FOTO 1: Trata-se de um "limpa-disco", saído do baú da tia Milu. A poeira estragava a agulha do toca-disco.
FOTO 2: Para os maníacos por som e endinheirados havia aparelhos fantásticos, mas este aí da foto, lançado pela Philips em 1969, "a mais recente conquista da eletrônica espacial agora aplicada à reprodução do som", fez muito sucesso nas festinhas de finais de semana.
FOTO 3: Quem poderia imaginar, na época, que as fitas K-7 cuidadosamente gravadas com nossas "playlists" seriam substituídas, com muito mais qualidade pelos CDs e agora pelo Spotify?
FOTO 4: Os compactos de 33 1/3 rpm podiam ser simples (com duas músicas) ou duplos (com quatro músicas). Alguns compactos trazidos do exterior tinham uma abertura maior no centro, necessitando de um adaptador.
FOTO 5: Geralmente eram lançados para trabalhar as músicas-chave dos LPs (com 12 músicas, usualmente). Havia, mais raramente, compactos em 45 rpm.
FOTO 6: Assim eram os discos de 78 rpm do meu "velho". Pesadões, grossos, tinham pouco tempo de duração. Uns cinco minutos de cada lado.
Há uma onda saudosista de resgate dos discos de vinil mas em termos de som não há como comparar com o som do Spotify.
ResponderExcluirÉ claro que a capa de um LP tem muitas informações, há o prazer físico de manipular o disco, mas a qualidade é de outro patamar.
Lá em casa antigamente havia uma escova tipo a de sapatos, de veludo, para limpar os discos em vez desse mostrado na foto 1.
Havia também um outro limpador que era preso no braço em que ficava a agulha.
Lembranças do fundo do baú mesmo.
A foto 2 mostra o aparelho Philips 547, de qualidade mediana. Em 1970 os conjuntos de som com peças separadas, como toca-discos, amplificador, e caixas de som das marcas Gradiente e Polivox, eram os mais acessíveis. Os receivers importados como Marantz e Sansui, eram o "sonho de consumo".
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirEm aparelhos como o da foto 2 se podia colocar até 10 LPs que iam caindo um a um quando acabava o disco anterior. O problema é que após dois ou três os discos ficavam com pouca aderência ao anterior e deslizavam mal sobre o de baixo alterando a rotação.
ResponderExcluirEsse aparelho da segunda foto foi um dos últimos representantes de uma época em que os toca-discos eram verdadeiras "máquinas de destruir discos", com braços mal projetados, agulhas de safira (que gastavam rápido e esmerilhavam os discos no processo), cápsula cerâmica (que tem som ruim e exige muito peso na agulha), tração por polia (que produz muito ruído) além do pavoroso "record-changer", o tal empilhador de discos.
ResponderExcluirNo início dos anos 70 seriam implementadas inovações como a tração por correia (belt-drive), cápsula magnética com agulha de diamante e maior refinamento mecânico. Dez anos depois foi o ápice dos LPs. Alguns dos melhores toca-discos já criados foram feitos na virada dos anos 70 para os 80
Os toca-discos "direct drive" eram superiores aos belt-drive, pois a tração era no próprio motor.
ExcluirO gravador K7 da FOTO 3, marca Siera, era fabricado pela Philips na Austria na década de 70.
ResponderExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirMeu pai usava uma flanela para limpar os discos.
O primeiro gravador de K7 foi meu irmão quem comprou. Depois, com seu salário, comprou um microsystem da Gradiente, com duplo deck. Aí passei a fazer coletâneas de músicas da rádio, na época em que havia programas com versões exclusivas ao vivo. Especialmente na Cidade, Transamérica e RPC.
Meu pai, em Madureira, ficava escutando sua coleção de discos na parte da loja, depois de fechar. Já aqui, ele tinha um aparelho no quarto mas, quando não queria incomodar minha mãe, ia para um quarto que ele montou em cima da cozinha, com outro aparelho, já descrito em outra postagem, que ele ganhou em petição de miséria e reformou.
Também chamado de "toca-fitas", algumas vezes gravei no meu Philips, trancado no quarto, tudo fechado, direto do rádio - som ambiente - torcendo para nenhum ruído externo mais alto atrapalhar a gravação.
ResponderExcluirDois programas eram normalmente os escolhidos para "pinçar" as músicas: Cavern Club e Ritmos de Boate, ambos apresentados pelo Big Boy na Rádio Mundial.
Eu preferia o "Cidade Disco Club", apresentado pelo Ivan Romero. Só que nesse caso o gravador, no caso um Tape-deck Gradiente CD 2300, ficava conectado diretamente ao Receiver Polivox PR 1800 que eu tinha.
