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sábado, 14 de setembro de 2024

JOGOS ELETRÔNICOS ANTIGOS

 

 JOGOS ELETRÔNICOS ANTIGOS, por Helio Ribeiro

Hoje veremos alguns jogos eletrônicos de priscas eras. Alguns eram jogados somente em máquinas especiais, outros só em computadores, e outros tanto naquelas quanto nestes.

 

PINBALL


Também conhecido como flipper ou flipperama, dispensa explicações. As primeiras versões eram apenas mecânicas e datam de 1928. Em 1947 foi introduzida a pontuação automática, com circuitos elétricos. Na segunda metade dos anos 1970 foram acrescidos efeitos sonoros, maior complexidade e painéis de pontuação digitais.

Os flipperamas viraram febre durante muito tempo, com salas de jogo contendo várias máquinas lado a lado, gerando muito barulho. Se o jogador batesse na máquina e esta trepidasse, o jogo travava e vinha a mensagem de “tilt” (“inclinação”, em inglês), tendo este termo em inglês se incorporado ao vocabulário brasileiro, com sentido de algo ter dado errado (“deu tilt”).

 

MARIO BROS


Um dos jogos mais famosos, tendo admiradores até hoje. Havia inúmeras variações das telas do jogo. Foi criado por Shigeru Miyamoto, desenvolvido pela Nintendo e publicado em 1983. Originalmente Mario e seu irmão Luigi (existente no modo multijogador) eram dois encanadores ítalo-americanos que tinham de vencer criaturas saídas dos esgotos do Brooklyn. Com o passar do tempo foram feitas alterações nas regras do jogo. Conforme as criaturas vão sendo exterminadas o jogador vai ganhando pontos. Não existe limite para o final do jogo.

 

PAC-MAN


Foi criado no início dos anos 1980 por Tôru Iwatani para a empresa Namco, sendo distribuído para o mercado americano pela Midway Games. O jogo foi lançado em 22 de maio de 1980.

Percorrendo um labirinto, uma boca que se abre e fecha deve comer uma série de pastilhas espalhadas no labirinto, ao mesmo tempo que é perseguida por quatro fantasminhas.

A ideia da boca veio de um jantar entre amigos no qual um pedaço de pizza foi retirado, restando aquela forma conhecida do Pac-man. Por sua vez, o nome deriva de Paku, um personagem popular do Japão conhecido pelo seu apetite. Em japonês, o ato de abrir e fechar a boca se chama paku-paku. Quando migrou para os EUA, sob o nome Puck-man, ele foi rebatizado para Pac-man para evitar a semelhança da palava Puck com Fuck, conhecido palavrão em inglês.

 

SPACE INVADERS


Foi criado por Tomohiro Nishikado e lançado em 1978, pela Taito Corporation e posteriormente licenciado para produção pela Midway Games norteamericana. Neste jogo uma série de naves interplanetárias desce do espaço para invadir a Terra. O jogador, dispondo de um canhão a laser com munição infinita dispara projeteis e deve destruir todas as naves antes que alguma delas consiga aterrissar. O canhão se desloca horizontalmente. Quando uma fileira de naves é destruída, outras surgem na linha abaixo e descem com maior velocidade. O jogador precisa ter rapidez e pontaria para evitar que uma delas atinja o solo.

 

TETRIS


Foi criado em 1985 pelo russo Alexey Pajitnov, engenheiro de informática do Centro de Computadores da Academia Russa das Ciências. Inicialmente lançado pela Nintendo, após disputa judicial foi revertido para Pajitnov, que fundou em 1996 a Tetris Company, juntamente com o holandês Henk Rogers. Mas as idas e vindas do jogo são extensas, conforme se pode ler na Wikipedia.

O nome deriva da junção da palavra grega para “quatro” com o final da palavra tênis. Isto porque os elementos do jogo são blocos coloridos formados por quatro quadrados, que caem lentamente e devem ser arrumados pelo jogador de forma a completar linhas horizontais com blocos da mesma cor, o que faz a linha se desintegrar e as superiores descerem e ocupar o seu lugar. Caso a linha mais alta atinja o topo da tela, o jogador perde.

Em 1993 o Tetris foi enviado na Estação Espacial MIR, sendo o primeiro jogo a ser praticado no espaço, ao longo de 196 dias.

