Em 1733, a pedido de um nobre inglês, o arquiteto
William Kent projetou um carrinho de bebê. Construiu um cesto em forma de
concha sobre rodas que as crianças pudessem sentar dentro, o carrinho era
concebido para ser puxado por um cão ou por um pequeno pônei.
Em 1840, o carrinho de bebê tornou-se extremamente
popular. Em 1889, William H. Richardson patenteou um carrinho de bebê
reversível, permitindo que o bebê ficasse de frente para os pais durante o
passeio, entre outras mudanças.
Até o início do século XX, estes carrinhos eram
usados apenas por famílias ricas. Na década de 1920, os carrinhos começaram a
ser produzidos em escala industrial, tornando-os acessíveis para grande parte
da população. Em 1965, Owen MacLaren, engenheiro aeronáutico aposentado, criou
o primeiro carrinho desmontável com estrutura de alumínio e capota
retrátil.
No Brasil, em Limeira-SP, o italiano Luigino
Burigotto fundou uma fábrica de carrinhos para bebês que se tornou referência
no mercado nacional. Tendo chegado em 1949, aos 25 anos, com formação de
mecânico, ferramenteiro e desenhista, dedicou-se a uma área que recebia pouca
atenção no Brasil: o desenvolvimento de carrinhos para bebês.
E fez grande sucesso.
FOTO 1:A foto é de 1951, em Ipanema. As opções são Jardim de Alá ou Praça N.S. da Paz. Aparentemente a irmã menor reclama veementemente da “invasão” dos irmãos ao "seu" carrinho.
FOTO 2: Foto da Rua Raul Pompéia,
perto da Rua Júlio de Castilhos, em Copacabana, em 1958. Foi publicada
originalmente no “Saudades do Rio” em 27/06/2005 (lá se vão 18 anos) e é do acervo do meu amigo Fernando Soares
Leite. Circula muito na Internet sem os devidos créditos.
O movimento mínimo de carros
é devido a não existência do túnel que ligaria a Rua Barata Ribeiro à Rua Raul
Pompéia. Após a
abertura do túnel, por volta de 1960, perderam-se as largas calçadas e este
tipo de arborização, além de todo o trânsito de Copacabana para Ipanema passar
pela Rua Raul Pompéia.
Notar os elegantes e
comportadíssimos uniformes escolares e os diversos tipos de carrinhos de bebê.
O uniforme da direita, com chapéu de palha e colarinho duro era do Colégio São
Paulo. Os dois do centro eram do Colégio Sion. E o da esquerda? Do Externato
Atlântico?
FOTO 3: Podemos notar o estilo do carrinho de bebê, provavelmente importado, típico dos anos 50. Este modelo tinha uma "mala" sob o acolchoado do bebê, que servia para guardar as mamadeiras, fraldas de pano e outros utensílios. A orgulhosa mamãe usa um modelo de maiô bastante discreto.
O local é a Avenida
Atlântica na altura da Rua República do Peru e o restaurante com toldo que
aparece ali adiante é o Bolero, salvo engano. Nossos especialistas
identificarão os automóveis.
Segundo obiscoitomolhado,
atrás do rolo compressor está um Mopar dos anos 46-48.
FOTO 5:Também na Tijuca vemos um luxuoso carrinho de bebê na Rua Conde de Bonfim, perto da Rua Aguiar.
FOTO 6:Um carrinho de bebê bem
simples sendo empurrado pela ponte que une a Prudente de Morais à San Martin.
Esta ponte foi inaugurada em 1958.
Destaque na foto é aquele
prédio, à direita, ao fundo, na esquina da Rua Almte. Pereira Guimarães.
Continua lá, firme e forte.
Já o Jardim de Alá, também
continua lá, mas bastante abandonado. Recentemente foi feita uma concessão para
remodelação do espaço, mas o projeto vem gerando muitas discussões.
FOTO 7: Esta fotografia, do acervo
do Renato Libeck, mostra um aspecto da Avenida Atlântica nos anos 50, com a
varanda do hotel Miramar ali atrás. Como era estreita a antiga calçada de
Copacabana. Hoje em dia, com o aumento da população, seria totalmente inviável.
Se a jovem senhora em
primeiro plano for a mãe do bebê há que se louvar sua recuperação física da
gestação.
Vemos um Chevrolet 51
preto o carro em destaque. Do lado direito dele, um Ford 1951 e à frente, um
Cadillac. Mais à frente um pretinho que lembra um Hillmann e, vindo, um
caminhão Chevrolet.
Bom dia, de novo.
ResponderExcluirÓtimas fotos; os carrinhos foram progressivamente se sofisticando, design, materiais, versatilidade, por ai.
E os preços foram ficando estratosféricos (a exemplo do que aconteceu com as "cadeirinhas" para carro, que mais parecem agora assentos de astronautas, mas é inegável que muito mais seguras).
Parabéns às mamães que passeiam com os filhotes. Não aparece nenhuma babá nas fotos.
ResponderExcluirE, com todo respeito, parabéns pela esplendorosa forma física de algumas delas.
Bom Dia /tarde Vários modelos .
ResponderExcluirInclusive de carrinhos.
ExcluirFOTO 3 ==> nem tinha reparado no carrinho. Se o Luiz não tivesse chamado a atenção para ele...
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirFOTO 5 ==> o ciclista é um tremendo desmancha-prazeres. Ficou justamente na frente do número de ordem do bonde. Mas o último algarismo parece ser um 4. Então pode ser o 2034 ou o 2074. Que azar!
ResponderExcluirTem bastante material para obiscoitomolhado.
ResponderExcluirA foto 7, não só pela silhueta da jovem senhora em primeiro plano como também pela posição do fotógrafo, aparenta ter sido posada.
ResponderExcluirA respeito do Jardim de Alá, que " .. também continua lá, mas bastante abandonado.", acho que as praças e jardins do Rio tendem a ter frequência cada vez menor em função da situação de insegurança e violência; aí, instala-se o ciclo vicioso, menos frequência, degradação do espaço, frequência menor ainda, mais degradação ...
ResponderExcluirE o Jardim de Alá é um bonito lugar, desperdiçado há anos.
ExcluirAcho que a origem do nome ser uma referência ao filme O Jardim de Alá, com Marlene Dietrich e Charles Boyer, lançado em 1936, já foi em algum momento comentado aqui.
