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sábado, 5 de outubro de 2019

RIO DOS ANOS 70

Continuando nosso passeio com "slides" digitalizados do espanhol M. Conde, todos do acervo do "Saudades do Rio", recordamos a cidade no início dos anos 70.
O Leme com destaque para o edifício Regina Feigl, na Av. Atlântica nº 270. Neste local já existira o prédio da estação de bondes da Light, o restaurante da Brahma e a Sociedade Pestalozzi do Brasil.
Um dos mais belos panoramas do Rio é esta vista para o Pão de Açúcar. As famosas carrocinhas de antigamente integravam a paisagem. Coca-Cola todos tomamos muitas, mas comer os sanduíches do Joir acho que quase ninguém. Depois da carrocinha do Joir, uma de Pepsi.

Vemos as praias de Ipanema e Leblon. Esta foto é de pouco depois das obras que geraram o famoso "píer" ou das "dunas da Gal".




sexta-feira, 4 de outubro de 2019

RIO DOS ANOS 70





Estas fotos integram o acervo do "Saudades do Rio".

Se em 1971 o húngaro Gyorgy Szendrodi nos brindou com uma das mais espetaculares séries de fotos do Rio de Janeiro, amplamente divulgadas, poucos anos depois um espanhol, M. Conde, conheceu o Rio e se encantou.

O encantamento foi tanto que decidiu ter residência no Rio e atualmente vive entre Madrid e Rio.

São dele estas quatro fotos ("slides" digitalizados), sendo que a segunda viralizou nos "sites" do Rio Antigo, na maioria das vezes sem os devidos créditos.


quinta-feira, 3 de outubro de 2019

ONDE É?




Fotos enviadas pelo prezado Carlos Paiva, habitual colaborador do SDR.~

Onde são estes salões e o que funcionou neles na primeira metade do século passado?


RESPOSTA: como me informou o Carlos Paiva e também se pode ler no livro “Getúlio, meu pai”, de Alzira Vargas, a Câmara dos Deputados do Distrito Federal funcionou, de 1920 a 1926, na BIBLIOTECA NACIONAL. Aguardava-se a construção do Palácio Tiradentes.


quarta-feira, 2 de outubro de 2019

JOCKEY CLUB E DERBY CLUB

Foto do livro "Espaço e Poder"

JCB - Portaria. Foto do livro "Brazil"


Foto de Gyorgy Szendrodi em 1971. Os toldos eram em azul, cor da blusa do Jockey

JCB - A bela colorização de Christiane Wittel que, junto com o AJCaldas, imaginou serem verdes os toldos.

JCB

JCB


DERBY CLUB - mais uma colorização de Christiane Wittel

Com fotografias publicadas no FB do AJCaldas (colorizadas pela Christiane Wittel), do húngaro Gyorgy Szendrodi e do livro “Brazil” revemos os belos prédios do Derby Club e do Jockey Club Brasileiro, vizinhos na Avenida Rio Branco.
O Jockey Club, que se fundiria com o Derby Club em 1932, tinha suas atividades no Prado Fluminense no bairro São Francisco Xavier. Em 1919, começou a estudar a hipótese de construir um novo hipódromo para substituir o Prado Fluminense. A opção foi um terreno pantanoso, em frente ao Jardim Botânico, junto à Lagoa Rodrigo de Freitas, que vinha sendo aterrado com resíduos do desmonte do Morro do Castelo, no centro da cidade.
A sede do Jockey Club no Centro foi inaugurada em 1913. Foi um projeto de Heitor de Mello e foi um dos centros político e mundano por mais de 60 anos na esquina das avenidas Rio Branco e Almirante Barroso. 
Ao lado do prédio do Jockey ficava a sede do Derby Club, projeto do mesmo arquiteto, inaugurada em 1916. Em 1932 os antigos rivais se uniram e o conjunto dos imóveis transformou-se na sede do Jockey Club Brasileiro.
Eram vizinhos do prédio do Clube Naval que, com modificações, permanece lá até hoje.

terça-feira, 1 de outubro de 2019

RUA PROFESSOR SALDANHA



 
Foto do Arquivo Nacional, anos 60. A postagem de hoje foi enviada pelo prezado GMA, com foco na Rua Professor Saldanha.
 
É uma rua pequena, de menos de 200 metros, nas vizinhanças da fronteira entre Lagoa, Jardim Botânico e Humaitá, antigo Distrito da Gávea.
 
Destaques para a construção do viaduto de acesso ao Rebouças, pertinho da igreja de Santa Margarida Maria.
 

segunda-feira, 30 de setembro de 2019

domingo, 29 de setembro de 2019

FUTEBOL


 
Do prezado amigo Menezes recebi, ontem, este ingresso da final do Brasileirão de 1980, aquele famoso jogo Flamengo 3x2 Atlético Mineiro.
 
Por coincidência, embora ainda não nos conhecêssemos, assistimos o jogo do mesmo setor.
 
O jogo é inesquecível pelo resultado, pela vibração naquele gol fantástico do Nunes (que nem ele sabe bem como fez), pelo quase infarto no erro do Manguito no último minuto de jogo, pelo título.
 
A segunda foto mostra o ingresso de um Flamengo x Botafogo em 1952.