Semana passada falamos das "Lojas Brasileiras", na esquina da Travessa Angrense, aí pertinho. Hoje temos duas fotografias da esquina da Av. N.S. de Copacabana com a Rua Santa Clara.
Nesta foto, dos anos 50 (ou já seria início dos anos 60?) vemos, à esquerda, a loja Barbosa Freitas, no nº 709, com os metais das molduras de vitrine ultra polidos e sua estupenda seção de brinquedos (subindo as escadas, a meio caminho do 2º andar, nos anos 70 havia uma boutique de roupa jovem, completamente diferente do estilo sério e careta da Barbosa Freitas - chamava-se “Smuggler”).
Nesta calçada, mais ou menos onde está o bonde, ficava a “Cirandinha”. Mais adiante os cinemas "Metro-Copacabana” e "Art-Palácio” no nº 759-B.
Bem à direita ficava o "Bazar 606" que aparece na foto abaixo.
Do outro lado da rua esta foto dos anos 1970, do acervo do Francisco Patrício, mostra o famoso e saudoso “Bazar 606”, de louças, pratas e cristais, no número 722/724 da Av N.S. de Copacabana.A
Ao lado dele, a loja de modas e no prédio seguinte a agência do BEG (Banco do Estado da Guanabara) e o estúdio do famoso fotógrafo Aszmann.Mais adiante um pouco a Travessa Angrense (onde ficava a “Academia Katayama” de judô), em cuja esquina ficava as “Lojas Brasileiras”.
Notar que era a época em que a Santa Clara dava mão da praia para dentro, ao contrário da Figueiredo Magalhães. Exatamente o contrário do que é hoje.
Fosse Distrito Federal, fosse Estado da Guanabara, o Rio de Janeiro era um ente federativo que dispunha de recursos que eram devidos tanto ao Estado quando ao Município, e esse detalhe foi fundamental para prosperidade do Rio em uma época em que a seriedade na administração pública era uma regra. O Rio era feliz e não sabia!
ResponderExcluirJunto com a esquina da Figueiredo é o cruzamento mais movimentado de Copa.
ResponderExcluirQue esquina. Além da Barbosa Freitas e do Bazar 606 tinha a joalheria Krause de um lado e uma camisaria na quarta ponta.
O BEG virou BANERJ.
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirDia de acompanhar os comentários.
Hoje é aniversário de nascimento do meu pai (faria 96 anos) e de uma das minhas tias (faz 92 anos).
FF: agora o sonho de Mr. Textor seria o ex-técnico da seleção e do Flamengo, Adenor...
Há 21 anos era criado o Facebook...
ExcluirEm 1938, era lançada a animação "Branca de Neve e os Sete Anões".
ExcluirHoje também é aniversário do Zeca Pagodinho (66 anos).
Eu, com 87 anos de idade? Isso é uma calúnia barata. Ainda nem bem sou balzaqueana. Minha avó, a Alva de Neve, é que teria aquela idade, se fosse viva.
ExcluirBom dia. É minha sina aturar no Botafogo técnicos de futebol enganadores, torço para que não feche contrato.
ExcluirDespensas que já deveriam ter sido feitas, inclusive se possível pagando para eles irem embora, Lucas Alter e Vitinho. Não sei como conseguiram ser jogadores profissionais, não jogariam em times de pelada antigamente.
Bom dia.
ExcluirAmém Lino, ele não !
Cara "Branca", 87 anos está fazendo uma de suas "biografias". Sabemos que a senhorita esconde a idade, mas eu, como um cavalheiro, não irei revelá-la.
Excluirtestando, o meu comentário não saiu.
ResponderExcluirAgora saiu. Disse que a fotografia 01 deve ser década de 50.
ResponderExcluirComentário de uma linha sai. O Chevrolet da segunda fila é 1953, todos os outros automóveis e o caminhão são da década de 40.
