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sexta-feira, 31 de janeiro de 2025

ONDE É? CINEMAS

 

 CADÊ O CINEMA QUE ESTAVA AQUI?, por Helio Ribeiro



As fotos seguintes mostram dentro de retângulo vermelho a construção atual onde anteriormente havia um cinema. Em alguns casos o prédio ainda é o mesmo, reformado; em outros, o prédio original foi demolido e um novo ocupa seu lugar. O desafio é vocês dizerem qual cinema havia ali. Para facilitar um pouco, as fotos mostram as construções vizinhas. Como sou um velho malvado, cobri com tarjas coloridas os letreiros ou outros elementos que pudessem dar a dica do local.

Seguem as fotos. Respostas ao final do tempo de exibição desta postagem.

OBS: não vale fazer pesquisa pelo Google Lens ou similares.


Cinema 1




Cinema 2 





Cinema 3




Cinema 4




Cinema 5


Cinema Art-Palácio Copacabana


Cinema 6




Cinema 7




Cinema 8



Cinema 9




Cinema 10



Cine Madrid


----------------  FIM  DAS  FOTOS  -------------

Agradeço a mais uma colaboração do Helio. Como tenho as fotos de quase todos os cinemas antigos, no final da tarde inserirei estas fotos junto às que o Helio enviou.

169 comentários:

  1. Não reconheço nenhum lugar. Então só posso dizer que lamento o desaparecimento dos cinemas de rua da minha adolescência.

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  2. Bom dia.
    De cara, sem a "muleta" do Google Lens, zero pontos.
    Depois vou olhar com calma, mas não tenho muita esperança...

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  3. Bom dia, Dr. D'.

    Cinema 2 - Cineac Trianon, na Rio Branco.

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    1. Não sei o nome do cinema que era o da foto 5, mas acho que o gerente deixou rastros em outra foto. Pessoal mais especialista em áreas da zona norte poderão dar o nome correto. Seria o Guaracy em Rocha Miranda? Mas não tenho certeza do nome.

      Outras localizações estão relativamente fáceis. Uma delas em região do BRT.

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    2. Foto 6, não a 5... A 8 é da região do BRT.

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  4. Cinema 5 Art Palácio Copacabana

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  5. Cinema 10 Cine Madrid

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  6. Cinema 3 Cine Pirajá

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  7. Nunca tinha ouvido falar do Cine Madrid, não tenho ideia de onde ficava. (?)

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  8. Mário, o Cine Madrid ficava na Rua Haddock Lobo, 170, na calçada da esquerda, entre as Ruas do Matoso e Barão de Ubá, no penúltimo quarteirão antes de chegar na Avenida Paulo de Frontin.

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    1. Não passo pela região há praticamente quinze anos, mas geralmente era pelo lado da Rua do Matoso. Por postagens mais antigas sabia da existência do cinema, além de outros nas redondezas.

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  9. A foto 10 é sim o Cinema Madrid, mas ele não era restrito ao espaço delimitado em vermelho e era bem maior. A bilheteria e a entrada ficavam realmente no espaço delimitado, mas as portas de saída eran localizadas na Rua do Matoso, ou seja , o Madrid funcionava no térreo do prédio da esquina da Rua Haddock Lobo com Rua do Matoso.

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  10. A foto 2 é na Avenida Rio Branco, mas não me lembro de algum cinema ali. Alí também há uma estação de VLT.

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  11. Muito boa a postagem. Só peguei o de Copa. Mais tarde vejo. Onde vão passar a virada de janeiro para fevereiro? Acelerando o tempo...

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  12. Em tempo, hoje é dia do mágico. Também era dia da posse de presidentes, como Dutra, JK e Jânio.

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  13. Não tenho a menor ideia de onde ficam esses locais. Só vou ao cinema quando alguém me financia e os lugares em que morei ou não tinha cinema ou eles eram bem fraquinhos. Quem sabe um parente ou amigo me ajudam a ir ao cit?

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  14. Ô Sai da minha aba, eu te dou dinheiro prá vc ir ao cinema e ainda pago o lanche, tá? como meu pai falava: "meu filho, a pior coisa que tem é um homem miserável, nunca seja um".

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    1. Eu dependo da família e de amigos. Até o dinheiro da passagem é contadinho. De vez em quando dou calote, mas onde eu moro é complicado e a firma não perdoa.

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  15. Bom dia!

    Foto 1: Azteca;
    Foto 3: Veneza;
    Foto 5: Art Palácio.

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  16. No final do século passado o "Jornal do Brasil", antes dos recursos da Internet, fez um concurso. Publicavam parte de uma construção e pediam aos leitores para identificar. Era impressionante como alguns conseguiam, praticamente sem referências, localizar e identificar a foto.

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    1. Tem gente com memória fotográfica. Não é o meu caso. Tem um fã de bondes como eu, agora com 98 anos de idade, que lembra detalhes de bondes específicos, bem como descrição e nomes de alguns condutores e motorneiros. E até de acontecimentos ocorridos, como os que relatei há poucos dias aqui no SDR.

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    2. Em compensação, às vezes ele está conversando comigo por telefone, a ligação cai e quando volta ele não lembra mais qual era o assunto. Velhice e uma merda. Quem disse que é a melhor idade ou é geriatra ou um piadista irônico.

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    3. Esses textos que circulam pela Internet de que a velhice é uma maravilha, que os neurônios funcionam melhor, que a experiência compensa tudo, etc, são ilusórios, na minha opinião. A velhice é muito ruim.

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  17. Falando em cine Madrid, em frente ficava o Comodoro. Foi onde assisti à ópera-rock "Tommy" sobre a qual já dissertei aqui antes, junto com outros comentaristas.

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    1. O Comodoro ainda está bem preservado. É uma filial da IURD.

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  18. Um cinema muito escondido e pouco conhecido pelos tijucanos foi o Britânia. Ficava no fundo de uma galeria mixuruca no início da rua Desembargador Isidro.