ResponderExcluirPelo jeito, o ciclista da foto 5 deve ser um padeiro ou açougueiro que fazia entregas a domicílio, por conta do jaleco que traja. Outro detalhe que chama atenção é a barra da calça dobrada para não sujar com a graxa da corrente. Lembro que quando criança eu reparava que era muito comum esses profissionais fazerem isso.
ResponderExcluirEm Petrópolis dos velhos tempos, como a bicicleta era tão utilizada que até placa tinha, eu usava um treco de metal, em forma de ferradura, que se colocava logo acima do tornozelo para não sujar a calça na corrente da bicicleta.
ExcluirLuiz, o treco se chama "prendedor protetor de calça" e é encontrado facilmente para compra na internet.
ExcluirEu também achei que o ciclista é açougueiro.
ExcluirNa foto 6, o prédio que está ao fundo da foto da ponte do Jardim de Alá, como mencionou o Luiz, está firme e forte e conservadíssimo até hoje. Desde sempre foi branco com as janelas verde musgo e é um dos prédios antigos mais bonitos e charmosos do Leblon.
ResponderExcluirNa foto 5 o bonde acabou de parar no ponto. Aquela perna feminina no segundo banco nos diz isso.
ResponderExcluirEram outros tempos. Atualmente a maior parte das mães leva seu filho em um "canguru" sem qualquer charme. A foto 2 mostra uma Raul Pompéia deserta e ainda sem o túnel. A foto 5 mostra a Conde de Bonfim em 1961. A senhora está em frente ao número 22 no Largo da Segunda-feira. Encoberta pela foto havia uma agência da Varig. O prédio em construção à esquerda da foto fina na esquina da rua Alfredo Pinto. Fora da foto e à direita do prédio ende havia uma agência da Varig e até à esquina da São Francisco Xavier havia um "correr" de casas que foram demolidas na segunda metade dos anos 60.
ResponderExcluirNum daqueles prédios da foto 6 morava a filha do Geisel. Acho que se chamava Amalia Lucy.
ResponderExcluirA foto 7 deve ser de propaganda. A suposta mãe deve ser uma modelo com aquela cinturinha fina.
Boa noite, Dr. D'.
ResponderExcluirA postagem saiu depois do meu comentário da manhã.
Não tenho como contribuir com o tema. Pensei que o biscoito ou o Jason poderia identificar os modelos dos "possantes". O uso dos carrinhos está prejudicado pelo péssimo estado em geral das calçadas, forçando em alguns casos o uso na rua (também esburacadas em alguns casos). Mas ainda vejo.
Esta semana vi uma reportagem da Band em Miami onde tinha um carrinho que se dobrava tanto que virava praticamente uma valise...
Tenho algumas fotos de família com meu irmão no seu carrinho, em Madureira. Um dos meus primos também aparece com seu carrinho. Esse eu não tenho certeza onde estava, provavelmente Rocha Miranda. Ambas há mais de 60 anos.
Embora eu não me lembre, havia "no correr de casas" mencionado por mim na foto 5 um cinema "poeira" quase na esquina da São Francisco Xavier. Alguns velhos comentaristas mencionam esse cinema, o qual tinha o nome de Santa Rita, mas segundo esses comentaristas, era insignificante. A lembrança mais nítida que eu tenho daquele "correr de casas" é a da loja de ferragens que havia na esquina na qual havia um enorme vidro repleto de bolas de gude coloridas.
ResponderExcluirO novo Jardim de Alá de jardim vai ter pouco. E quero ver como vai funcionar no quesito segurança pois hoje é muito perigoso.
ResponderExcluirAnônimo, 18:05h ==> a Amália Lucy foi minha professora na faculdade, em 1970 ou 1971. Ensinava OSPB ou Educação Moral e Cívica, ou as duas, se não me engano. Era muito tranquila. Meio desengonçada ao andar, muito calada, branca como vela, magra, um tanto alta, sem charme.
ResponderExcluirEla era feia, míope, usava óculos, e dentuça. Nunca se casou.
ExcluirAcho que sim. Eu dei mais sorte: sou feio, míope, uso óculos e sou baixinho. Mas consegui me casar. Duas vezes.
ExcluirBom Dia! Na foto 3 o carrinho me lembrou os automóveis modelo rabo de peixe.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirChove...
Não há como não reparar nas senhoras mães. Não faziam dietas mirabolantes, comiam de tudo, nada diet ou light e eram magras. Eu chutei os baldes e não consumo mais nada modernoso e já perdi 5 quilos sem fazer mais esforço do que já vinha fazendo de segunda a sábado na academia.
ResponderExcluirOs britânicos e americanos enfiaram-nos goela abaixo seus péssimos hábitos alimentares, muita gordura animal, muito açúcar e muito queijo gorduroso. Somado a isso o sedentarismo da tecnologia moderna e temos como resultado os gordos que vemos hoje em dia nas ruas.
E cruelmente os de mais baixa renda que pensam por assumir os péssimos hábitos alimentares da classe média se igualam no status. Outro dia no McDonald´s vi sair um grupo de 4 crianças entre 9-11 anos satisfeitas e felizes, mas de 50 a 60 por cento acima do peso. Deviam ter se empanturrado daqueles sanduíches abastados de gordura animal, de batatas fritas com excesso de gordura vegetal hidrogenada e dos refrigerantes que contém de 15 a 20% de sacarose em sua composição. Todos com as banhas salientes nas laterais e a carinha inchada típica do mongol que a gordura moderna lhes confere.
Em 13 meses sem comer frango, voltei a vestir o mesmo paletó da época da formatura aos 22 anos! O inchaço está indo embora.
Estão entupindo os bichos de vitaminas, antibióticos, hormônios, antivirais e isso tem de transferir para nós, humanos consumidores.
Boa tarde Carlos, Dr. D' e demais comentaristas e leitores. Um dos cursos que mais me proporcionou aprendizado foi o de Agronomia. Devo ter ficado uns dez anos cursando de forma pingada, pois trabalhava arduamente a 150 km da faculdade. Também tinha esta impressão sobre como se criam frangos de corte. Ocorre que logo no primeiro ou segundo semestre, ainda conhecendo os vários departamentos, tivemos uma aula no laboratório de Zootecnia, mais especificamente no que desenvolvia pesquisas com frangos de corte! Obviamente, vários de nós questionamos justamente isto, mais precisamente o abuso de antibióticos na ração que era no que se falava nos anos 90. Para nossa surpresa, o professor e os pós-graduandos envolvidos nas pesquisas nos responderam que era mito. Antibióticos são caros e a produção de carne de frango é muito competitiva, com custos no limite para obter algum ganho. A seleção é toda genética, de forma a responder melhor à dieta dada, sem antibióticos. O professor complementou que a carne de frango brasileira tem muita qualidade e é segura. Bem, estou reproduzindo o que nos foi dito nesta aula. Confesso que acredito que a pesquisa desenvolvida na UFRGS é séria, bem como os professores, porém o Brasil é enorme e fraudes ocorrem em todos os setores da economia, logo...