ExcluirEntão vai lembrar desta música:
Excluirhttps://www.youtube.com/watch?v=h0aF8tA0C-E
Algumas vezes usávamos o gravador de K7 para alguns programas ou shows direto da TV. Mesmo em mono.
ResponderExcluirAi, ai, ai! Esta postagem tocou no meu ponto fraco. Daqui a uma hora e pouco vou começar a descarregar minha catilinária sobre o tema. Não tem pra ninguém hoje.
ResponderExcluirCésar, 07:24h ==> sim, também tenho uma escova dessas, porém é de feltro e pequena (uns 8 cm de comprimento), uma face azul e outra vermelha. Já a usei várias vezes para limpar meus LP's, que não são em tão grande número assim. Talvez uns 90.
ResponderExcluirFOTO 2 ==> espanta-me a quantidade de botões desse toca-discos. Talvez sejam para balanço e equalização. Sofisticação incomum num aparelho simples como esse.
ResponderExcluirAinda relativo à foto 2 ==> meu primeiro equipamento de som (fora os de parentes) foi um Grudig dois-em-um, comprado no Ponto Frio existente na época na rua Conde de Bonfim, quase em frente à rua Visconde de Cabo Frio. Aliás, se não me engano ele se situava onde antes era um distrito policial (na época não se dizia delegacia). Era toca-discos e rádio AM/FM. Isso por volta de 1970.
ResponderExcluirMais ou menos em 1975 comprei um três-em-um da National após vender o Grundig para um colega de serviço, recém-casado.
Era a 19 D.P. Atualmente no local funciona a grande loja especializada em pets. Ficava em frente à uma garagem onde funcionava uma oficina mecânica e que tinha saída na Andrade Neves. Atualmente é um prédio onde existe uma galeria comercial no térreo.
ExcluirEm 1977 comprei um sistema modular, na Mansão Studio Som, situada na rua Major Ávila, quase esquina com a avenida Maracanã. Entusiasmei-me com um amplificador Spectrum, mas não tinha dinheiro para comprá-lo. Então optei por um conjunto modular composto por um receiver Scott, um tape-deck Crown, um toca-discos Gradiente e duas caixas de som Bravox de duto sintonizado. Não era lá essas coisas. Quando me casei, deixei esse conjunto para meu irmão e levei o três-em-um National para casa, ficando com ele até fins de setembro de 1980, quando evoluí enormemente para uma aparelhagem comprada na Zona Franca de Manaus.
ResponderExcluirEsta era um receiver Marantz SR 4000, um tape-deck Akai CS-M02, um toca-discos Technics SL-Q2 e duas caixas de som Lando DRD-310, de suspensão acústica. Infelizmente o Marantz deu problema insolúvel há cerca de 1 ano e meio e tive de comprar um Onkyo TX-8020 para substituí-lo. Mas a meu ver a qualidade deste é menor que a do Marantz.
ResponderExcluirO Akai sempre foi problemático e está parado há alguns anos por falta de peças de substituição. Aí comprei um Sony TC-WE605S, que nem de longe se compara ao Akai. Também está parado pelo mesmo motivo. Estou pensando em jogá-lo fora.
FOTO 3 ==> nunca tive gravador portátil, embora minha ex tivesse um Philips, que levamos durante a nossa primeira viagem internacional. Gravamos nossas impressões em fitas cassette, ao vivo ou no mesmo dia após visitarmos atrações ou locais interessantes. São 4 fitas cassette.
ResponderExcluirEm 1982 comprei em Miami um walkman, que estava na moda na época. Marca Toshiba. Durou muitos anos, mas não o usei tanto assim. Já me desfiz dele há muito tempo.
FOTO 4 ==> tenho um ou dois compactos. Havia também os de 16 rpm, mais raros. Nem todos os toca-discos comportavam essa rotação.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirFOTO 5 ==> conforme escrevi acima, tenho um certo número de LP's, porém variados. Nunca me detive em determinado intérprete. Boa parte desses LP's é de músicas estrangeiras (fora americanas). Tenho francesas, italianas, havaianas, russas, tchecas, polonesas, romenas, gregas, mexicanas, caribenhas. Em CD a variedade é ainda maior.
ResponderExcluirComo já disse em outras postagens, a coleção do meu pai ainda está aqui em casa, talvez desfalcada de alguns discos levados pela minha irmã. Ele também fazia suas gravações em K7 e tinha alguns CD's.