    Outro que não durou quase nada, nunca sequer frequentei, ficava na Conde de Bonfim, quase esquina com a rua Uruguai, no fundo de uma galeria. Não lembro o nome dele. Acho que era Cinema 3. Depois virou filial da Casa & Vídeo. Não sei o que é hoje. Talvez o Joel saiba algo a mais sobre ele.

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    1. Hélio, o Cinema III ficava na Conde de Bonfim próximo à esquina da Rua Guapeni e em frente ao n° 214, onde havia também em uma galeria o Cinema Tijuca Palace. No local do Cinema III funcionou também a Danceteria Mamute.

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    2. O Cinema Britânia era realmente "meio caído". Eu me lembro também do Cinema Bruni Grajaú, que era situado na Rua José Vicente quase esquina da Nossa Senhora de Lourdes. Foi inaugurado em 1964, se não me falha a memória no segundo semestre. Nos últimos tempos funcionava ali uma IURD, mas não sei se ainda "está ativa". Também em 1964 foi inaugurado "um outro Bruni Tijuca na Rua Major Ávila 455, esquina com a Praça Vanhargen. Não confundir com o Bruni Tijuca que foi inaugurado em 1968 e funcionava na Conde de Bonfim ao lado do Metro Tijuca.

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  19. Acho que foi o Roxy o último cinema de rua em que entrei. Isso lá pelo ano 1997. Eu era fã de cinemas. Já os de shopping quase não frequento. Nem lembro qual foi a última vez em que entrei num.

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  20. O ambiente de shopping não é o meu preferido. Mas fui assistir ao filme "Conclave". Surpreendentemente encontrei uma promoção de "dobradinha" a R$ 17 cada ingresso. Mas, por outro lado, paguei R$ 52 de estacionamento...
    O filme é interessante, mas um pouco lento. Os atores são ótimos e o tema gera polêmica. Quanto à parte política do Conclave lembrou muito nosso Congresso com seus acordos e conspirações.

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  21. O 6 era o Cine São Geraldo em Olaria. Bem à esquerda veríamos uma nesga da Rua Leopoldina Rego, se o caminhão baú saísse da frente.
    Sabia do cinema quase "esquina" com Rua da Ajuda, mas não lembrava do nome até ler o comentário do Augusto.

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  22. O cinema 4 eu tenho quase certeza que é da Ilha, jurisdição do Prof. Jaime, que anda sumido. Alguns cinemas de lá foram postados em seu fotolog do tempo do Terra.
    Os demais locais de cinema eu nem chutaria.

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    1. Está corretíssimo, tratava-se do cine Guarabu no bairro de mesmo nome.

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  23. O Augusto falou do BRT na foto 8 e agora pensei na possibilidade de ser o local do antigo Cine Leopoldina na Penha / Olaria.
    Não sei onde um bairro termina e o outro começa.

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  24. Se não me perdi só o cinema 9 não teve palpite nenhum até agora.
    O nº. 3 tem duas indicações diferentes, mas Cine Pirajá só se funcionou em outro endereço depois da edificação Art-Deco.

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  25. A quem interessar possa: achei o Professor Jaime na administração em página no facebook, o Ilha do Governador - O Passado no Presente, inclusive com postagem de hoje.

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  26. É um prazer ter aqui no "Saudades do Rio" tantos comentaristas que sólidos conhecimentos sobre nossa cidade.
    Bem diferente do que se vê na maioria dos Facebooks sobre o Rio Antigo, onde os comentários são os mais estapafúrdios.
    Obrigado a todos vocês.

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  27. Há dois cinemas na Tijuca dos quais não existem fotos: o primeiro é o Cine Santa Rita, um pequeno "poeira" que havia no início da Conde de Bonfim no Largo da Segunda-feira, demolido no início dos anos 60, e o segundo é o Cine Santo Afonso na Rua Barão de Mesquita. Quem tiver fotos, por favor divulgue.

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    1. Havia também um "poeira" bem em frente ao CPII do Engenho Novo que nunca vi fotos, se não me falha a memória o nome era cine Real.

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    2. Este comentário foi removido pelo autor.

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    3. Cine Real, no número 739 ou 749 da Barão do Bom Retiro. E havia um na esquina da Allan Kardec com General Belegard. Hoje é um bonito edifício.

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    4. Realmente é um bonito edifício que está isolado entre taperas, construções abandonadas, ou destruídas. É mais uma evidência de que onde há proliferação de favelas a região se deteriora tal como uma metástase, que com a continuidade acaba se tornando uma imensa "massa disforme e purulenta". Não há qualificativo mais adequado.

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  28. Luiz D´ 10:50
    A rede Kinoplex tem essa promoção de "dobradinha" em alguns dias da semana,
    Como o São Luiz que faz parte da rede é perto para mim, vou com alguma frequência (assisti Conclave na sexta-feira passada lá; concordo plenamente com você, lento mas os atores são muito bons)
    A grande vantagem do São Luiz é que qualquer ingresso dá desconto de mais de 50 % no preço do estacionamento do subsolo do prédio do cinema.

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  29. Este comentário foi removido pelo autor.

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  30. Cinema 9 : Paissandu
    (Oklahoma do lado).

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  31. Boa tarde a todos!

    Parabéns ao Hélio pelo trabalho de hoje, não só fez um "Onde é?" como também inseriu um tema muito atraente, os cinemas antigos, com fotos atualizadas dos locais. Bem criativo!!

    Eu só teria condições de tentar acertar 2 deles, os de Olaria, como disse o Paulo Roberto. O Cine São Geraldo é Olaria mesmo, já o Cine Leopoldina é meio no limite da Penha com Olaria, mas pode-se dizer que fica em Olaria também. Um fica de um lado da linha do trem, o outro fica do outro lado.

    O da Foto 06, Cine São Geraldo, que fica próximo à Igreja de mesmo nome, que é muito conhecida na região. Era meu caminho para ir ao bairro de Bonsucesso.

