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sábado, 6 de agosto de 2022

SÁBADO DE FUTEBOL ANTIGO

O desafio é identificar os craques dos anos 50 e 60. O Candeias acertaria todos, o Lino provavelmente também, e quem mais?

Não vale consultar o Google.


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22 comentários:

  1. Olá, Dr. D'.

    Sou péssimo em identificar pessoas. Vou acompanhar os comentários.

    Posso ficar um tempo sem comentar a partir de hoje. Não estranhem.

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  2. Almir, Valdo, Babá, Paulo Valentim, Fernando, Henrique, o grande Castilho, Dida, Dequinha e Pinheiro. No meu tempo de menino todo goleiro de time de botão do Rio era o Castilho.

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  3. Reconheço 1 Almir, 6 Castilho, e 10 Pinheiro.

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  4. Écio, Maurinho, Joel, Quarentinha, Mauro, Benitez, Renato, Manoelzinho, Carlinhos e Duílio.

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  5. Bom Dia! No meu tempo de motorista, certa vez conduzi o Castilho. Sentou-se no primeiro banco que fica ao lado do motorista, antes da porta. Foi do Meyer até a Penha. Como era tempo de festa da Penha, talvez ele tenha subido até a igreja. Tudo que nos falamos foi um simples Bom Dia.

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    1. Mauro, meu sogro (8.5), nascido e criado na Penha, disse-me que o Castilho morou neste bairro, outrora punjante e não violento. Outros famosos também moraram lá, como o Telê, Milton Nascimento, e outros.
      Com o advento de outros bairros, como a Barra e Recreio, muitos famosos que não vivem hoje no circuito da ZS abandonaram os subúrbios...

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    2. Castilho, um goleiro de grande projeção no futebol e nome famoso no futebol, viajava de ônibus urbano como um "simples mortal". Atualmente jogadores com muito menos projeção do que possuem barcos, imóveis, helicópteros, e carros de luxo, e possuem seguranças, em uma total dissonância com a coerência. A inversão de valores atingiu em cheio o "mundo da bola". Há muito tempo que o verdadeiro futebol acabou, e adaptando para o futebol um comentário célebre de Sérgio Porto, eu afirmo: "é preciso que cada um conheça seu lugar no mundo da bola para que se resgate o verdadeiro futebol".

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    3. O grande Zizinho, um dos maiores jogadores do Flamengo de todos os tempos, ao terminar o treino na Gávea tomava um lotação até a Praça XV, em seguida um Barca, para depois pegar um bonde até São Gonçalo. De um polo a outro, em 2006 o lateral Roberto Carlos, que ostentava um Rolex de milhares de dólares afirmou que "não saberia como viver com menos de 20.000 dólares mensais". Diante de uma declaração como essa só resta dizer: "Viva Stanislaw".

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  6. O Almir "pernambuquinho" era um jogador talentoso, mas seu temperamento explosivo fez dele um marginal. Acabou seus dias assassinado por um português em Copacabana ao defender um grupo de homossexuais em um bar da Avenida Atlântica.

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  7. 1 - Almir
    10 - Pinheiro.
    Os demais, reconheço a fisionomia de alguns, mas sem saber o nome.

    Maioria de rubro-negros, pra variar, do tricolor, as três cores que traduzem tradição, Botafogo com sua estrela solitária e o Vasco, pelo menos aqui, mas como sempre, no topo da História.

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  8. reza a lenda que o Pinheiro era uma árvore com cupins, pois comia os garotos que se aproximavam dele a fim de uma oportunidade para tentar treinar no Fluminense. Alguém já ouviu esta história?

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    1. Sim, ouvi esta história. Também ouvi sobre o treinador do Maravilha time de praia da Constante Ramos. Deve haver muitos casos assim.

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    2. João Saldanha aborda esse tipo de conduta no excelente "Os subterrâneos do futebol". A prática do futebol esconde sodomitas inveterados que aproveitam a oportunidade de estar em ambientes para "peneirar". Havia um dirigente da FPF de nome Mendonça Falcão que adentrava os vestiários após os jogos e mesmo vestindo terno e gravata costumava "abraçar jogadores nus debaixo do chuveiro". Costume "bem curioso" para os anos 50. Como dizia o próprio Saldanha, "a coisa preta". E "meio fora de foco" mas pertinente, um fato que não posso deixar de lamentar. A linda mocinha que é uma das protagonistas de Pantanal e que interpreta a personagem Juma, um "tesão da cabeça aos pés", se "assumiu como lésbica e foi fotografada aos beijos com uma outra mulher "de tirar o chapéu". Uma gata que é o "sonho de consumo" de qualquer mortal...

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    3. Recentemente um caso parecido ocorreu com um funcionário das categorias de base do CRF nas dependências do clube.

