FOTO 1: De autoria do Rouen que conta que no início dos anos 60 estava passeando com os pais e "paramos
de tarde no Belvedere, situado na BR-040, no entroncamento atual da subida com
a descida, para comprar amanteigados e tomar chocolate. Achei a construção do
prédio do restaurante tão futurística e tipo disco voador, muito em moda na
época, que resolvi fotografá-la com a máquina do meu pai.
Hoje em dia este tipo
de arquitetura é chamada de "Pé Palito", também presente no mobiliário e objetos
feitos naquela época. Infelizmente o carro do meu pai não está na foto, era um
Peugeot 203 conversível, porém podemos ver o tradicional Fusca, um Simca Chambord, um dos
primeiros DKW Vemaguete e um Chevrolet Belair 1951. Podemos observar as pessoas
apreciando a vista, que em primeiro plano apresenta a área de Xerém.
FOTO 2: A
Variant seria dos anos 70. O outro carro parece um Chevrolet, dos anos 40 ou 50. Ou seria um Dodge. Ou nenhum dos dois?
FOTO 4: Acervo da família Leite. Foto de 1959, mostrando um passeio do famoso obstetra carioca Laercio S. Leite. Esta foto é "figurinha fácil" na Internet, habitualmente sem os créditos.
FOTO 5: Parada obrigatória para quem passasse pela Rio-Petrópolis, o Belvedere sempre recebia muita gente. vemos um DKW Fissore, um Volkswagen Sedan e mais ao fundo um Aero-Willys 2600 modelo 63 e uma VW Kombi.
FOTO 6: Vemos o famoso e premiadíssimo Puma de M. Rouen. As más línguas (e como as há) dizem que é cor de rosa...
FOTO 7: Monsieur Jason V: "Un hommage particulier à l´obsession de M. Rouen".
PS: Construído no fim dos anos 1950 e inaugurado na década seguinte, o Belvedere do Grinfo está há muito abandonado.
Há uma discussão sobre a autoria do projeto. Alguns dizem que é de Philuvio Cerqueira Rodrigues, mas não há certeza.
Contam que Oscar Niemeyer se inspirou nele para o projeto do MAC-Museu de Arte Contemporânea, em Niterói.
O Belvedere foi construído no fim dos anos 50 e inaugurado na década de 60.
A cozinha seria naquela base de sustentação?
ResponderExcluirO abandono do Belvedere se deve à falta de segurança mas também à vergonhosa gestão da construção da nova Rio-Petrópolis.
ResponderExcluirComo tantas outras obras, como a construção do MIS em Copacabana, a nova pista de subida se atola num imbroglio há anos.
Com grande movimento não há semana sem bloqueio da estrada por acidentes com carretas.
Como é complicado conviver com tanto desprezo pelos usuários.
Era um ponto de parada obrigatório, ainda que fosse apenas para "esticar as pernas". Era no início da "Estrada do Contorno". Naquela época era possível chegar ao centro de Petrópolis pelo Bingen através da Estrada do Contorno, mas com as mudanças feitas em razão da construção da Br-040, essa possibilidade se tornou impossível, pois parte da antiga Estrada do Contorno serve como pista de descida da Br-040.
ResponderExcluirUm pouco adiante do Belvedere havia nos anos 80 e 90 um motel cuja vista era paradisíaca, o Motel Alpes. Após percorrer de carro alguns metros, chegava-se a um conjunto de aconchegantes chalés de madeira. Tive o privilégio de observar um alvorecer da janela de um desses chalés. Atualmente seria inviável pernoitar em um desses chalés, caso ainda existissem, por questões de segurança.
ResponderExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirComo fiquei muito tempo sem ir a Petrópolis nem reparei direito nesta última vez. Mas tenho a impressão de ter visto de relance.
PS: sobre o creme dental com problemas de reações alérgicas, está reportagem mostra uma embalagem que destaca, meio escondido, o anúncio de "nova fórmula".