O Tetris é considerado um dos dez jogos mais influentes já criados e sua prática pode conduzir ao chamado ­efeito Tetris, quando uma pessoa dedica muito tempo e atenção a uma só atividade, podendo alterar suas imagens mentais, pensamentos e sonhos.

 

RIVER RAID


Foi criado por Carol Shaw em 1982, para a empresa Activision, visando o uso pela console Atari 2600. O jogo consiste num avião manipulado pelo jogador, sobrevoando um rio e que tem de lançar bombas para destruir navios, helicópteros e aviões inimigos. O avião se desloca verticalmente e a velocidade aumenta com o nível de dificuldade. De vez em quando o avião precisa se abastecer em postos de combustível existentes no rio.

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sexta-feira, 13 de setembro de 2024

DO FUNDO DO BAÚ: VOAR VARIG

A VARIG era reconhecida, entre muitas outras qualidades, pela excelência do serviço de bordo. Hoje vemos algumas fotos, principalmente da classe executiva.

No século passado, mesmo na classe econômica, era muito caro voar. Hoje em dia, de certa forma, ficou mais em conta viajar de avião, embora a classe executiva continue muito cara.

Eu diria que atualmente, na maioria da companhias aéreas, a alimentação a bordo na classe econômica é de péssima qualidade.


Todas as figuras importantes da segunda metade do século passado viajavam VARIG. Nesta foto vemos um famoso astro brasileiro da canção embarcando em um voo Varig. Na época, o presidente do fã-clube de Cauby Peixoto, acreditem, era o Conde di Lido.

Nada de comida servida em embalagens. Até churrasco e espetinho de camarões havia neste voo.

Mesmo sendo uma foto de propaganda sabe-se que, na época, as pessoas viajavam assim, bem vestidas.

O anúncio dizia: "A Varig gosta de você. Compreende você. E faz tudo para que, em seus aviões, você se sinta em casa (sem os problemas de casa, é lógico). A comissária de bordo, sua amiga discreta, gentil e eficiente - está sempre às ordens para o que você precisar: desde os jornais do dia até linha e agulha. Sozinha ou acompanhada de seu marido nas viagens de passeio ou negócio, voe pela VARIG.


O capricho na apresentação da refeição era enorme.


Era impressionante a qualidade do serviço da VARIG. O Conde di Lido, como viajante habitual na rota Rio-Paris-Rio, pode dar seu testemunho.

Mesmo a viagem sendo cansativa, com escala em Dacar, era um alívio estar em um voo da VARIG.


Vemos uma reprodução de um menu que o Conde di Lido guardou em seu baú de lembranças. Segundo ele, o que consumiu foi:

Champagne Cuvée Don Perignon
Tinto: Chateauneuf du Pape
Porto: Antonio José da Silva

Canapés: Caviar frois molossol aux blinis e Langouste en Belle-vue.

Tomou uma sopa: Crème Saint-Germain aux croûtons.
 
Depois: Supreme de faison chasseur e Carré de veau braisé à la Richelieu.

Para terminar um "Plateau de fromages", com todos aqueles queijos franceses maravilhosos.

E para finalizar um cálice de Drambuie e "Café du Brésil".


Anúncio da VARIG em Ipanema, na altura do Castelinho.


quarta-feira, 11 de setembro de 2024

CARROS - 2ª PARTE

Com fotos das capas da "Revista dos Automóveis" vemos mais uma coleção de carros antigos no Rio de Janeiro. 
Vamos identificá-los!

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terça-feira, 10 de setembro de 2024

CARROS - 1ª PARTE

Hoje temos várias capas de revistas com belas modelos e belos automóveis. Alguns lugares são fáceis de identificar e outros os comentaristas poderão opinar. Quanto aos carros, todos poderão palpitar até que obiscoitomolhado ou outro especialista bata o martelo.

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domingo, 8 de setembro de 2024

JOIAS DA PROPAGANDA (4)

  JOIAS DA PROPAGANDA (4), por Helio Ribeiro

Esta postagem é continuação da publicada ontem. É a última da série.


 DROPS DULCORA



Em 1921 Carlo Mario Gardano fundou no Brás a Chocolates Gardano, marca tradicional na época. Em 1957 a Nestlé comprou a fábrica.