ExcluirOs hábitos alimentares dos anglo-saxônicos são péssimos e é comum as pessoa terem tendência a "engordar". Mas cá entre nós, um "Big Mac" é tudo de bom.
ResponderExcluirBom dia Saudosistas. Ainda se vê muitos carrinhos de bebê na Praia do Leblon aos domingos. Os carrinhos de bebês de hoje em dia são extremamente versáteis, se dobram tanto que ficam do tamanho de uma pasta 007.
ResponderExcluirEsse anônimo acima sou eu.
ExcluirAssistindo as filmes produzidos até meados da década de 70 (americanos / europeus / brasileiros) vê-se que as pessoas eram normalmente magras, na faixa de peso normal.
ResponderExcluirTendo seu início nos Estados Unidos e depois espalhando-se para o mundo, a oferta de comida com excesso de gordura, açúcar, sal e conservantes, mais barata e em quantidades progressivamente maiores, passou a fazer o estrago que agora conhecemos.
Por isso o percentual de problemas cardíacos nos EUA é enorme. Não sei dizer se estão conseguindo reduzir isso.
ExcluirConfesso que não lembro dos carrinhos de bebê de antigamente no dia a dia.
ResponderExcluirComo coisas raras nas ruas. Ou eu não me ligava neles.
Interessante o estilo de alguns carrinhos, inspirados em automóveis da época. Faltou um com "rabo de peixe".
ResponderExcluirPelo menos 3 das estudantes uniformizadas devem ser irmãs.
A respeito da gordura & americanos: ainda no início da década de 90 minha mulher fez a seguinte observação em uma viagem aos Estados Unidos:
ResponderExcluir" - os bebês e as crianças novinhas, até uns 5 - 8 anos, são lindas, uma mais bonita que a outra; uma pena que as mais velhas fiquem/já estejam tão gordas ... aí não tem, beleza que resista."
Imagina agora mesmo com todas as campanhas que eles introduziram, inclusive em escolas.
A comida saudável é mais cara; a "junk food" é bem barata e vem em quantidades cavalares, daí - por óbvio, principalmente nas classes menos abastadas, maioria da população - ser difícil reverter a situação.
Vamos ao trabalho ! Algumas fotografias já estão comentadas... e sem críticas!
ResponderExcluirEu achava os carrinhos de bebê o máximo! Alguns tinham suspensão, muitos cromados e até freios, para evitar a repetição do primeiro grande suspense da história cinematográfica, no Encouraçado Potemkin...
Na foto 2, o carrinho mais à direita tem molas... altas o suficiente para provocar enjôos no bebê e.. na babá! Ao fundo, um Ford Prefect, escondido, um Ford 49 e totalmente encoberto pelas graciosas meninas, um carro pequeno, que não me atrevo a identificar.
Na foto 3, um Hudson Hornet 1951, identificado pelo friso mais esticado na mala. Mais à frente, um Ford Anglia.
Na foto 5, ultrapassando o bonde Tijuca, um Morris Oxford, de 49 a 51. Na calçada, um Mercury 51 e a dupla VW, Kombi e Sedan 1200, ambos ainda pré-61.
Adorei a postagem!
Não é no filme "Os Intocáveis" que tem a cena do carrinho de bebê na escada? Acredito até que tenha em outros filmes. Tem paródia em um dos filmes do "Corra que a polícia vem aí", com o O.J. Simpson.
ExcluirSim, nesse mesmo.
ExcluirNo filme de Brian De Palma, a cena na escada da estação de trem é uma homenagem do diretor ao clássico filme "O Encouraçado Potemkin", de 1925, dirigido por Sergei Eisenstein, que tem uma cena memorável de um carrinho de bebê despencando escadaria abaixo depois que sua mãe é atingida por um tiro.
https://youtu.be/Eun1dox7jwY
Excluir(trecho da cena na escadaria do filme de 1925)
Discordo em parte de sua opinião. Criança obesa não é recomendável. Mas na fase adulta ninguém resiste a uma mulher gordinha. São uma explosão de sensibilidade.
ResponderExcluirOlha o feitiche .....
ExcluirE eu discordo totalmente de sua opinião, Anônimo. Mulher gordinha é difícil de ser manuseada no tatame. Tô fora!
ExcluirComigo não vai "funcionar". Vai ficar deitado em berço esplêndido.
ExcluirDizem que quem gosta de mulher "gordinha", além do Roberto Carlos, é médico de várias especialidades.
ExcluirOs carrinhos de bebê evoluíram tanto que alguns modelos destinam-se a pais que são corredores, como já vi na orla. Certamente são confeccionados com materiais bem mais leves, como a fibra de carbono, usada em algumas bicicletas tops.
ResponderExcluirPara controlar meu peso eu dou uma trepada todos os dias , NA BALANÇA QUE FICA NO BANHEIRO, É CLARO. Faz tempo que meu peso está estacionado.
ResponderExcluir🤣
ExcluirEssa foi boa, xará
ResponderExcluirConcordo com o Vegano das 17:26. Se fosse eu seriam uma tentativa e cinco desistências.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOs uniformes escolares como os que aparecem na segunda foto me cheiram muito às fardas militares. Era a maneira daquela época (e nem foi há tanto tempo assim) de nivelar todos pela mesma régua discricionária. Aliás, aí por volta dos anos 30/40, não era só o Colégio Militar que tinha fardas militaristas, muitos colégios religiosos tinham.
ResponderExcluirQuanto às meninas, sem dúvida, eram outros tempos, outros hábitos. Isso mesmo, hábitos como as freiras. Graças aos "sions" da vida as saias de "maria-mijonas" dominaram o ambiente. Relatos já dos anos 50 referem que os colégios internos como o Sacré Coeur de Jesus no Alto da Boa Vista (e outros) obrigavam as meninas a tomarem banho com roupão, nem de calcinha e soutien podia.
Abomino a educação em colégios religiosos. Sejam eles católicos, protestantes, muçulmanos, budistas, espíritas etc. Para mim religião não se ensina, aprende-se.