Excluirhttps://tribunademinas.com.br/noticias/brasil-e-mundo/27-03-2025/colgate-anvisa.html?amp=1
"esta reportagem...".
ExcluirDe fato na caixa que tenho consta (até bem destacado) "Nova Fórmula" (também em espanhol) mas no tubo da pasta nada.
ExcluirNossa família parava aí lá pelo início dos anos 60 quando a estrada Rio-Petrópolis era ainda em mão única e se chegava a Petrópolis passando pelo Quitandinha, seguindo pela rua Coronel Veiga e entrava-se em Petrópolis pela A Avenida XV.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirPelo que é possível ver no Google Maps, o acesso ao Belvedere está impedido, área cercada e portão com corrente & cadeado no acesso de carros.
O carro da última foto tem pinta de ser um Peugeot RCZ (muito parecido com o Audi TT).
ResponderExcluirPassei em frente no domingo antes do carnaval e realmente não vi jeito de entrar.
ResponderExcluirE tenho quase certeza que a família que estava no carro não iria concordar em parar em local tão deserto.
Longe na memória lembro de uma parada quando tinha a lanchonete nos anos 60. Eu devia ter uns 5 ou 6 anos de idade, mas o jeito do acesso e lanchar no alto era de chamar a atenção.
Atualmente, para o local voltara a ser atrativo teriam que construir um outro prédio, um pouco afastado para não descaracterizar o antigo, mas com mais variedade de comes & bebes e serviços.
Não vejo espaço nem para banheiro, hoje obrigatório até para os de necessidades especiais, local para trocar fraldas e etc.
No máximo caberia uma daquelas mini sorveterias de uma dessas redes de fast food, para não ficar sem nada lá dentro.
ResponderExcluirA subida para Petrópolis em nada mudou desde a inauguração da Rio-Petrópolis, inaugurada em 1928, com a diferença de que até à inauguração da Estrada do Contorno ela funcionava obrigatoriamente em regime de mão-dupla.
ResponderExcluirNão sei se pretendem fazer algo com o que resta da Estrada do Contorno próximo ao pedágio, mas as construções à beira da via não deixaram espaço para acostamento, por exemplo.
ResponderExcluirNão confio totalmente em rotas fornecidas por GPS, Waze e Maps.
ResponderExcluirConfiro tudo antes de viajar.
E um exemplo foi o acesso à lanchonete O Queijão no início da subida para Petrópolis, gosto de ver opções de parada decentes para o caso de emergência, e direto do Rio eles jogam o viajante dentro de Xerém, um trecho da volta e entrando no destino pelos "fundos", sem nenhum sentido para quem tem um mínimo de noção da ida para Petrópolis, mas e um cara muito distraído, que confia plenamente no que mandam fazer?
Já mostraram caminho também por dentro do bairro Manilha em Itaboraí para quem vem da Região dos Lagos ou Campos pela BR 101 e entrar na BR 493 (Itaboraí-Magé).
Mandava entrar em ruas estreitas de mão dupla sem necessidade, nem obra tinha no acesso normal.
E poucos devem saber se é seguro passar por dentro desse bairro.
Nos anos 80 e 90 fui e voltei algumas vezes a Petrópolis pela "Serra Velha" seguindo por Pilar, Campos Elíseos, Piabetá, Fragoso, Vila Inhomirim, "Meio da Serra", e "Alto da Serra", que fica no final da Rua Teresa, e daí até o Centro de Petrópolis. Era um passeio interessante que aprendi a gostar na década de 60, pois meu pai por vezes gostava desse caminho alternativo. A partir do início deste século, esse passeio se tornou inviável por razões óbvias.