Em 1958 os Gardano fundaram a Dulcora, num antigo lote colonial da família Boralli, na Via Anchieta, km 22, em São Bernardo do Campo. A empresa era tocada pelos filhos de Carlo Mario, Enzo e Paulo, e produzia balas, drops, bombons, chocolate em pó ou em tabletes e outros itens.

Já em 1961 a fábrica era considerada uma das líderes em mecanização, com destaque para a máquina que embrulhava os drops individualmente, o que não era costume na época. Daí a Dulcora criou o slogan “embrulhadinhos um a um”, extensivamente usado em sua propaganda.  

Com forte atuação em campanhas, promoções e marketing, por volta de 1972 a Dulcora dominava 70% do mercado de drops vendidos no país.

Visando ampliar a capacidade produtiva da fábrica, em 1964 a Dulcora lançou-se no mercado de capitais; 1968 e 1970, reformou e ampliou significativamente a fábrica; em 1971 pediu um empréstimo junto ao BNDE. Porém não conseguiu ao longo da década de 1970 com os outros produtos o mesmo sucesso que com seus drops, e a dívida com o BNDE foi cobrada, levando à falência da empresa em março de 1980.

Como os drops Dulcora ainda tinham forte ligação com o público, a Q-Refres-Ko Indústria e Comércio, que produzia as balas Soft e os chicletes Ploc, comprou o direito de uso da marca Dulcora, relançando-a em 1985. Porém no início da década de 1990 os drops saíram definitivamente do mercado.



BRAHMA CHOPP

Em 1888 o imigrante suíço Joseph Villinger, que já produzia cerveja em casa para consumo próprio, resolveu se juntar aos brasileiros Paul Fritz e Ludwig Mack e fundaram a Manufactura de Cerveja Brahma Villinger & Companhia, no Rio de Janeiro, com fábrica na rua Visconde de Sapucahy número 122. A marca Brahma foi registrada em 6 de setembro de 1888.

O nome Brahma foi uma homenagem ao britânico Joseph Bramah (1748 – 1814), inventor da válvula manual para tirar chope em balcões de bares. Como Bramah havia fundado uma empresa com seu nome, Villinger teve de fazer uma pequena alteração na ordem das letras para evitar problemas.

Em 1894 a pequena fábrica foi vendida para o alemão Georg Maschke, que tinha intenção de produzir cerveja pelo método de baixa fermentação. Para isso foram importados equipamentos mais modernos.

Em 1904, após fusão com outras empresas, a razão social mudou para Companhia Cervejaria Brahma.

Em 1914 foi lançada a cerveja Malzbier, escura, encorpada, levemente adocicada e com aroma de caramelo, divulgada com o curioso slogan “saborosa e nutriente, recomendada especialmente a senhoras que amamentam”. Durante muito tempo o produto foi vendido como um tipo de cerveja nutritiva e fortificante, recomendada inclusive para crianças, combatendo “anemia e pallidez”.

Com o advento da Primeira Guerra Mundial, a importação de produtos e de cervejas ficou impedida, facilitando a expansão das cervejarias nacionais.

Na década de 1920 a Brahma passou a fabricar também vários tipos de refrigerantes, com destaque para o Guaraná Brahma, lançado em 1927.

Durante as décadas de 1920 e 1930 houve um forte movimento nacionalista no Brasil, impulsionando ainda mais as marcas como Brahma, Adriática, Antarctica e Companhia Cervejeira Paulista. Marcas alemãs chegaram a mudar de nome.

Em 1934 foram contratados os músicos Ary Barroso e Bastos Tigre para fazer o primeiro jingle no país, destinado a divulgar o chope da Brahma, lançado em garrafas. A composição se chamava “Chope em garrafa” e era cantada por Orlando Silva.

Dali até 1954 foram adquiridas várias outras cervejarias, de modo que neste ano a Brahma já contava com seis fábricas espalhadas pelo país, além do Rio de Janeiro: São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, Pelotas, Passo Fundo e Caxias do Sul. Além de uma maltaria própria.

Em 1967 chegou ao Brasil a cerveja Skol, com direito de uso para a cervejaria Rio Claro, também fabricante da cerveja Caracu. A Brahma então adquiriu em 1980 o controle acionário das Cervejarias Reunidas Skol-Caracu.