ResponderExcluirNão há um carro nacional. Apenas o lotação é mais moderno que 53, mantenho a década de 50 como data da fotografia. Desculpem os 3 comentários, mas perder um é muito chato.
ResponderExcluirA primeira linha tem um caminhão International dos anos 40, Ford 51. Citroën 11 BL ( de 47 a 51), Standard Vanguard 1949, na frente do mencionado Chevrolet 1953.
ResponderExcluirApelido estranho, "obiscoitomolhado". Tem uma frase meio indecente a respeito disso, mas como sou menina não posso dizer qual.
ResponderExcluirA frase é: "vou molhar o biscoito". Nosso colega obiscoitomolhado é expert em carros. Vai aprendendo com ele, Branquinha.
ExcluirBom dia Saudosistas. Fotos fora da minha jurisdição, porém duas coisas que observei que era muito comum até pouco tempo atrás e que hoje não se vê mais, na 1ª foto, o caminhão com cobertura de lona e na 2ª o fusquinha que hoje em dia é raro de ser visto.
ResponderExcluirNo lugar do Bazar 606 subiu um prédio de 13 andares que tem como endereço rua Santa Clara 75. Na maioria dos andares havia lojas de roupas e o edifício fervilhava de compradores que vinham do interior e saíam com grandes sacolas pois o preço era muito bom. Depois da pandemia o movimento caiu muito. No andar mais altos há alguns consultórios médicos.
ResponderExcluirO caminhão da foto 1 parece ser um International 1946. Ontem vi no You Tube dois (pai e filho) texanos resgatando do meio do mato uma caminhonete dessas, placa de Arkansas, e tentando fazê-la andar de novo. Apanharam mais do que boi ladrão. Não sei quantas semanas levaram lutando com ela. Incrível a determinação deles. Conseguiram, finalmente.
ResponderExcluirMestre Hélio, a expressão " Apanhou mais do que boi ladrão" me fez recordar o meu tio Avô, que a usava muito.
ExcluirDepois vi um chinês restaurando um caminhão GAS 51, cópia de um modelo russo. Levou três meses lutando, de manhã até tarde da noite. Desmontou o motor todinho, não deixando peça sobre peça, e remontou tudo. Até a carroceria de madeira ele refez.
ResponderExcluirQuem quiser ver o trabalho do chinês, link https://www.youtube.com/watch?v=9BEeC94Ubf4
ResponderExcluirCopacabana até o final dos anos 60, início dos 70, era um verdadeiro shopping center a céu aberto e ainda por cima com uma praia - e que praia ! - para chamar de sua.
ResponderExcluirO ar condicionado era natural, mas lá estavam disponíveis - em uma estreita faixa de 4 km de comprimento, Leme incluso - todas as boas lojas, boutiques, o complexo de cinemas, o complexo de teatros, as diversas "praças de alimentação" com opções para todos os bolsos e gostos, as agências bancárias, os consultórios, e isso com toda a segurança.
Por dedução, já que não lembro de ter andado em Copacabana no tempo do bonde: aquele sinal luminoso à direta na primeira foto estava ali para sinalizar exclusivamente aos motorneiros.
ResponderExcluirOu eventualmente veículos de emergência poderiam seguir no sentido contrário? Afinal onde cabia um bonde, caberia uma assistência, um caminhão de bombeiro ou rádio patrulha.
Talvez aos motorneiros.
ExcluirQuando estive em Munique eu ia dirigindo um carro alugado e num cruzamento me deparei com um sinal em formato estranho, preto e branco. Fiquei sem saber o que ele significava. Por sorte eu estava bem devagar. De repente cruzou na minha frente um bonde em alta velocidade. O sinal era relarivo a eles. Escapamos por pouco de morrer.
ExcluirAí me lembrei de uma lição do livro de alemão em que estudei. Ela tinha o título "Ein schwere Unfall" ("Um grave acidente") e era a notícia de um choque entre um bonde e um carro, tal como quase acontecera comigo.
