Vendo essas fotos da avenida Atlântica se comprova que nunca houve um planejamento arquitetônico ali. Se antes eram casas de todos os estilos, depois vieram os edifícios cada um de um jeito.
Trecho simpático da Z. Sul. Foi na jurisdição do posto 1 meu último mergulho em toda extensão de praia em frente à Av. Atlântica e único desde a duplicação da via. Antes disso, na minha infância, na década de 60 a família gostava do Posto 6.
Sobre o casarão estilo mourisco, foi um grande puxado muito estranho, acrescentou o segundo andar, um anexo na lateral, nos dois andares, mas fechou as duas entradas de garagem. E tirou as coberturas originais das torres, talvez até pela dificuldade de manutenção / conservação dos telhados e de suas estruturas. A edificação tinha ótimos locais para observar a praia e o calçadão, principalmente a partir das torres.
Do Leme nos últimos anos só tenho ido algumas vezes no Restaurante Da Brambini, muito bom recomento para quem não o conhece. Tenho programado mas falta um pouco de coragem de ir no Bar do David no Morro Chapéu Mangueira, dizem que os tira gostos de lá são excelentes, já foi ganhador do concurso Comida de Boteco, pelo menos duas ou três vezes. Uma boa sugestão para o encontro dos frequentadores do SDR, alguém topa? rs, rs, rs.
Quando criança meu tio nos levava à praia na divisa Leme x Copacabana. Na década de 1990 minha mãe e minha tia alugaram uma kitchenette defronte ao mar, na Atlântida quase esquina com Anchieta. Moraram lá durante alguns meses, em dois períodos diferentes. Elas adoraram. Mas a dona da kitchenette resolveu vendê-la. Aí elas se mudaram para um apartamento de quarto e sala no mesmo prédio, porém com vista para a Gustavo Sampaio. Deprimente. Fim do sonho. Mudaram-se para a Tijuca.
Washington Rodrigues era um dos dois "trepidantes" (o outro era Deni Menezes) que atuavam inicialmente como repórteres de campo. Mais tarde se firmou como comentarista esportivo, cujos comentários eram quase sempre parciais e sempre favoreciam o C.R.F. Ao lado do "garotinho" José Carlos Araújo, foi um dos que se beneficiariam da demissão de Jorge Curi e outros profissionais do comando da equipe esportiva da Rádio Globo no início dos anos 80.
Olhando bem o prédio mourisco ele tem características de que tinha no mínimo duas unidades residenciais geminadas. Isso explica as duas entradas de garagem anterior à reforma. O Mário tem razão, bem feinho.
O Washington Rodrigues era um cara muito interessante. Não escondia de ninguém que era um fanático torcedor do Flamengo e, mesmo assim, tinha ótima audiência de todos os torcedores. Bem-humorado, inteligente, seu programa de fim de tarde na Rádio Tupi era muito bom. FOi criador de termos como "arquibaldos" (para os que ficavam nas arquibancadas), "geraldinos" (para os que ficavam na "geral" do Maracanã), "murilos" (para os indecisos, que ficavam em cima do muro), "bancários" (para os jogadores do banco de reservas). Se dava bem com diretores de vários clubes e eram sempre bem recebido em qualquer lugar que fosse. TIve o prazer de bater um bom papo com ele, lá por volta de 1980, quando ambos estávamos de férias no então badalado hotel "Laje de Pedra", em Canela, no Rio Grande do Sul. Foram muitas histórias sobre futebol.
Um comentarista esportivo é um formador de opinião, e por conseguinte deveria ser imparcial no exercício de seu mister, sob pena de influenciar fatores alheios e comprometer a credibilidade de sua atividade. Um exemplo disso era João Saldanha, torcedor apaixonado do Botafogo, benemérito, técnico campeão pelo clube em 1957, mas que não pouvava críticas ao Botafogo em seus comentários nem "passava pano para o clube ou para dirigentes e jogadores". Não ligava para dinheiro, foi técnico e campeão carioca pelo Botafogo e nunca recebeu salários ou qualquer remuneração para isso. Mas cronistas e comentaristas esportivos receberem "agrados e outras vantagens" no Brasil, "não é algo impossível". Rumores sempre existiram.
