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Na
primeira foto vemos Bellini, Gilmar e Nilton Santos logo após a conquista do 1º
campeonato mundial de futebol para o Brasil, em 1958, na Suécia. A “caneco” é a Taça Jules Rimet.
Por
volta de 1960 surgiu a ideia de homenagear os campeões do mundo com um
monumento na entrada da arquibancada do Maracanã, que dá para a Avenida
Maracanã.
Na
segunda foto vemos o projeto do que ficaria conhecida como a “estátua do
Bellini”, capitão daquela seleção e que eternizou o gesto de erguer a taça com
as duas mãos.
A
terceira foto mostra o dia da inauguração, aparecendo nela o jornalista Mario
Filho (diretor do Jornal dos Sports), o empresário Abrahão Medina (do Rei da
Voz, patrocinador do programa “Noite de Gala”) e o presidente da CBD (Confederação
Brasileira de Desportos) João Havelange.
Há
muita controvérsia se o modelo é mesmo o Bellini, mas o “povão” passou a
considerar que a estátua era mesmo do Bellini.
Hoje
em dia serve de ponto de encontro para a torcida e é imortalizada em fotos que
os milhares de turistas fazem diariamente neste que foi “o maior do mundo”.
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A famosa rampa do Bellini, oposta à rampa da favela do Esqueleto. Muita saudade do maior e mais belo. De ouvir está silencioso e adormecido o gigante do Maracanã. De escutar a Suderj informa.
ResponderExcluirNo meu tempo era "A Adeg informa"...
ExcluirNo meu tempo era "A ADEM informa"...
ExcluirDos três jogadores,craque mesmo era o Nilton Santos.Nesta época a camisa do clube contava muito na carreira de um jogador. Havia uma identidade e não o grande negócio que virou o futebol. Seria inimaginável nesta época pensar em uma camisa de clube com publicidade. Mas é a vida moderna.Quanto ao Maracanã acho que ficou legal,pena que seja administrado de forma complicada.
ResponderExcluirIsso é discriminação! E eu sei porque faz isso com o Gilmar! É porque ele começou "no Curíntia, ô meu!". Aqui é Curíntia!
ResponderExcluirBom dia!
ResponderExcluirRecomendo a leitura de um conto de J.L.Borges-B.Casares, "Esse est percipi". Parece algo profético, se compararmos com o que se tornou o futebol. Penso que essa "ficção" deve se realizar em muito pouco tempo.
O conto é ótimo!
http://www.lainsignia.org/2004/abril/cul_042.htm
ExcluirAo que uma boa literatura nos conduz.
ExcluirA partir do título, em latim, li sobre a obra do filósofo autor, passei para Borges, crônica de 1967 no site citado pelo Anônimo, não gostei da tradução do Google, li no original, idioma familiar, é claro que nas poucas dúvidas recorrendo ao dicionário, e terminei em um estudo da UFBA sobre latim e sátira que citava o livro Contra o Brasil, de Diogo Mainardi.
Boa literatura! Profética crônica!
Obrigada, Nalu. Obrigada Anônimo. Obrigada SDR.
Voltou, ela voltou.
ExcluirDr. D’, vai começar tudo de novo.
E não não foi só ela que voltou. No Foi um Rio que passou em minha vida anteontem o ucraniano deu as caras.
