Os corredores e escadas do Colégio Santo Inácio.
Nas paredes, há mais de 100 anos, os quadros de formatura contam a história de milhares de alunos.
As escadas são testemunhas da passagem de incontáveis filas de alunos, sempre pelos lados das escadas cujos degraus desgastados sobrevivem desde a construção.
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Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirTinha chegado antes do gerente. Hoje é dia de post do CSI. Vou acompanhar os comentários.
Hoje é dia do dentista, categoria que remete à tortura do barulho do motor da broca.
Falando em tortura, hoje é o dia da democracia, que nos permite ler todo tipo de comentários, inclusive os explicitamente preconceituosos.
Em tempo: hoje também é o dia do macarrão. Não sei se o Bruno vai comemorar...
ResponderExcluirBom dia,Luiz,pessoal,
ResponderExcluirUma coisa que eu sinto falta, nos meus tempos de colégio, é de não ter estudado em um destes tradicionais,com um passado enorme e muitas histórias agregadas às paredes.A segunda e a terceira fotos mostram o padrão renascentista das fachadas viradas para o pátio interno, em perfeito acordo com a igreja virada para a rua São Clemente.
Bom dia a todos. Infelizmente a maioria dos amigos comentaristas ex alunos do CSI, já não comparecem ao SDR diariamente. Era muito bom quando estes comentavam suas histórias na época de colégio. Vida qoue segue, a final tudo pode mudar com o passar dos anos.
ResponderExcluirAcho que daqui a alguns anos, não existirão mais colégios tradicionais, a evolução da educação com técnicas da ciência da computação, eliminarão estes colégios tradicionais. Como sempre talvez venha a sobreviver, para aqueles de sempre, os menos favorecidos economicamente.
Pois é,este é o colégio que ensinou muita coisa a celebridades como o nosso gerente e outros comentaristas do pedaço,mas que abrigou também Vinicius de Morais,Pedro Malan,Cazuza e outros tantos...Muita história e ao que indica continua como referência. Que continue primando pela educação, mola mestra de qualquer país
ResponderExcluirTudo já foi "falado" aqui "neste sítio" sobre a excelência dos colégios eclesiásticos. Muitos colégios públicos no passado como o Colégio de Aplicação da UEG, o Pedro II, o Instituto de Educação, e outros muitos tinham um perfil semelhante. Mas essa realidade ficou "nas brumas de um passado remoto" por razões que todos aqui conhecem "de cor e salteado". Mas educação de qualidade é e sempre será a mola do desenvolvimento e do progresso de uma nação e grandes colégios particulares estão buscando se "popularizar. Uma prova disso é que o Colégio Cruzeiro, um das mais afamadas instituições de ensino, já possui uma filial no "Pechincha", sub-bairro de Jacarepaguá, assim como Anil, Curicica, e CDD. Resta saber se os moradores da região conseguirão arcar com o custo das mensalidades. FF: O Facebook publicou uma notícia "surreal": O presidente de Ruanda determinou o fechamento de mais de mil igrejas evangélicas. Determinou ainda que todas só poderão reabrir quando seus responsáveis tiverem formação superior em teologia. Evitaria-de assim a prática de charlatanismo e estelionatário.
ResponderExcluirEstudei lá entre 1969 (admissão) e 1976 (3º clássico) muito aprendizado de conhecimento e vida e ótimos colegas e professores. Saudades de Candido José Mendes de Almeida, uma usina de ideias, a frente de seu tempo, precocemente falecido. Saliento que o conhecimento geral e formação humanista do CSI foram fundamentais para meu estudo de Direito na PUC. Em 1977, com 18/19 anos (o país ainda ainda turbulento, com o pacote de abril, divórcio, anistia) cursei o ciclo básico, no qual, além da introdução ao Direito, tiver aulas de História Política, Economia, Sociologia e outras, que abriram a mente. E ainda tinha a possibilidade de , se o professor faltasse, dar um mergulho na pria de Ipanema, antes de ir para casa. Tempos muito bons. Rio ainda razoável.
ResponderExcluirEm 1977 Geisel ainda considerava estudantes como "subversivos" e o Doi-Codi ainda "trabalhava com afinco". A demolição da Faculdade de Medicina da Praia Vermelha é um exemplo disso. Naquele tempo a PUC já tinha seu "núcleo vermelho" que atuava pifiamente. Não era ainda um foco de doutrinados esquerdistas como hoje em dia e que foi mostrada com exatidão em "Tropa de Elite I". Os padres católicos sempre foram ligados à esquerda e muitos "pegaram em armas". Um exemplo disso é Frei Betto. Depois da "Abertura política" ele saiu das sombras onde curava as "feridas" adquiridas quando "foi hospedado temporariamente" pelos militares e até hoje escreve uma coluna de cunho político. Já Frei Tito não teve a mesma sorte, já que as feridas adquiridas foram também de "ordem moral" e ele acabou se suicidando no exílio.
ExcluirTô com saudades dos comentaristas que sentem alergia do rubro negro. Quero saber a escala do VAR e quantas vezes ele vai atuar.Estou morrendo de medo dele ficar no Departamento Médico.Sem o VAR estamos ferrados.Viva o VAR.
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