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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025

RÁDIO ROQUETTE-PINTO

 

A Rádio Roquette-Pinto tem uma história fascinante e significativa na radiodifusão brasileira. Fundada por Edgard Roquette-Pinto, considerado o pai da radiodifusão no Brasil, a rádio foi criada com o objetivo de difundir cultura e educação.

Edgard Roquette-Pinto, médico, antropólogo e educador, fundou a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro em 1923. Ele acreditava no potencial do rádio para melhorar a educação no país. Em 1934, ele criou a Rádio Escola Municipal do Rio de Janeiro, uma emissora de caráter estritamente educacional.

Para garantir que a rádio mantivesse seu foco educacional e cultural, Roquette-Pinto doou a emissora ao Ministério da Educação e Cultura em 1936, impondo a condição de que a rádio transmitisse apenas programação educativa e cultural, sem proselitismo comercial, político ou religioso.

Em 1946, a Rádio Escola passou a se chamar Rádio Roquette-Pinto, em homenagem ao seu fundador. Desde então, a rádio foi uma importante emissora pública, operando na frequência 94,1 MHz e sendo administrada pelo Governo do Estado.

Nos anos 40 a Rádio Roquette-Pinto funcionava no último andar do Edifício Andorinha.

A programação do dia 20/04/1946 foi: 

8h – Jornal da PRD-5, com um noticiário especializado da Prefeitura do Distrito Federal.

11h – Horário do lar.

13h - Leituras e suplemento musical.

18h – Variações sinfônicas de Cesar Franck.

18:30h – Recordações da época áurea da Ópera, com Caruso, Pasquale, Amato, Amelita e Jornet.

19h – Noticiário do Departamento de Segurança Pública.

19:15h – Noticiário da BBC.

19:30h – D.N.I.

20h – Ano Litúrgico com o programa Aleluia.

21h – Pianistas célebres apresentando um recital de Alexandre Brailowsky: Liszt, Chopin e Moussorgsky.

22:15h – Ouverture, prelúdios e intermezzos famosos.

23h: Grande diário do ar.

24h: Programa da PRD-5 para amanhã. Encerramento.



Esta foto de Malta, de 02/10/1922, mostra a estação de Radio-Telephonia no Mirante Chapéu do Sol.

Realizou-se, no dia 7 de setembro de 1922, a primeira transmissão radiofônica oficial no Brasil, conduzida por Roquette-Pinto a partir da Exposição Internacional, como parte das comemorações do centenário da Independência. A Westinghouse Electric junto com a Companhia Telefônica Brasileira instalou no alto do Corcovado, no Rio de Janeiro, uma estação de 500W, inaugurada com um discurso do presidente Epitácio Pessoa. Seguiram-se emissões de música lírica, conferências e concertos, captados pelos oitenta aparelhos de rádio distribuídos pela cidade.

No Brasil o início efetivo e regular das transmissões do rádio ocorreu somente no ano seguinte, graças ao esforço de Roquette Pinto. Ele tentou em vão convencer o Governo a comprar os equipamentos da Westinghouse, que permitiram a transmissão experimental. A aquisição acabou sendo feita pela Academia Brasileira de Ciências e assim entrou no ar, em 20 de abril de 1923, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro.


Vemos a estação radiofônica da Praia Vermelha. Conta o Prof. Jaime Moraes, antigo frequentador dos "FRA-Fotologs do Rio Antigo": 

"Em janeiro de 1923 era encerrada a Exposição Internacional. A Westinghouse que havia instalado o transmissor do Corcovado, resolveu desmontar todo o sistema e reenviar para os Estados Unidos, uma vez que já havia um comprador para o mesmo. A Western Electric, em uma tentativa de vender o seu transmissor, manteve o mesmo em operação. O Governo Brasileiro então o adquire, entregando-o à Repartição dos Correios para que fosse operada como estação de telegrafia. No entanto, alguns radioamadores conseguiram autorizações e começaram por sua conta a utilizar o sistema no modo de Radiofonia, transmitindo boletins meteorológicos, cotações das Bolsas de café e açúcar, algumas palestras e transmissão de discos.