ResponderExcluirSobre o comentário das 11:44 feito pelo Paulo Roberto: Em 1989 em uma festa, eu conheci uma moça que trabalhava em uma corretora de valores na Praça XV. Alguns dias depois, eu a convidei para sair e fomos ao Bierlklause, que funcionava no térreo do Edifício São Borja. Por volta das 22:00 horas levei-a até sua casa, que ficava no Jardim Catarina, bairro de São Gonçalo. Cheguei a ir lá algumas vez, e nunca tive qualquer problema de segurança. Mas atualmente isso seria inviável, pois toda a região limítrofe com Niterói, e isso eu incluo São Gonçalo, Maricá, Itaboraí, Inoã, Arsenal, e adjacências, é controlada por criminosos, e qualquer erro no itinerário pode significar a morte ou mesmo o desaparecimento "sem vestígios".
ResponderExcluirFF
ResponderExcluirDaniel Alves teve sua condenação anulada na Espanha.
Sem entrar no mérito do acontecimento, um velho ditado se aplica igualmente aos dois envolvidos:
'Assombração sabe para quem aparece.'
Ainda tem a última instância da justiça, em Madrid. Mas vai continuar respondendo em liberdade. Lá o sistema consegue ser mais permissivo do que aqui, em alguns aspectos. O mesmo se aplica a outros países da América Latina.
ExcluirO machista, misógino ou racista tem pouso seguro em muitos lugares.
Então, poderia ser 'Assombração sabe para quem e onde aparece'.
Excluir(na minha opinião, ditado válido para ambos, acusado e acusadora, sem discutir - por não caber e também por não ter conhecimento para tal - o mérito das decisões contraditórias da justiça espanhola nesse caso)
O segundo parágrafo, sobre lugares para pouso seguro, traduz - infelizmente - uma triste e atual verdade.
Em tempo, dia 28/03:
ResponderExcluir1944 - criação da Polícia Federal;
1956 - nascimento de Zizi Possi;
1986 - nascimento de "Lady Gaga". Daqui a pouco mais de um mês os moradores ou frequentadores de Copacabana terão uma "experiência inesquecível"...
2006 - o primeiro brasileiro literalmente ia para o espaço. Deve ter tido alguma experiência traumática porque até hoje vive no mundo da lua...
Fico só esperando a Lady Gaga virar Lady Gagá, mas pela diferença de idades, não vou muito provavelmente conseguir assistir à colocação do acento agudo no nome da moça ...
ExcluirFalando em Copacabana, o Globo Repórter de hoje é sobre o bairro.
ExcluirTudo bem que a CBF é uma entidade particular mas é uma vergonha arcar com o pagamento dos salários de Dorival Junior até a Copa de 2026, além de uma multa pela rescisão de seu contrato como técnico da seleção brasileira, incluindo seu direito de imagem, totalizando mais de R$ 1 milhão por mês.
ResponderExcluirDeve haver uma mutreta aí nesse negócio com alguém levando algum por fora.
E Dorival não está sozinho ...
Excluirhttps://www.bnews.com.br/noticias/esporte/dorival-jr-vai-receber-valor-milionario-por-demissao-da-selecao-brasileira-saiba-quanto.html
O mesmo ocorre com Rodrigo Caetano, diretor de seleções da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que também vai receber os vencimentos que estão previstos para o próximo ano e uma multa em cima desses valores.
CBF, CONMEBOL, UEFA, FIFA. sem esquecer o COI, escolha a sigla, a "mutreta" sempre correu solta ....
ExcluirMas na reportagem do JN diz que o Rodrigo Caetano não saiu... "só" Dorival, os auxiliares e o preparador físico. Continuam Taffarel e Juan.
ExcluirAncelloti teria sido contactado, estaria receptivo mas só poderia vir depois do mundial, não estando disponível para a próxima rodada da eliminatória. Caso diferente do JJ...
Quanto ao Ancelloti, acho que vai ficar longe desse barco fazendo água, como já ficou antes.
ExcluirJJ pode ser, por um belo caminhão com reboque de dinheiro, mas ... sei não.
A seleção brasileira virou um grande rabo de foguete ...e a CBF com esses dirigentes não ajuda a atrair técnico algum.