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  9. Apenas para estabelecer a realidade dos fatos quanto a Almir Pernambuquinho, gostaria de dizer que, em 1973, componentes do grupo teatral "Dzi Croquettes" (em alusão à trupe californiana "The Cockettes"), o qual afrontava a censura imposta pelo regime da época usando a ironia e a inteligência, revolucionando os espetáculos com performances de homens com barba cultivada e pernas cabeludas, que contrastavam com sapatos de salto alto e roupas femininas, estava, ainda maquilado, bebendo depois do fim do show na galeria Alaska, no bar Jerez, quando foi confrontado por um grupo de turistas portugueses quanto à masculinidade dos seus integrantes. O jogador, estando no mesmo bar na companhia de amigos, saiu em defesa do elenco teatral então famoso no Brasil (ainda que por alguns chamado de "grupo de homossexuais"), agrediu um dos portugueses, o conflito estendeu-se à Avenida Atlântica e Almir tombou com um tiro na testa. O agressor alegou "legítima defesa" e não foi processado.

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    1. "Apenas para estabelecer a realidade dos fatos", o comentário das 12:40 apenas acrescentou detalhes sobre os fatos pertinentes à morte de Almir, ou seja "tornou a pílula dourada". A atitude de Almir foi louvável mas temerária, e ele pagou com a vida por isso. Quanto aos Dzi Croquetes, sua crítica humorística desagradava o Governo Militar não só pelo tema político como pela forma debochada como pela caracterização chula dos componentes do grupo. Quanto ao português "não ser processado", isso não é verdade. O tiroteio ocorrido iniciado no Bar Rio Gerez e que causou a morte de uma outra pessoa e ferimentos em outra, foi registrado na 13:D.P, o autor do fato foi liberado, mas o Inquérito Policial prosseguiu, e 10 dias depois o Delegado pediu a prisão preventiva do português, que bem orientado por um conhecido advogado, "deu às de Vila Diogo", fugiu para Portugal e nunca mais foi encontrado. Tanto ele quanto seu pai eram conhecidos estelionatários que agiam em Copacabana. O IP ficou inclusivo...

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  10. Em 1966 Almir jogava pelo Flamengo. Em um sábado à noite ele estava no Pigalle, bar de Copacabana que ficava na Atlântica com Joaquim Nabuco, tomando chope com uns amigos quando um sujeito, se dizendo torcedor do Fluminense, começou a dizer-lhe todos os palavrões possíveis. Ele pediu a conta, pagou e saiu com seus amigos pela Joaquim Nabuco, virou à direita na Av. N. S. de Copacabana e o camarada atrás dele xingando sem parar. Eu e meus amigos fomos atrás para ver como acabaria aquela história. Quando Almir chegou na esquina seguinte, Rainha Elizabeth, já na calçada do Ed. Egalité, onde morou o Joel, perdeu a paciência. Abaixou-se, pegou uma pedra portuguesa solta e jogou com toda a força na sujeito, atingindo-lhe as costelas. O camarada começou a gritar por socorro caído no chão e logo chegou um PM dando voz de prisão ao jogador. Explicamos o que tinha acontecido e o policial então recomendou que Almir fosse embora para evitar o flagrante.
    Estava escrito que a história dele acabaria ali por perto.

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  11. Carlos Candeias 6 de agosto de 2022 07:55
    Almir, Valdo, Babá, Paulo Valentim, Fernando, Henrique, o grande Castilho, Dida, Dequinha e Pinheiro.
    Como previsto, "CERTO, ABSOLUTAMENTE CERTO", diria o J. Silvestre.

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  12. Campeonato carioca de 1966, jogos contra o Bangu, o melhor e o pior do Almir: na decisão do turno, um gol de "peixinho" depois de já caído, com a cara na lama (chovia muito) e, na final do campeonato, uma confusão homérica, brigando enlouquecido.

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  13. Acertaria o Castilho com certeza. Almir, Babá, Dida e Dequinha com um pouco de atenção também conseguiria.
    Paulo Valentim e Pinheiro conheço de nome, mas Fernando e Henrique não lembro de ter ouvido falar.
    Se não me falha a memória o João Saldanha denunciava alguma coisa de pederastia em clubes de futebol, mas não sei dizer sobre a época que ocorria, se é que acabou. Pelo que entendi não necessariamente os juvenis e infanto-juvenis eram os passivos.

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  14. Se os grandes clubes estrangeiros estão pagando mais do que ótimos salários para jogadores deve ser porque dá retorno. São raros os casos de falência na elite do futebol lá de fora.
    Eu pessoalmente não concordo em pagar preço absurdo por ingressos de estádio, não procuro saber quanto custa ser um sócio-torcedor (vai ver até pode valer a pena) e não compro roupas com a marca do meu clube favorito e da suspeita CBF nem pensar, mas se muitos torcedores gostam eu respeito, afinal esporte também é diversão.
    Lembro da minha tia mais nova, que sempre acompanhava o marido aos jogos em São Januário, como era a única diversão que compareciam, nada mais ele gostava, essa era a chance dela sair de casa. Ainda bem que depois viraram sócios do clube e ela teve direito à piscina e outras atrações sociais do clube da cruz de malta.

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  15. Depois de ver o gabarito (parabéns ao Candeias) ficou mais "fácil" reconhecer algumas figuras.

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