    O da Foto 08, Cine Leopoldina, virou uma Casa de Shows durante um tempo, nos anos 80/90, meio restaurante, meio boate/discoteca, se não me engano. Atualmente acho que é uma Igreja. A rua a seguir à direita é a Rua Gomensoro, onde morava minha madrinha, outro local que eu passava constantemente.

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    1. Obrigado pelas gentis palavras, Guilherme. A ideia de colocar as fotos atuais foi do gerente. Enriqueceu a postagem.

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    2. Ok, Hélio, então os parabéns estão bem divididos e merecidos.

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  32. Lá em cima estão as fotos de como eram os cinemas citados. Espero que as fotos estejam corretas.
    A lista do Helio foi: 1 - Azteca; 2 - Cineac Trianon; 3 - Veneza; 4 - Guarabu (Ilha do Governador); 5 - Art Palácio Copacabana; 6 - São Geraldo (Olaria); 7 - Rio (Praça Saens Peña); 8 - Leopoldina (Penha); 9 - Studio Paissandu; 10 - Madrid.
    Parabéns aos acertadores, que foram muitos.

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    1. Realmente, fiquei surpreso com o acerto de alguns cinemas para mim muito difíceis: São Geraldo, Guarabu, Veneza e Leopoldina. A turma do SDR é da pesada, mesmo.

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  33. Tenho quase certeza de que postei essa foto do Cineac Trianon no fotolog ou no grupo do Facebook. Essa foto seria do acervo do jornal O Dia...

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    1. PS: chove há pouco mais de uma hora. Ora mais forte, ora quase chuvisco.

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    2. A indicação "Rua dos Topázios" na foto do cinema 7 foi uma pegadinha do gerente.

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    3. Fui eu o autor da pegadinha. Não disse que sou um velho malvado?

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  34. Na foto do Madrid aparece parte do Divino, onde se reuniam Tim Maia, Simonal, Roberto, Erasmo, Blue Caps, etc.

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  35. A última vez que fui ao Veneza foi em 1985 com minha então futura esposa para assistir "A rosa púrpura do Cairo". Lá se vão quarenta anos.

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  36. Os 2 cinemas da Leopoldina faziam sessão dupla, com 2 filmes no mesmo bilhete. O Cine São Geraldo era adepto das pornochanchadas. A uns 200 metros dali a Igreja São Geraldo acolhia os pecadores do Cinema.😂

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  37. Ah, só para lembrar que o Cine Leopoldina era na Rua Ibiapina, em Olaria, e não na Penha, embora sejam bairros vizinhos e o local era quase no limite dos bairros.

    À Olaria, o que é de Olaria!

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  38. 1) Cinema Azteca: Rua do Catete nº 228, Catete.
    2) Cineac: Av. Rio Branco nº 181, Centro.
    3) Cine Veneza: Av. Pasteur nº 184, Botafogo.
    4) Cinema Guarabu: Rua Sargento João Lopes nº 826, Ilha do Governador.
    5) Cinema Art-Palácio: Av. N.S. de Copacabana nº 759-B.
    6) Cine São Geraldo: Rua Alfredo Barcelos nº 572, Olaria.
    7) Cine Rio: Rua Conde de Bonfim nº 302-A, Tijuca.
    8) Cinema Leopoldina: Rua Ibiapina nº 41, Penha.
    9) Studio Paissandu: Rua Senador Vergueiro nº 35-F, Flamengo.
    10) Cine Madrid: Rua Haddock Lobo nº 170, Tijuca.
    Informações de Alice Gonzaga.

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  39. Pelo que consultei o Guilherme tem razão e a Alice Gonzaga se equivocou.

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  40. Assisti Laranja Mecânica no Veneza, com as bolinhas pretas da censura que tentavam acompanhar o movimento dos atores.

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    1. Laranja Mecânica foi um dos filmes mais impactantes que eu vi. Na época eu vi no Comodoro, se não me falha a memória.

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    2. Eu assisti a "Laranja Mecânica" em videocassette. Não gostei. Violência gratuita. Outro que bate na mesma tecla é "Cães de Aluguel". Não sei qual é pior.

      Uma coisa é você ver cenas de violência num contexto que a justifica, como em filmes de guerra ou de gangs. Mas quando a violência está ali só pela violência em si, para mim não é arte, é apelação de baixo nível.

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  41. Falando em filmes, li que em 2025 um western muito bom completa 55 anos.
    É Soldier Blue (no Brasil: Quando É Preciso Ser Homem), dirigido por Ralph Nelson, estrelado por Candice Bergen, ("estupidamente" bonita!) e inspirado nos eventos do Massacre de Sand Creek de 1874, no Território do Colorado.
    Nelson na verdade faz uma espécie de alegoria sobre a Guerra do Vietnam, com os índios no lugar dos vietnamitas, é claro.

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    1. Índios ou povos que entram em contato com outros superiores em armamento acabam sendo massacrados. É a dita civilização versus o atraso.

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  42. Ninguém se lembrou do Cine São Pedro em Ramos. Ficava ao das linhas da Leopoldina.

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    1. O que eu lembro com esse nome era na Penha.

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    2. O São Pedro é na Penha, na Av. Brás de Pina. Atualmente é uma agência da CEF.

      Praticamente em toda estação férrea da Leopoldina tinha um ou mais cinemas.

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    3. Em Ramos, na Rua Leopoldina Regi, tinha o Cine Rosário, depois mudou para Cine Ramos.

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  43. Lá pela hora do almoço o Luiz falou sobre o prazer de ter tantos comentários sólidos em seu SDR.
    Pois eu digo que é um prazer acompanhar esse blog, e quando possível colaborar comentado, mas principalmente exercitar a memória, fora o incentivo a pesquisar, porque nem todos conhecem tudo em detalhes.
    Em tempo: teremos uma parte 2 da postagem de hoje?
    Eu falaria sobre a quantidade de cinema "por km²" em 2 ou 3 bairros e o que tem hoje no lugar, mas pode ter uma continuação programada pelo Hélio.

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  44. Sobre filmes e Vietnam:
    The Deer Hunter (Brasil: O Franco Atirador) de 1978 sobre um trio de metalúrgicos americanos de ascendência russa lutando na Guerra do Vietnã.
    Filmaço, ótimo elenco, enredo de primeira.