Em 1989 a Brahma teve seu controle acionário assumido pelo Grupo Garantia, atuante no segmento financeiro e pertencente ao empresário Jorge Paulo Lemann.

Em 1998 a Brahma começou a ser exportada para a Europa, iniciando pela França. Também neste ano a Skol passou a ser a líder do mercado no Brasil.

Em 1999 a Brahma e a Antarctica se fundiram constituindo a AmBev (American Beverage). Como os refrigerantes da Antarctica tinham melhor aceitação no mercado, os da Brahma foram descontinuados.

Em 2006 a Brahma se tornou a 5ª cerveja mais bebida no mundo.


 

DUCAL

Em 1950 o empresário José Vasconcelos de Carvalho, então com 30 anos incompletos, aproveitou o que aprendera nos cursos de administração nos EUA e a experiência profissional adquirida nas lojas A Exposição, de seu pai Lauro de Souza Carvalho, juntou-se aos seus primos José Cândido e José Luiz Moreira de Souza e abriu uma fábrica de roupas, a Companhia Brasileira de Roupas, com loja na Praça Tiradentes, no Rio de Janeiro.

A empresa lançou as vendas a crédito em 24 vezes sem juros e a campanha “Duas calças”, em que o comprador de um paletó e uma calça ganharia de graça outra calça, mais simples. O objetivo era usar uma no trabalho e outra no lazer. A campanha foi um sucesso e deu origem ao nome Ducal.

As roupas eram de boa qualidade mas não chegavam a ser sofisticadas nem com corte impecável. Paulo Afonso de Carvalho, irmão de José Vasconcelos, dizia que “Quem quisesse roupa bem cortada, que procurasse um alfaiate”.

Nas campanhas publicitárias a Ducal usou Pelé, o primeiro anunciante famoso da empresa, e Emerson Fittipaldi, que participou de algumas campanhas.

Mas na metade dos anos 1960 a empresa começou a ter problemas em virtude de seu crediário ser em prestações fixas, enquanto o país atravessava um período de grande inflação. Assim, em 1966 a Ducal se associou à famosa rede mineira de eletrodomésticos Bemoreira, dando origem à Bemoreira-Ducal.

A parceria fez sucesso até os anos 1970, mas o sistema de crédito e a mudança no comportamento de compra e moda do público acabou por destruir a empresa, que foi fechando loja a loja, até a última cerrar as portas, em 1986, na cidade de Duque de Caxias.



ESSO EXTRA

Sobre a Esso já escrevemos ontem.


 

SADIA

Em 1942 um grupo de empreiteiros fundou a S.A. Indústria e Comércio Concórdia, na cidade de Concórdia, em Santa Catarina. A empresa compreendia, entre outros, um frigorífico e um moinho, o Moinho Concórdia. Como os lucros não vinham, um comerciante gaúcho foi convidado a se associar ao grupo. Seu nome era Attilio Fontana. Este concordou e reergueu a empresa. Ao anunciar sua saída, os outros sócios lhe pediram para permanecer. Attilio aceitou, desde que os outros lhe vendessem parte de seu quinhão no grupo, de modo que Attilio passasse a ser o controlador. Eles aceitaram.  

Em 07 de junho de 1944 Attilio Fontana criou então a Sadia, oriunda da abreviação do nome da antiga empresa, ao juntar S.A. e o final da palavra Concórdia. Como primeiro passo, Attilio comprou um maquinário para a produção da marca. Eram tempos de guerra, com dificuldades de importação, e Attilio comprou o maquinário de um falido frigorífico da cidade de Guaporé, no Rio Grande do Sul.

Em 1947 a Sadia, querendo se expandir no mercado nacional, abriu uma distribuidora em São Paulo e se tornou uma marca registrada.

Em 1952, como ainda não existiam caminhões-frigoríficos, Attilio passou a alugar aviões para transportar seus produtos para a região Sudeste.

Em 1955, aproveitando os benefícios fiscais para criação de empresas aéreas, Attilio fundou a Sadia Transportes Aéreos, que além de transportar seus produtos também levava passageiros. Essa empresa originou em 1972 a Transbrasil, falida em 2001. Fontana era conhecido por receber os passageiros com um tapete vermelho estendido no solo do aeroporto, junto à escada de embarque da aeronave.