ResponderExcluirTive vários toca-discos automáticos de diversas marcas. Os da Philips (346 e 547) são realmente bons, mas até hoje o melhor de todos que eu tive foi um Taterka Linear STP 200. Ele possuía uma vantagem em relação aos da Philips: do lado direito (antes da alavanca de erguer o braço), tinha um seletor de tamanho de discos com 3 posições: 30 (para os LPs), 25 (para discos de tamanho médio, difíceis de serem encontrados) e 17 (para os compactos). Talvez o único inconveniente era que você só poderia manter esse seletor na mesma posição se todos os discos empilhados na caneta fossem do mesmo tamanho. Em compensação, quando o braço do automático estava todo para fora do centro do prato, o mesmo disco repetia infinitamente. A chave de comando do automático era giratória para a direita e tinha 3 posições: AUT (automático), M (manual) e NO (no operation, ou seja, sem operação). Foi um toca-discos muito procurado quando estava em linha (e possuía uma excelente qualidade de som).
ResponderExcluirAinda foto 5 ==> Petula Clark cantava uma música muito bonita, que estava adormecida na minha memória porém veio à tona durante um levantamento que fiz para gravar CD's. A música se chama "Downtown".
ResponderExcluirGilbert Bécaud canta uma música com grande teor de xenofobia, chamada "C'est un septembre".
Meu pai tinha o compacto da Petula Clark. Só não lembro o nome da música do outro lado.
ExcluirWalkman era uma marca proprietária da Sony, que anos depois lançou o Discman, versão para CD. A Sony, aliás, lançou o formato do Mini Disc. Alguém lembra?
Meu irmão teve uma versão do "walkman", só que CCE. Eu também tive o meu, mas de outra marca.
No tema, hoje é aniversário do RC (84 anos).
Também é dia do índio e de Santo Expedito.
FOTO 6 ==> meu tio possuía muitos discos desses de 78 rpm. Inclusive alguns maiores que o normal, com gravações de valsas ou trechos de óperas. Lembro de um que se chamava "Clássicos em desfile". Tinha "Valsa das Horas", "Ouverture Tannhäuser", "Fledermaus", "Emperor's Waltz" e outras. Fora esse, outros tinham "Valsa das Flores", "Vinho, Mulher e Canção" (uma das mais bonitas valsas que conheço), "Vozes da Primavera". Esses os que lembro.
ResponderExcluirEu e minha irmã gostávamos, em Madureira, de ouvir esses discos 78Rpm. Tinha um que ao fundo reproduzia o som de um trem.
ExcluirSou muito resistente a Spotify e a ouvir músicas pelos fones de ouvido de celular. A qualidade não é boa. Um bom aparelho de som, seja de que tipo for, tem de possuir dois parâmetros importantes: a banda passante (também conhecida como faixa de frequência ou bandwidth em inglês) e a THD (DHT em português, significando distorção harmônica total).
ResponderExcluirA banda passante indica qual a faixa de frequência que a aparelhagem suporta sem distorções e com potência igual ou maior que 70% da potência máxima. Uma boa aparelhagem tem banda passante entre 20 Hz e 20 kHz. Pode variar um pouco, especialmente para menos.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAntigamente uns fabricantes espertinhos especificavam a potência do aparelho em watts IHF ou PMPO. IHF é a abreviação de Institute of High-Fidelity. PMPO nunca descobri o que significava e por isso eu chamava de potência máxima para otários". Tanto em IHF como em PMPO a potência tinha valor muito acima do padrão, que é RMS (Root Mean Square - Raiz Média Quadrática).
ResponderExcluirA comparação que faço é a seguinte: imagine um carro cuja rotação máxima do motor é de 6000 rpm. OK, você pode dirigi-lo a uma velocidade tal que a rotação seja essa, porém o motor não vai aguentar muito tempo e vai acabar fervendo ou fundindo.
Da mesma forma, a potência IHF ou PMPO indica a máxima que a aparelhagem suporta, mas se forçada durante algum tempo nessa potência vai queimar. Já a RMS indica potência que o aparelho suporta sem danos, durante qualquer tempo. Daí o nome que eu usava para PMPO.
Lembro-me que na época, lá pra 72 ou 73, quando ainda se gravava "unolugged", com o gravador encostado na saída da caixa de som, o meu irmão mais velho José Carlos ficou horas esperando tocar na rádio "You Are the Sunshine of My Life", do Stevie Wonder. Assim que anunciou a música na Mundial, ele deu a ordem: - todos em silêncio!
