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sábado, 6 de julho de 2019

INVERNO




 
Aproveitem pois o inverno de 2019 cai hoje no Rio.
 
Se há tempos havia temporada de inverno, atualmente os dias frios são raridade.
 
Colorizações do Nickolas Nogueira.

sexta-feira, 5 de julho de 2019

CINELANDIA




 
Em fotos de Hans Mann vemos aspectos da Cinelândia nos anos 50.
 
A cidade ainda vivia tempos mais organizados e tranquilos.

quinta-feira, 4 de julho de 2019

CURVELO



 
Com fotos do acervo da Tia Nalu vemos aspectos do Curvelo em meados dos anos 80.
 
Nossos especialistas em Santa Teresa poderão dar dicas para visitar e aproveitar esta parte do Rio.

quarta-feira, 3 de julho de 2019

ENGARRAFAMENTOS




 
Por volta de 1970 o Centro do Rio era um enorme engarrafamento.
 
Hoje em dia é raro o local da cidade que não esteja engarrafado. E parece que o horário do "rush" é o dia todo.
 
Além disso, a educação piorou muito, a fiscalização desapareceu, cruzamentos são bloqueados, os sinais não são sincronizados, as regras de trânsito não são observadas, o número de veículos se multiplicou, não há mais ruas sem buracos, as motos e bicicletas elétricas fazem ziguezague perigosamente. É um vale-tudo.
 
Uma cidade abandonada.
 
 
 

terça-feira, 2 de julho de 2019

VENDEDORES DE COCA-COLA



 
Até o final dos anos 50 não eram vendidos refrigerantes nas areias da praia. Pelo que me lembro somente tínhamos vendedores de sorvete da Kibon e daquelas casquinhas e pirulitos, o tringue-lingue com sua matraca.
 
Os refrigerantes eram vendidos em carrocinhas na calçada ou nos bares que existiam no 1º andar dos postos de salvamento.
 
Depois dos anos 70 começaram os ambulantes e a montagem das barracas que agora dominam o comércio de bebidas, barracas e cadeiras de praia, um ao lado do outro, fazendo uma barreira.

segunda-feira, 1 de julho de 2019

DÉCADA DE 50



 
Coisas da década de 50.
Em fevereiro de 1956 mais de 40 xerifes convidados pelo representante diplomático do Brasil em Washington desfilaram, terça-feira de carnaval, na Avenida Rio Branco. Na foto, um aspecto do desembarque dos xerifes que viajaram num quadrimotor Douglas-Skymaster da Real-Aerovias.
Em 1958 um boneco enorme comemorou a vitória do Vasco da Gama no “Super-Super-Campeonato” disputado com o Botafogo e o Flamengo. Lembro de ter assistido ao último Vasco 1x1 Flamengo, com gol de falta de Roberto Pinto e gol de empate feito pelo Babá, num jogo noturno no Maracanã. Saí decepcionado, pois teria que esperar até 1963 para ver, ao vivo, o Flamengo ser campeão.
Ainda havia polícia no Rio: no carnaval de 1960 foi empregado um contingente policial para retirar da exibição um menino que estava acompanhado de pai, mãe e avó, mas que contrariava a lei vigente.
PS: o “Saudades do Rio”, para iniciar o texto, optou com referência a datas, a forma baseada no Calendário Cristão (a década de 1950 começou em 01/01/1951 e terminou em 31/12/1960), e não na adotada por convenção. Vale ressaltar que somente a forma baseada no Calendário Cristão pode ser demonstrada matematicamente visto que não temos ano 0 (zero), somente 1 a.C. e 1 d.C.

domingo, 30 de junho de 2019

TREINO DO FLAMENGO






 
Há mais de 60 anos assisto a treinos do time do Flamengo, na Gávea.
 
Do treinamento de cabeçadas na "forca", dado pelo velho Jaime de Almeida, passando pelo alongamento do Carlinhos, de um goleiro não identificado ainda com joelheiras, a ataques como Benitez, Indio, Joel, Rubens e Esquerdinha, ou Joel, Rubens, Indio, Evaristo e Esquerdinha, até o "individual" de Pavão, Henrique, Joel e Zagalo.
 
Mas o de ontem, com o novo técnico Jorge Jesus, foi diferente, Nunca vi tanta cobrança com o time: "tá mal, tá mal"; "avança, carrega, vamos"; "não, Arão, não"; "mal posicionado, mal posicionado"; "tá errado, tá errado", e por aí foi.
 
Ou os jogadores vão fazer corpo mole e sabotar o técnico ou ele logo vai desistir por não poder controlar o elenco ou vai dar certo.
 
Incutir uma mentalidade europeia de trabalho, com exigência, treinos duas vezes ao dia, preparo físico excelente, vai ser difícil com estes "come-dormes" que existem no futebol brasileiro ganhando fortunas.