Em 1964, com a criação da Frigobrás, a Sadia entrou no mercado de produtos semiprontos e congelados. Logo a seguir começaram as exportações de carne.

Os anos 1970 e 1980 marcaram o apogeu da marca. Em 1971 a Sadia entrou na Bolsa de Valores. Em 1974 ela lançou seu produto mais conhecido, o peru temperado Sadia, sucesso de vendas. Em 1975 começou a exportação para países do Oriente Médio.

Attilio morreu em 1989 e a empresa passou a ser dirigida pela terceira geração de herdeiros.

Em 1994 a principal concorrente da Sadia, a Perdigão, estava à beira da falência e foi oferecida à Sadia, que recusou a oferta, sendo a Perdigão adquirida pela Previ, fundo de previdência do Banco do Brasil.

Na década de 1990 a Sadia tinha representantes nas cidades de Milão, Tóquio e Buenos Aires. Pouco depois, a China entrava na lista. Em 1998 a Sadia se tornou a líder no segmento avícola e exportava para 40 países.

De 1996 a 2007 boa parte do lucro da Sadia provinha de operações no mercado financeiro.

Em 2001 a Sadia foi eleita a marca mais valiosa do ramo alimentício nacional. Em 2003 isso se repetiu.

Em 2008, inaugura sua fábrica na região Nordeste.

Com a quebra da economia mundial em 2008, a empresa esteve à beira do fechamento, com um rombo de 5 bilhões de dólares no mercado futuro. Depois de várias negociações, inclusive com a intermediação do presidente Lula, o governo negou um empréstimo do BNDES e exigiu a fusão com a Perdigão, cujo controle era da Previ, dando origem à Brasil Foods, sigla BRF, em 2009.

Atualmente a Sadia é um conglomerado de 20 empresas e ocupa o primeiro lugar no ramo de produção e comercialização de carnes em geral e embutidos. Oferece cerca de 300 produtos, possui 55 mil empregados, tem 150 mil pontos de venda e uma fábrica na Rússia. E está presente em 140 países.




SHAMPOO COLORAMA

A linha Colorama foi lançada em 1976, abrangendo xampus, condicionadores e esmaltes.  Originalmente era fabricada pela Revlon, fundada em 1929 pelos irmãos Charles e Joseph Revson, juntamente com o químico Charles Lachman, que contribuiu com a letra L no nome da empresa.

Em 2001 a marca Colorama foi comprada pelo grupo francês L’Oréal por 64 milhões de Euros, incluindo a fábrica em São Paulo.

O comercial abaixo é muito conhecido. Notar a mudança na chatíssima voz da garota ao fim do vídeo.




SUKITA

No início do século XX chegou à Bahia o imigrante italiano Giuseppe Vita, que iniciou uma produção artesanal de aparelhos de iluminação a carbureto e gás acetileno. Posteriormente Vita fundou em Alagoinhas uma pequena fábrica de licores, transferida em 1920 para Salvador, sob o nome Fratelli Vita. Ali eram fabricados refrigerantes à base de frutas, aproveitando a experiência de Giuseppe com licores.

Durante a Primeira Guerra Mundial surgiu a dificuldade de importação de garrafas de vidro para refrigerantes, e a Fratelli Vita passou a fabricá-las também. Na década de 1950 a empresa passou a fabricar também cristais, reconhecidos internacionalmente por sua qualidade e beleza.

Posteriormente foi aberta uma filial em Recife. Os refrigerantes Fratelli Vita dominaram o mercado baiano e chegaram a superar a Coca-Cola. Um dos refrigerantes de sua linha era a Sukita, à base de laranja.

Em 1962 a empresa encerrou as atividades e dez anos depois a Companhia Cervejaria Brahma adquiriu a marca de refrigerantes e o prédio da fábrica.

Em 1976 a Brahma relançou a Sukita, juntamente com o Guaraná Fratelli e a Gasosa Limão.

Após a fusão da Brahma com a Antarctica, dando origem à AmBev, a Sukita passou a ostentar o símbolo da Antarctica.

O comercial abaixo faz parte de uma série muito engraçada da Sukita.



 TODDY

Refira-se à postagem de ontem sobre o Toddy.



 VARIG

A VARIG é por demais conhecida e dispensa comentários.



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