Hoje acordei triste com a morte do Apolinho. Era assíduo ouvinte do seu programa diário na Rádio Tupi, o Show do Apolinho: "aqui na Rádio Tupi, tu TU, pi Pi." Em 2019, tive a oportunidade de lhe dar um abraço e manifestar a minha admiração ao encontrá-lo na na Feira Rio Expo Food, onde todos os anos o programa era lá gravado. Criou um personagem muito engraçado, chamado Robetão, o Robô ET Anão, cuja voz metalizada era do próprio Apolinho. O Robetão era vascaíno e vivia provocando o papai, como ele chamava o Washington. Vai deixar muitas saudades no rádio carioca, assim como seu amigo Gílson Ricardo, o Gilsão, morto em janeiro de 2023 e que comandava o programa dominical "Bola em Jogo", do qual também sou ouvinte assíduo. Hoje comanda o programa o radialista esportivo Eraldo Leite.
Na volta do trabalho era obrigatório ouvir o Show do Apolinho. "Vai para a caixa, Robetão". Vai deixar saudades. Outro que faleceu foi o Antero Greco. Apresentava o Sportcenter na ESPN com o Paulo Soares. Vejam no link abaixo o que aconteceu quando os dois anunciaram a contratação do jogador argentino Milton Caraglio. https://www.youtube.com/watch?v=UG-C517KJU0
Agora foi oficial? Há alguns dias, acho que no domingo, chegaram a anunciar a morte do Antero, mas desmintiram informando que o tumor era irreversível mas ainda não havia morte cerebral.
Acabei de ouvir no rádio. A dupla com o Amigão era impagável. Muitas vezes esperava até muito tarde para ver o Sportscenter com os dois. O Amigão ficou muito tempo afastado por causa de problemas de saúde e da pandemia. Quando a dupla foi restabelecida, foi um marco.
Bom dia Saudosistas. Aos poucos também vamos perdendo o que de bom tínhamos nos programas esportivos, já que nos campos a muito tempo perdemos o que de melhor tínhamos, hoje só jogadores meia boca.
O Flamengo e o Palmeiras foram contra a suspensão do Campeonato Brasileiro por duas rodadas. Tendo em vista a gravíssima situação no RS, deram um péssimo exemplo de falta de empatia.
Sâo Pedro e Jesus, haviam marcado um jogo entre as Seleções da América do Sul x Seleção Europeia no próximo domingo, porém resolveram convocar uma nova equipe para a transmissão do jogo.
Este campeonato brasileiro já foi para o espaço. Rodadas suspensas, calendário insano, convocações para a Copa América, tornam o campeonato desigual. O número de sul-americanos que serão convocados será muito alto. Pensam prorrogar até janeiro, com temperaturas altíssimas, contratos prorrogados, chuvas de verão, caos total. E ano que vem ainda tem o tal campeonato mundial com 25 clubes.
Apolinho era ótimo comunicador, comentarista de futebol e mesmo sendo torcedor declarado pelo Flamengo, não via nele qualquer parcialidade a respeito de outros clubes, ao analisar as partidas. Sempre foi muito divertido ouvir seu programa de rádio. Eu comecei a parar de ouvir os programas esportivos nas tardes/noites com o falecimento do Jorge Nunes da Rádio Tupi. Hoje já não escuto rádio, embora escute pela Internet um outro comentário/narração de gols.
Antero Greco e o amigão Paulo Soares, essa dupla valia a pena ficar até tarde para assistí-los no Sportcenter da ESPN. As risadas, gargalhadas e as cenas cômicas que os 2 faziam eram de rachar de rir até os mais sisudos mal-humorados.
Aliás, a mesa-redonda, Linha de Passe e os programas esportivos da ESPN dos anos 90/2000 eram muito superiores aos da Globo e outras emissoras. Trajano, Juca Kfouri, PC Vasconcellos, Paulo Calçade, Tostão, Carsughi, Callazans, João Carlos "canalha" Albuquerque, Milton Leite e o próprio Antero Grego se diferenciava pela inteligência, crítica e bom humor das resenhas. Saudades dessa época.