ResponderExcluirSó que ele não esperava que assim que a música começara a minha mãe, chamando-o, deu um grito lá da cozinha: - ô, Zé, venha aqui! Meu irmão ficou p* e acabou deixando a gravação assim mesmo. E a ouvia várias vezes por dia.
Até hoje quando ouço essa música (toca muito na JB e Antena 1) imagino como "You are the sunshine of - ô, Zé, venha aqui - my life...". kkk
Lembro de uma gravação que o meu pai tentou fazer direto da TV e o que mais saiu foi as conversas na mesa de jantar...
ExcluirKkkk então o José Carlos era o "sunshine" da vida dela. Legal. Músicas com essa palavra que eu acho muito bonita é "Sunshine on my shoulders", do John Denver.
ExcluirFones de ouvido de celular e o aparelho em si não possuem boa banda passante, havendo distorções maiores ou menores (dependendo da marca e modelo) nas extremidades da banda, ou seja, distorcem as frequências baixas e as altas. Daí o som de taquara rachada que os celulares costuma ter quando se reproduz som.
ResponderExcluir>>> Helio 11:16 e Augusto 11:27
ResponderExcluir"Downtown" foi um grande, talvez o maior, sucesso de Petula Clark, lá pelo meio dos anos 60.
Quem também gravou essa música foi Frank Sinatra; lá em casa tínhamos um compacto simples com "Strangers in the Night" no lado A e "Downtown" no lado B.
E depois fez outra gravação de "Downtown" em dueto com a filha, Nancy Sinatra.
Excluir(isso eu não sabia, informação do Sr. Google.)
"Strangers in the night" é muito bonita. Também gosto, do Frank Sinatra, de "Something stupid".
ExcluirDa Nancy Sinatra gosto dela cantando o tema do filme do 007, "You Only Live Twice" ("Com 007 só se vive duas vezes"). Aliás, outra música-tema de filme do 007 que eu amo é "For Your Eyes Only" ("Apenas para seus olhos"), cantada pela Sheena Easton.
ExcluirPor coincidência, parte do filme é passado na ilha de Corfu, na Grécia, de onde tínhamos acabado de vir, em outubro de 1981. Foi muito legal rever no filme os lugares por onde havíamos andado.
A Nancy Sinatra tem uma gravação muito boa (e que foi um "hit" na época) de "These Boots Are Made for Walkin'"
ExcluirSim, lembro bem dessa música.
ExcluirHelio Ribeiro 11:49
ExcluirO John Denver era considerado nos Estados Unidos um cantor/compositor meio brega. (gênero "country music")
Fazia muito sucesso, músicas boas como a que você citou e mais, por exemplo, "Take Me Home, Country Roads"', "Leaving on a Jet Plane", "Rocky Mountain High".
Anônimo 11:16 - Concordo com a sua colocação: a Taterka Linear tem excelentes toca-discos. Eu já tive um STP-200. Mas o melhor mesmo é o STP-400. Ele só tem 2 chaves de comando: a do automático e a das rotações. Para "acertar" o tamanho do disco que está empilhado na caneta, o segredo é uma asa em forma de "L" que fica posicionada ao lado do braço de suporte do automático.
ResponderExcluirNos conjuntos modulares, um fator importante se chama "casamento de impedância". Significa que a impedância de saída de um dos módulos têm de ser a mesma da impedância de entrada do módulo ao qual ele se liga. Exemplo: a impedância de saída do toca-discos tem de ser igual à de entrada do receiver ao qual ele está conectado. Vale para todos os módulos interligados. Acho que atualmente há uma padronização a esse respeito. A exceção fica por conta das caixas de som, cuja impedância de entrada pode variar, normalmente de 4 a 16 Ohms. Um bom receiver permite ajustar a impedância de saída dele para casar com a das caixas.
ResponderExcluirImpedância é algo parecido com resistência. Também é simplificadamente medida em Ohms mas não é a mesma coisa, porque usa números imaginários (o nome é esse mesmo). Só existe impedância em circuitos com tensão alternada; nos de rensão contínua só há resistências.
Um exemplo de resistência seria 20 Ohms; um de impedância seria 20 + 4i Ohms, onde o "i" indica que o 4 é um número imaginário. Algumas vezes se usa "j" em vez de "i". A diferença entre impedância e resistência é que a impedância implica em deslocamento da fase da tensão alternada, mas mantém seu valor. Nos circuitos capacitivos, a fase é atrasada em relaçâo à de entrada; nos circuitos reativos (que possuem motor ou bobinas), a fase é adiantada.
Considero os quatro primeiros LPs do Simonal sensacionais. Cantava "direito", sem as "pilantragens" dos discos seguintes. Transformou-se num grande show-man, mas deixou de ser cantor dos clássicos.
