Atualmente ando preferindo usar os táxis comuns, os "amarelinhos", para os meus deslocamentos. Passei a desconfiar do Uber, face a incidentes com conhecidos, e deixei de usar o carro devido à Lei Seca (que apoio incondicionalmente) e à dificuldade de estacionamento.
Hoje veremos algumas fotografias de táxis encontradas "perdidas" no acervo do "Saudades do Rio" e, acho, nunca publicadas aqui.
FOTO 1: Enviada pela Cristina Pedroso, frequentadora do "Saudades do Rio" há anos, vemos um táxi estacionado na Rua Saddock de Sá, em Ipanema. Era do modelo muito usado até o início dos anos 1960.
FOTO 2: Entrevista de um motorista de táxi, em 1956, durante uma greve.
FOTO 3: Chama a atenção a educação e cortesia deste motorista de táxi. Ao fundo vemos o cartaz da obras do Banco Lavoura de Minas Gerais.
Fundado por Clemente Faria, tornou-se um dos maiores bancos privados do Brasil e da América Latina. Em 1971, o banco foi dividido, resultando na criação do Banco Real e do Banco Bandeirantes. O Banco Real foi posteriormente adquirido pelo banco holandês ABN AMRO e, mais tarde, pelo grupo espanhol Santander. O Banco Bandeirantes foi incorporado pelo Unibanco, que se fundiu com o Itaú.
FOTO 7: Confesso ter saudade dos tempos em que a PM era responsável pelo controle do trânsito. Havia guardas nos principais sinais, multas eram aplicadas, havia mais ordem.
FOTO 15: Esta lembrança de um taxímetro foi enviada pelo Menezes, mostrando o interior de um táxi fusca. Taxímetro Capelinha. É inacreditável que tenhamos aceito e a Prefeitura aprovado este modelo de carro para funcionar como táxi. Substituíram aqueles antigos Chevrolets pretos dos anos 50, mas eram totalmente inadequados para o serviço. Era difícil entrar e sair, pois só tinham duas portas. A lotação era de 3 passageiros apertados no banco de trás, já que o banco ao lado do motorista fora retirado. Em termos de segurança deixavam muito a desejar. Como ninguém usava cinto de segurança no banco traseiro, em caso de freada súbita o passageiro saía pelo para-brisa dianteiro...