ExcluirBom dia a todos. Hoje o tema é futebol, esporte que a cada dia que passa mais cresce no resto do mundo, já no Brasil vai definhando ano após ano. A cada ano que passa, menos bons jogadores brasileiros temos jogando no Brasil, os times de futebol pagando cada vez mais, por cada vez mais jogadores medíocres ou melhor chutadores de bola, a cada ano que passa menos sabemos a formação dos nossos times, pois as mudanças no elenco agora já está ocorrendo a cada 6 meses e provavelmente irá reduzir ainda mais daqui a alguns anos. Hoje não conhecemos os times de base, não temos mais times de infantis, de juvenis, aspirantes e profissionais, hoje são os sub 17, sub 20 e sei lá mais o quê, também jogando um sub futebol. A maioria dos times brasileiros não tem mais um jogador de primeira linha, disse de primeira linha, não falei de craque, pois esse tipo de jogador não existe mais no futebol brasileiro. Até mesmo o badalado e endeusado Neymar para mim não é craque, é somente um jogador de estrema habilidade, porém de uma burrice fora do normal no sentido de pensar e jogar futebol. Sou do tempo que os grandes times brasileiros tinham ao menos um craque em sua formação, sendo que os grandes times tinham até mais de meio time de craques. Que saudades sinto de times que tive o privilégio de assistir jogando, como os times do Botafogo, Santos, Cruzeiro, Palmeiras, Internacional, Fluminense, talvez inclua o São Paulo da era Telê, porém este não tinha grandes craques somente bons jogadores e o espetacular time do Flamengo da era Zico e este para mim o último grande time do futebol brasileiro. Depois tivemos grandes times formados, porém nunca superior a uma temporada, podemos falar do Palmeiras, Cruzeiro e até mesmo o time galático do Flamengo que acabou não dando em nada. Acho hoje os jogos dos campeonatos brasileiros muito chatos, quase todos não consigo assisti-los até o final, gosto de assistir aos jogos dos campeonatos Europeus, principalmente dos campeonatos da Inglaterra, Espanha e Itália. Acho que jamais teremos safras de grandes jogadores como nas décadas passadas de 50, 60 e 70. Já quanto ao estádio do Maracanã nos dias de hoje, sou favorável que até tenha o seu nome mudado para Arena Sergio Cabral ou Eduardo Paes, pois aquilo em nada se parece com o meu querido e saudoso Maracanã. Já a estátua do Belini poderia ser transferida para São Januário, local onde ele começou sua carreira, sou a favor de que tudo que faça lembrança ao antigo do Maracanã seja retirado desta nova Arena Sergio Cabtl & Eduardo Paz.
ResponderExcluirLino, comentário espetacular!
ExcluirIrrepreensível o seu comentário, Lino.
ResponderExcluirDiscordo apenas com a mudança do nome de acordo com sua sugestão.
Nomear logradouros, estádios, prédios públicos em geral é uma forma de homenagem que os citados 'cidadãos' não merecem.
Bom dia ! Acho que a estátua do Bellini deveria reproduzir o gesto de erguer a taça com as duas mãos, que tão famosa ficou no meio futebolístico.
ResponderExcluirJá começaram as especulações e se verdadeiros alguns comentários o Flamengo vai sair fazendo asneiras sem planejamento.Estão falando em Tevez e Ricardo Goulart além do zagueiro Pablo e não falam efetivamente em quem vão mandar embora pois muitos nem na reserva podem ficar como Muralha,Geuvanio,Para,Rodolpho,Vaz,Araujo,Mancuello,Gabriel ,Romulo e mesmo este Everton Ribeiro que até agora não jogou nada.Investimento bom até agora foi o Diego.Mesmo o Berrio e o Diego Alves ainda precisam mostrar mais bola.Vamos torcer para que a diretoria não se precipite.Náo dá para gastar muito e ficar batendo cabeça.Aí era preferível investir só no Abel que com aquela reborreia salvou o Fluminense e o Botafogo que ainda fez melhor.
ResponderExcluirBoa tarde a todos.
ResponderExcluirHoje é "O consórcio Maracanã informa..." ou "A Odebrecht informa..."?
Será que o sistema de som funciona?
ExcluirFui mais vezes ao Maraca no tempo da ADEG do que da SUDERJ.
ExcluirDizem que a estátua oficialmente não representa o Bellini, o povo é que assim determinou, será que as autoridades já tinham preocupação com o uso de imagem?
Por falar nisso, o nome Estádio Mário Filho continuava lá na fachada após essa última grande reforma.
O Barcelona acabou de ter dois pontos roubados em Valencia, com um gol do Messi com a bola ultrapassando muito a linha fatal não sendo confirmado. Pelas minhas suspeitas o trio de arbitragem deve ser de Madri...