Bons tempos de Linha de Passe. A maioria hoje foi para a Globo, com algumas exceções.
Durante a pandemia, os jogos eram narrados e comentados remotamente com cada um em sua casa. Às vezes dava xabu no equipamento e era necessário resetar. Durante uma partida do campeonato italiano o Antero foi obrigado a, além de comentar, narrar boa parte de um dos tempos, incluindo pelo menos um gol. Não lembro se em 2020 ou 2021...
Acho que até os comentaristas que só veem o copo meio vazio ririam do Paulo Soares e do Antero Greco. Valia mesmo a pena esperar para dormir depois de boas risadas.
Aqueles que assistiram "A Grande Resenha Facit" hão de se lembrar da consistência do programa, que era ao vivo. Grandes entrevistas e grandes radialistas.
Na Resenha Facit o Luiz Mendes era um bom apresentador, ainda não comentava. Entre os comentaristas o Saldanha dominava, o Nelson Rodrigues era muito interessante, o Armando Nogueira eta inteligente, mas pouco desembaraçado. O Scassa ficava num patamar abaixo, talvez junto do Sandro Moreira. O Vitorino Vieira também ficava na média. O Hans Heningsen, o marinheiro sueco, pouco falava. Outros, que me lembre, revezavam.
Dr. Luiz D' nessa época eu era criança, mas esta resenha era a Seleção dos Comentaristas, uma covardia se comparada com os atuais, tinha o mesmo nível dos jogadores brasileiros da época.
Bons tempos de comentaristas "românticos". Peguei um pouco da resenha Facit. Os trepidantes eram ótimos. Um dia puseram o Dé para ser repórter. Gostava do "Enquanto a bola não rola", que ouvia indo pro Maraca. Meu filho uma vez foi sorteado para comentar o jogo na cabine da Rádio Globo .Inesquecível ! Washington Rodrigues estreou como técnico do Fla, nu jogo difícil contra argentinos e salvo engano o Mengão arrebentou! Quanto ao Leme, já falei com o Luiz ; o Paes devia reconstruir o Posto 6, só o Posto 6 original.
Em menos de doze horas três mortes relacionadas ao jornalismo esportivo. Tirando a queda do avião da Chapecoense, em 2016, não lembro de algo parecido recentemente.
Pela Libertadores, Botafogo e Fluminense conseguiram a classificação para a próxima fase. O Fluminense já garantido como primeiro do grupo.
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirMinha mãe trabalhou como babá no Leme quando chegou ao Brasil. Mas foi pouco tempo.
Vou ficar acompanhando os comentários.
Vendo essas fotos da avenida Atlântica se comprova que nunca houve um planejamento arquitetônico ali. Se antes eram casas de todos os estilos, depois vieram os edifícios cada um de um jeito.
ResponderExcluirBom dia Saudosistas. Área fora da minha jurisdição, vou acompanhar os comentários.
ResponderExcluirTrecho simpático da Z. Sul.
ResponderExcluirFoi na jurisdição do posto 1 meu último mergulho em toda extensão de praia em frente à Av. Atlântica e único desde a duplicação da via. Antes disso, na minha infância, na década de 60 a família gostava do Posto 6.
Sobre o casarão estilo mourisco, foi um grande puxado muito estranho, acrescentou o segundo andar, um anexo na lateral, nos dois andares, mas fechou as duas entradas de garagem.
ResponderExcluirE tirou as coberturas originais das torres, talvez até pela dificuldade de manutenção / conservação dos telhados e de suas estruturas.
A edificação tinha ótimos locais para observar a praia e o calçadão, principalmente a partir das torres.
Do Leme nos últimos anos só tenho ido algumas vezes no Restaurante Da Brambini, muito bom recomento para quem não o conhece. Tenho programado mas falta um pouco de coragem de ir no Bar do David no Morro Chapéu Mangueira, dizem que os tira gostos de lá são excelentes, já foi ganhador do concurso Comida de Boteco, pelo menos duas ou três vezes.