Cesar relatou "BEG virou BANERJ". Quantos bancos antigos desapareceram: BIG (Banco Irmãos Guimarães), Boavista, Sotto Maior, Mercantil de Minas Gerais, Nacional, Bandeirantes, Chase Manhattan, Citibank, Meridional, Mercantil de São Paulo, Comércio e Indústria de Minas Gerais, Bamerindus, HSBC, ABN Amro, Sudameris, sem falar dos estaduais.
ResponderExcluirAndrade Arnaud, Econômico, Bozano Simonsen, BBVA, Cruzeiro do Sul, Bank of Boston, ...
ExcluirBanco Auto Castro, esse ninguém do SDR chegou a conhecer, mas existiu....RS, RS, RS...
ExcluirBanco Halles, Banco Francês Italiano, Banco Português do Brasil, Comind, Banco Real, Sudameris, esses eu me lembrei.
PS. E os ignorantes dizem que os banqueiros ganham muito dinheiro no Brasil, mas se olharmos a lista de bancos que faliram ou saíram do Brasil, das duas uma, ou eles são muito incompetentes ou a história não é bem assim.
O que o povo não sabe, é que quanto maior é a taxa de juros, maior é o risco que um banco corre.
Um grande e importante banco, que chegou a ser o maior da América Latina. foi o Banco da Lavoura de Minas Gerais, fundado em 1925, em Belo Horizonte.
ResponderExcluirNa década de 1970 o Banco foi dividido em dois: Banco Real (adquirido nos anos 1990 pelo holandês ABN AMRO e vendido nos anos 2000 ao espanhol Banco Santander), e Banco Bandeirantes (vendido ao português Caixa Geral de Depósitos, nos anos 1990, e posteriormente adquirido pelo Unibanco, que após a fusão com o Itaú, em 2008, transformou-se no Itaú Unibanco)
Lino, 13:55h ==> Prezado Lino, eu sou meio chegado a ditados e a expressões. Conheço muitos. Uso bastante "Fala mais do que pobre na chuva"; "Acabou-se o que era doce, quem comeu regalou-se"; "Quem muito se curva mostra o rabo"; "Quem morre por seu gosto acaba com seu regalo, cagalhão pro seu enterro"; "Quem fala muito dá bom dia a cavalo"; "Mais vale um gosto que seis vinténs"; "Afobado come cru e passa mal"; "Pão, pão; queijo, queijo".
ResponderExcluirInteressante é haver ditados cujas palavras são exatamente iguais às do português, em outros idiomas. Exemplos: "Es ist nicht alles Gold was glänzt" significa exatamente "Nem tudo que reluz é ouro". Outro: "Wer zuletzt lacht, lacht am besten" é exatamente "Quem ri por último ri melhor".
ResponderExcluirOutros são equivalentes: "Petit à petit, l'oiseau fait son nid", literalmente "De pouco em pouco o passarinho faz seu ninho" corresponde ao nosso "De grão em grão a galinha enche o papo".
Outros apresentam versões opostas: "Wer zuerst kommt, mahlt zuerst" ("Quem chega primeiro, come primeiro"), em oposição a "Wer zuletzt kommt, der muss nehmen was übrigbleibt" ("Quem chega por último tem de pegar o que resta").
E tem a falsa versão de que "Quem tem boca vai a Roma" é na verdade "Quem tem boca vaia Roma". É mentira, porque antigamente a versão era "Quem boca tem, a Roma vai e vem".
ResponderExcluirUma expressão de misterioso significado é "Cor de burro quando foge". Há algumas tentativas de explicação dessa frase, mas nenhuma me convenceu, porque no âmago dela está uma referência a cor e as falsas explicações esquecem isso.
A "Quem não tem cão caça com gato" às vezes dizem que é realmente "Quem não tem cão caça como gato". Para mim, é falsa. A ideia da primeira é você, não tendo um cão para te ajudar na detecção, perseguição e captura da caça, usar um gato. A versão falsa altera isso e dá a entender que você faria o papel do cão, agindo com se fosse um gato. Ora, no original o animal é um auxiliar, não é ele o caçador; na falsa, você age como o animal.