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    1. Este comentário foi removido pelo autor.

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    2. Diretor: Michael Cimino, elenco:
      Robert De Niro
      John Savage
      John Cazale
      Christopher Walken
      Meryl Streep
      Amy Wright

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    3. No Prime Vídeo por R$ 11,90.
      Pipoca feita em casa e sem pagar estacionamento, é uma pechincha e vale muito a pena.

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  45. Concordo que é uma pechincha, Mário. O que incomoda é que não era assim. Agora, cada vez mais, além da assinatura do "streaming" o algoritmo lá deles coloca filmes semelhantes aos que você gostou,mas sendo pagos. Aí, além da assinatura, mais 12 reais, depois mais 14, depois mais 11, depois mais 16, e aí acaba deixando de ser uma pechincha para o assinante.

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    1. É verdade, Luiz.
      Tenho que manter um certo controle, porque como eu e minha mulher gostamos muito de filmes e séries, que vêm sendo já há um bom tempo a nossa principal diversão à noite, se além de todas as assinaturas partimos para muitos filmes pagos, a brincadeira fica bem cara.
      E, de fato, não era assim, alguns streamings estão virando uma locadora com mensalidade.

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  46. Uma digressão:
    Meus dois programas favoritos durante a maior parte de minha vida no Rio sempre foram cinema e praia.
    Aí, com a idade (e a insegurança), o cinema passou a ser majoritariamente em casa (ou em shoppings) e praia já era.
    Que merda.

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    1. Eu, idem. Praia deixei de ir em 1976. Cinemas de rua, pouco depois. Por um tempo fiquei viciado em videocassettes e DVD's de videolocadoras, quando estas acabaram viciei em Net ou Netflix. Agora vejo uma coisa ou outra no YouTube

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  47. É curioso como a praia, para o “banho de mar”, deixou de ser programa para muitos de nós. Como dizia o saudoso Belletti, “um espanto”.

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    1. Ir à praia atualmente é inviável para mim, pois traz mais preocupações de que satisfação. A dificuldade de estacionar e a segurança pessoal em risco são fatores determinantes para me fazer desistir da idéia. A última vez que estacionei na Avenida Atlântica foi há alguns anos em um dia 1° de Janeiro à tarde, e ao estacionar percebi a us poucos metros uma senhora cercada por dois indivíduo, provavelmente oriundos da região da "Criméia", exigindo R$ 50,00 para estacionar. Fui até dois PMs que estavam próximos, me identifiquei, e pedi ajuda. A situação foi rapidamente resolvida, os indivíduos foram postos para correr, mas isso acabou estragando minha tarde. Teria sido melhor se eu tivesse ficado em casa.

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  48. Bom dia.

    Concordo que o cinema virou um programa proibitivo, principalmente "em família". Pode até conseguir descontos em certos dias e horários, mas sempre compensam na bebida e na pipoca...

    Um paliativo é disfarçar e levar produtos de fora para a sala de exibição (prática obviamente "proibida" pelo cinema).

    Mas alguns filmes têm que ser assistidos em telas de cinema. Mesmo que você tenha uma TV de 100 polegadas ou um projetor, não é a mesma coisa.

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    1. Eu sou do tempo de somente um Mentex ou Dulcora (depois substituido pelo Kids) no cinema.

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    2. Isso mesmo, Paulo, e ainda assim quando "cabia" na mesada.
      (a minha mesada quando passou a existir como um valo fixo, sempre foi "semanada", recebia na sexta-feira à noite ou sábado de manhã.)
      E desde pequeno nas idas à praia com meu pai, só eventualmente líquidos, palavras do velho: "praia não é lugar de comer" (não que houvesse muita opção na época, era biscoito & mate com chorinho de limão na areia e carrocinhas na calçada.)
      Mas o hábito ficou, nunca comi e bebi o que não fosse água ou mate na praia.
      Nas saídas com meus pais, eu e minha irmã crianças, "arrancar" dos velhos uma pipoca, um algodão doce (para minha irmã, eu detestava), um lig-lig, era dureza; picolé de fruta da Kibon um só, as vezes e olhe lá.
      É, mas isso foi antes dos super mega galáticos combos ..
      E a moçada só engordando, as cadeiras para os "grandes" nas salas de exibição vão já, já, ter que aumentar de quantidade...

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  49. Esse negócio de streamers colocando filmes na "prateleira" que você tem que pagar o acréscimo de uma outra assinatura, não caracteriza venda casada? O que seria caso de reclamação no Procon.
    No Globoplay deve passar de 80% o número de filmes oferecidos em dobradinha com o Telecine.
    O Amazon Prime nem tanto, mas tem uma boa quantidade.

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  50. Estou entre os contrários a este modismo do século XXI de comprar um balde enorme de pipoca e um copo de meio litro de Coca-Cola no cinema.
    Comer pipoca naquelas proporções faz um barulho incômodo, deixa o cinema imundo, contribui para a obesidade.
    Além disso devia haver multa quando ligar o celular durante o filme.
    Cinema é para ver filme. Lanche antes ou depois do filme. Reserva a pipoca para comer em casa.
    Estou com o Paulo Roberto: Mentex, Dulcora ou bala Toffee. Está com sede vá beber no bebedouro da sala de espera.

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    1. Mentex, Dulcora, ok .
      Bala Toffee, no more.
      Na minha idade é um perigo, verdadeira lesa-próteses ..

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    2. Eu tô com você! Com esse caminhão de gastos ir ao cinema pra mim é difícil. A entrada, a pipoca, e a passagem, não são pra minha realidade. Meus parentes nem sempre são generosos comigo. Moro de graça, dou uma ajudinha no mercado, e peço carona ou dou calote, mas onde eu moro dar calote é complicado. Se alguém aí quiser me dar uma ajudinha pro cinema eu agradeço.

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    3. Esse comentário de cima é meu, viu?'