Anônimo, a disciplina é a mola mestra do sucesso, e o uso de uniforme é uma regra básica para que haja disciplina. Quanto ao banho sem se despir adotado em Colégios de freiras, essa norma era utilizada para desestimular o lesbianismo em todas as suas nuances, pois nesse campo as mulheres são muito "criativas"...
Excluir"Os tempos mudaram", expressão que soa banal por comum e usualmente aceita sem maiores discussões, aqui se aplica perfeitamente.
ExcluirDe fato, para colégios (sejam eles religiosos ou não) os tempos mudaram.
Uniformes escolares onde ainda existem, sejam eles como forem - uma bermuda ou calça jeans + camiseta com nome do colégio que é o que mais vejo e ainda assim para as turmas iniciais - existem para uniformizar, o que, dependendo do ambiente e circunstâncias, não é um mal em si e não creio que ainda tenham como inspiração fardas militares.
O ambiente das salas de aula, a postura dos professores e dos alunos, as eventuais punições por mau comportamento, até a definição de "mau comportamento" mudaram bastante, trazendo preocupação em vários aspectos que são negligenciados em algumas instituições de ensino.
Destaco como um desses e talvez o principal, a questão da disciplina, entendida como necessidade de obediência a um conjunto de regras e normas e ao cumprimento de responsabilidades individuais.
O ensino religioso se limita aos colégios religiosos e os pais que matriculam seus filhos nesses colégios sabem e na maioria desejam isso, talvez por não entender como os filhos vão aprender religião se a ela não forem apresentados.
Bom dia.
ResponderExcluirJá choveu em alguns locais. Trânsito complicado.
Os uniformes estilo militar foram abandonados há muito tempo. Ir para o colégio de paletó, como no meu tempo, seria inadmissível hoje em dia.
ResponderExcluirMas não vejo com maus olhos um uniforme como o Mário descreveu: calça jeans e camisa de manga curta com o escudo do colégio. Evitaria aquele desfile de modas que se vê em alguns colégios, com competição entre os alunos, principalmente entre as alunas.
E acho que é mais econômico do que variar a roupa diariamente.
Quanto à disciplina, confesso que fico impressionado coma incapacidade do colégio de por limites aos alunos. Casos de "bullying" são frequentes, desaforos aos professores, agressões nos pátios de recreio e por aí vai.
É claro que é difícil para o colégio quando os pais não ajudam, passando a mão na cabeça de seus pimpolhos, seja lá o que façam.
Esta novíssima geração, acostumada a ter todos os desejos atendidos, é complicada. Não lidam bem com a frustração.
Na minha opinião, uma parte dessa novíssima geração é a "cara" de seus pais, a ainda nova geração com o (mau) comportamento mais acentuado.
ExcluirOs pais estão por aí, "dando o exemplo", na (falta de) postura ética, usando e abusando do "o importante é levar vantagem" , do "sabe com quem está falando", nos comportamentos apresentados no dia a dia, no trânsito, no ambiente profissional, nos locais de convívio social.
Nossa sociedade é profundamente mal-educada, em todas as classes.
Mário, quanto a seu oportuno comentário noto que mesmo entre meus colegas de colégio se instalou a visão de "tenho que me dar bem". E passam isto para filhos e netos.
ExcluirNão há a menor empatia com os outros.
Só olham para o próprio umbigo.
É realmente lamentável, Luiz e ajuda a explicar a situação atual.
ExcluirA falta de empatia, o egocentrismo imperam.
O exemplo, principalmente aquele vindo dos pais, é importantíssimo.
Talvez com o "Xandão" fosse + rapido; mas, espera: não ia dar IBOPE, então esquece ...
ResponderExcluir"Acusados de matar cinegrafista em manifestação vão a julgamento após 10 anos
Santiago Andrade morreu atingido por um rojão em 2014; réus dizem que não houve crime doloso"
Não foi em 2013?
ExcluirAnônimo, houve "dolo eventual", que é quando o autor do fato não tinha a intenção de produzir o resultado , mas assumiu o risco de produzi-lo ao disparar o rojão. Em razão disso ambos deverão responder pelo homicídio do cinegrafista.
ExcluirFoto 1 concordo com a menorzinha pois foi um absurdo os irmãos mais velhos invadirem seu carrinho.
ResponderExcluirFoto 2 destaca os uniformes de antigamente que eram um suplício para os alunos. Coisa semelhante eram as roupas que nossas mães nos obrigavam a usar em festas de aniversário.
Foto 3 com o máximo respeito mas a mamãe da foto é um pitéu.
Foto 4 o biscoito é realmente uma fera em identificar os carros.
Foto 5 a Tijuca é um caso a parte. Tem uma peça do Miguel Falabella que aborda o morador típico da região que é muito boa.
Foto 6 o Leblon era um aldeia em 1958, Mesmo com a favela da praia do Pinto encravada lá era um bairro com aspecto de cidade do interior.
Foto 7 deve mesmo ser uma propaganda. Nenhuma mamãe teria aquela cintura.
Como já fiquei conhecido pelos meus posicionamentos radicais (mas que dariam um jeito nessa merda em que se transformou o Brasil), no caso de bullying acho que deveria se proceder assim:
ResponderExcluir1) haver um Cadastro Nacional de Autores de Bullying.
2) o aluno que fizesse bullying seria incluído no cadastro.
3) um aluno só poderia ser admitido numa instituição de ensino, particular ou pública, após consulta negativa ao cadastro. Um print do resultado da consulta teria de ser anexado ao documento de matrícula.
4) caso posteriormente o aluno negativado cometesse bullying e se constatasse que ele foi admitido mesmo com resultado positivo ao cadastro, a instituição sofreria pesada multa e o responsável pela matricula seria punido.
Enquanto estive no Colégio sempre inventava apelidos para alguns colegas. No primário, no Ginásio, e no segundo grau, os apelidos eram inevitáveis. Lembro que no Colégio Fish que eu estudei na Rua Itacuruçá, havia um colega de nome Nélson, que tinha as pernas atrofiadas em razão de ter contraído paralisia infantil. Daí eu o apelidei de "deixa que eu chuto", algo que o deixava enfurecido a ponto de tentar correr atrás de mim, e o resultado disso pode-se imaginar. Já no Colégio Impacto havia o Marcelo, que é meu amigo até hoje. Ele é muito branco e em razão disso ganhou o apelido de "Marcelo Vela". Ainda por cima usava quase sempre camisetas de malha branca. Quando chegava na sala de aula atrasado e entrava na sala, eu falava em voz alta: "Saiu de casa tão atrasado que esqueceu de vestira camsa". Na mesma turma havia duas mocinhas que "não primavam pela formosura" e eram um pouco "cheinhas": uma bem clara e outra de tez mais morena. Foi o suficiente para ganharem apelidos: "Furacão branco e Maria Bolinha". Não é preciso dizer que isso atualmente teria graves consequências.