A Estação de prefixo SPE a partir de 19 julho de 1923 começou a transmitir regularmente a previsão do tempo, tendo no período entre 14 a 17 de julho, levado ao ar os concertos da Filarmônica de Viena, diretamente do Teatro Municipal.

Cada vez mais entusiasmado pela ideia de utilizar o Rádio para fins educativos, Edgard Roquette-Pinto tenta de todas as maneiras sensibilizar o governo para que a Estação da Praia Vermelha fosse utilizada com este propósito, não obtendo, no entanto, o apoio que desejava. 

Naquela época a lei que regulava o rádio no Brasil ainda não tinha sido regulamentada. O rádio era considerado quase que uma “arma secreta”, de propriedade do Governo, e a Polícia prendia os afoitos que ousavam construir seu próprio rádio de galena para ouvir as transmissões da Praia Vermelha, finalmente mais tarde comprada pelo Departamento de Telégrafos à companhia Western."

A aquisição acabou sendo feita pela Academia Brasileira de Ciências e assim entrou no ar, em 20 de abril de 1923, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro.


38 comentários:

  1. Sempre achei o rádio e os aparelhos sonoros uma coisa extraordinária.
    Sempre me espantei com o rádio, a TV, o fax, o email, o telefone celular e por aí vai.
    Para quem pegou o telefone com manivela ou agendou uma chamada para Petrópolis com a telefonista, com uma espera de horas, falar ao vivo e com imagem com a filha em Cingapura é um espanto.
    Para quem comprava enciclopédias e hoje consulta o Google ou pergunta à IA, é mais que um espanto.
    Viva o Roquette-Pinto com sua preocupação com a cultura e a educação.
    Esta estação eu não ouço, mas gosto da rádio MEC.

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  2. Encontrados mortos em casa o excepcional ator Gene Hackman, sua esposa e o cachorro. O que terá acontecido?

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  3. A terceira foto mostra o mirante Chapéu de Sol que foi encomendado a uma fundição belga e construído, em 1885, por decisão de dom Pedro II, substituindo um precário pagode de madeira. Há muitas fotografias de pessoas bem vestidas visitando este mirante que ficava perto de onde foi construída a estátua do Corcovado.

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  4. Bom dia, Dr. D'.

    Como dito na postagem anterior, essa emissora não é uma das minhas "favoritas". Parte da equipe de esportes também "bate ponto" nos programas da TV Brasil.

    Sobre o Gene Hackman, o xerife teria dito que não há sinais de crime no local.

    Hoje é dia do livro didático.

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    1. Em tempo, Gene Hackman estava com 95 anos.

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    2. FF: Fluminense pode responder por crime ambiental depois de exterminar Águia de Marabá por 8X0. Só espero que o estoque não tenha acabado para domingo.

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    3. FF2: o Nova Iguaçu também se classificou e pega o Vasco na segunda fase. Com "mando" de campo. E teve vascaíno reclamando que não vai poder jogar "em casa" na semifinal do estadual, diferente do Volta Redonda...

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  5. Bom dia Saudosistas. Ouço regularmente a radio Roquete Pinto no meu carro, gostava muito dos programas do falecido Artur da Távola, um programa falando sobre compositores antigos do Sergio Cabral (Pai) e outro do Compositor Nelson Sargento e seu parceiro Agenor de Oliveira, hoje de vez em quando são reprisados. Para quem quiser dar uma pesquisada a frequência é 94.1.

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  6. Eu costumava escutar rádio até meados da década de 1990. Quando criança, as rádios Mayrinck Veiga, Nacional e Mundial. Como adulto, a MEC, Antena 1, Imprensa, JB, Tamoio. Rádio Relógio também conta?

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    1. Sobre a Imprensa, meu irmão foi várias vezes ao estúdio, que, salvo engano meu, ficava na Marechal Rondon. Ele conhecia alguns participantes de um programa daquela rádio.