ResponderExcluirUma boa sugestão para o encontro dos frequentadores do SDR, alguém topa? rs, rs, rs.
Lino, só pode ser brincadeira. É uma área controlada pelo tráfico de drogas. "Segundo rumores", é um "domínio eleitoral" de Benedita da Silva
ExcluirQuando criança meu tio nos levava à praia na divisa Leme x Copacabana. Na década de 1990 minha mãe e minha tia alugaram uma kitchenette defronte ao mar, na Atlântida quase esquina com Anchieta. Moraram lá durante alguns meses, em dois períodos diferentes. Elas adoraram. Mas a dona da kitchenette resolveu vendê-la. Aí elas se mudaram para um apartamento de quarto e sala no mesmo prédio, porém com vista para a Gustavo Sampaio. Deprimente. Fim do sonho. Mudaram-se para a Tijuca.
ResponderExcluirErrata: onde se lê Atlântida, leia-se Atlântica.
ResponderExcluirA residência em estilo mourisco era bem feia, mereceu a curta existência.
ResponderExcluirFF: morreu há pouco o Washington Rodrigues, o Apolinho.
ResponderExcluirLi que o apelido veio do modelo de um microfone que ele usava à beira do campo, que lembrava o dos astronautas da missão Apollo.
ExcluirWashington Rodrigues era um dos dois "trepidantes" (o outro era Deni Menezes) que atuavam inicialmente como repórteres de campo. Mais tarde se firmou como comentarista esportivo, cujos comentários eram quase sempre parciais e sempre favoreciam o C.R.F. Ao lado do "garotinho" José Carlos Araújo, foi um dos que se beneficiariam da demissão de Jorge Curi e outros profissionais do comando da equipe esportiva da Rádio Globo no início dos anos 80.
ResponderExcluirOlhando bem o prédio mourisco ele tem características de que tinha no mínimo duas unidades residenciais geminadas. Isso explica as duas entradas de garagem anterior à reforma.
ResponderExcluirO Mário tem razão, bem feinho.
O Washington Rodrigues era um cara muito interessante. Não escondia de ninguém que era um fanático torcedor do Flamengo e, mesmo assim, tinha ótima audiência de todos os torcedores.
ResponderExcluirBem-humorado, inteligente, seu programa de fim de tarde na Rádio Tupi era muito bom.
FOi criador de termos como "arquibaldos" (para os que ficavam nas arquibancadas), "geraldinos" (para os que ficavam na "geral" do Maracanã), "murilos" (para os indecisos, que ficavam em cima do muro), "bancários" (para os jogadores do banco de reservas).
Se dava bem com diretores de vários clubes e eram sempre bem recebido em qualquer lugar que fosse.
TIve o prazer de bater um bom papo com ele, lá por volta de 1980, quando ambos estávamos de férias no então badalado hotel "Laje de Pedra", em Canela, no Rio Grande do Sul. Foram muitas histórias sobre futebol.
Um comentarista esportivo é um formador de opinião, e por conseguinte deveria ser imparcial no exercício de seu mister, sob pena de influenciar fatores alheios e comprometer a credibilidade de sua atividade. Um exemplo disso era João Saldanha, torcedor apaixonado do Botafogo, benemérito, técnico campeão pelo clube em 1957, mas que não pouvava críticas ao Botafogo em seus comentários nem "passava pano para o clube ou para dirigentes e jogadores". Não ligava para dinheiro, foi técnico e campeão carioca pelo Botafogo e nunca recebeu salários ou qualquer remuneração para isso. Mas cronistas e comentaristas esportivos receberem "agrados e outras vantagens" no Brasil, "não é algo impossível". Rumores sempre existiram.