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    4. Se cadastra no Bolsa Família

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  51. Bom dia Saudosistas. Esta postagem de ontem elaborada pelo mestre Hélio Ribeiro foi sem dúvida uma das melhores já apresentadas no SDR.
    Ontem tive um dia muito atribulado, não pude acessar o SDR, mas identificaria os seguintes cinemas: Azteca - Cineac Trianon - Veneza; - Art Palácio Copacabana - Rio Praça Saens Peña - Studio Paissandu - Madrid.
    Como era o nome de um Cinema que existia na Praça das Nações em Bonsucesso?

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  52. Não como nem bebo nada dentro de cinema, logo não gasto nada além do ingresso de idoso, ultimamente só vou a cinemas de shoppings (Tijuca ou Gávea), estacionamento, nem sei quanto custa, pois uso o Sem Parar, ao final do filme vou lanchar ou jantar em algum restaurante no próprio shopping.

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    1. Uma "educated guess"
      50,00 de ingresso (2)
      50,00 ( estacionamento, mínimo)
      300,00 no Gula Gula (2 pessoas,)
      Total 400,00

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  53. O Joel tocou em um assunto interessante:
    - prazer/;diversão versus aporrinhação.
    Vou dar dois exemplo pessoais:
    1 - Diana Krall Vivo Rio # novembro de 2023
    Estacionei com facilidade (pagando caro é verdade, mas perto e com segurança), transito de chegada/saída bom.
    Show ok, mas ela já teve melhores dias.
    Em compensação: mesa e cadeiras pequenas, compartilhadas com um casal de amigos e com outro desconhecido, senta-se de lado em relação ao palco, visibilidade ruim independente de lugar, qualidade de som muito mais ou menos, serviço de garçons acendendo lanternas, passando na sua frente, conversando com clientes o tempo todo e para completar um jato de ar frio descendo do céu na minha nuca ..
    Em uma escala de 0 a 10: prazer do show em si = 7 x aporrinhação geral = 8
    Não volto mais
    2 - Eric Clapton Farmasi (empresa turca de cosméticos) Arena, antiga HSBC e Jeunesse Arena # setembro 2024
    Belíssimo show (superior ao que tínhamos assistido em abril do mesmo ano em Londres no Albert Hall. mas aí é outra história, o hotel era perto, fomos e voltamos a pé e o Royal Albert Hall é outro patamar ..).
    Som bom , sem serviço para encher o saco dentro do local do show, poltrona meio apertada mas sem problema, ótima visibilidade.
    Em compensação: trânsito caótico para chegar, quase duas horas, estacionamento caro e mal organizado, sem sinalização, anda-se uma enormidade entre a arena e o local do carro, difícil achar o carro na volta, saída do estacionamento pós show uma bagunça, 2 portões só abertos, congestionamento dentro do estacionamento, pelo menos 35 minutos preso dentro.
    Aí, na mesma escala de 0 a 10,: o prazer do show que foi 9, é superado pela aporrinhação geral = 10+ nota máxima.! (a zorra da saída principalmente "acaba" com a noite, chega-se em casa cansado e estressado)
    Não volto mais.

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    1. Mário, vá de Táxi-Rio (não recomendo Uber), pois saí muito mais barato. Quanto aos flanelinhas clandestinos que cobram preços extorsivos, à luz do Direito Penal suas condutas podem ser tipificadas como (de acordo com as circunstâncias e do entendimento da A.P) "exercício ilegal da profissão" - artigo 47 da Lei das Contravenções Penais, ou "extorsão" - artigo 158 do Código Penal. Nesses casos acione a Polícia Militar e insista para que conduza os envolvidos à Delegacia Policial, onde a A.P tomará as providências que a situação exige. Pode "dar trabalho", mas é a única maneira eficaz de resolver o problema.

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    2. O único aplicativo que uso é o Táxi Rio, mas em um evento como o da Farmesi Arena, na volta é muito complicado/demorado conseguir o táxi, além do que o preço somado das duas corridas é bem alto.
      Já avisei minha mulher, shows nessas "arenas" de araque longe de casa não mais.

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    3. A agressão praticada pelo motorista de Uber em Copacabana na qual agrediu uma idosa de 68 anos dando-lhe um pontapé pelas costas e atirando-a ao chão, mostra o perigo a que temos sido expostos. Ele já tinha "passagens" por adulteração de sinal de veículo automotor (placa fria). O Táxi Rio não permite cadastramento na plataforma de motoristas que tenham "ficha suja". Eis a diferença...

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  54. Concordo com o Zenon, 09:05h. Nas poucas vezes em que fui a cinema de shopping, nada de pipoca nem de refrigerante. Comer é lá fora da sala de exibição.

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  55. Quanto aos comentários do Lino, além de compartilhar seu elogio com o gerente, acresço que como não tenho carro, não pago estacionamento em shoppings. E como só vou aos perto de casa, sai mais barato um Uber do que o estacionamento.

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  56. E mais: como minha TV ligada à NET queimou sem conserto e a outra só pega estações normais, só tenho assistido vídeos ou filmes pelo You Tube. Não sou fã de séries, nunca vi nenhuma. Quando eu tinha assinatura da Netflix, só via documentários ou casos reais. Como estou acostumado a perdas, convivo bem com a situação atual.

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  57. Guilherme (RJ)==>22:54 - Na verdade houve um outro cine Ramos que ficava do outro lado da linha do trem, na Uranos 1009. Para ter certeza que minha memória não me traía, fui pesquisar sobre os cinemas antigos da região da Leopoldina e fiquei impressionado com a quantidade, na era áurea do Rio, era uma região muito próspera e riquíssima em salas de cinema, por isso era conhecida como a Cinelândia suburbana, aí vão alguns exemplos além desse:
    Cinema Brasil (Penha); cenematógrafo Olaria (Olaria); Cinema Theatro Oriente (Olaria); Cinema Theatro Penha (Penha); Cine Paraiso (Bonsucesso); Cinema Santa Cecília (Brás de Pina); Cine Theatro Brás de Pina (Brás de Pina); Cinema Rosário (Ramos), Cinema Santa Helena (Olaria); Cinema Aleluia (Penha); Cinema Bim-Bam-Bum (Penha); Cinema São Geraldo (Olaria); Cine Cordovil (Cordovil); Cinema Cinco Irmãos (Bonsucesso); Cine Cosme e Damião (Vigário Geral); Cine Palacio (Higienópolis); Cine Lepoldina (Olaria), Cine Rio Palace (Ramos); Cine São Pedro (Penha), etc.