De 1963 até pelo menos 1968 meus pais e tios íamos frequentemente ao sítio de um dos tios, na Fazenda Inglesa. Subíamos pela estrada do contorno, mão dupla até um monumento em forma de banana descascada (alguém se lembra?), na entrada da F. Inglesa. Na volta era obrigatório parar no Belvedere para o lanchinho das crianças. Ida e volta com trânsito tranquilo. Nunca fomos pela estrada antiga, afinal era ANTIGA....
ResponderExcluirAs fotos até 5 me remetem a boas lembranças.
A estrada antiga a que me refiro é aquela inaugurada em 1928, pessa pelo Quitandinha, e chega ao centro da cidade pela Coronel Veiga, e não a "Serra Velha". Aliás nos dias de hoje é a única pela qual se chega à Petrópolis.
ExcluirHoje pode se chegar a Petrópolis indo pela estrada antiga, pegando a Rio-Juiz de Fora na altura da Casa do Alemão e entrando pelo Bingen. Não precisa passar pela Coronel Veiga.
ExcluirEu prefiro passar pelo Quitandinha e pela Coronel Veiga.
ExcluirA estrada antiga a que me refiro é essa, que atualmente é a pista de subida. O grande absurdo é hoje ser a ligação do Rio de Janeiro com Brasília, quando estava descartada em 1963. Andamos para trás, não acham?
ExcluirA chamada Estrada do Contorno, inaugurada em 1960, ligava a região do Belvedere à Estrada União Indústria no ponto ela faz uma curva para a direita no ponto em que cruza o Rio Piabanha, tal como os faziam trilhos da E F. Leopoldina até 1964. Atualmente nesse ponto exato ergue-se 106 D.P.
ResponderExcluirMorreu a "imortal" Heloisa Teixeira, ex - Buarque de Holanda.
ResponderExcluirA rodoviária de Petrópolis ficou muito afastada do centro da cidade.
ResponderExcluirPetrópolis atualmente é irreconhecível em razão de inúmeras alterações viárias. A estação ferroviária do centro da cidade foi inaugurada em 1883 na rua Dr. Porciúncula e funcionou no mesmo local até 1964, data da erradicação do ramal ferroviário. Enquanto a ferrovia estava ativa, a rodoviária da cidade funcionou na própria Dr. Porciúncula e parte dela do lado oposto da Avenida XV de Novembro, atual Rua do Imperador.
ResponderExcluirOs pais da namorada e depois mulher de um grande amigo tiveram durante muito tempo uma casa no Bingen, muito grande e muito boa.
ResponderExcluirNos fundos do terreno, bem afastada da casa, ficava uma piscina toda de pedra que era alimentada com a água corrente de um riacho e em frente um anexo com vestiários, um bar, mesas e cadeiras.
Ao lado, uma quadra gramada para volei (que uma vez sem a rede era palco de animadas peladas).
Passei incontáveis fins de semana lá dos quinze até pelo menos uns trinta e poucos anos.
Quando já dirigia, ao entrar no Bingen vindo da estrada, sexta-feira à noite, parava no primeiro bar à esquerda para uma Bohemia com 2 ovos cozidos daqueles coloridos e às vezes acompanhados de tremoços.
Bons e saudosos tempos.
Petrópolis era uma cidade com uma ótima estrutura de transporte que incluía diversas linhas de bonde que serviam a diversos bairros.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirLembrando o "Apolinho", hoje começa a "grande procissão".
38 rodadas, 10 partidas por rodada, mais de 8 meses.
Excluir(E convivendo com Libertadores, Copa do Brasil e Copa Sul-Americana.)
Bom dia.
ResponderExcluirNinguém vai perguntar nada hoje?
ResponderExcluirSerá que vai pintar um FUNDO do BAÚ hoje ?
ExcluirSe não pintou até agora é pouco provável que aconteça.