ResponderExcluirO primeiro LP tem músicas lindas e suaves. O segundo LP, "A nova dimensão do samba", é um clássico, com interpretações estupendas e um grande arranjador. Talvez seja o melhor LP dele.
Acho que no quarto LP, a interpretação de "Sonho de Carnaval" (Carnaval Desengano", do Chico, é antológica.
E por esta época, também fez enorme sucesso com "Sá Marina".
Eu tinha uma vitrolinha que usava para ouvir meus discos. Os compactos eram baratinhos e eu os comprava na Casa Palermo. Ainda tenho alguns, como Eu quero seu amor, da Cleide Alves, Aeroplano, de Ronnie Von, O tempo vai te convencer, de Luiz Keller, Sorria, de Evaldo Braga, e mais alguns.
ResponderExcluirMinha tia comprou uma vitrolinha dessas, com caixas de som destacáveis. Era vermelha e branca. Com o tempo, passou a dar choque quando pegávamos no picape, que era metálico.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMário, 12:09h ==> por ironia do destino, John Denver, que tinha uma música chamada "Leaving on a Jet Plane", morreu numa queda do avião que pilotava.
ResponderExcluirPremonitório ...
ExcluirEu gravei muitas fitas cassette a partir de música de rádio. Ficava com o tape-deck a postos. Quando começava uma música, eu o acionava. Se não gostasse dela, travava a gravação e retornava a fita, aguardando a próxima música. Para isso, usava as rádios Imprensa e Antena 1. Isso na segunda metade da década de 1980 e primeira dos anos 1990.
ResponderExcluirDesde 2009 mudei meu procedimento: varro a Internet à procura de músicas, baixo-as para o desktop, faço os ajustes de nível de som e gravo-as em CD. Já tenho cerca de 70 CD's gravados dessa maneira. O último foi em 18/11 do ano passado, uma seleção de 25 músicas gregas.
ResponderExcluirHélio, faço a mesma coisa, mas com a diferença que eu armazeno as músicas em pen-drive. Dessa forma cabem em média umas 500 músicas em casa pen-drive.
ExcluirJoel, não sei como você as armazena: se todas juntas ou agrupadas em pastas. No meu caso, os CD's são temáticos. Exemplo: CD's só de músicas italianas, francesas, alemãs, outros só de determinada cantora ou cantor (Nana Mouskouri, Mireille Mathieu) ou orquestra (Ray Conniff, Percy Faith), outros com coletânea de músicas de determinadas décadas, outros com músicas-tema de filmes, etc.
ExcluirAssim, quando resolvo escutar música, seleciono qual o tipo que desejo ouvir e pego o CD correspondente. Também tenho alguns comprados, em número aproximado de 40.
Carlos (Candeia?), 07:58h ==> realmente houve um avanço muito grande nos toca-discos. Inicialmente a rotação era por meio de polias, depois passou para correias, como você disse. Mais adiante, como disse o Joel, passou para rotação direta do motor por efeito magnético, com a rotação controlada por cristal. Eram os "direct drive". O meu Technics SL-Q2 é assim.
ResponderExcluirAliás, tanto o National quanto o Panasonic e o Technics são linhas diferentes da Matsushita Electric.
Nosso Carlos é Candeias. Não deve ser este. Ele se identifica sempre.
ResponderExcluirAh, bom. Pensei que fosse o Candeias. Aliás, música é o métier dele. Não sei por que anda sumido.
ExcluirNão costumo ter coleções de LP's ou CD's de determinado intérprete. No máximo dois LP's do mesmo, como é o caso do Milton Nascimento e do Ray Conniff. No caso de CD's, três da Enya (comprados), dois da Nana Mouskouri (gravados por mim), dois da Connie Francis.
ResponderExcluirMas um CD comporta em média 22 músicas, podendo chegar a 30, dependendo da duração delas. Assim, um CD pode corresponder a dois LP's.
ResponderExcluirUm CD no formato MP3 comporta quase 200 músicas. É só você gravar no formato MP3 e não no formato Wave.
ExcluirSim, eu sei. Mas meu CD player já tem 30 anos de idade e não aceita formato MP3, por isso uso o CDA.
ExcluirO MP3 é um formato comprimido. Teoricamente há perda de qualidade de som, porém o cuidado é tomado para essa perda ocorrer em frequências que o ouvido humano não percebe. Ao eliminar essas frequências inaudíveis, além de outros aspectos mais complicados para se entender, o resultado é que o MP3 tem muito menor tamanho que o formato CDA.