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    1. Pessoal da "grande" Tijuca vai discordar de você...

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    2. Apesar de que se chamar tijucano de "suburbano" aí começa o apocalipse.

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    3. É verdade, Augusto.
      Tijucano não se reconhece em qualquer área geográfica/cardeal da cidade, tijucano é tijucano e só ... se bem que a maioria agora mora na Barra da .... Tijuca.

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    4. A citação "... região da Leopoldina ... na era áurea do Rio ... muito próspera" é a mais pura verdade e só aumenta a sensação de frustração com a degradação de nossa cidade.

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  58. O ideal é ir ao cinema logo depois de almoçar ou jantar, dependendo do horário da sessão. Um lanchinho também ajuda. Já compramos muitos copos de pipoca quando íamos em grupo com meus irmãos e o então cunhado (há mais de 25 anos). Quando passei a ir sozinho era raro, mas acontecia. Hoje, sem chances.

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  59. Onde tem uma agência da Caixa na Rua Euclides Faria era o Cine Mauá, talvez o melhor da região no final dos anos 60 e início dos 70.
    Não sei se mudou de nome posteriormente, como aconteceu com o citado Santa Helena que depois foi chamado Cine Olaria.
    O antigo Cine Ramos da Rua Uranos não conheci em atividade, mas o prédio está bem conservado pela Universal do Reino de Deus, com cadeiras aparentemente originais do cinema.

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  60. Tem muitas fotos, externas e internas, de igrejas neopentecostais instaladas em edificações antigas, relativamente conservadas.
    Como é sabido muitas eram de cinemas.
    Basta clicar em links encontrados em Maps / Street View.

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  61. Paulo Roberto, o Cine Mauá, Rua Euclides de Faria nº 27, em Ramos, funcionou de 1952 a 1974, com mais de mil lugares na plateia.

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    1. Na única sala do Cine Mauá "cabiam" todos as salas do Rio Sul e ainda sobravam quase 300 assentos, vejam a seguir:
      Sala 1 (KinoEvolution): 147 assentos
      Sala 2 (KinoEvolution): 187 assentos
      Sala 3 (Platinum): 108 assentos
      Sala 4 (Platinum): 97 assentos
      Sala 5 (Platinum): 94 assentos
      Sala 6 (Platinum): 97 assentos
      Total: 730 assentos

      O antigo "Cine-Theatro" São Luiz tinha capacidade para cerca de 3 mil pessoas;
      Já o "novo", com 4 salas, 819 assentos
      Sala 1: - Capacidade de 141 assentos.
      Sala 2: - Capacidade de 260 assentos.
      Sala 3: - Capacidade de 269 assentos.
      Sala 4: - Capacidade de 149 assentos.

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    2. Mario, a maioria das salas da Leopoldina tinham mais de 1.000 lugares, o Rio Palace de Ramos chegava a 2.000 segundo a reportagem sobre as ruinas a seguir:
      https://youtu.be/6xiq0SVRsMQ?feature=shared

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  62. O filme em cartaz no Veneza (cinema 3) é Lili Marlene (Lili Marleen), um filme alemão de 1981 dirigido e co-roteirizado por Rainer Werner Fassbinder e estrelado por Hanna Schygulla, Giancarlo Giannini e Mel Ferrer. É baseado na canção Lili Marleen, cantada por Lale Andersen, e no romance dela com Rolf Liebermann. No filme eles se chamam Willie e Robert Mendelsson.
    Sinopse:
    Às vesperas da eclosão da Segunda Guerra Mundial, a cantora de cabaret Willie e o pianista boêmio Robert se apaixonam em Zurique, na Suíça. Robert é judeu e a familía dele não quer o relacionamento pois Willie é alemã. Ao voltar de uma viagem da Alemanha com Robert, Willie é impedida de cruzar a fronteira e retornar à Suíça. Ela foi expulsa do país por dívidas, em uma ação furtiva do pai de Robert, o poderoso David Mendelson (Mel Ferrer). Sem alternativa, Willie é obrigada a ficar em seu país natal e acaba por se envolver com Henkel (Karl-Heinz von Hassel), um poderoso comandante nazista. Enquanto a II Guerra Mundial se desenrola, Henkel a ajuda a gravar um disco e uma das canções, Lili Marleen, toca na Rádio de Belgrado e se torna extremamente popular entre as tropas alemãs que estão na frente de batalha. Lili fica famosa e recebe os privilégios do regime, inclusive conhecendo pessoalmente Adolph Hitler. Robert não se conforma que Willie tenha se tornado um símbolo do regime nazista e volta à Alemanha para falar com ela, usando documentos falsos. Ele é feito prisioneiro e Lili passa a ser suspeita de espionagem.

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    1. A história real da musica é muito interessante.
      https://aventurasnahistoria.com.br/noticias/almanaque/saudades-de-casa-curiosa-origem-da-musica-lili-marlene.phtml

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    2. Sim, esta é a história real da música "Lili Marleen". O filme não é fidedigno ao original.

      Outras músicas com história muito interessante são: "Yellow Bird", originalmente "Choucoune", e "Danny Boy", originalmente "Londonderry Air".

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    3. Uma canção escocesa denominada "Glencoe" descreve um massacre real ocorrido em 13 de fevereiro de 1692 e é também muito bonita. Link da história em https://pt.wikipedia.org/wiki/Massacre_de_Glencoe. O dia 13 de fevereiro é até hoje relembrado anualmente no aniversário daquele massacre. Os escoceses não esquecem o que aconteceu, assim como os americanos não esquecem o 7 de dezembro de 1941, dia do ataque japonês a Pearl Harbor.