ResponderExcluirRepetindo aqui minha resposta à resposta do Joel ontem, para ser encontrada mais facilmente:
ResponderExcluirA estrada antiga a que me refiro é essa, que atualmente é a pista de subida. O grande absurdo é hoje ser a ligação do Rio de Janeiro com Brasília, quando estava descartada em 1963. Andamos para trás, não acham?
País tartaruga.
ExcluirGrinfo devia ser o nome do local da construção na época.
ResponderExcluirNos dicionários, o mais próximo que encontrei foi o verbo GRINFAR
[Emitir, a andorinha, a sua voz característica. = TRISSAR, ZINZILULAR
Origem onomatopaica.]
Por falar em ausência do Fundo do Baú, o Hélio Ribeiro tem faltado ao expediente no nosso bar.
ResponderExcluirSe não comparecer nesse fim de semana, ponto cortado e multa !
ExcluirPara não perder o costume, hoje é aniversário de Salvador (476 anos).
ResponderExcluirMais cedo morreu em Recife Marcos Vilaça, ex-presidente do TCU, jornalista, escritor e "imortal" da ABL, de onde também foi presidente por quatro vezes. Cuidado, Merval Pereira...
Augusto, preferencialmente deve ser usado "no Recife" e não "em Recife".
ResponderExcluirNomes de cidades e estados que significam formações geográficas devem ganhar o artigo definido.
No Paraná porque vem do "Rio Paraná", no Rio de Janeiro porque vem de "Rio", no Amapá porque vem do indígena que significa "lugar de chuva" ou "lugar de água", na Bahia porque vem de "baía",
Quero ver esse tal de Observador Ortográfico corrigir o Lino Coelho. Já tomou uma chamada e ficou pianinho. Faz um favor, não corrige mais ninguém aqui, não. Que babaquice isso! e todo mundo fica calado.
ExcluirQuando se corrige um sábio, ele agradece.
ExcluirQuando se corrige um tolo, ele vira seu inimigo.
Vai falar isso para quem mora EM Salvador, por exemplo. Particularmente as duas construções são válidas para Recife.
ExcluirPaulo Roberto, 13:56h ==> estou fazendo uma série de exames preparatórios para uma cirurgia de catarata. Esta semana, na segunda-feira fiz ecocardiograma e coloquei MAPA; na terça-feira, retirei o MAPA; na quarta-feira, coloquei HOLTER, retirado na quinta-feira. Por isso não tive tempo nem inspiração para fazer um FUNDO DO BAÚ. Tenho lido todo dia o SDR, mas como não tenho nada a acrescentar, permaneci mudo.
ResponderExcluirDessa vez vou deixar passar.
ExcluirSem multa.
Aproveito a oportunidade para conclamar os distintos visitantes a também contribuírem com o FUNDO DO BAÚ. Não é difícil fazer. Vou pensar em dar a receita de bolo para isso. O mais complicado é achar um assunto que se enquadre no escopo do SDR, pois assunto é o que não falta hoje em dia. Escolhido o assunto e aprovado pelo gerente, é colocar mãos à obra.
ResponderExcluirE todos ficam calados com esse Observador Ortográfico e outros babacas que aparecem por aqui. Se sentassem a mamona, como eu, não apareceriam mais aqui para perturbar, ao invés de colaborarem com comentários pertinentes ao tema. São todos omissos.
ResponderExcluirIgnorem esses Observadores Ortográficos e similares. São figuras que existem há anos no "Saudades do Rio" e não causam grandes problemas. O que, na minha opinião, não devemos fazer é baixar o nível dos comentários.
ResponderExcluirSe os que 'vestem a carapuça" ignorassem, o desconforto seria menor.
ExcluirConcordo com o gerente, acho que a melhor política é não dar bola, ignorar.
ResponderExcluirA falta de repercussão desestimula esse tipo de comentário absolutamente dispensável.
Bom dia.
ResponderExcluirÉ verdade, a melhor política é não dar bola. Me desculpem pelo desabafo.