ExcluirO mesmo ocorre entre o formato original TIFF e o comprimido JPG, para fotos. Uma foto TIFF de 30 MB pode acabar comprimida para 2,8 MB em JPG. Obviamente a técnica de compressão usa outros fatores que não os do MP3.
ExcluirResolvi dar uma explicação mais fácil sobre número imaginário. Seja um conjunto de eixos cartesianos clássico: o eixo dos "x" representa valores reais e o eixo dos "y" representa valores imaginários. Marquemos o valor +20 no eixo real e +4 no eixo imaginário. Agora façamos o procedimento para determinar o ponto correspondente a esses dois valores, algo trivial para quem já teve de lidar com eixos cartesianos. O ponto resultante tem o valor 20 + 4i, ou seja, tem o valor +20 no eixo real e o valor +4 no eixo imaginário. Esse valor pode representar a impedância de um circuito ou componente eletrônico.
ResponderExcluirUm compacto da musa Françoise Hardy cantando "Parlami di te", no Festival de San Remo de 1966. Incrível que este festival continua fazendo sucesso na Itália até hoje. Mas sem a repercussão mundial que ocorria no século passado. Era a época de ouro da música italiana no Rio.
ResponderExcluirGigliola Cinquetti, Sergio Endrigo, Rita Pavone, Peppino di Capri, Domenico Modugno, Mina, Gino Paoli, Adriano Celentano, Lucio Dalla, Pino Donaggio, Nico Fidenco, Luigi Tenco - que timaço.
Lembrar nesse rol "The Sandpipers" - Quando me enamoro, do Festival de Dan Remo de 1968.
Excluir"Quando m'innamoro" com a Gigliole Cinquetti é fantástico. Estranho é que há "Cuando me enamoro" cantado pelo Julio Iglesias e Juan Luis Guerra, também muito bonito, com ritmo legal, mas que não tem nada a ver com a música italiana.
ExcluirErrata: Enrique Iglesias e não Julio Iglesias.
ExcluirAquele compacto "Shame and scandal in the family" deve ser de 1966. Fez grande sucesso. Tal como "Pata, Pata" com a Miriam Makeba, em 1967, e "Je t´aime moi non plus", de Serge Gainsbourg e Jane Birken, em 1969. A Censura da época não gostou muito desta última.
ResponderExcluir"Shame and scandal in the family" é de 1964, mas não sei quando chegou ao Brasil. A letra é muito engraçada.
Excluir"Helena, Helena", do Taiguara, é uma das letras mais longas e tristes que conheço. O autor foi assassinado em Copacabana, quando dirigia seu carro, um Corcel. Nunca descobriram o motivo nem o autor do crime.
ExcluirDo Taiguara eu prefiro "Universo em teu corpo".
ExcluirTambém é bonita.
Excluir"Helena, Helena" consta do meu rol de letras mais tristes jamais feitas. Faz páreo com "Que c'est triste Venise", "Ne me quitte pas", "Comme d'habitude", "Ninguém me ama", "La Bohème".
ResponderExcluir"Skyline pigeon" também é triste, mas num patamar abaixo. A diferença é que as outras a gente associa facilmente à pessoa do intérprete, ao passo que "Skyline pigeon" não é tão atrelada assim a alguém em particular.
Em compensação, músicas mexicanas de mariachis são sempre alegres, tanto no ritmo como na letra. "Jesusita in Chihuahua", "Adelita", "Alla en Rancho Grande", "Para vigo me voy", "La cama de piedra", "El manicero", "Cachito", "La cucaracha", "La negra" (uma das melhores), "El bodeguero", "Las chiapanecas", "Rancho Alegre" (não confundir com a outra de nome parecido citada acima), "Ay, Jalisco no te rayes".
ResponderExcluirEspecial citação para "La golondrina" e "La paloma", duas das mais lindas músicas que conheço, embora acho que uma ou as duas são cubanas e não mexicanas. Ressalvando que beleza depende de arranjo. Já ouvi "La paloma" com arranjos ruins.
Como já citei aqui, a maioria das músicas que acho lindas são de origem hispânica, não necessariamente espanholas. São mexicanas, cubanas, caribenhas, argentinas, bolivianas, espanholas, peruanas, paraguaias. Especial citação para a cubana "Siboney", cuja beleza também depende do arranjo.
ResponderExcluirAcho que o Helio está enganado quanto ao Taiguara. Apesar de muito censurado, morreu foi de câncer com metástases.