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    4. Ninguém esquece nada, americanos, escoceses, judeus, palestinos, armênios, ...
      Yo-Yo Ma, Kathryn Stott - Londonderry Air "Danny Boy",
      https://www.youtube.com/watch?v=qhkpp_hPb9Y
      Shirley Bassey - Yellow Bird "Choucoune"
      https://www.youtube.com/watch?v=PFaHl7n0R1s

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    5. Rianne Downey - The Song Of Old Glencoe
      https://www.youtube.com/watch?v=rqeAPpSuha4

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    6. Esta da Rianne não é a Glencoe a que me refiro, e sim esta aqui https://www.youtube.com/watch?v=-UFMx3xE9Ko

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    7. O massacre de Glencoe foi uma mistura de canalhice, vingança e traição. O modo como ele foi feito rasgou as tradições escocesas de hospitalidade da época. A letra da música descreve o massacre. Os acontecimentos prévios que levaram ao massacre não estão citados na letra, mas podem ser consultados na Internet.

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  63. Boa tarde a todos!

    Colaborador Anônimo (10h49), não me recordo de outro Cine Ramos que não seja o Cine Rosário, na Leopoldina Rego. Fui pesquisar o endereço que você colocou, Rua Uranos, 1009 e aparece como Cine Ideal, em alguns sites. E sim, a Zona da Leopoldina era riquíssima em cinemas, como eu disse, em cada estação de trem havia mais de um cinema próximo e com salas de mais de 1.000 poltronas.

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    1. Sim, o cine São Pedro, onde hoje fica a agência da CEF da Penha, tinha capacidade enorme.

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    2. Guilherme, o Cine Ideal foi um dos primeiros cinemas do Rio, inclusive na época inauguração o endereço era Uranos 28 (a numeração da rua foi alterada). Posteriormente o nome foi mudado para Cine Ramos. Inclusive essa pesquisa foi feita pelo Luiz e publicada numa postagem antiga e confirmada pelo Prof Jaime.

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  64. Mario, já fui a Farmasi Arena várias vezes após a Pandemia, e na maioria das vezes foi razoavelmente tranquilo. Shows a noite nas sextas feiras costumam ser mais complicados por causa do trânsito na Barra nesse dia. Sair mais cedo de casa e estacionar quase em frente a entrada da Arena, já que existem numerosas vagas para idosos e cadeirantes. Pagava 50 reais, aumentou para 55 reais. De uber ou taxi vai evitar alguns transtornos, mas se vai de carro próprio, chegar cedo. Na saída, ou sai logo após terminar o Show ou aguarda uns 40/50 minutos para sair com mais tranquilidade, da mesma forma que era no Maracanã nos anos 70/80/90, com público acima de 100 mil. Sair sem pressa.

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    1. Este comentário foi removido pelo autor.

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    2. Sim, Guilherme há que sair cedo na ida e ter paciência na volta.
      Meu problema é que a paciência vem "encurtando" com a idade, tanto para esperar algo começar como para esperar acabar ... rsr rsr

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  65. A última vez que estive no Maracanã foi no jogo Brasil x Paraguai pelas eliminatórias da Copa do Mundo de 1978. Na época eu trabalhava no IBGE de Mangueira, ali pertinho. Fomos em grupo, inclusive com um cadeirante. Subimos lá para o topo das arquibancadas, para acomodar o cadeirante. O estádio foi enchendo, enchendo, atrás de nós começou a se estabelecer uma multidão que foi nos empurrando lentamente. A cadeira de rodas, mesmo freada, ia se deslocando, já ameaçando cair no degrau da arquibancada. A gente gritando para não empurrarem porque havia um cadeirante (na época não se usava este termo) ali. Foi um sufoco, nem conseguimos ver o jogo direito.

    Nunca mais voltei ao Maracanã, mas não foi por isso e sim por meu desinteresse por futebol e por esportes em geral.

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    1. Domingo, 20 de março de 1977, resultado 1 x 1.
      Público: 94.917 pagantes

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    2. Muito cheio, pode ter certeza que com os "não pagantes" tinha perto de cem mil pessoas.

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    3. Pois é. O estádio estava lotado.

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  66. Tendo em vista o comentário do Mário das 11:42, posso dizer que a Tijuca verdadeira tinha início da 'Rua do Uruguay" para cima; daí para baixo até à Rua Barão do Amazonas (Marquês de Valença)o bairro era "Fábrica das Chitas"; daí até à região onde maís tarde seria construída a Igreja dos Capuchinhos, o bairro era Engenho Velho.

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  67. Mário, no link que você mandou de "Londonderry Air" o som do piano matou o do violoncelo, que é o instrumento que realmente tocou a música. Veja no link a seguir como ela é bonita, apenas tocada por violino. https://www.youtube.com/watch?v=lSiWNgF2OPM

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  68. Campeonato carioca no Espírito Santo. Vasco arrancou o empate nós acréscimos e manteve a invencibilidade, mas continua em segundo lugar, podendo ser ultrapassado, assim como o próprio Volta Redonda, na segunda, em caso de vitória do Maricá sobre o Madureira, ou vitória do Flamengo sobre o Botafogo, no dia 12, em jogo adiado (que seria amanhã...).

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    1. "nos acréscimos"... O corretor automático muda o "nos" para "nós".

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  69. Eu me apaixonei por essa música logo na primeira vez que a ouvi, lá pelos idos de 1986. Considero-a uma das mais lindas músicas e também uma das mais tristes. "Danny Boy" foi uma letra colocada em cima da melodia, aproveitando a métrica de um poema com esse nome que casou direitinho com a melodia. Não se sabe a origem nem a época em que "Londonderry Air" foi composta. Ela é considerada um hino não-oficial da Irlanda do Norte.