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  7. >.> Cesar 27 de fevereiro de 2025 às 07:28
    Lembra do rádio-relógio de pulso do Dick Tracy dos quadrinhos ?
    Era o máximo !

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  8. Essa eu não ouvia.
    Quando garoto eu gostava da Rádio Relógio, dos trintas segundos de "cultura inútil", bem divertido.
    A Rádio Cidade FM merece registro, de certo modo mudou "a cara" das FM. com os apresentadores Jaguar, Fernando Mansur, Eládio Sandoval, Romilson Luiz, eu ouvia direto no fim dos anos70/início dos 80.

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    1. Rádio Cidade eu peguei mais para a segunda metade dos anos 80, há quarenta anos. Tempo do Luiz Carlos Junior, antes de ir para o SporTV. Carlos Alberto, dublador atual (?) do Homer Simpson, também era daquela época. Ouvia Transamérica, Antena 1, RPC, JB e, muito esporadicamente, a 98.

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  9. Outro dia o tema foi o projeto para o "novo" Jardim de Alá. Hoje, em "O Globo", a Cora Rónai faz uma defesa do projeto, na crônica "Muito barulho para pouca árvore", dizendo que o protesto contra a reforma do Jardim de Alá faz oposição a um projeto bonito e critavo, que promete revigorar um espaço perdido.

    Nosso prezado Andre Decourt mandou-lhe a resposta abaixo:

    "Não só 130 árvores.

    Cara Cora Rónai, nos conhecemos desde 2003, desde os remotos tempos das redes sociais da pedra lascada, nessa vida concordo com você 99%, mas hoje será um desses 01%.

    O projeto do Jardim de Alá é um desastre, um verdadeiro cavalo de Troia, legal, urbanístico, patrimonialístico , ambiental e pior, moral!

    Como você já sabe. conheço um pouquinho dessa cidade, dizem que é "karmico", mas acho que é só leitura, observação e ter sido filho e bisneto de gente que a vida toda se dedicou a ela no serviço público e até na política.

    Mas, vou fatiar minhas justificativas:

    Legal – Se você ler a inicial da ACP movida pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro poderá perceber de plano que a concessão se choca com a Lei Orgânica do Município, que é a Constituição da nossa cidade.

    E com também o tombamento do Jardim (decreto 20.300/2001) e com a APAC de Ipanema, criada pelo mesmo instrumento legal. Considerou-se o Jardim de Alá como um Jardim Histórico.

    Urbanístico – Num mundo que se tenta retirar o carro das grandes cidades e tendo ao lado uma estação de metrô, além de estar numa das áreas mais bem servidas de transporte público da cidade, vai se destruir e impermeabilizar uma área de mais de 18.000 metros quadrados, para reservar uma boa parte, para ele, o automóvel. Nesse combo virão lojas e, pasmem, possivelmente até um supermercado. E essa urbanização exagerada, 110 vagas de automóveis e 42 lojas é realmente necessária, numa área com um shopping de médio porte ao lado e dezenas de galerias comerciais ao longo da Visconde de Pirajá, além ainda lembrando o abandonado Lagoon ali do lado? Qual o sentido de mais comércio, numa época que a dinâmica comercial está se alterando?

    Para caber isso tudo, a praça vai ser elevada, tirando da Avenida Epitácio Pessoa até mesmo a vista da praça por quem estiver andando no nível da calçada. Do outro lado, na Borges de Medeiros, vai ser feita a mesma coisa. Quem andar nas ruas ou passar de carro, verá só um barranco, talvez de grama, Quanto ao canal, esquece! O ponto urbanístico vai se emendar com patrimônio histórico.