ResponderExcluirDesculpe, Anônimo, mas o autor da música era Alberto Batista de Castro Land, assassinado em 5 de agosto de 2002. Taiguara foi apenas o intérprete.
ExcluirLuiz, 13:54h ==> Luigi Tenco foi encontrado morto, com um tiro na têmpora esquerda, no quarto de hotel em que se hospedava. No mesmo dia, mais cedo, ele concorreu ao "Festival de Sanremo" com a música "Ciao, amore, ciao", em que um camponês vai para a cidade mas não se adapta. Ele fazia fé na música, porém ela nem sequer foi classificada entre as finalistas, ficando em 12º lugar. Tenco ficou furioso e se recolheu ao seu quarto. Mais tarde, Dalida, que cantou a música juntamente com ele, o encontrou morto.
ResponderExcluirAté hoje as causas são obscuras. Aventou-se a hipótese de suicídio pela frustração do resultado de sua música no festival, mas ele era destro e o tiro foi no lado esquerdo da cabeça.
Luiz D', 13:58h ==> a letra de "Je t'aime moi non plus" é muito pesada, mesmo hoje em dia. Na época, então....
ResponderExcluirNo meu comentário das 14:53h cometi uma grande injustiça ao não citar "Aria di neve" como uma das músicas de letra muito triste. "Vecchia balera" também é triste e tem certa semelhança com "La Bohème", ao se referir a reminiscências de locais. Ambas as italianas são do Sergio Endrigo.
ResponderExcluirEm compensação, "Vivere", uma canção de 1938 interpretada pelo famoso Tito Schipa, foge totalmente do padrão habitual. É comum as letras se referirem com tristeza a uma separação amorosa. Mas "Vivere" é justamente o contrário: o cara está felicíssimo porque a mulher dele foi-se embora e doravante ele poderá gozar sua juventude e viver a vida.
ResponderExcluirE a “Teach me, Tiger”?
ResponderExcluirAvançadíssima para os anos 60.
Verdade.
ExcluirImaginem a música "Je t'aime moi nome plus" em um vídeo clip atualmente. Os miados de Jane Birkin "vistos e ouvidos" provocariam um "frisson geral" e levantariam o moral de velhos saudosistas, até mesmo "daqueles que não são chegados ao material, "mesmo com carapuça".
ResponderExcluirOs trechos repetidos com as palavras "je vais et je viens entre tes reins" falados pelo Serge e "tu vas et tu viens entre mes reins" falados pela Birkin são fortes até hoje.
ExcluirDiscos de todos os tipos citados o meu pai teve. Os de 45 e 78 RPM sumiram lá de casa há mais de 50 anos.
ResponderExcluirDe 33 1/3 tenho
Continuando... tenho alguns sobreviventes, de compactos, inclusive com 2 músicas de cada lado, um deles do Ray Charles.
ExcluirInteressantes são os discos da coleção Grandes Compositores de Música Clássica da Abril Cultural, têm tamanho intermediário entre LP e compacto.
Tenho LP's que eu mesmo comprei e alguns que eram do meu pai.
O aparelho de som ainda é um Gradiente, um sobrevivente da década de 70, que meu irmão me passou quando mudou do Rio.
O motivo que fez Jacques Brel compor a triste 'Ne me quitte pas' é também triste.
ResponderExcluirA musa de Ne me quitte pas:
https://guarulhosweb.com.br/a-musa-de-ne-me-quitte-pas
https://www.youtube.com/watch?v=6_ahUWPzjXw
ExcluirJacques Brel cantando sua criação.
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirNão conhecia a história por trás da música. Interessante que ela pode ser cantada por homem ou por mulher, mudando apenas uma palavra em todo o texto: se cantada por homem, falará "Et tu seras reine"; se por mulher, "Et je serai reine". O resto fica imutável. Como sempre escutei essa joia cantada por mulheres, não sabia dessa versão masculina.
ExcluirJacques Brel canta picotando o texto. Eu conheço as interpretações feitas pela Mireille Mathieu e pela Nana Mouskouri, além de uma pela cantora Maysa. Transmitem mais emoção.
ExcluirNão sei se algum de vocês chegou a usar aqueles antigos terminais IBM da família 3270, com softwares de mainframe como TSO e outros. Neles, quando você queria sair, digitava "Quit", que é um verbo em inglês derivado justamente de "quitter" francês.
Isso mostra a grande quantidade de palavras derivadas do latim, através do francês, no vocabulário inglês. Por isso o inglês é uma das línguas mais ricas em vocabulário, pois junta palavras de origem latina com as de origem germânica. As pessoas mais cultas usam maior quantidade de palavras de origem latina, enquanto as de formação mais simples usam as de origem germânica.
