Bom dia. Dia de Biscoito. (Acho que a FOTO 3 já frequentou o blog e que um dos carros nela mostrados mereceu destaque por mais raro, mas posso perfeitamente estar enganado nas duas questões.)
A barraca azul da FOTO 6 chama a atenção; considerando que na época não havia "barraqueiros" vendendo bebidas e comidas na areia e que não é barraca dos "banhistas" do Corpo de Salvamento, será de algum hotel para os hóspedes ?
A foto 1 mostra a confluência da Avenida Rio Branco com a Avenida Beira-mar e o ano é 1963 ou 1964. A existência de um Aero-Willys 2600, de um Lotação, e de um ônibus elétrico, comprovam isso. ### Um dos maiores "crimes" perpetrados contra a Cidade do Río de Janeiro foi a duplicação da Avenida Atlântica. Essa duplicação foi uma das muitas punhaladas que gradativamente tiraram a vida da Cidade Maravilhosa, mas sua alma imortal permanece viva memória daqueles que a conheceram.
Joel, como seria hoje o trânsito na Avenida Atlântica, caso não fosse duplicada? a duplicação aliviou os congestionamentos na Nossa Senhora de Copacabana, além de evitar os alagamentos nas garagens dos prédios da orla a cada ressaca por conta do alargamento da faixa de areia.
A foto 1 tem uma grande variedade de ano de fabricação dos carros. Dos velhos taxis Chevrolet dos anos 30, alguns dos 40, passando por um "rabo de peixe" do final dos anos 50 até os brasileiros já da década de 60.
Mário, havia muitas barracas como esta em Copacabana até o início dos anos 60. Eram de redes de vôlei. Geralmente de alguma Associação classista. Serviam para trocar de roupa e obter sombra. Nada tinham a ver com ambulantes, nem vendiam nada. Era de uso de seus associados.
Na foto 1 vejo 2 modelos diferentes do Aero-Willys, 2 Standard Vanguard, 1 Chevrolet Impala 1960, aparentemente uma Vemaguete e um Chevrolet ou Pontiac da década de 1940, pela traseira.
Fora de foco, desculpem. Luiz, depois que passei a conhecer a música L' amitié, lhe dou razão como sendo esta a mais bonita da Françoise Hardy. Ontem assisti no Yotube o tributo que a França prestou a ela em janeiro último e que teve com tema de fundo a música L' amitié. Vale a pena assistir. Digita lá Les Enfoirés 2025: L'émouvent hommage rendu à Françoise Hardy.
Permanecendo fora de foco mas falando em cantoras francesas (*), lembrei da Sylvie Vartan que está com 80 anos, é de agosto de 1944. (*) nasceu em Iskretz, Sófia, Bulgária Fez muito sucesso nos anos 60 e 70.
Fui me atrasar, deu nisso. Todos os discípulos saíram da toca e "se instalaram"... O Mário tem razão, a foto 3 já passou aqui, tanto que é uma das fotos do meu descanso de tela, e na época, eu bati palmas para a Lincoln Continental e para o Hudson Terraplane, o primeiro da esquina do Municipal e o segundo na diagonal oposta. Na foto 1, da esquerda para a direita, Standard Vanguard, já de vidro traseiro grande, 1953, depois Mercedes-Benz 170 S, 1950, um Fusca 1957, Chevrolet anos 40, Aero-Willys 1962, branco, sem a parte traseira do friso lateral, uma moita, Standard Vanguard 1949 (de frente), Aero-Willys 2600 1963, Chevrolet Impala 1960. E a Vemaguet mencionada. Com banda branca e roda preta sem calota. Foto 2, Vauxhall 1948, kombi 1963 e DKW-Vemag. Na foto 4, um Ford 1941 aberto e pela metade e um cupê Ford 1946. Na foto 5, da esquerda, Mercury 1951, cinza claro, Fusca vermelho, oval, 1954, Aero-Willys 1960, preto e mais Fuscas; tem uma Vemaguet estacionada, cinza, Foto 6, sem chute, só a Kombi na esquina e o Jeep. Alinhados com o Jeep, parece um Volvo 444 azul e um Ford Taunus 12 M, cinza. Chute puro.
Olha só como eu (IA) entendo de carros: "O Fusca Oval é um modelo de Volkswagen que foi produzido entre 1953 e 1957. O nome vem da janela traseira ovalada. Foi lançado em 1953, substituindo a série '"zwitter" e vendido no Brasil até 1958.
Pela FOTO 6 é possível ver que, antes do aterro, existiam faixas de sombra bastante grandes na areia à tarde. Apesar de frequentar regularmente a praia desde o início dos anos 60, inclusive à tarde e principalmente no período de férias escolares, não tinha lembrança disso.