ResponderExcluirNa falta do equipamento/ferramenta/recurso mais adequado, utiliza-se, para "quebrar o galho", o que estiver disponível.
ExcluirPara mim, a "Cor de burro quando foge" deve ser interpretada assim: qual é a cor de um burro? É difícil dizer. Se ele fugir, aí fica mais difícil ainda. Por isso a expressão é usada para se referir a uma cor que não conseguimos definir qual é. Este é o sentido da frase, a meu ver.
ResponderExcluirConcordo, Helio.
ExcluirCor indefinida, impossível de distinguir: como figura de linguagem para expressar uma situação confusa, sem explicação aparente.
Os norte-americanos têm algumas expressões que não fazem sentido quando traduzidas para o português. Os Caçadores de Mitos, que passava no Discovery, às vezes tentavam confirmar ou não essas expressões. Tipo "Pedra que rola não cria limo" ou "Cachorro velho não aprende truques novos". Tem outra sobre "polir esterco" mas não lembro a expressão exata. Uma vez eles conseguiram procurar várias agulhas em um palheiro...
ExcluirSobre expressões, meu pai tinha uma, geralmente usada nas noites de domingo ou feriado, quando queria que fôssemos dormir: "Amanhã é dia de pica-bois (ou picar bois)". Nunca entendi direito porque ele falava bem rápido. Mas todos nós "captávamos" a mensagem...
ResponderExcluirMinha mãe também tinha suas expressões, mas, incrivelmente, no momento não consigo lembrar de alguma...
Excluir"Picar bois" parece coisa de toureiro ou de pessoas que lidam com gado. Picar acho que é espetar com algo pontudo, para atiçar o gado.
ExcluirMais a segunda opção, já que ambos eram do interior de Portugal (Viseu e há quase 100 anos). Também existe a expressão "picar a mula", acho que praticamente no mesmo sentido, de ir embora de algum lugar para voltar para casa...
ExcluirNão tinha visto o comentário do Mário sobre a mula...
ExcluirAugusto, Hélio e Mário. Algumas frases que minha mãe falava, trazidas lá de Portugal;
ExcluirPessoa desastrada ou enrolada para fazer as coisas, ela dizia:
"É tão (desastrada / enrolada) que não segura a bunda com as mãos".
Pessoa que causava pequenos acidentes, ela dizia: Mal chegou e a m###a já está feita.
Eu usava um na fábrica, quando os mecânicos tinham alguma tarefa difícil para realizar, principalmente quando era um serviço com a máquina em produção; " É malandro, não tem mamãe meu c# me dói, é contigo mesmo".
Quando passava e via um equipamento que estava em manutenção para limpeza, e o mesmo não estava limpo direito, eu dizia: "Fulano, tu usou água de c# lavado, para fazer a limpeza".
👍
ExcluirOutro dia fui saber que "dá mais que chuchu na serra" é errado. O correto é "dá mais que chuchu na cerca"...kkk
ResponderExcluirFaz sentido.
ExcluirUma bem antiga:
ResponderExcluir"Fogo 🔥 morro acima, água morro abaixo e ..... quando quer dar, ninguém segura !!!!"
Lembrei outra que é tradução literal: "Was du heute kannst besorgen, das verschiebe nicht auf morgen", que é "Não deixe para amanhã o que pode fazer hoje".
ResponderExcluirEu já ouvi a expressão "vou picar a mula" no sentido de " estou indo/vou embora agora."
ResponderExcluir(Vou espetar o animal para ele marchar rápido.)
É isso aí. Aquele "O negócio é o seguinte: dezenove não são vinte" eu tinha um amigo do interior de Goiás que falava "O negócio é o seguinte: o preço da vaca é cento e vinte".
ExcluirTem o inglês "Of course, my horse". E o "See you later, alligator".