ResponderExcluirHoje acordei triste com a morte do Apolinho. Era assíduo ouvinte do seu programa diário na Rádio Tupi, o Show do Apolinho: "aqui na Rádio Tupi, tu TU, pi Pi." Em 2019, tive a oportunidade de lhe dar um abraço e manifestar a minha admiração ao encontrá-lo na na Feira Rio Expo Food, onde todos os anos o programa era lá gravado. Criou um personagem muito engraçado, chamado Robetão, o Robô ET Anão, cuja voz metalizada era do próprio Apolinho. O Robetão era vascaíno e vivia provocando o papai, como ele chamava o Washington. Vai deixar muitas saudades no rádio carioca, assim como seu amigo Gílson Ricardo, o Gilsão, morto em janeiro de 2023 e que comandava o programa dominical "Bola em Jogo", do qual também sou ouvinte assíduo. Hoje comanda o programa o radialista esportivo Eraldo Leite.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirAinda não está definido o local do velório. Muito provavelmente na sede da "Gávea". Se não houvesse jogo hoje, talvez seria no Maracanã.
Velório a partir de meio-dia na sede do Flamengo.
ExcluirMarcante, para dizer o mínimo, o anúncio da morte durante o jogo de ontem, feita pelo Penido.
ResponderExcluirNa volta do trabalho era obrigatório ouvir o Show do Apolinho. "Vai para a caixa, Robetão". Vai deixar saudades.
ResponderExcluirOutro que faleceu foi o Antero Greco. Apresentava o Sportcenter na ESPN com o Paulo Soares. Vejam no link abaixo o que aconteceu quando os dois anunciaram a contratação do jogador argentino Milton Caraglio.
https://www.youtube.com/watch?v=UG-C517KJU0
Agora foi oficial? Há alguns dias, acho que no domingo, chegaram a anunciar a morte do Antero, mas desmintiram informando que o tumor era irreversível mas ainda não havia morte cerebral.
Excluir"desmentiram"...
ExcluirAcabei de ouvir no rádio. A dupla com o Amigão era impagável. Muitas vezes esperava até muito tarde para ver o Sportscenter com os dois. O Amigão ficou muito tempo afastado por causa de problemas de saúde e da pandemia. Quando a dupla foi restabelecida, foi um marco.
ExcluirBom dia Saudosistas. Aos poucos também vamos perdendo o que de bom tínhamos nos programas esportivos, já que nos campos a muito tempo perdemos o que de melhor tínhamos, hoje só jogadores meia boca.
ResponderExcluirO Flamengo e o Palmeiras foram contra a suspensão do Campeonato Brasileiro por duas rodadas. Tendo em vista a gravíssima situação no RS, deram um péssimo exemplo de falta de empatia.
ResponderExcluirAlém de Fla e Palmeiras os outros 3 times paulistas da Série A: Corinthians, S. Paulo e o Red Bull Bragantino.
ExcluirForam 15 contra esses 5.
O Bragantino "se desculpou pelo engano" e votou a favor.
ExcluirA bruxa está solta. Morreu o Silvio Luiz, narrador espirtivo.
ResponderExcluirGuardadas as devidas proporções, foi uma equipe inteira em poucas horas. Narrador, comentarista e repórter de campo (improvisado de volta).
ExcluirSâo Pedro e Jesus, haviam marcado um jogo entre as Seleções da América do Sul x Seleção Europeia no próximo domingo, porém resolveram convocar uma nova equipe para a transmissão do jogo.
ExcluirEste campeonato brasileiro já foi para o espaço. Rodadas suspensas, calendário insano, convocações para a Copa América, tornam o campeonato desigual. O número de sul-americanos que serão convocados será muito alto. Pensam prorrogar até janeiro, com temperaturas altíssimas, contratos prorrogados, chuvas de verão, caos total. E ano que vem ainda tem o tal campeonato mundial com 25 clubes.
ResponderExcluirBoa tarde a todos!
ResponderExcluirApolinho era ótimo comunicador, comentarista de futebol e mesmo sendo torcedor declarado pelo Flamengo, não via nele qualquer parcialidade a respeito de outros clubes, ao analisar as partidas. Sempre foi muito divertido ouvir seu programa de rádio. Eu comecei a parar de ouvir os programas esportivos nas tardes/noites com o falecimento do Jorge Nunes da Rádio Tupi. Hoje já não escuto rádio, embora escute pela Internet um outro comentário/narração de gols.
