Animais
soltos pelas ruas do Rio de antigamente não eram privilégio de uma determinada
região, conforme mostram as fotos do “Correio da Manhã”.
Em
1955, os cavalos que servem às crianças no Jardim de Alá pastam tranquilamente
na Av. Vieira Souto, defronte aos belos palacetes existentes na vizinhança do
Country Club.
Em
pleno 1962 um cavalo passeou pelo Campo de Santana. A foto foi feita incluindo
o relógio da Central para evitar desmentidos. Em contato feito pela reportagem junto
ao Departamento de Parques e Jardins, um funcionário, muito atencioso,
respondeu: "Não brinquem, senhores, onde já se viu cavalo no Campo de
Santana?" O cavalo tinha as iniciais "P.S." marcadas na anca.
E
em 1965 eram vacas que passeavam pelo Largo do Campinho.
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Na Zona Oeste ainda se vê muitos cavalos nas pistas. Vá tentar pegar um pra você; rapidinho aparece o dono, que surge do nada...
ResponderExcluirQue saudade desta Ipanema com muitas casas.
ResponderExcluirTempos românticos: Pelo menos as crianças conheciam os animais ao vivo.
ResponderExcluirO interessante é que toda a região do Largo do Campinho foi arrasada para execuções de obras viárias. Nota-se ainda trilhos de bonde junto ao Chevrolet que está atrás da vaca. Em 1965 eram usados pelas linhas de Jacarepaguá, já que apenas em Janeiro de 1966 foram desativadas. Os tempos mudaram mas "animais na pista" nunca deixaram de transitar, embora em quantidades maiores e espécies diferenciadas...
ResponderExcluirHá uns 30 anos, desci muito cedo pela Rua Julio Ottoni e me deparei com um cavalo comendo os restos de macumba de um alguidar. Claro, era sábado.
ResponderExcluirNa foto da Vieira Souto, um Chevrolet 51 ao lado do cavalo. À sua frente uma camionete Dodge 51 e um Pontiac Catalina da mesma safra. Em primeiro plano, parece ser um De Soto Diplomat 51, mas pode ser Dodge.
Na Central, o onipresente Chevrolet 51, o fusca dos anos 50.
E, no Largo do Campinho, um bovino Packard Clipper 1953.
Bom dia!
ResponderExcluirDudu e Lulu também tinham seus momentos de lazer.
Bom dia.
ResponderExcluirA terceira foto mostra um Largo do Campinho perdido com as obras do mergulhão da Transcarioca, que torrou a maioria da verba da obra, seja com a obra propriamente dita ou com as vultosas indenizações gastas em uma região bem adensada.
Animais na pista ainda são vistos em muitas partes da cidade, como porcos de todos os tipos na Grajau-Jacarepaguá, no Lins, Rio Comprido, Catumbi e arredores da grande Tijuca. Alguns cavalos também.
Na zona oeste temos casos de capivaras (com direito a placas de advertência em logradouros) e até jacarés.
Fora os onipresentes cães e gatos de rua.
PS- alguns anos atrás vi várias vacas atravessando a Cândido Benício, na altura da Vila Olímpica.
Bom Dia! O cavalo Pampa me fez lembrar de um que tive. Era bonito, mas trotão.
ResponderExcluirInfelizmente o que se vê hoje são viciados, ladrões, traficantes, prostitutas... VIVAM OS EQUINOS E OS BOVINOS!!!
ResponderExcluirNesse elenco ficaram faltando os "crackudos" e os ...
ExcluirNa primeira foto a presença dos cavalos é mais ou menos explicitada em função da serventia as crianças do Jardim de Alá naquela época,mas as duas outras não deixam de ser motivo para espanto.Nas rodovias estaduais e mesmo federais constante perigo.O "pampo" da primeira foto me lembrou o Escoteiro,cavalo do Tonto.
ResponderExcluirBom dia a todos. Ainda hoje temos muitos animais andando pelas ruas, no Jacaré logo após a saída do Túnel Noel Rosa, ficam vários deles diariamente pastando na divisória das pistas. Também aqui na Tijuca na Barão de Itapagipe, nas proximidades da favela vira e mexe aparecem vários porcos caminhando pela rua, alguém no morro deixou o chiqueiro aberto e eles fogem para a rua, e vão direto procurar comida nos sacos de lixo. Nas fotografias observem que a foto é da época em que o mesmo estava sem grades, período que assim ficou entre as décadas de 30 até 1968. Ipanema só com casas sem os atuais prédios e o Largo do Campinho que praticamente desapareceu.
ResponderExcluirComo dito pelo Belletti, os cavalos de Ipanema deveriam trabalhar em passeios,quanto mais que têm aparência de cavalo "de rico".
ResponderExcluirPor baixo do cavalo do Campo de Santana, é possível ver do outro lado pedestres atravessando a Av. Pres. Vargas, coisa que eu era obrigado a fazer me deixava preocupado, já naqueles meados dos anos 60, quando era levado à Cidade por minha mãe, para as compras e outros assuntos a resolver em repartições, inclusive na Light da Mal. Floriano também, talvez a única coisa a fazer do lado de lá da larga avenida, que até tinha uma passagem subterrânea, mas nada agradável, principalmente para senhoras, inclusive pelo forte odor de urina.
ResponderExcluirNa foto dos bois: não pegou bem a mãe se encolher quase junto à coluna e deixar as crianças entre ela e os sonsos bovinos.
Ai,Ai,Ai eu tô começando a sentir falta do Negueba Junior por incrível que pareça.O mosquito sem pilha tá muito confuso e o time não ameaça mais ninguém.Interino é interino e inventaram de mandar este cara para o comando e estou preocupado e ontem achou um gol no começo e depois passou sem jogo contra o timeco do Santos.Colocou os três centro avantes e cada um mais só que Robson Crusoé e finalizações nada.A coisa tá ficando feia e depois da Copa piorou sem o Negueba Junior ,o Everton e Vizeu.Estão apostando a gastando horrores para trazer este Vitinho que não sei se está com a bola toda.
ResponderExcluirEstou curioso para saber a referencia das iniciais P.S.
ResponderExcluirCurioso,as iniciais são minhas:Professor Sabidão.
ExcluirO Corneteiro Velho está reclamando do Flamengo e o Palmeiras é que manda o Roger embora depois da derrota para o Fluminense.Este é mais um que não emplacou apesar de um bom elenco nas mãos.Naturalmente o Abel Braga volta a ser cogitado e naturalmente deverá recusar mais um convite de momento.
ResponderExcluirFF: ontem, um laranja, quer dizer apostador, do Sarneyzistão levou sozinho a megasena.
ResponderExcluirNão existem animais na pista na Noruega e na Dinamarca e sabem porquê? Porque lá existem posturas municipais rígidas. Bem diferente daqui, onde toda espécie de animais se espalha não só pelas ruas mas também pelos prédios públicos onde viceja a vida política do país. São ruminantes, bovinos, paquidermes, suinos, e uma quantidade assustadora de cervideos. O mais assustador é que essa fauna é mantida pelo voto por um número incrível de equinos. Um outro equino governou o Brasil por dois mandatos, mas o mais incrível é que a "atrofia cognitiva crônica", muito comum em terra brasilis, não permite que esse quadro se altere...
ResponderExcluirCorremos o risco de ter uma cavalgadura como presidente a partir de janeiro. A chapa poderia ser sido puro-sangue mas a cavalgadura fêmea cotada para vice correu fora.
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