Obrigada pela lembrança, Mauro. Mas é que as postagens são sobre assuntos antigos, anteriores ao meu nascimento, por isso não posso dar nenhum palpite. Servem para enriquecer meu conhecimento sobre o Rio, mas não consigo contribuir com nada.
Além disso, as coisas andam quentes em Brasília e não tenho tido muito tempo para me dedicar a outros assuntos que não seja tentar obter informações dos meus contatos. Vem bomba por aí.
A Branca de Neve sabe das coisas, mas que vem bomba por aí até a torcida do Flamengo sabe. Mas vamos mudar de assunto para não quebrar a harmonia no blog.
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirHoje o biscoito lava a égua...
Sempre me chama a atenção ver essa avenida Atlântica em mão-dupla. Na foto 5 nem tinha faixas divisórias. Havia muitos acidentes? Não me lembro.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirDia de Biscoito.
(Acho que a FOTO 3 já frequentou o blog e que um dos carros nela mostrados mereceu destaque por mais raro, mas posso perfeitamente estar enganado nas duas questões.)
De fato já foi publicada e o carro em questão podia ter placa do Corpo Diplomático ....
ExcluirA barraca azul da FOTO 6 chama a atenção; considerando que na época não havia "barraqueiros" vendendo bebidas e comidas na areia e que não é barraca dos "banhistas" do Corpo de Salvamento, será de algum hotel para os hóspedes ?
ResponderExcluirEla também aparece na FOTO 5 à esquerda; de alguma rede de vôlei ?
ExcluirEm postagens como essa existe o AB e DB (antes do biscoito e depois do biscoito), volto no DB. rsrs
ResponderExcluirA foto 1 mostra a confluência da Avenida Rio Branco com a Avenida Beira-mar e o ano é 1963 ou 1964. A existência de um Aero-Willys 2600, de um Lotação, e de um ônibus elétrico, comprovam isso. ### Um dos maiores "crimes" perpetrados contra a Cidade do Río de Janeiro foi a duplicação da Avenida Atlântica. Essa duplicação foi uma das muitas punhaladas que gradativamente tiraram a vida da Cidade Maravilhosa, mas sua alma imortal permanece viva memória daqueles que a conheceram.
ResponderExcluirJoel, como seria hoje o trânsito na Avenida Atlântica, caso não fosse duplicada? a duplicação aliviou os congestionamentos na Nossa Senhora de Copacabana, além de evitar os alagamentos nas garagens dos prédios da orla a cada ressaca por conta do alargamento da faixa de areia.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirA foto 1 tem uma grande variedade de ano de fabricação dos carros.
ResponderExcluirDos velhos taxis Chevrolet dos anos 30, alguns dos 40, passando por um "rabo de peixe" do final dos anos 50 até os brasileiros já da década de 60.
Mário, havia muitas barracas como esta em Copacabana até o início dos anos 60. Eram de redes de vôlei. Geralmente de alguma Associação classista. Serviam para trocar de roupa e obter sombra. Nada tinham a ver com ambulantes, nem vendiam nada. Era de uso de seus associados.
ResponderExcluirObrigado, Luiz.
ExcluirNa foto 1 vejo 2 modelos diferentes do Aero-Willys, 2 Standard Vanguard, 1 Chevrolet Impala 1960, aparentemente uma Vemaguete e um Chevrolet ou Pontiac da década de 1940, pela traseira.
ResponderExcluirFaltou o Morris, parece o modelo minor.
ExcluirFF: Quem quiser rir um pouco pode ler meus comentários do dia 14, nas horas 20:42 h e 21:27 h.
ResponderExcluirHoje, 17/03:
ResponderExcluirDia do agente funerário e dia do mel...
1905 - Einstein fazia a publicação de seu primeiro tratado de Física;
1917 - nascimento de Nat King Cole;
1945 - nascimento de Elis Regina.
A morte prematura da Elis Regina, que estaria completando 80 anos hoje, foi uma grande pena.
ExcluirO consumo de drogas é uma "estrada sem volta".
ExcluirLobão que o diga...
ExcluirFora de foco, desculpem. Luiz, depois que passei a conhecer a música L' amitié, lhe dou razão como sendo esta a mais bonita da Françoise Hardy. Ontem assisti no Yotube o tributo que a França prestou a ela em janeiro último e que teve com tema de fundo a música L' amitié. Vale a pena assistir. Digita lá Les Enfoirés 2025: L'émouvent hommage rendu à Françoise Hardy.
ResponderExcluirPositivo. Esta música é fantástica.