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  70. Quanto a "Choucoune", a versão que acho mais bonita é a do Bert Kaempfert, a que conheci em primeiro lugar. Há muitas versões dessa música, alguma com arranjos péssimos. Link do Bert Kaempfert https://www.youtube.com/watch?v=wXbLGMYxUc8

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  71. Quanto à letra de "Choucoune", em dialeto haitiano créole, é a seguinte (quem sabe francês não consegue entender nada, apesar de o haitiano ser derivado desse idioma):

    Dèyè yon gwo touf pengwen
    Lòt jou m rakontre Choucoune
    Li souri lè li wè mwen
    Mwen di -Syèl a la bèl moun!-
    Mwen di -Syèl a la bèl moun!-
    Li di -Ou trouve sa chè?-

    Ti zwazo nan bwa t'ape koute
    Ti zwazo nan bwa t'ape kout
    Lè mwen tande sa mwen genyen la penn
    E depi jou sa de pye mwen nan chenn
    Lè mwen tande sa mwen genyen la penn
    De pye mwen nan chenn


    Ale lakay maman li
    Yon ti granmoun si onèt
    E kan li wè mwen li di
    -A la mwen si kontan nèt!-
    Nou bwè chokola o nwa
    Nou bwè chokola o nwa

    Ti zwazo nan bwa t'ape koute
    Ti zwazo nan bwa t'ape koute
    Lè mwen tande sa mwen genyen la penn
    E depi jou sa de pye mwen nan chenn
    Lè mwen tande sa mwen genyen la penn
    De pye mwen nan chenn


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  72. Cheguei agora e já são 152 comentários. Vou pedir afastamento do trabalho para ter tempo de ler.

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  73. Às vezes minha irmã vai em uma promoção do Via Parque com a sala Premium no mesmo valor de uma normal. Ela diz que outros cinemas da mesma rede fazem a mesma promoção. Ela ainda acumula com o direito da meia entrada.

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  74. Bora prá praia fazer exercícios, caminhar ou jogar voleibol, seus velhos preguiçosos.....rsrsrsrs

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    1. Bom dia.
      Com esse calor, vou caminhar aqui na Glicério mesmo, até a padaria do último quarteirão para uma média com pão na chapa; depois, um banho, ar condicionado e brincar com a neta caçula que mora aqui do lado e vem nos visitar.
      Voleibol na praia ? Mata o velho ...

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  75. Caminho bastante de manhã e à noite, às vezes só à noite. Além de reduzir um pouco os danos das porcarias ingeridas é preciso manter o sangue correndo...

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  76. Hoje eu tô feliz! Vou ao cinema com tudo que tenho direito e vai ser de graça. Passagem, pipoca, lanche no shopping, e muito mais. Um parente vai bancar tudo isso porque quer minha companhia. O filme? Não sei, mas isso tem importância?

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  77. Hoje tem um jogo "caça níquel" (bastante "níquel"), que vale um troféu.
    Acho um absurdo, e não é só no Brasil, o campeão nacional dos pontos corridos aceitar desafio contra o campeão nacional de mata-mata (que eventualmente pode ser até um campeão das disputas de pênaltis).
    O do maior esforço correndo risco de ser desmoralizado pelo que fez menos para ser campeão. E, pior ainda, se o mesmo clube conquistar as duas disputas nacionais, joga com o vice de um dos dois, não sei qual.
    No caso de hoje ainda tem o fato de que o Botafogo já mudou quase completamente o time, não sei quantos eram titulares ou reservas que entravam em vários jogos e o Fla já não tem Fabrício Bruno e Gabigol, que voltou a mostra serviço justamente no jogo de ida da final da Copa do Brasil.
    São outros times.

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    1. Você tem toda razão.
      Caça Níquel total, sem sentido nesse início de temporada.
      Como você disse, não é só aqui.
      Na Inglaterra tem um jogo semelhante logo no início da temporada deles, o campeão da temporada anterior x o campeão da Copa da Inglaterra.
      A diferença é que lá os times não mudam tanto quanto normalmente acontece aqui.

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    2. Informação parcialmente truncada quanto ao Botafogo: saíram dois jogadores, importantes é verdade, mas só dois.
      No Flamengo, a depender da escalação, nenhuma mudança.

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    3. Consta que muitos saíram do alvi-negro depois do Brasileiro, mas quantos eram realmente titulares ou entravam frequentemente durante o jogo eu não sei dizer.

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    4. Do time titular do Botafogo no máximo três foram embora, todos do ataque.

      Sobre o torneio, seria mais válido um pouco mais para a frente. Mas, este ano (e os dois próximos) o calendário está ainda mais apertado. Agora em fevereiro começam a Copa do Brasil (para Vasco e Flu) e as fases preliminares da Libertadores.

      A empresa responsável pelo evento de hoje seria do Luiz Estêvão.

      PS: hoje morreu o ex-governador de MG Newton Cardoso.

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  78. Hoje é o dia da semana em que eu desligo o despertador, apesar de praticamente acordar no mesmo horário dos outros dias.

    É raro sair de casa aos domingos.

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  79. A força do hábito se impõe.
    Depois de uma vida inteira acordando cedo, primeiro para estudar e depois para trabalhar, dificilmente acordo tarde mesmo tendo dormindo tarde.
    Depois que me aposentei em abril/2023 passei a dormir mais tarde, progressivamente, ficando mais tempo assistindo a filmes/séries ou lendo, indo deitar em torno da meia-noite, meia-noite e meia. mas dificilmente pela manhã passo das 7 horas.
    O dia fica longo ...
    Nos últimos anos de trabalho ainda presencial, eu acordava um pouco antes das 6 e na fase de trabalho remoto, março 2020 - março 2023, no máximo 6 e meia.

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    1. Não entra em concentração depois do almoço?
      Pra não dizerem que é cochilo, alguns chamam de "concentração".

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    2. Não, durante o dia nunca consegui.

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  80. Supercampeão!
    Sem direito a choro.

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  81. Começou como polo aquático e terminou praticamente seco, com festival de entregas da zaga do Botafogo. E olha que o site patrocina o Flamengo... Não lembrava que o torneio era da época da criação da Copa do Brasil, mas ficou quase vinte anos sem disputa, voltando em 2020.

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