ResponderExcluirFF.: Para minha surpresa, tem aparecido nos sites Uol e globo.com notícias de violência em São Paulo (capital); agora mesmo, sobre um assalto sofrido por um cardiologista de famosos (inclusive o presidente) ao entrar em sua garagem.
ResponderExcluirNormalmente, são raras esses registros, dá a impressão até que São Paulo fica na Escandinávia ... Já no Rio, é "primeira página" sempre.
são raros
ExcluirMário, depois de décadas, o governador de lá não é do PSDB. É do partido ligado à IURD e com ligações com a direita radical. A Globo só deixou de "passar o pano". O UOL não tenho base para comentar.
ExcluirÉ isso mesmo, agora expõe um pouco mais a realidade.
ExcluirO carro que entrava na garagem após a entrada do médico foi dispensado por um dos assaltantes. Deu uma ré rapidamente e se foi.
ResponderExcluirFoi gentil um dos ladrões.
Esses relógios presenteados por sheiks são perigosos. .
Gangue da bicicleta, gangue dos "quebra-vidros", etç, violência urbana em bairros nobres de São Paulo? (sim, porque na periferia o "pau come" desde sempre, pergunta só à ROTA ...)
ResponderExcluirPelo comportamento da imprensa de um modo geral, dá a impressão que é um "privilégio" do Rio.
Quem assiste aos programas policialescos da tarde de Band e Record, sabe da realidade de lá. Incluindo a cracolândia do centro da capital. A Globo, mais uma vez, até o ano passado "passava o pano". Nada como ter um desafeto no poder para poder mostrar a realidade.
ExcluirA Globo é especialista em "detonar" desafetos. Desde Brizola, passando pelos Garotinhos, Crivella e agora Cláudio Castro. Bem diferente de quem "lia pela mesma cartilha", como Cesar Maia, Cabral (nas vacas gordas) e Eduardo Paes, para ficar restrito ao Rio (cidade ou estado).
ExcluirO "Quarto Poder" faz o que quer, defendendo sempre e unicamente seus próprios interesses.
ExcluirE "apesar dos pesares" vivia-se com muito mais tranquilidade nos tempos do Governo Militar.
ExcluirChoque de realidade da deputada, que ficou "muito chateada":
ResponderExcluirPré-candidata à Prefeitura de São Paulo, a deputada federal Tábata Amaral (PSB-SP) foi às redes sociais comunicar sobre uma tentativa de assalto que sofreu enquanto trafegava de carro por uma área central da capital paulista.
“ - A gente fala tanto dessa violência .... infelizmente, eu acabei de passar por um episódio ... veio um homem, deu um murro e quebrou o vidro (do carro) ...
Essa não é a minha São Paulo, esse não é o lugar em que eu trabalho para criar os meus filhos. A gente sente uma raiva tremenda na hora, medo, um sentimento de injustiça.
Não é razoável que num sábado de manhã isso aconteça com a gente. Estou bem, mas muito chateada.”
Estou muito feliz: o pessoal dos Jardins, do Alto dos Pinheiros, do Morumbi, em breve de Alphaville está sentindo na pele o que nós, plebe ignara, sentimos há muito tempo. Nós da ZN e da ZO, há décadas.
ResponderExcluirSe Deus for brasileiro (porque o Diabo o é), ele terá a chance de provar isso incluindo na lista de vítimas os políticos, pessoal da OAB e de Direitos Humanos, e magistrados das altas cortes. Aí sim as coisas vão melhorar.
"O vento que venta lá venta cá". Isso meu sempre dizia. Uma deputada do PSOL, emérita "defensora de bandidos" teve um sério momento de reflexão quando seu irmão foi um dos três médicos brutalmente assassinado na Barra da Tijuca. Duvido que vá continuar a elaborar projetos de Lei que visam o bem estar de criminosos.
ResponderExcluirVocês, nobres leitores, certamente já perceberam que o Brasil está em rápido processo de mexicanização. Alguns Estados já estão sob o domínio do tráfico, como SP, e o RJ só não está ainda porque as facções brigam entre si. Mas o CV preponderá em breve.
ResponderExcluirApesar de o tráfico estar presente e fortemente atuante em todos os Estados, alguém sabe de algum governador que esteja pressionando sua bancada na Câmara ou no Senado para endurecer as leis? Por que será que estão todos quietinhos, fazendo papel de mortos? Cartas para a redação.
Bom dia.
ResponderExcluirBom Dia !
ResponderExcluirDr Luiz , No e mail esqueci de dizer o preço. É 0800. Talvez possamos fazer com eles algum "onde é ? " e oferece-los em premio para os acertadores. Fique a v
ResponderExcluirMeu computador de vez em quando apronta essa, envia a mensagem antes que eu termine de escrever. Completando : Fique a vontade para dizer não se a idéia não é boa.
ResponderExcluirAcho difícil premiar o “vencedor” de um dia de “Onde é?”.
ExcluirEstá difícil achar fotos, além de que quem chega cedo leva vantagem.
Mas podemos pensar.
Explicando: o Mauro me ofereceu uns itens de colecionador, mas achei que eu não seria o indicado a receber, pois seriam mais interessantes para outra pessoa.
Costumo acessar os noticiários policiais, tanto na TV como na internet (globo.com) e São Paulo está igualzinho ao Rio de Janeiro no quesito violência urbana. Já assisti inúmeros vídeos de abordagem dos criminosos aos pedestres. Por vezes, cercam as vítimas nas calçadas com até três motos e levam tudo. Não temos mais paz aqui e lá.
ResponderExcluirIsso sempre existiu. A Globo que "passava pano". Band e Record não tinham essa preocupação porque exibem os programas em rede, por algum tempo.
ExcluirFizeram o L e o taí o resultado. Não foi por falta de aviso.
ExcluirAh, tá...
ExcluirBom dia.
ResponderExcluirHoje é dia dos cegos e da televisão, por causa de Santa Luzia.
Falando em televisão, descobri que em algumas cidades do estado ainda existem emissoras analógicas. Pelo menos até sexta, quando está previsto o desligamento, ficando somente o sinal digital.