ResponderExcluirEm terras brasileiras, a Ponte caiu depois de tomar a virada em casa e a "torcida" invadir o campo após derrubar parte do alambrado e ameaçar jogadores.
Depois de muito tempo de suspenso o juiz resolveu com toda a razão encerrar o jogo por falta de segurança.
Agora a polícia de Campinas vai poder se programar com antecedência para os dérbis da série B de 2018...
O gol do Barcelona anulado foi um escândalo.
ResponderExcluirTal como a escalação do Muralha. Os "gênios" do Flamengo estão perdidinhos. Agora vão escalar um goleiro que não jogou nenhuma vez neste ano?
Do jeito que vai, mesmo com sete ou mais times se classificando para a Libertadores o Flamengo ficará de fora.
Estou aqui em edição extraordinária para falar deste Muralha.Se esta gangrena voltar a vestir a camisa do Flamengo eu vou quebrar a minha corneta e não falo mais do time que deveria estar no topo do campeonato.Uma lástima que eu condenei desde sempre e que nem sei de onde saiu.Péssimo jogador e que a direção de futebol insiste em manter no plantel.Várias oportunidades e nada de produtivo.Estou fissurado e indignado com este frangueiro como se falava na minha época.
ExcluirCorrigindo: Se esta encrenca voltar a vestir ....
ExcluirBom dia.
ResponderExcluirEm oito anos muita coisa mudou no mundo futebolístico. O lance do Barcelona hoje seria revisto pelo VAR. O Flamengo se não levar gol será campeão brasileiro, mas depois da decisão da Libertadores, impensável há oito anos...
Ontem o Barcelona levou uma sova do Chelsea em Londres, com direito a gol do Estêvão.
De 2017 a 2025 somente em 2018 o campeão da Libertadores não é brasileiro. Isso porque não lembro quem foi campeão entre 2014 e 2016.
ExcluirPesquisando, entre 2014 e 2016 os campeões não foram brasileiros.
ExcluirAté o ano 2000 a supremacia dos argentinos era flagrante e isso tinha explicação: Não havia interesse algum dos times brasileiros na competição, eram apenas 2 clubes representando, a primeira partida era exatamente entre os 2, e que, geralmente, não se encontravam no mesmo bom momento do ano anterior quando houve a classificação, não havia adequação do calendário, o que obrigava os times a uma jornada super exaustiva, o público pagante era irrisório, os clubes não recebiam direitos de transmissão, já que não eram televisionados, etc. Chegava a ser deprimente assistir (ouvir) os jogos entre os brasileiros, já que não queriam prosseguir mas ao mesmo tempo não queriam passar a imagem de entregar o jogo.
ExcluirLembro uma piada do José de Vasconcellos: durante um jogo os altofalantes do Maracanã anunciam:
ResponderExcluir"A SUDERJ informa: atenção proprietário do carro placa 12-54-37; atenção proprietário do carro placa 12-54-37. Sua mãe morreu!"
Não lembro bem, mas acho que o Engenhão passou a ser oficialmente Estádio Nilton Santos naquele ano de 2017.
ResponderExcluirMais que justa homenagem a um dos melhores zagueiros de todos os tempos, orgulho não só dos alvi-negros como para todos os brasileiros.
Só fica feio quando a mídia chama o estádio de Niltão. Não condiz com a categoria de que tanto ouvi falar. Zagueiro com nome no aumentativo faz lembrar os chamados "beques de fazenda", que chutam de qualquer maneira, para onde o nariz está virado.
Num passeio com os mineiros da família tiramos fotos em frente à estátua em 2006. Até hoje foi a última vez que estive no Maracanã.
ResponderExcluirTempos depois, se não me engano em 2012, meu irmão levou o filho dele, na época com 14 anos, para ver Flamengo x Náutico, mas deu azar porque alguns PM's resolveram ser truculentos com o pessoal numa fila do lado de fora, mesmo com quem não tinha nada a ver com confusão.