ResponderExcluirE o creme dental voltou a ser comercializado.
ResponderExcluirhttps://www.bbc.com/portuguese/articles/c2d4d497nzpo.amp
Pelo sim, pelo não, vou mudar ....
ExcluirTodas as marcas que contêm estanho na composição da fórmula terão aviso na embalagem sobre reações mas não serão recolhidas.
ExcluirAfinal que carro é este da última foto?
ResponderExcluirMário 28 de março de 2025 às 10:38
ExcluirO carro da última foto tem pinta de ser um Peugeot RCZ (muito parecido com o Audi TT).
Imagem icônica, o "disco voador". E um belvedere é surrealismo tropical. Só não se tem o vedere! É o caso do rabo que abana o cachorro. Vida que segue..
ResponderExcluir...um belvedere fechado é ....
ExcluirMorreu o Dr. Kildare.
ResponderExcluirMano demitido na primeira rodada do Brasileirão. Isto deve ser um recorde.
Richard Chamberlain morre aos 90 anos; longa carreira, mas ficou marcado pelo papel do Dr. Kildare.
ExcluirOutro seriado, um pouco menos famoso, com um médico protagonista nos anos 60 foi " Ben Casey".
Eram rivais na audiência.
ExcluirSim, fui verificar e ambos estiveram no ar com temporadas entre 1961 e 1966.
Excluir(nos Estados Unidos)
E por falar em Casey, alguém lembra da série "Casey Jones", um maquinsta do tempo do Velho Oeste, e que era exibida na TV Rio?
ExcluirA série é de 1958, passou bem depois por aqui.
ExcluirBaseada em um personagem real:
"John Luther Jones, conhecido como Casey Jones (14 de março de 1864 - 30 de abril de 1900[1]) foi um maquinista norte-americano de Jackson, Tennessee, que trabalhava para a ferrovia Central de Illinois (IC). Ele foi morto quando seu comboio de passageiros, o "Cannonball Express", colidiu com um trem de carga parado em Vaughan, Mississippi,[2] numa noite de nevoeiro e chuva. Jones já era famoso entre seus colegas por seu profissionalismo e dedicação, mas depois do acidente virou um mito não só entre os ferroviários. Ele poderia ter pulado do trem e se salvado, mas preferiu conduzir até o fim e evitar que o trem descarrilasse, o que teria sido uma grande tragédia, pois o trem era de passageiros. Casey Jones foi a única pessoa a morrer naquela noite."
A série inspirou até uma marca de sapatos Dr. Kildare
ExcluirTambém fez "Shogun".
ExcluirSobre o Mano, dizem que o Fluminense está doido para voltar a viajar na maionese Hellmann... na terça-feira estreia na Sulamericana na altitude. Vai ser outra surra.
ExcluirNão é do meu tempo.
ResponderExcluirObservador Ortográfico de 29 de março de 2025 às 16:21 ==>> Se fosse observador de fato teria lido meu comentário em postagem recente, onde relatei uma confirmação de um professor de português de que não existe regra que alcance todos os casos nesse tema.
ResponderExcluirVamos utilizar seus próprios exemplos: pela "sua" regra no lugar de em Paranaguá deveria ser no Paranaguá, um acreano deveria dizer que nasceu no Rio Branco e não em Rio Branco para contrapor o caso da Bahia, deveríamos usar na Angra dos Reis e não em Angra dos Reis. Agora vamos ver se o Sr. é um sábio ou vai se tornar um inimigo.
Colaborador Anônimo, agradeço seu comentário que contém exemplos bem razoáveis.
ExcluirDesta forma é que se trocam ideias produtivas.
Meu comentário anterior foi baseado na opinião de alguns estudiosos da língua portuguesa e na minha observação de como falam meus amigos pernambucanos.
Nossa língua tem tantas exceções que formas diferentes são possíveis.
Zelar pela língua portuguesa é uma tarefa que deveria ser de todos.
Uma boa noite e ótima semana para todos.