São cidades do interior, como Miracema.
Há bastante tempo, mais de uma década com certeza, operava em Congonhas a "gangue do laptop".
ResponderExcluirUm "olheiro" seguia dentro do terminal os viajantes que chegavam a São Paulo com laptops (facilmente identificados, seja no compartimento da mochila, seja no "case" próprio), anotava modelo e placa do táxi em que esses viajantes embarcavam, repassava a informação para os comparsas armados, usando motocicleta nas imediações do aeroporto, que então rendiam motorista e passageiro e roubavam o laptop,
Pasmem, acontecia direto em São Paulo (Congonhas) e não no Rio (Santos Dumont).
Houve casos de empresas que proibiram seus funcionários de levar o laptop corporativo nas idas àquela cidade, mais pela segurança da informação do que pelo valor pecuniário.
Pergunta se houve alarde por parte da imprensa .....
Mario, nessa mesma época também tinha a gangue do Rolex, que utilizava o mesmo modus operandi citado por você.
ExcluirA verdade é que a decadência econômica, o esvaziamento do Rio, sempre interessou a São Paulo, que vem se beneficiando há décadas deste processo.
ResponderExcluirA culpa do processo de decadência e esvaziamento é primariamente do Rio, mas que nossos vizinhos "ajudam" no que podem, isso lá ajudam. (aliás, o governo federal também 'ajuda", e muito ...)
Bom dia Saudosistas. O problema de esvaziamento econômico do Rj é culpa dos próprios Cariocas, a muitas décadas que o Rio elege governantes hostis ao desenvolvimento econômico da cidade, e conivente ou solidário a criminalidade. Nos últimos 50 anos milhares de empresas abandonaram o RJ, e praticamente nenhuma vieram se instalar na cidade. Logo o que se vê hoje, nada mais é que o resultado de erros contínuos efetuados pela população em eleições. Porém o pior disso tudo é que o povo diz que o Rio é a cidade mais progressista do País.
ResponderExcluirLino Coelho. Não sei qual é o problema, desde ontem meus comentários estão sendo postados como Anônimo. o comentário acima é meu.
ExcluirHá décadas as opções de voto para governador são entre o péssimo e o menos péssimo. O problema é mais complexo do que apenas o voto dos cariocas.
ExcluirSim, concordo plenamente. O erro começa nos partidos políticos, na lei eleitoral, na quantidade de representantes nas casas legislativas, na justiça eleitoral. Impossível um sistema político com mais de 75 partidos.
ExcluirUma forma de acabar com esses partidos piratas, seria uma eleição em dois turnos. No primeiro turno (nesta etapa os partidos não teriam verbas públicas) seriam escolhidos pelo voto popular os 6 partidos com maior votação, que iriam concorrer aos cargos eletivos em disputa. Os partidos que por 3 eleições consecutivas não obtivesse 5% dos votos válidos nacionalmente, seriam automaticamente descredenciados. Aí já começaria uma limpeza de partidos sem representatividade.
Lino, saquei logo que o comentário era seu, vez que somente você inicia com a frase "Bom dia Saudosistas" rsrsrs
ExcluirLino, se o problema continuar, é só "assinar" no começo ou no final do comentário.
ExcluirSem comentários:
ResponderExcluirhttps://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2023/12/13
" Homem que furtou celular e fez ‘live’ no perfil da vítima é preso e liberado pouco tempo depois.
Kleiton foi indiciado pelo crime de furto e pode pegar uma pena de até quatro anos de prisão. O delegado afirmou que não houve flagrante e ele não tinha anotações anteriores e, por isso, foi solto."
Sim, isso é o que reza a Lei. Não havendo estado de flagrancia a AP abre um Inquérito Policial e realiza a oitiva (depoimento) do indiciado, que em seguida é liberado. Não há como ser diferente. Infelizmente.
ExcluirPois é. O delegado provavelmente cumpriu o que manda a lei. Que não é feita pela polícia e sim, adivinha por quem?
ExcluirEntendem o motivo de roubo de celular e os praticados por crackudos nunca darem em nada e estarem em franca ascensão?
Entendo perfeitamente, Helio.
ExcluirÉ um total descalabro.
E está tudo bem, políticos, juristas, autoridades em geral, nem aí .... e dane-se a plebe rude e ignara.
Com uma sensível mudança na lei, isso acabava em menos de 3 meses. Crime praticados e filmados com o infrator preso em flagrante, pena de morte sumária, ponto final. E como diz um velho ditado. Pau no C*, dos prejudicados.
ExcluirHoje mostraram o video do "meliante" com sinais claros de estar "alterado", para não dizer coisa mais pesada, que levou uma árvore de Natal de uma portaria em Santa Teresa. Em setembro ele tentou levar bicicletas de dentro de prédios da região, foi flagrado por um morador que o deteve até a chegada de policiais. Foi levado para a delegacia e... liberado. Ninguém foi fazer o registro da ocorrência. Aí também complica.
ExcluirE como eu disse ontem: cadê os governadores que não pressionam sua bancada na Câmara e no Senado para endurecer a lei?
ResponderExcluirSó em 2022 foram roubados 999,2 mil celulares no Brasil, sendo 346,5 mil em SP. Este ano de 2023 certamente vai fechar com mais de 1 milhão.
ResponderExcluirProblema sem solução: tem mercado consumidor de celulares roubados, a lei favorece o crime, as indústrias ficam satisfeitas porque a cada roubado é feita uma venda de novo. Como eu escrevi outro dia, boa parte do PIB brasileiro se deve ao crime. Acabando o crime, o país entra em profunda recessão. Então....
ResponderExcluirEstá caindo a aprovação desse desastre que está sendo governo Lula. Em vez de pesquisar qual problema está provocando a desaprovação, o governo decide gastar a rodo para tentar virar o jogo. Ótima notícia para os milhões de corruptos: dinheiro à vista, impunidade garantida por lei.
ResponderExcluirSe tivessem feito um levantamento sério (seriedade no PT? Faz-me rir!) veriam que a causa da desaprovação é a segurança. Mas nisso ninguém quer mexer. É casa de marimbondo. Solução: nomear Dino para o STF, para evitar as acusações de inércia dele. Tiraram o sofá da sala. E pensam em nomear no lugar dele o Levandouísque, o tal que se orgulha de ter implantado a famigerada audiência de custódia. Resumo: quando pensamos que não dá pra ficar pior, os políticos provam o contrário.
