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Onde é, exatamente, este prédio?
Seria na
esquina da Rua Major Suckow com a Rua Dr. Garnier, com a senhora que está perto
da parada de bonde indo em direção da Rua Ana Neri?
L. Araujo conta que na Dr. Garnier existiam dois quartéis: o primeiro, com
entrada pelo nº 186, era o dos Estabelecimentos Mallet, composto de quatro
Companhias: de Serviços, de Saúde, de Comunicações e a de Material de
Engenharia. Após, havia o Estabelecimento de Intendência. Havia ainda outro
estabelecimento militar na Rua Major Suckow, que era a Cia. de Comando do 1°
Exército.
Segundo ele, onde é o açougue mais
tarde virou a padaria do Sr. Elídio. Onde era o bar existiu um laboratório
pequeno. A outra loja do lado virou um bar com duas portas e ao lado do bar,
uma barbearia isso tudo acabou na década de 60. O bar era do Antonio e do João,
ambos da Ilha de Cabo Verde, que faleceram em 1976 e 1982.
Na Rua Major Suckow, que
foi responsável pela primeira corrida de cavalos em 1868, houve época em havia
baias para cavalos em todo este quarteirão. Por aí funcionou também uma loja de
manutenção de piscinas.
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segunda-feira, 18 de maio de 2020
ROCHA
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Estava animado a comprar uma alcatra,mas estou vendo que o estoque está zerado.Cara de segunda feira.O bar também está muito devagar...De repente pode ser Semana Santa e se fosse hoje,Coronavirus...
ResponderExcluirAqui a igreja totalmente vazia e sem maiores solicitações.Já podemos qualificar o virus como grande espanto!!!!!
Pode ser também na Lino Teixeira. Naquela região existem muitos imóveis parecidos.
ResponderExcluirBom dia a todos.
ResponderExcluirA citada senhora parece mais estar andando e com dor no lombar.
Atrás dela um casal de mendigos ou empregados de alguma carvoaria.
Na porta do estabelecimento, na outra rua, uma mulher acompanhada de seu marido em um bar. Aliás,essa foto me recorda da fama nada boa que as mulheres recebiam antigamente por frequentarem botequins, ainda mais sozinhas, o que muitas vezes eram tiradas pelas rameiras que trabalhavam naqueles saloons do oeste americano.
Hoje em dia, bebem na mesma quantidade que os homens ou até mais, colocando-as em uma vida de riscos ou vícios no que antes era exclusivo do público masculino.
Bom Dia! Não sei se existe alguma lei,mas fato é que faz tempo que ficou muito difícil,quase impossível alguém conseguir "abrir" legalmente um açougue. Aliás atualmente está difícil para qualquer comércio sobreviver fora da "proteção" de um Shopping.
ResponderExcluirServi ao Exercito em 1966 na Cia.Deposito de Material de Intendência na rua Dr.Garnier. Que dureza...mas as melhores recordações estão lá e com os colegas que nunca mais os vi. Mitidieri, Passe Errado, Bode Cego, Bagação, entre outros vivemos durante 10 meses juntos servindo a nação. Fiz faxina para 100 anos, varri dezenas de maracanãs de pátios, comi aquela comida já famosa, lavei um milhão de pratos, etc mas...em compensação nas noites de plantão era servido do Mate com Pão, mais conhecido como broxante. Era feliz e não sabia.
ResponderExcluirCom isso o comentarista está sendo saudoso de uma época em que a censura e a tortura eram palavras de ordem. Mais um..
ExcluirDe fato a coisa não era bonita,mas hoje a coisa também é bem cruel com muito.mais corrupção e desmandos de toda ordem.
ExcluirVolta e meia esse "Anônimo" reclama quando elogia o governo militar. Por que ser? Imagino que a causa dessa antipatia seja em razão de "sova" que levou de um pelotão de soldados da Aeronáutica em meados de 1968 na Avenida Rio Branco durante o desdobramento da "Passeata dos cem mil". Será?
ExcluirMenezes, não servi ao exército mas passei por todo o processo até ficar como "excesso de contingente". Só tomei um café da manhã em um quartel da Monsenhor Manoel Gomes e fui levado no ônibus até uma dependência militar na Rua Francisco Otaviano para ter o meu "CAM" finalmente carimbado. Mas acho que é uma escola para os jovens. ## Os militares de hoje não são como os do "período áureo". Se fossem como no passado já teriam feito valer o art. 142 da C.Federal. Mas há fortes rumores de que se o STF "fizer mais alguma graça, o caldo pode entornar"
ExcluirGostaria de saber a época aproximada. As lojas com apartamentos no sobrado, para o dono morar, foram retrato de um estilo de comércio de bairro. Mais funcional impossível.
ResponderExcluirSem esquecer a Fábrica Albion e os Laboratórios Silva Araujo-Roussell, indústrias que floresceram no Rocha.
ResponderExcluirBom dia a todos. Este prédio fica na esquina das ruas Dr. Garnier c/ Conde de Porto Alegre, atualmente sua frente está muito modificada da original, porém pode-se confirmar que se trata do mesmo prédio olhando os detalhes do cume da fachada e a vista da lateral do prédio situada na rua Conde de Porto Alegre.
ResponderExcluirO Lino acertou em cheio! fui no Google visual street e pude constatar que é o mesmo prédio. Ainda está lá de pé firme e forte, mas muito modificado.
ResponderExcluirPara achar o local e visualizar como está hoje o prédio, digitar no Google "Grupo Império Táxis", que está localizado à Rua Conde de Porto Alegre, 70. Percorrer a rua até o seu final, atingindo então a Rua Dr. Garnier.
ResponderExcluirLino,ontem lembrei de vc.Nestas sessões nostalgias que a TV está empurrando goela abaixo,estava passando um.jogo do Curingao lá dos início do século.. É o técnico do Timão era o seu amigo O.O....Em tempo o Corintians estava ganhando do Palmeiras...Deu certo?
ResponderExcluirA Conde de Porto Alegre passou por recente recapeamento. No final dela, do outro lado, está pronta uma escola cívico militar, acho que a primeira do Rio, provavelmente esperando a epidemia passar para ser inaugurada.
ResponderExcluirRocha é um daqueles sub-bairros do Rio pouco falados, comentados e que muitos não sabem exatamente onde é.
ResponderExcluirFui no Mercadão de Madureira agora há pouco e fiquei impressionado; parece que tinha ocorrido uma hecatombe: muito poucas pessoas nas ruas, e todas com máscara (até moradores de rua), sem camelôs, sem carros na Edgard Romero, só os BRT trafegando, muitas viaturas da PM. Nunca imaginei ter essa visão daquele trecho da cidade assim, ainda mais numa segunda-feira útil. São os tempos.