    (SEGUE ABAIXO)

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  10. Patrimônio Histórico – Como já falei ali em cima, o Jardim de Alá é tombado a nível municipal, mas está na área de de outros três tombamentos, um a nível municipal que é o Monte Líbano, o estadual que é a Orla e outro federal, que é a própria Lagoa. Além de ser ponto de visada para outro bem, o Cristo Redentor. Não precisa ser analista do IPHAN para perceber que as alterações de altura dos jardins e até mesmo do novo desenho da praça, mostrado como algo maravilhoso pelos arquitetos é COMPLETAMENTE diferente do desenho da praça, pois todos os elementos históricos SOMEM, mobiliário urbano, desenho dos jardins, relevo. Pois bem, cadê o bem tombado? SUMIU !!! Abre-se um perigoso precedente.

    Vamos fazer um exercício de distopia: o que você acharia de um supermercado nos jardins do Cantagalo com o argumento que revitalizaria os jardins do entorno do Corte, que estão abandonados (o poder público o abandonou por 20 anos), toda a área verde transformada num Mundial ou Carrefour, mas com um telhado “verde” onde seria plantada uma grama e umas palmeirinhas raquíticas( o arquiteto jura que é árvore)?

    Ambiental – O projeto, que fará tantas intervenções no local, simplesmente ignora o ponto mais sensível do local, O CANAL !!!!!, simplesmente vira as costas e o ignora, como se fosse um espelho de água clorada de um shopping da Barra, perdendo uma chance de ouro para se resolver o problema. E depois, com tudo pronto e concedido por dezenas de anos, como se fará alguma obra? Chocante.

    Mas voltamos às 130 árvores, algumas de grande porte, que serão varridas do mapa, por “estarem atrapalhando os negócios”. Você acha que uns três metros de terra, nesse telhado verde, comportará árvores de grande porte? E o pior, se a manta de impermeabilização começar a pingar numa loja grifada, a árvore que estará lá no telhado tentando sobreviver na “caixa de areia” não vai ser removida por “estar atrapalhando os negócios”?

    E nessas árvores grandes que serão eliminadas, para onde irão os passarinhos, por exemplo? Certamente não irão para as 300 mudas esquálidas que serão plantadas pela cidade, em compensação ambiental, sem nenhuma assistência (como é o que acontece). A sobrevivências dessas mudas, Cora, é menos que 30%. Chocante. E será que essa caixa de areia terá a mesma capacidade de drenagem e regulação do clima da terra, terra de verdade, do Jardim de Alá? Acho que não.

    E por fim chegamos na Moral – Primeiro vc acha correto o genro de um dos proprietários de "O Globo" ser o arquiteto desse projeto? Pois olhe só: o MP fez uma ACP, nada de notícia, a Sociedade Civil fez uma manifestação e vem colhendo milhares de assinaturas, zero notícia, a Câmara de Direito Público do TJRJ mandou tirar os tapumes, porque não tem obra, notícia zero, o MP atravessou nova petição acusando a empresa, a prefeitura de não cumprirem as decisões judiciais e sequer apresentarem os documentos pedidos já há 10 meses e ZERO notícia. Mas hoje temos duas colunas defendendo o projeto. Não gostei, Cora, não mesmo!
    E por fim: vc compraria um carro usado de quem vendeu uma empresa de telemarketing, sem os computadores e só com os monitores?

    Ah, sim, estou te mandando por email a incial da Ação Civil Pública do MP!".

    Assinado: Andre Decourt

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  11. Mandou bem o Andre, na minha opinião. A Prefeitura tem uns acordos muito estranhos com determinados empresários.

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  12. Na verdade é um processo interessante, deixe o local se degradar durante anos e aí escolha os salvadores, entregue para a exploração comercial o espaço público e faça uma conhecida colunista amante dos gatos escrever que trata-se de " ... projeto bonito e criativo, que promete revigorar um espaço perdido.." em uma crônica sob o inspirado título "Muito barulho para pouca árvore".
    E 'la nave va".

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  13. " ... entrou no ar, em 20 de abril de 1923, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro."
    A evolução das comunicações no país (e no mundo) em cem anos foi absurda.