E é fácil reparar que neste seu segundo mandato, o Lula não bota a cara na rua nunca!
ExcluirO carioca e o brasileiro em geral, "espertinho", mantêm o mercado de mercadorias roubadas em alta.
ResponderExcluirQue os governadores de esquerda não queiram endurecer as leis para não perder os milhões de votos que recebem de criminosos, desde o pé-de-chinelo ao engravatado, compreende-se. Mas e os de direita, que arrotam combate ao crime e à corrupção? Cadê o Tarcísio, o Zema, o Cláudio Castro, governadores dos três mais importantes Estados? Estão quietinhos, rabo entre as pernas, atitude dos três macaquinhos. Aí a gente se pergunta: são mesmo diferentes dos esquerdistas? Eu respondo: são políticos, e como tal canalhas mentirosos safados tratantes patifes rebotalho humano, características inerentes à sua profissão criminosa. Ladrão que apoia ladrão tem milhões de votos na eleição. Vale para todos.
ResponderExcluirTaí o Milei que não me deixa mentir: ultradireitista, passou a campanha inteira criticando nepotismo. Empossado, a primeira medida que tomou foi mudar a lei antinepotismo de 2018 e nomear a irmã para cargo equivalente à de ministro.
ResponderExcluirDireita e esquerda só se diferenciam nas mentiras que usam para convencer a nós, otários, de que uma vez eles eleitos o Brasil se tornará uma Noruega em quatro anos. Mudam as mentiras, mas as táticas, pensamentos, intenções, métodos são os mesmos. Venham a nós as tetas dos seios fartos da viúva. O povo, que coma brioches. Ou cate restos podres de comida na caçamba de caminhões de lixo.
ResponderExcluirMas isso só até a próxima campanha eleitoral, quando aí sim prometem novamente a Noruega. E uma vez eleiros fornecem o Burundi, se for a direita; se for a esquerda, a Mauritânia.
Esse Anônimo das 13:06h me parece zombeteiro, atitude de que não gosto. Já postei aqui que deveria ser criada uma vara específica para crimes filmados e com captura do infrator. Não tem desculpa, não precisa de testemunha nem de perícia, dispensa advogado de defesa. Vai alegar o quê? Batom na cueca, não tem desculpa. Julgamento no ato, sentença a jato, dependendo do crime encaminhamento imediato a uma penitenciária. Fim de papo.
ResponderExcluirPode entrar o próximo acusado. Vamos ao julgamento.
Lembrei um caso ocorrido nos EUA, em que um ladrão estava sendo julgado por ter roubado a bolsa de uma senhora. Quando ela disse que reconhecia o ladrão, ele se virou e disse:
ResponderExcluir- Como é que a senhora diz que me reconhece, se puxei sua bolsa por trás da senhora?
No Brasil a Justiça esta voltada e preocupada com o criminoso, e não com a sociedade. Vide recentes acontecimentos, em que o Ministério da Justiça e o de Direitos Humanos se dedicaram a ouvir as queixas dos presidiários, na voz da mulher de um bandidão, ao invés de ouvir as queixas da população. Mais uma prova de que o governo não deseja perder os votos da bandidagem.
ResponderExcluirAcabei de saber da morte do último tio da minha esposa, depois de sofrer absurdamente durante semanas com um câncer metastático. Cadê a eutanásia? Nos últimos dias ele pedia a Deus para morrer.
ResponderExcluirA gravidade da situação aumenta exponencialmente quando se sabe que as "Cortes Superiores" se tornaram em "tribunais políticos", considerando que seus membros em sua quase totalidade foram nomeados por Lula, Dilma, e F.H. Eles pretendem "reescrever a Constituição segundo seu entendimento", um absurdo que é tolerado pelo Legislativo "sabe-se lá por quais razões". O fato é que não é possível vislumbrar uma forma de desatar esse "nó gordio" de forma diversa da única conhecida. "Que seja!"
ResponderExcluirExato. Todos os tribunais de mais alto nível são ocupados por indicações políticas. O STF é apenas o caso mais teratológico.
ExcluirNo covil do Senado em Brasilia está ocorrendo agora outra farsa: o único cara com poder de processar o presidente da república é indicado pelo .... presidente da república.
Também tem ele a prerrogativa de processar os ignóbeis Senadores. E precisa ser aprovado pelos .... senadores. E isso após passar semanas entrando nos gabinetes de Suas Excrescências para o tradicional beija-mão (quiçá beija outras partes também).
Isso tudo se chama (vou encher a boca e estufar o peito de orgulho) Estado Democrático de Direito.
O comentário do Hélio proferido às 11:58 reflete um insatisfação que certamente é compartilhada com muitos aqui "neste sítio", mas que certamente não irão admitir por razões óbvias. Isso já era previsto há muito tempo, mas ninguém "sequer admitia assuntos que não fossem exclusivamente de "memória da cidade". "As máscaras estão caindo em "quantidades industriais."
ResponderExcluirSim, Joel. Eu dou o braço a torcer, reconheço as merdas que fiz, votando tanto na esquerda quanto na direita. Ajudei a eleger o Bozo, me arrependo e não passo pano; ajudei a eleger o Lula, me arrependo e não passo pano.
ExcluirSó não voto há muitos anos em vereador e deputado estadual, por serem bandidos pé-de-chinelo. Só voto em chefes de quadrilha. Deputados federais, prefeitos e governador só voto de for bandido de escol, tipo Cabral, Pezão, Brizola et caterva.
Ulysses Guimarães disse uma vez que "Não existe democracia à brasileira. O que existe é peru à brasileira". Sabia de nada, o velhinho. Ou melhor: sabia muito bem, mas não podia revelar. Existe sim democracia à brasileira. É esta em que vivemos: disfuncional, ilusória, 171, me-engana-que-eu-gosto, pura anomia.
ResponderExcluirDesviei bastante o assunto da postagem, mas pela data/hora dos comentários a respeito dela acho que já se esgotara.
ResponderExcluirHelio, todos nós estamos condenados a fazer merdas em eleições pela razão apontada pelo Luiz em comentário de hoje a respeito dos candidatos do Rio mas que estendo a nível nacional: estamos escolhendo há décadas entre candidatos péssimos e menos (será) péssimos.
ResponderExcluirComo já comentamos aqui, o sistema não permite o surgimento de bons candidatos, seja impedindo sua indicação, seja cooptando-os (nesse segundo caso, não eram realmente bons ...)
