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segunda-feira, 10 de junho de 2019

PRAIA DO FLAMENGO


Foto garimpada por Luiz M. G. Ribeiro. Vemos, na Praia do Flamengo, a residência do Sr. Elisio Pereira Marinho,  Visconde de Guahy.

Alguém pesquisou e informou que o endereço seria Praia do Flamengo nº 122.

Segundo o Almanaque Laemmert o proprietário do palacete, em 1931, era o Embaixador Alberto de Faria, que nele faleceu em 30 de novembro.

A casa deve ter sido demolida logo após a morte do embaixador, porque o edifício Maximus, que existe no local, parece ser da década de 30. Seria o casarão recuado ao lado de prédio que foi da UNE?
Alguém tem mais informações?

11 comentários:

  1. Bom Dia! Nos comentários de hoje por certo vou aprender alguma coisa. FF. Enquanto esperava a publicação de hoje li os comentários de ontem,onde o Joel de Almeida me cobra explicações maiores sobre o meu comentário. Como faço para responder? na página de ontem? ou na de amanhã,já que estou de saída para trabalhar,e hoje não volto. Em tempo: hoje foi cenoura com tomate batido no suco de laranja acompanhado de aipim cosido.

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  2. Bom dia a todos. Nada sei e nunca tinha lido ou ouvido falar deste belo palacete. Acredito que também outros tantos palacetes tenham desaparecido antes da primeira metade do século passado, sem que a sua beleza tenha sido registrada na história da cidade. Infelizmente o agigantamento da cidade e uma política imobiliária criminosa, levaram ao chão não só os belos palacetes, mas também as casas simples da cidade. No Brasil sempre copiamos uma cultura que não tem nada a ver com nossas raízes.
    FF. No sábado estive passeando pela Urca, e observei que vários empreendimentos de construções de pequenos prédios estão sendo realizados no bairro, por enquanto são prédios de 3 a 5 pavimentos, mas tenho certeza de que daqui a alguns meses, logo serão construídos grandes espigões no bairro, o que será a sua destruição, como aconteceu com todos os demais bairros da zona sul do Rio.

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  3. Bom dia, Dr. D'.

    Dia de esperar os comentários.

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  4. Bom dia,Luiz,pessoal,
    Uma rápida inspeção no SW mostra que o Ed. Maximus é Art Deco "da gema", mas o DOU de 2/05/1941 pág.66, indica que este edifício estava finalizando sua construção em dezembro de 1940.Talvez a demolição tenha demorado mais tempo devido a inventário. Imagino que o início da construção tenha sido por volta de 1937/38.
    Quanto ao palacete, pesadamente eclético, lembra um ainda existente na Rua das Laranjeiras, frequentemente utilizado para filmagens.O alinhamento do portão principal com uma coluneta, e não com o eixo de uma janela do segundo piso, é bem incomum.No restante, ordem dórica no primeiro andar e coríntia no segundo, bem de acordo com ditames acadêmicos. O brasão na platibanda é um detalhe à parte, que deveria ser mostrado em alta, deve conter as iniciais do proprietário.

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  5. O Lino Coelho tem razão quando menciona "politica imobiliária criminosa". O Rio "não é para amadores". Assisti um episódio da série do Canal Universal, "Law & Order SVU", onde em uma grande operação, a polícia de NY prendeu juízes, senadores, promotores, e até o procurador geral, que são conduzidos presos e algemados. Só essa visão é suficiente para mostrar o lixo que é o Brasil como nação civilizada. Que me perdoem os "ufanistas e otimistas", mas civilizar o Brasil é uma tarefa para um "regimento de Sísifos", que certamente não cumprirão a missão. E para "aliviar", saiu a lista do primeiro lote d restituição do IR. Algum felizardo "neste sítio"?









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    1. O Joel ta de brincadeira.Nao sou o Lavra mas nunca na história deste pais soube o que era restituição.Como minha igreja nao e isenta de nada,na hora do ajuste a tarja verde me sacaneia mudando "minha faixa" e aí, fora o que ficou na fonte,ainda tenho que pagar.Grande espanto.

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  6. E o Moro e o Dallagnol, hein?

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    1. Pois é, o Moro disse que a escuta foi ilegal. E o grampo que fizeram da Dilma com o molusco?...🤔

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  7. Pois é ninguém falou no Flamengo hoje.Se fosse comigo...

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  8. Após a morte do Visconde de Guahy, em 1914, a Legação do Chile ocupou o palacete. Em algum momento da década seguinte, Alberto de Faria adquiriu a mansão e viveu nela até morrer. E depois disso, ela passou a sediar a Embaixada da Alemanha, até pouco antes da Segunda Guerra Mundial. Em 1938, elementos do palacete como uma escadaria em mármore, estátuas e jarrões estavam sendo oferecidos. E em 1939 o Edificio Maximus já estava sendo construído.

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