Total de visualizações de página

sábado, 27 de outubro de 2018

ELEIÇÕES


 
Estaríamos com melhores opções se estas duas chapas concorressem na eleição de amanhã?
 
Para o Rio, Carlos Lacerda e Rafael Almeida Magalhães . Para o Brasil, Lott e Jango.

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

CIDADE UNIVERSITÁRIA DA URCA


 
No século passado foram muitos os projetos para a construção de uma Cidade Universitária no Rio de Janeiro. Entre eles o de se aterrar parte da Lagoa Rodrigo de Freitas e o de Agache para construí-la na Urca.
Em 1948, optou-se por construir a Cidade Universitária da então Universidade do Brasil (atual Universidade Federal do Rio de Janeiro) numa ilha artificial da Baía da Guanabara. Através de um aterro que uniu nove ilhas em frente a Manguinhos, conseguiu-se uma área de mais de 5 milhões de metros quadrados. O campus foi projetado para uma população de até 40 mil pessoas, havendo a previsão de habitações para 10 mil alunos e 300 famílias de professores
Nas fotos de hoje vemos o Plano de Alfred Agache para a Cidade Universitária (Universidade do Brasil), na Urca, datado de 1929. Observa-se a distribuição dos prédios escolares desde a atual Avenida Wenceslau Brás, as casas já construídas no primeiro quadrado da Urca e o projeto entre a Enseada de Botafogo e a Praia Vermelha, com o objetivo de sanear a primeira.
Da mesma forma que, desde a 2º metade do séc. XIX, o Governo Imperial planejava erigir uma universidade no que é hoje a Avenida Pasteur, o urbanista francês Alfred Agache assim planejou. Agache foi contratado na gestão de Prado Junior (1926-1930) para elaborar um plano de melhoramento e embelezamento do Rio.
O campus universitário ficaria entre a Praia Vermelha, a Avenida Pasteur e o Morro da Babilônia. A escolha recaiu ali porque era "... local salubre e com comunicações fáceis com o Centro".
A Praia Vermelha, propriamente, ficaria reservada para a prática de esportes, inclusive os náuticos, e abrigaria um conjunto de habitações para estudantes, formando um pavilhão para estudantes de cada estado brasileiro, de forma semelhante à Cité Universitaire de Paris, segundo Mario Aizen.
No projeto de Alfred Agache havia, também, preocupação com o estado de salubridade da Enseada de Botafogo. A fim de evitar o aterro da enseada e salvá-la, Agache previa "a abertura de um canal entre a piscina que ocupa a antiga Praia da Saudade e a Praia Vermelha, na margem do oceano, restabelecendo a comunicação que existia antigamente".
O canal, que passaria pela Rua Heloísa Leal (atual Odílio Bacelar) ao pé do penedo da Urca, possuiria cerca de 500 metros de extensão e provocaria uma verdadeira limpeza da Enseada de Botafogo, com auxílio da corrente que seria produzida por ocasião da baixa-mar entre Botafogo e o Oceano.
O Andre Decourt também já abordou muito bem este tema em http://www.rioquepassou.com.br/2005/08/25/plano-agache-cidade-universitaria/

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

FOTOGRAMAS






 
Hoje temos fotogramas de um estupendo filme que me foi enviado pelo Hélio Ribeiro.
 
A maioria das fotos é de locais que não são difíceis de identificar.
 
 
 

terça-feira, 23 de outubro de 2018

APRENDIZAGEM



 
As fotos 1 e 3 mostram os automóveis em que eram feitos os exames de carteira de motorista em 1953. Era um tempo em que a sinalização com os braços eram obrigatórias, totalmente diferente dos dias de hoje quando quase todos trafegam com os vidros fechados e se utilizam das setas para as mudanças de direção.
 
A foto 2 mostra o exame oftalmológico em 1951.
 

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

TRÂNSITO


 
FOTO 1: Acho que este cartaz não seria admitido hoje por conta do "politicamente correto". Mas, em 1969, com estes dizeres na traseira do ônibus, o Departamento de Trânsito, sob o comando de Celso Franco, realizava provas para reeducação de motoristas infratores.
 
Haja vista o que acontece nas ruas do Rio o curso não teve sucesso.
 
FOTO 2: Confesso que não me lembro de ter visto um caminhão auto-escola.
 

domingo, 21 de outubro de 2018

IGREJAS




 
Neste domingo vemos, em colorizações do Nickolas e do Conde di Lido, as igrejas da Santíssima Trindade (na Senador Vergueiro, projeto do arquiteto francês Henri Sajous, de 1938), de Santo Inácio (na São Clemente, da primeira metade do século XX, projeto de Antônio Jannuzzi), de Santa Terezinha (em Botafogo, projeto de Archimedes Memória e Francisque Cuchet, de 1930) e a de N.S. da Glória (na Glória, projeto de José Cardoso Ramalho, do século XVIII).