"Pelas barbas do profeta" e "Confira comigo no replay" são bordões do Silvio Luiz, outro ícone da narração esportiva que nos deixou hoje.
ResponderExcluirAntero Greco e o amigão Paulo Soares, essa dupla valia a pena ficar até tarde para assistí-los no Sportcenter da ESPN. As risadas, gargalhadas e as cenas cômicas que os 2 faziam eram de rachar de rir até os mais sisudos mal-humorados.
ResponderExcluirAliás, a mesa-redonda, Linha de Passe e os programas esportivos da ESPN dos anos 90/2000 eram muito superiores aos da Globo e outras emissoras. Trajano, Juca Kfouri, PC Vasconcellos, Paulo Calçade, Tostão, Carsughi, Callazans, João Carlos "canalha" Albuquerque, Milton Leite e o próprio Antero Grego se diferenciava pela inteligência, crítica e bom humor das resenhas. Saudades dessa época.
É verdade Guilherme, foi o último grande programa esportivo da TV, assistia todas as segundas-feiras. Nesta época até os jogadores eram bem melhores.
ExcluirBons tempos de Linha de Passe. A maioria hoje foi para a Globo, com algumas exceções.
ExcluirDurante a pandemia, os jogos eram narrados e comentados remotamente com cada um em sua casa. Às vezes dava xabu no equipamento e era necessário resetar. Durante uma partida do campeonato italiano o Antero foi obrigado a, além de comentar, narrar boa parte de um dos tempos, incluindo pelo menos um gol. Não lembro se em 2020 ou 2021...
Acho que até os comentaristas que só veem o copo meio vazio ririam do Paulo Soares e do Antero Greco. Valia mesmo a pena esperar para dormir depois de boas risadas.
ResponderExcluirAqueles que assistiram "A Grande Resenha Facit" hão de se lembrar da consistência do programa, que era ao vivo. Grandes entrevistas e grandes radialistas.
ResponderExcluirNa Resenha Facit o Luiz Mendes era um bom apresentador, ainda não comentava.
ResponderExcluirEntre os comentaristas o Saldanha dominava, o Nelson Rodrigues era muito interessante, o Armando Nogueira eta inteligente, mas pouco desembaraçado.
O Scassa ficava num patamar abaixo, talvez junto do Sandro Moreira. O Vitorino Vieira também ficava na média. O Hans Heningsen, o marinheiro sueco, pouco falava. Outros, que me lembre, revezavam.
Dr. Luiz D' nessa época eu era criança, mas esta resenha era a Seleção dos Comentaristas, uma covardia se comparada com os atuais, tinha o mesmo nível dos jogadores brasileiros da época.
ResponderExcluirNo dia em que Castor de Andrade entrou armado no estúdio acompanhado por capangas para interpretar João Saldanha, a transmissão "saiu do ar".
ResponderExcluirinterpelar
ExcluirBons tempos de comentaristas "românticos". Peguei um pouco da resenha Facit. Os trepidantes eram ótimos. Um dia puseram o Dé para ser repórter. Gostava do "Enquanto a bola não rola", que ouvia indo pro Maraca. Meu filho uma vez foi sorteado para comentar o jogo na cabine da Rádio Globo .Inesquecível !
ResponderExcluirWashington Rodrigues estreou como técnico do Fla, nu jogo difícil contra argentinos e salvo engano o Mengão arrebentou!
Quanto ao Leme, já falei com o Luiz ; o Paes devia reconstruir o Posto 6, só o Posto 6 original.
Não é Leme, mas como a foto retrata e elogia o padrão do Posto 1..essa foi a associação!
ExcluirEm menos de doze horas três mortes relacionadas ao jornalismo esportivo. Tirando a queda do avião da Chapecoense, em 2016, não lembro de algo parecido recentemente.
ResponderExcluirPela Libertadores, Botafogo e Fluminense conseguiram a classificação para a próxima fase. O Fluminense já garantido como primeiro do grupo.