ResponderExcluirSee you later, alligator / See you soon, racoon.
ExcluirHá uma expressão que eu não posso reproduzir e que é utilizada nas esferas menos cultas, mas seu emprego é sempre benvindo, e usa os ternos "não tem", "largo ", e "trato", além do verbo "fazer".
ResponderExcluirBem-vindo é o correto.
ExcluirDas antigas:
ResponderExcluir"F### is good, F### is funny, F### costs a lot of money, If you want to F### for funny, F### yourself & save your money."
Boa noite! Dia cheio só entrando agora. Passei minha infância nessas redondezas. Frequentei Academia do saudoso Mestre Katayama e rodei muito por essa confluência. Local agitado, Copacabana fervia. Restaurante Ariston ali na Santa Clara.
ResponderExcluirQuanto aos ditados e palavras antigas tenho 2 pontos. Começo pelas palavras "charivari", "frege" e "balacobaco".
Expressões: "quem não ouve sossega, ouve coitado" "Que ocaso promete esta autora" , "Se 100 favores fazes, mas não fazes 101, contigo cortam as pazes, não valeu favor algum!".
Já sobre o comentário do Augusto de 16:42 escrevi um artigo sobre o "Pedra que rola não cria limo". Se tiverem paciência: https://www.publishnews.com.br/materias/2019/08/05/pedra-que-rola-nao-cria-limo-ou-roma-antiga-e-os-rolling-stones
👍
ExcluirMuito bom, GMA.
ResponderExcluir... do pensador romano que viveu antes de Cristo a Mick Jagger, longo caminho.
😊
ExcluirColoquei algumas frases na resposta ao Augusto, algumas muito boas.
ResponderExcluir👍
ExcluirQuando o cidadão é muito enrolado, devagar quase parando:
ResponderExcluir" Se você der duas tartarugas 🐢 com cordinhas presas no pescoço para ele segurar e tomar conta, uma foge e a outra morre enforcada ... "
😂
ExcluirLembrei de duas expressões da minha mãe.
ResponderExcluir"Eu, hein, Rosa, perdeste o juízo?" Para qualquer pessoa...
A próxima já foi nos últimos anos, depois que deixamos uma pessoa para cuidá-la no dia a dia, depois de um primeiro susto em 2019. Ela ficava incomodada de ter assistência para algumas tarefas e vinha com essa.
"Vais ver Braga por um olho...". Até hoje não entendi o significado...
Augusto, veja o link a seguir.
ExcluirQuem sabe ?
https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/ver-braga-por-um-canudo/7577
Quando a falta de sorte é dupla: "Caiu do cavalo e ainda levou um coice".
ResponderExcluirPra terminar, quando o negócio é antigo:" Essa é do tempo em que o Mar Morto ainda estava em coma!"
"Urubu quando está de azar, o de baixo caga no de cima".
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirFestival de aniversários, especialmente no ramo futebolístico. Edu Coimbra, CR7 (40 anos) e "Caio Rolando" (NJr - 33 anos).
Além de Regina Duarte (78 anos).
Edu também faz 78 anos.
ExcluirEdu, um dos maiores atacantes que eu vi jogar. Se tivesse saído do América ainda novo, teria tido mais visibilidade e mais chances de chegar a seleção. Mas o América tinha um presidente carne de pescoço, chamado Wilson Carvalhal, que não vendia o Eduzinho nunca. Foi vendê-lo ao Vasco quando já estava perto de 30 anos, idade que o jogador naquela época era considerado "velho".
ResponderExcluirQuando Edu despontou no América em 1966, o Presidente do Clube era Volney Braune. Melhor do que Eduardo era Eduardo, um ponta esquerda de altíssima qualidade, e que foi vendido para o Corinthians no início de 1968. Morreu prematuramente um ano depois vítima de um acidente automobilístico. Ainda no início de 1968 o Corinthians também comprou do Bangu o passe do ponta direita Paulo Borges, o "gazela negra". Era também um "craque".