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  14. Uma das grandes cidades que "dá aula" sobre a utilização / conservação de parques é, na minha visão de leigo, Londres.
    Belos, conservados e seguros parques,

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    1. Mario meu amigo, você está falando de um País, não é uma birosca chamada Terra Brasilis.

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  15. Relações promíscuas entre prefeitura e alguns grupos vêm de longe.

    Nos anos 90, obras do Rio Cidade onde a NET precisava passar cabos e o escritório de arquitetura do LPC responsável por obra de expansão na central técnica da NET no Rio Comprido.

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    1. Fora o que fizeram para conseguir construir o Downtown...

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  16. Num país que se diz laico (mas que é laico só até a pág 2) considero um absurdo terem destruído o Chapéu do Sol para se construir uma imagem representativa de uma determinada religião. Tenho dito.

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    1. Aí que está. Os dois conviveram por algum tempo. O Chapéu de Sol foi desmontado para expansão do estacionamento, salvo engano meu.

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    2. Absurdo é ter crucifixo na parede de tribunais. Poderiam incluir uma estrela de Davi e uma lua crescente...

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  17. Fui ler um pouco sobre o Edgard Roquette-Pinto, sobre o qual não tinha qualquer referência, e fiquei impressionado com a vida e atuação do médico legista, professor, escritor, antropólogo, etnólogo, ensaísta ... e "pai" da radiodifusão no Brasil.
    Figura importante.

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  18. A radio Roquette-Pinto é um patrimônio cultural. Quanto ao Jardim de Alá, o Decourt disse tudo!

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  19. Quanto as notícias veiculadas nos dias de hoje em todas as mídias, confesso que não posso acreditar que a grande maioria dos jornalistas de hoje, possam ser tão imbecis. Não acredito que possam ser tão engajados em suas convicções políticas, para mim ou a grande maioria deles recebem ordens para falar o que seus superiores desejam ou recebem uma bolinha por fora, ou são mesmos pessoas sem qualquer capacidade de raciocínio. Impossível as pessoas não verem o País afundando devido a péssima administração e gestão dos diversos órgãos públicos.
    Somos o País do Mundo com a maior carga tributária, sem qualquer retorno de serviços para a população. Quanto mais o governo arrecada, mais ele gasta de forma errada, sem trazer nenhum benefício para a população.

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  20. Questão única:
    A grande maioria dos jornalistas:
    a ( ) recebem ordens para falar o que seus superiores desejam
    b ( ) recebem uma bolinha por fora
    c ( ) são engajados em suas convicções políticas, desde que isso não prejudique o afirmado nas letras "a" e "b" acima
    d ( x ) todas as afirmativas acima estão corretas
    Gabarito: letra "d"

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  21. Esses dias um perfil atribuído a um jornalista e narrador fez comentários "transfóbicos". Primeiro ele negou ser o "dono" do perfil, depois disse que a conta foi hackeada. Outros jornalistas alegam não ter sido a primeira vez.

    Eu deixo a cargo de quem entende do assunto.

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  22. Dando nomes aos bois:
    Quem falou foi o jornalista e narrador: Sérgio Maurício
    Quem foi a pessoa atacada: Dep. Federal Erika Hilton
    Jornalista que o criticou na sua coluna: José Trajano
    Deputada abriu processo na Justiça.

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  23. A grande mídia é "vendida" e a maioria dos jornalistas possuem um viés ideológico de esquerda, e isso é fato! A propósito do caso da deputada Erika Hilton, e isso vale para ela e todos os (as) assemelhados (as): É notório que o segmento de indivíduos LGBT não se aceita como é, mas faz um estardalhaço e uma militância agressiva para que a sociedade os aceite "como eles não são". Um indivíduo que contraria sua natureza biológica utilizando para isso meios artificiais como "emasculação", implantes, hormonização, ou outro tipo de deformação, possui graves problemas psicológicos e mentais.

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    1. Seu comentário é preconceituoso! Cada um tem liberdade para ser o que bem entender.

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