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sábado, 22 de junho de 2019

MERCADO MUNICIPAL


 
Na década de 1950 resolveu-se demolir o Mercado Municipal da Praça XV, o que aconteceu na década seguinte, sendo o que ali funcionava transferido para CADEG - Centro de Abastecimento do Estado da Guanabara, no governo Carlos Lacerda.
 
 
 

sexta-feira, 21 de junho de 2019

quinta-feira, 20 de junho de 2019

HÍPICA




 
A SOCIEDADE HÍPICA BBRASILEIRA, originada do Centro Hípico Brasileiro, da Praia Vermelha e do Clube Esportivo de Equitação, de São Cristóvão, foi fundada em 1938, era na década de 60 o maior clube hípico do mundo com seus sessenta mil metros quadrados, com seus alojamentos para 308 cavalos e seus 145 funcionários entre tratadores, montadores, picadores e administrativos.
Localizada na Lagoa, na Av. Borges de Medeiros, mantém-se como clube social e com significativa diminuição dos campeonatos hípicos em comparação com a segunda metade do século passado.
Na época destacavam-se Nelson Pessoa Filho, Luiz Nolasco Pereira da Cunha, José Mário Guimarães (que montou na seção hípica do Flamengo e destacou-se com o cavalo Oiram), Mauricio Memória, Gen. Eloy Menezes, Roberto Marinho e outros.
Em período recente passou a alugar seus salões para festas que, muitas vezes, originaram reclamações dos vizinhos por perturbar a Lei do Silêncio.
Mantém ainda uma Escola de Equitação.

quarta-feira, 19 de junho de 2019

CINEMA RICAMAR


 
Vemos um aspecto da Av. N.S. de Copacabana no Natal de 1963, com uma decoração caprichada. Há muito tempo que este tipo de decoração foi abandonado no Rio.
 
O trecho é o vizinho à Rua Fernando Mendes, pois vemos, à esquerda, o Cinema Ricamar, que ficava no nº 360 da N.S. de Copacabana. Foi inaugurado em 1958 e funcionou até 1994, com 829 lugares. Hoje, neste local, funciona a Sala Baden Powell.
 
Era um cinema muito simpático, perto do Copacabana Palace. E quase vizinho da famosa La Trattoria, do saudoso Mario, na Fernando Mendes, onde ainda se pode comer um delicioso prato de massa com camarões.
 

terça-feira, 18 de junho de 2019

SANTO INÁCIO - CASA DO EX-ALUNO




 
As fotos são da casa que havia na Rua São Clemente nº 206, esquina com a Rua Eduardo Guinle. Era a “Casa do Ex-Aluno do Santo Inácio”.
Em 27/06/1937 foi organizada uma assembleia de antigos alunos para eleição de uma diretoria encarregada da elaboração dos estatutos da Associação. Para isto foi nomeada uma junta composta pelos Drs. Motta Maia, Haroldo Valladão e Octavio Nunes.
A 12/12/1937 reorganiza-se em definitivo a Associação dos Antigos Alunos dos Padres Jesuítas, setor do Distrito Federal. As reuniões anteriores só abrangiam os ex-alunos do Santo Inácio, O primeiro presidente foi o Prof. Augusto Paulino, renomado médico.
Durante meu período no colégio, nas décadas de 50 e 60, a casa era usada para reuniões e eventos. Era uma preciosidade. Enorme. Muito pinho de riga, um porão habitável. Tinha um piano no salão nobre, que era de arrepiar. E ainda tinha uma quadra de basquete/vôlei.
Em 1966 o Padre Guy Ruffier criou uma novidade: as aulas de Religião para o 3º ano Científico de Medicina, uma turma pequena de dez alunos, eram realizadas nesta casa e, naqueles tempos de colégio exclusivamente masculino, convidou dez alunas do Jacobina, Imaculada Conceição, Sion e Virgem de Lurdes para participar das aulas. Foi um sucesso. Por óbvio, aconteceram alguns namoros.
Tempos depois, nos anos 70 e 80, esta casa abrigou também a sede dos escoteiros do Grupo 124º Santo Inácio. Com a entrada de meninas no colégio existiu também um grupo de Bandeirantes. Durante certa época o comando era do Padre Leme Lopes.
Se não me falha a memória residia nesta casa o responsável pela Secretaria do Colégio Santo Inácio, Elpidio de Macedo Moreira.
No início da década de 80 a belíssima casa foi demolida para dar lugar a um horrendo prédio que tem uma agência bancária no térreo.

segunda-feira, 17 de junho de 2019

GASOGÊNIO


 
Mais uma estupenda colorização do Nickolas Nogueira, desta vez um automóvel movido a gasogênio em frente ao Hotel Glória.
Durante a 2ª Grande Guerra, com o racionamento dos combustíveis a solução foi utilizar o gasogênio. Requeria um equipamento acoplado na traseira dos veículos. O motor adaptado para gasogênio funciona com os gases (nitrogênio, hidrogênio, monóxido de carbono, metano) obtidos pela queima do carvão ou da lenha.

Entre as companhias que forneciam o gasogênio havia a Gohin Poulenc. Vejam a propaganda:
“Use o GASOGÊNIO GOHIN POULENC, de reputação mundial pela sua qualidade.
Sua grande suavidade, devida à ventoneira, dá com o gás uma marcha incomparável.
Sua rapidez no acender assegura uma partida instantânea, sem ventoinha.
Sua leveza e sua robustez, não tendo guarnição refratária frágil, o seu peso diminuto não constitui uma carga para o chassis.
Sua simplicidade que torna a conservação facílima.
Sua regularidade na marcha fornece ao motor, seja qual for a velocidade, um gás de qualidade constante, que assegura uma potência constante e boas reprises, sem recorrer à gasolina.
A pureza do seu gás que na saída do filtro patenteado é tão limpo que a vida do motor fica prorrogada e o consumo de óleo lubrificante reduzido.
Enfim, a compra de um gasogênio GOMIN POULENC constitui uma ótima colocação do seu capital e um seguro de vida para seus motores.”

domingo, 16 de junho de 2019

PRAIA DE DOMINGO

 
Saudade dos tempos da praia assim. Esteiras para sentar/deitar, corpos naturais, poucos ambulantes, nada de violência.
 
PS: confirmado que a piscina do "post" de ontem era mesmo do Leme Tênis Clube.