ExcluirJosé Antunes Coimbra Filho, Antunes (Rio de Janeiro, 24 de agosto de 1944)
ExcluirEduardo Antunes Coimbra, Eduzinho (Rio de Janeiro, 5 de fevereiro de 1947)
Arthur Antunes Coimbra, Zico (Rio de Janeiro, 03 de março de 1953)
Craques, tive a sorte de ver os 3 em ação.
Já pensou na pelada de sábado à tarde em Quintino ?
Mário eles tinham um time de futebol de salão só com membros da família.
ExcluirE que time, hein Lino ?
ExcluirImbatível !
Há algum tempo foi exibido um episódio de uma série que retratava jogadores que por algum motivo não deslancharam suas carreiras sobre o Antunes. Bem interessante e elucidativo.
ExcluirMinha mãe costumava falar dois provérbios que eu só fui entendê-los quando já era adulto. Um era "todo mundo é bom, mas meu casaco sumiu", o outro era "fulano ainda cai da cama e chora". Acho que todos aqui saberiam interpreta-los.
ResponderExcluirDeveriam ser coisas que ela ouvia lá no interiozão da Bahia....
Bom dia.
ResponderExcluirUm dos melhores para mim, por refletir precisa e exatamente uma situação é:
"Casa em que falta pão, todo mundo grita e ninguém tem razão."
Outro muito bom é:
"Assombração sabe para quem aparece ..."
Bem lembrados. Eu conheço como "Em casa que não tem pão, todos gritam e ninguém tem razão".
ExcluirPercebi que tenho novos leitores neste pedaço. Segue a última postagem do seu O BISCOITO MOLHADO sobre o famoso restaurante Leão da Baviera, devidamente envolvido em uma história de características pouco recomendáveis...
ResponderExcluirhttps://obiscoitomolhado.blogspot.com/
Gostei da crônica.
ExcluirNa foto 1 todos os veiculos eram figurinhas fáceis, exceto talvez o carro atrás do Citroën, que não consigo identificar. Parece inglês. O ônibus é um GMC "gostosão" e o bonde lá bem no fundo é um "sossega-leão".
ResponderExcluirO carro é para mim um Fiat 1100, até 1952, ou Simca 8. Talvez a foto com mais definição permita verificar a posição dos limpadores de parabrisa.
ExcluirMas pode ser algum carro inglês de farol de fora, tipo Ford Prefect antes de 49.
FF: Tendo em vista a postagem do SDR sobre Escola Pública, uma comparação entre os corpos discentes existentes nas décadas de 59/60 e o da última década, o resultado é "apavorante" por inúmeros fatores, entre os quais extrato social, estrutura familiar, e contexto geográfico. O ambiente escolar atual muitas vezes é tóxico, nocivo, e inseguro sob diversos aspectos. Todos aqui estudaram em Escolas Públicas, mas "por opção" alguém matricularia um filho ou neto em alguma Escola Pública?
ResponderExcluirMinha avó materna e minha mãe usavam às vezes um francês:
ResponderExcluir" Noblesse oblige".
Para quem tiver paciência, o link a seguir traz uma lista de 247 (!) Provérbios e Ditos Populares Portugueses:
ResponderExcluirhttps://agendaculturalporto.org/os-melhores-proverbios-portugueses/
Dois muito bons entre os vários que eu não conhecia:
ResponderExcluir"Azeite de cima, mel do meio e vinho do fundo, não enganam o mundo"
"Não há sábado sem sol, domingo sem missa nem segunda sem preguiça"
O Ro-Ber-Tó passou um "semestre sabático" sem escrever suas crônicas, mas a postagem no blog do Biscoito tem intervalo menor.
ResponderExcluirFiz confusão, onde li 2024 é, na verdade, 2004.
ExcluirSão "repostagens"?
As postagens com datas anteriores a 2016 são originais do Biscoito Molhado.
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