Exato, Mário. Se você é um candidato sério e que se dispõe a agir de maneira honesta e ética se eleito, você não vai ser aceito em nenhum partido-quadrilha, pois representa um perigo para eles. Acho que há os seguintes tipos de políticos:
Excluir1) o bandido pura e simples, que se candidatou com a intenção de roubar impunemente e o faz sem cerimônia.
2) o cara a princípio honesto, mas nem tanto, que depois de entrar para a quadrilha e ver como a banda toca vai roubar como todos os outros.
3) o cara bem intencionado mas que se cala diante da patifaria generalizada e vai levando.
4) idem o tipo 3, que tenta agir corretamente mas é jogado pra escanteio pelos demais quadrilheiros.
Fico imaginando a quantidade de acordos, de compromissos, de concessões dentro do partido que um político precisa fazer para ser indicado candidato a governador; uma vez indicado, novos acordos e compromissos com outros partidos para obter apoios.
ExcluirQuando eleito, já está "amarrado" por todos os lados e vai continuar tendo que negociar ... com todos.
É impossível a coisa funcionar.
Quem é "das antigas" no SDR sabe bem quem é (ou foi) José Eduardo Silveira. Ele era tido como um visionário que abordava temas políticos bem atuais e alertava do perigo que o Brasil estava correndo. Entretanto ele era "achincalhado" por muitos e acabou sendo "escorraçado". Pois é, o tempo está mostrando que ele não estava de todo errado...
ResponderExcluirNão sei quem é.
ExcluirSeja de qualquer viés ideológico, acho que é consenso de que a legislação é uma piada, vide o resultado do julgamento dos acusados da morte do cinegrafista da Band, com uma absolvição e uma condenação por infração "menor". Os dois lados já declararam que vão apelar da sentença...
ResponderExcluirPosso estar errado ou fazendo confusão, mas acho que em alguns estados americanos a pessoa indiciada pela terceira vez fica presa. Seria algo com três "strikes". Ou é coisa que eu vi em filme...
Augusto, 18:38h ==> quanto à sua indignação porque ninguém registrou a ocorrência, relato a você o seguinte: na madrugada do dia 17/06 deste ano, crackudos entraram duas vezes aqui na vila onde moro e roubaram quatro portinholas de alumínio dos medidores de gás e água. Eu (morador da casa 11) e as moradoras das casas 9 e 12 registramos a ocorrência via internet. Repito: dia 17/06. Sabe quando o registro virou boletim de ocorrência: dia 27 de novembro. Mais de cinco meses após. Daquela data de 17/06 até hoje, crackudos entraram mais duas vezes aqui na vila e levaram a moldura de alumínio (moldura, vejam só!) da portinhola da caixa de disjuntores da vila e a moldura das portinholas de gás e água da casa 2. Adiantou nós abrirmos o registro de ocorrência? Vai adiantar a polícia prender (por extremo milagre) os responsáveis pelos roubos? Não, porque eles serão soltos na audiência de custódia.
ResponderExcluirIsso que é internet lenta. Nem na época discada...
ExcluirFalando sério, também mostraram um vídeo de pessoa(s) arrancando tubulação de gás de prédio em Vila Isabel na madrugada... Tá brabo.
BOMBA, BOMBA!! Notícia de última hora: Flávio Bolsonaro afirmou que seu pai tentou convencê-lo a assumir uma vaga no STF, no lugar que posteriormente foi ocupado por André Mendonça. Não é bonitinho? Eduardo Bolsonaro como embaixador nos EUA e Flávio como ministro do STF? Isso é que é família unida!! Exemplo para o Brasil. Precisamos resgatar esses valores.
ResponderExcluirEsses Flávios são páreo duro...
ExcluirFlávio Bolsonaro proposto para o STF, Flávio Dino aceito. Por aí dá para ver a decadência em que caiu o STF. Virou uma extensão mambembe do Legislativo e do Executivo. Agora temos só dois poderes. O terceiro virou anexo deles.
Excluir"Agora temos só dois poderes. O terceiro virou anexo deles."
ExcluirDefinitivo.
Meu avô materno, advogado, que foi diretor jurídico de empresas grandes, dizia já nos anos 40/50 (contado por minha mãe) que o poder mais corrompido, verdadeiro balcão de negócios, era o poder judiciário, em que tudo podia ser negociado e tudo e todos tinham um preço.
Mauro Marcello, 17:02h ==> não andar pelas ruas é o maior sinal de que o Nove-Dedos não está com nada. O mundo mudou (não digo ficou melhor, e sim que ficou diferente) de 1982 para cá, época de fundação do PT e início da carreira criminosa do Nove-Dedos. E mesmo de 2002 para hoje, quando o meliante tomou posse pela primeira vez, o mundo também mudou. Mas tanto o PT quanto o Nine-Fingers ainda pensam e agem como em 1982. Estão caquéticos, esclerosados, com demência senil.
ResponderExcluirAinda me lembro quando eu pensava nos políticos petistas como vestais. Por volta de 2003 um vizinho, que trabalhava numa agência de publicidade que pegou uma campanha para o PT, me alertou que era tudo uma cambada de ladrões. Não acreditei. Meu irmão também me dizia isso.
ResponderExcluirSó com o mensalão eu descobri que o PT era na verdade um agrupamento de rameiras sifilíticas de beira de cais tal como os da Somália. Jurei nunca mais votar nos integrantes daquele bordel. Até que veio o Bozo e mostrou pertencer a bordel tal e qual. A diferença é que as rameiras do seu bordel têm cancro mole.
Quem diria que o blog chegaria a este nível de comentários. E o gerente aparentemente está de férias.
ResponderExcluirCompreende-se essa revolta. É a mesma que todos deveriam ter por serem feitos de palhaços pelos políticos.
ResponderExcluirCompreendo a indignação de muitas pessoas, mas sinto que essa indignação pode ser prematura. Ainda não houve tempo hábil para que algumas promessas pudessem ser cumpridas.
ResponderExcluirBom Dia ! A melhor maneira de mudar alguma coisa que não está agradando,é não mudar nada. Um dia a mudança virá,mesmo que a coisa que não agrada não queira.
ResponderExcluirBom dia Saudosistas.
ResponderExcluirO problema de segurança pública e da política nacional, tem sido debatido exaustivamente nas postagens do SDR, sendo o tema da postagem do blog desviado do seu foco original.
Observamos que mais de 70% dos comentários das postagens estão fora do foco objeto da postagem, acho que isso de certa forma se torna cansativo e acredito que venha afastando os comentaristas do blog. Esta é a minha opinião.