Parece aquele dia que a autoridade não gostou de ser escalado no fim de semana e desconta a bronca em qualquer cidadão que passa na frente.
Meu irmão e meu sobrinho não voltaram mais.
Bellini era o apelido dado a um poste na via férrea da Central do Brasil, não sei bem em que trecho. O motivo: ele ficava muito perto da lateral dos vagões, de modo que de vez em quando um pingente dependurado mais para fora do vagão era atingido pelo poste e morria.
ResponderExcluirEu amo tanto futebol que minha última aparição num estádio foi em 1977, no Maracanã, durante um jogo de eliminatória para a Copa de 1978. Nem sei que jogo era, nem qual foi o placar. Sei que a lotação foi estúpida, com as pessoas espremidas umas contra as outras.
ResponderExcluirSabem qual é o maior estádio de futebol do mundo? Estádio Rungrado Primeiro de Maio, na Coreia do Norte. Capacidade para 114 mil espectadores. Inaugurado em 1989.
O Maracanã ocupa a trigésima colocação. Triste sina para quem já foi o maior do mundo.
Fora o Maracanã, só fui uma única vez ao estádio do Fluminense, nas Laranjeiras. E na formatura do CPOR, no São Januário.
ResponderExcluirLembro de um disco de 78 rpm em que um lado tinha uma narração humorística de um jogo Vasco e Arsenal. O falso locutor dizia que a partida era no estádio São Januário de Oliveira.
ResponderExcluirDo outro lado a música era muito engraçada. Parte da letra era:
"Hoje é meu dia, amanhã será o teu
Ninguém no mundo é mais tarado do que eu
Embora digas que eu sou um galinha-morta
Inda vais dar com o focinho na minha porta.
E se algum dia tu 'tiveres bem fraquinha
E precisares de comer uma papinha
Me telefona que eu atendo o teu pedido
Arranjo-te um copo d'água e também um bom sortido.
Vai pro raio que ta parta
Tu queres vida farta
Mas ela será dura
Quem age assim dessa maneira
Plantando bananeira
É uma cavalgadura."
Segue um trecho declamado, mas não lembro o conteúdo.
Parece ser uma alteração da letra da música "Segue teu caminho", de Abílio Farias.
Lembrei outra quadra:
ResponderExcluir"E se algum dia tu me vires na cidade
Todo posudo, todo cheio de vaidade
Hás de lembrar a nossa casa tão bacana
Onde todo dia tinha
Mortadela com banana."
Na narração humorística do jogo Vasco e Arsenal, lembro o nome de alguns jogadores do esquadrão inglês: Ford, Foxtrot e Chevrolet; Butterfly, Rin Tin Tin e Popeye. Os outros, esqueci.
ResponderExcluirOutros estádios que conheci além do Maracanã: o de Conselheiro Galvão, o Raulino em Volta Redonda, Mineirão, o do Olaria na Rua Bariri, o de São Januário e o Pacaembu. Nesses três últimos nem jogo tinha, sendo que no estádio paulistano visitei o museu, com direito a ver o campo de perto.
ResponderExcluirHélio Ribeiro -> 14:49 você mesmo já localizou esse trecho em
ResponderExcluirhttps://saudadesdoriodoluizd.blogspot.com/2025/10/esvaziando-o-arquivo-19.html?m=1
Às 13:38 Hrs
Colaborador Anônimo (13:51) - tirando os títulos "mundiais" de Flamengo e Grêmio em 1981 e 1983 realmente não havia interesse de clubes brasileiros na Libertadores, até pelo histórico de eventos contra os times brasileiros. Depois do bicampeonato mundial do São Paulo do Telê voltou o interesse com títulos de Grêmio, Cruzeiro, Vasco e Palmeiras ainda nos anos 90 na Libertadores. Mas desde a virada do século a hegemonia brasileira é gritante, principalmente a partir de 2010.
ResponderExcluirEstive no Nilton Santos uma única vez na Paralimpíada quando peguei um trem pela última vez. Nunca fui em outros estádios.