Vemos a loja “Lá em casa brinquedos”, uma papelaria e livraria, em foto do acervo da tia Nalu.
Pelo tipo de arquitetura
e pelos telefones que aparecem na foto, com prefixos 27 e 47, achei que seria
Ipanema, porém estes prefixos também eram usados em parte de Copacabana e
Leblon.
Pesquisando no Google, encontrei
uma referência sobre esta empresa num texto do Ivan Lessa, que dava como
localização a Av. N.S. de Copacabana, entre as ruas Barão de Ipanema e Bolivar.
Aumentando a foto,
distingui uma plaquinha com o nº 912. Indo ao Google Maps verifiquei que o nº
912 da Av. N.S. de Copacabana corresponde exatamente ao quarteirão entre as
ruas Barão de Ipanema e Bolivar.
Em princípio a charada
estava decifrada, embora reste justificar o carro estacionado na contra-mão
(sim, neste trecho da Av. N.S. de Copacabana a mão da direção é no sentido
contrário. Lembro aos mais jovens que a mão-dupla para automóveis, nesta via e
naquela época, ocorria entre as ruas Francisco Sá e Djalma Ulrich, pela não
existência do túnel Sá Freire Alvim, ligação Barata Ribeiro-Raul Pompéia,
inaugurado no início da década de 60).
Transcrevo outras
informações que pude obter da foto para os distintos comentaristas: - O
telefone indicado no cartaz da "Lá em Casa Brinquedos" é o 47-0180. -
Na casa ao lado da loja funcionava o "Salão Metro - Cabeleireiros",
telefone 27-8334. Mais adiante ficava a "Oficina de Rádios".
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirO Dia das Crianças foi criado há 95 anos. Sou meio que traumatizado com a data. Não lembro de ter ganho muita coisa neste dia...
Para os católicos é dia da padroeira do país, feriado. Também aniversário do descobrimento da América, data a cada ano mais esquecida.
Hoje a zona sul sofre com a Cedae, com vazamentos na Borges de Medeiros e Jardim Botânico (diferente do de ontem). Dia de economizar água.
Em tempo, outra efeméride de hoje é a inauguração da estátua do Cristo, que completa 89 anos...
ResponderExcluirQuebra cabeça ! Só posso dizer que lembro de mão dupla na Av Copacabana no trecho correspondente ao atual Túnel Toneleiros-Pompeu Loureiro. Ou a 5 de Julho era mais movimentada ?
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirÓtima fotografia. Dá para arriscar o período/década em que foi tirada?
Essas casas geminadas eram muito bonitas. Inacreditável ser a Av. N.S. de Copacabana.
ResponderExcluirBom dia a todos. A foto é muito bonita. A casa parece ser uma construção geminada, muito bonita. Nos últimos anos o pequeno comércio de rua vem acabando, acho que a pandemia será a pá de cal que faltava. Falta de uma política de incentivo ao empreendedorismo tanto na cidade como no País, burocracia exagerada para a abertura de uma empresa e a criminalidade tanto de milícias que cobram mensalidades por uma pseuda segurança e dos bandidos que assaltam lojas comerciais. A Tijuca melhorou muito este problema com o tal programa Tijuca Presente, nunca o bairro esteve tão policiado, não se vê mais os pivetes de rua e os assaltos as lojas comerciais.
ResponderExcluirFF. Por que temos um STF com Ministros do quilate do Marco Aurélio Melo? Devia ser preso e tomar 50 chibatadas por semana até que o bandido fosse recapturado.
Há muito tempo não venho aqui postar qualquer tipo de comentário por inúmeros motivos. Mas seu comentário denota uma justa indignação que imagino ser comum a todos. Ficará mais indignado ainda quando perceber que foi tudo um "jogo de cena". O Mello soltou o traficante, soltura essa que era do conhecimento de Fux, que esperou oito horas para então "ficar indignado" e expedir uma liminar sustando a decisão de Mello. Oito horas que foram suficientes para o traficante se dirigir ao Paraná e em seguida ao Paraguai. Não é preciso acrescentar que dois membros da "alta corte" amanheceram rindo, pois "quem quer rir tem que fazer rir".## Hoje as igrejas estão lotadas, as praias superlotadas, e "lá nave vá"...
ExcluirMarco Aurelio, quero crer por vaidade ou capricho, ficou mal na foto. Além do mais, do escritório do RAP participa advogado que até o início do ano era assessor direito do MA.