ExcluirPermanecendo fora de foco mas falando em cantoras francesas (*), lembrei da Sylvie Vartan que está com 80 anos, é de agosto de 1944.
ResponderExcluir(*) nasceu em Iskretz, Sófia, Bulgária
Fez muito sucesso nos anos 60 e 70.
Sim, "irresistiblement".
ExcluirÉ isso aí, Joel. Minha mãe comprou LP dela que tinha essa música. Nós ouvíamos direto, é muito bonita, me marcou.
ExcluirEu tenho essa e outras muitas antigas remasterizadas em MP3.
ExcluirFui me atrasar, deu nisso. Todos os discípulos saíram da toca e "se instalaram"...
ResponderExcluirO Mário tem razão, a foto 3 já passou aqui, tanto que é uma das fotos do meu descanso de tela, e na época, eu bati palmas para a Lincoln Continental e para o Hudson Terraplane, o primeiro da esquina do Municipal e o segundo na diagonal oposta.
Na foto 1, da esquerda para a direita, Standard Vanguard, já de vidro traseiro grande, 1953, depois Mercedes-Benz 170 S, 1950, um Fusca 1957, Chevrolet anos 40, Aero-Willys 1962, branco, sem a parte traseira do friso lateral, uma moita, Standard Vanguard 1949 (de frente), Aero-Willys 2600 1963, Chevrolet Impala 1960. E a Vemaguet mencionada. Com banda branca e roda preta sem calota.
Foto 2, Vauxhall 1948, kombi 1963 e DKW-Vemag.
Na foto 4, um Ford 1941 aberto e pela metade e um cupê Ford 1946.
Na foto 5, da esquerda, Mercury 1951, cinza claro, Fusca vermelho, oval, 1954, Aero-Willys 1960, preto e mais Fuscas; tem uma Vemaguet estacionada, cinza,
Foto 6, sem chute, só a Kombi na esquina e o Jeep. Alinhados com o Jeep, parece um Volvo 444 azul e um Ford Taunus 12 M, cinza. Chute puro.
A FOTO 3 foi publicada na postagem de quarta-feira, 23/10/2024.
ExcluirO que seria um Fusca "oval"?...
ResponderExcluirOlha só como eu (IA) entendo de carros:
Excluir"O Fusca Oval é um modelo de Volkswagen que foi produzido entre 1953 e 1957. O nome vem da janela traseira ovalada.
Foi lançado em 1953, substituindo a série '"zwitter" e vendido no Brasil até 1958.
O Fusca oval tinha o "óculo" ou vidro traseiro ovalado. Em 1957 passaram a ter o vidro traseiro retangular.
ExcluirPela FOTO 6 é possível ver que, antes do aterro, existiam faixas de sombra bastante grandes na areia à tarde.
ResponderExcluirApesar de frequentar regularmente a praia desde o início dos anos 60, inclusive à tarde e principalmente no período de férias escolares, não tinha lembrança disso.
Hoje também é dia do fã. Consume seu ídolo com moderação.
ResponderExcluirA pergunta que não quer calar: cadê a Branca de Neve? certos ogros daqui a afugentaram, uma pena. É sempre bom ter o olhar feminino.
ResponderExcluirObrigada pela lembrança, Mauro. Mas é que as postagens são sobre assuntos antigos, anteriores ao meu nascimento, por isso não posso dar nenhum palpite. Servem para enriquecer meu conhecimento sobre o Rio, mas não consigo contribuir com nada.
ExcluirA Branca de Neve arrebentou corações! Cuidado, ela pode não ser aquilo que aparenta e você pode se decepcionar. Ou não...
ResponderExcluirOs sete anões podem opinar a respeito. kkkkk
ExcluirAlém disso, as coisas andam quentes em Brasília e não tenho tido muito tempo para me dedicar a outros assuntos que não seja tentar obter informações dos meus contatos. Vem bomba por aí.
ResponderExcluirA Branca de Neve sabe das coisas, mas que vem bomba por aí até a torcida do Flamengo sabe. Mas vamos mudar de assunto para não quebrar a harmonia no blog.
ResponderExcluirA série inglesa "Adolescence' que está disponível na Netflix é muito boa, 4 episódios de ~ 1 hora, história e elenco excelentes.
ResponderExcluirRecomendo.
Em tempo, o link para a reportagem de O Globo citada na postagem anterior.
ResponderExcluirhttps://oglobo.globo.com/google/amp/rio/noticia/2025/03/16/cidade-desaparecida-com-imagens-site-conta-a-historia-de-lugares-que-sumiram-da-paisagem-carioca.ghtml