ResponderExcluirNa Rua Barata Ribeiro, exatamente entre Bolívar e Barão De Ipanema, existiam 2 casas muito parecidas. Pouco antes do Ponto de Encontro e do outro lado da Elle et Lui.
Sugestão de postagem para nosso guia: Padarias das antigas. Até hoje está de pé a 3 Poderes, na Rua Bolívar.
esta foto deve ser do tempo do onça. Primeiro a Lá em Casa, na época que a frequentei, pois era a única loja que vendia botões de mesa grandes e cavalinhos de corrida para aquela pista de rodar a manivela. Nessa época ela tinha uma escada para subir até a loja. Deve ter tido uma reforma depois desta foto. O carro na contra mão expõe a tese de que a foto é muito antiga. No tempo que eu ia lá a mão era somente do posto 6 até o Leme.
ResponderExcluira escada era bem maior do que a mostrada na foto
ResponderExcluirLuiz, vc jogava botão? No La em casa vendiam um botão grande de 3 camadas. a gente fervia na água e as camadas decolavam. Sobravam 3 bo tões que e gente lixava e ficavam ótimos. Outra opcão era fazer botão com casca de coco.
ResponderExcluirQUEM É O CULPADO? ==> todos sabem que sou frontalmente contra a leniência da legislação brasileira, e a de certos magistrados, em relação a bandidos perigosos - sejam políticos, empresários ou traficantes. Mas nessa bosta que envolve a libertação do líder do PCC André do Rap, o Marco Aurélio nada mais fez do que cumprir o artigo 316 do pacote anticrime recentemente aprovado pelo Congresso. Então, o culpado por essa merda é o político que intencionalmente redigiu a lei, o Congresso que a aprovou, o presidente que não a vetou ou o magistrado que deu cumprimento a ela? O Marco Aurélio é o fim da cadeia de irresponsabilidade e canalhice. O Moro, na época, pediu ao Bolsonaro que vetasse esse artigo, porque já previa que ele seria uma brecha para a libertação de bandidos perigosos e poderosos. Bolsonaro se negou. Agora que a merda está feita, será que o Marco Aurélio é o maior culpado?
ResponderExcluirOutro bandidão já entrou com o mesmo pedido de liberdade junto ao STF. Agora vai virar moda.
ResponderExcluirO político bandido que redigiu o artigo é um mestre: sabendo que o MP ou promotores estão assoberbados de serviço, estipulou um prazo de 90 dias para rejustificar a prisão preventiva. Imagine se há condições de a todo dia MP e promotores ficarem verificando se está para vencer esse prazo para algum bandido. Impossível, na prática. Essa foi a grande jogada do político bandido autor da lei. O Moro sacou o perigo, avisou ao Bolsonaro, mas este não vetou a lei. Agora, jogar a culpa no STF é canalhice.
ResponderExcluirÉ fato que o Marco Aurélio sente um prazer especial em libertar líderes do PCC. Ainda há meses, um deles foi morto nas ruas, numa disputa interna da facção, e descobriram que o sujeito estava condenado a 65 anos de prisão mas tinha ganho habeas corpus concedido pelo Marco Aurélio. Mas jogar toda a culpa sobre ele, no caso do André do Rap, acho injusto. Quem faz as leis nessa bosta de país é tão culpado quanto ele. E quem as aprova, idem.
ResponderExcluirSe eu fosse o chefe de uma equipe encarregada de procurar e prender novamente o André do Rap, sabe o que eu faria: sairia com a viatura, daria um rolê pelos pontos turísticos da cidade, pararia num barzinho para fazer um lanche, bateria um papo e voltaria dizendo que não conseguimos nada. Afinal, para que prender novamente o sujeito, se ele vai ser libertado em breve?
ResponderExcluirPor isso eu sou a favor de não se prender esse tipo de gente: ao encontrar um sujeito assim, fuzila-se o cara e alega-se resistência armada à prisão. É perda de tempo prender, porque ou o sujeito vai ser solto, ou vai continuar comandando a quadrilha de dentro do presídio.
Compartilho o seu ponto de vista e ainda vou além: por que chegou-se ao ponto de ser ver ministros da mais alta corte do país associarem-se aberta e impunemente às facções criminosas sem que haja qualquer indignação por parte dos poderes constituídos? Um ato que seu
ResponderExcluirautor em qualquer país civilizado seria imediatamente afastado e preso, mas que aqui é encarado como "ato de ofício" e admitido como normal. Por que? O que deve ser feito para que fatos como esse não mais se repitam? Será que há homens probos, comprometidos com a legalidade e que tenham "culhões" para restabelecer aqui o sentido pátria?