ExcluirLembro que os manuais técnicos da IBM voltados para países de língua neolatina eram escritos dando preferência a palavras com origem no latim, por serem mais próximas às do idioma do país a que se destinavam.
Está roncando trovoada e caindo raios por aqui. Vou desligar antes que a luz caia e possa prejudicar meu desktop.
ResponderExcluirAqui chove desde às 20h. Com raios e trovões. Ora mais forte ora mais fraco.
Excluir"quit" pode ser usado com os significados de "desistir", "parar", "abandonar", "renunciar", "demitir-se".
ResponderExcluirA versão de "I Can't Quit You Baby" (Willie Dixon) pelo Led Zeppelin é sensacional.
ResponderExcluirHá uns dez anos passei a fazer conversão de arquivos de CD para mp3 e outros formatos. Passei para aqueles tocadores com fones e também para um pen drive. São mais de 700 arquivos, alguns com shows inteiros pegos no YouTube.
ResponderExcluirHá uma versão para explicar a duração de 74 minutos de um CD. Dizem que um diretor da empresa que desenvolveu o formato queria que uma determinada ópera coubesse inteira no disco.
ResponderExcluirIsso levou a fabricantes de fitas K7 a desenvolver produtos com duração maior do que 60 minutos. Já havia fitas de 46 minutos e começaram a aparecer fitas de 74 minutos (por causa do CD), 90 e até 120 minutos. Mas estas eram mais finas e arrebentavam facilmente. Algo semelhante aconteceu com as fitas de videocassete.
ExcluirParece que era a Nona Sinfonia de Beethoven.
ExcluirTenho 98 fitas cassette gravadas. A maioria é de 60 minutos mas tenho algumas de 46 e acho que só uma de 90 minutos.
ExcluirA formulação das cassette mudou ao longo do tempo: inicialmente eram de óxido de ferro, depois passaram por ferricromo, dióxido de cromo e metal puro. Era uma tentativa frustrada de igualar a pureza de som das fitas largas dos gravadores de fita de rolo. Nunca conseguiram porque o problema estava na origem: largura muito pequena da fita magnética das cassette, que limitava a faixa dinâmica do som. Por sua vez, a razão disso é que as cassette foram projetadas para aparelhos portáteis serem usados em piqueniques ou outras ocasiões familiares, e não para audiófilos. Mas o tamanho pequeno delas e dos tape-decks que as usavam tornou-as preferidas dos audiófilos, porém estes reclamavam da baixa qualidade do som delas. Os fabricantes tentaram de todas as maneiras melhorar a qualidade mudando a formulação. Debalde.
Tinha essa dúvida, ópera ou sinfonia.
ExcluirA todos que comemoram a data, uma boa Páscoa, com muito vinho e bacalhau.
ResponderExcluirFeliz Páscoa para todos, cristãos ou não.
ResponderExcluirEm tempo, às 7h a procissão a caminho da igreja passou aqui em frente de casa. Tempo continua esquisito.
ExcluirHoje é dia do diplomata por causa do aniversário de nascimento do Barão do Rio Branco. A rua onde ele morou leva o nome do dia do seu nascimento.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirFeliz Páscoa.
Ontem, 19 de abril, foi o Dia do Índio (*), do aniversário do Roberto Carlos e, mais importante, do aniversário de minha mulher, que assim fica - durante 09 dias - mais velha do que eu.
ResponderExcluir(*) Na verdade é chamado agora por força da Lei 14.402, de julho de 2022, de 'Dia dos Povos Indígenas".
Essa última é mesmo a mais importante... parabéns para ela, mesmo atrasados.
ExcluirObrigado, Augusto.
ExcluirLuiz D`, 12:14 19 de abril. Muito bem lembrado o LP do Simonal, "A Nova Dimensão do Samba", certamente o melhor disco do Simonal. Com aquela voz cristalina do Simonal, mais o extremo bom gosto na escolha do repertório, com umas 5 do Tom Jobim, mais outras de compositores de alta qualidade como Roberto Menescal, Johnny Alf, Carlos Lyra e Baden Powell, deram ao LP o refinamento para ser considerado um dos melhores LPs de música brasileira em todos os tempos. A destacar uma música pouco conhecida do Tom Jobim, "Só Saudade", e os arranjos de várias faixas, por conta de Eumir Deodato .
ResponderExcluirE também com a contribuição do grande Lyrio Panicalli.
Excluir"Só Saudade" (foi um pouco que ficou, pois o resto ela levou...) é linda.
É verdade, as outras faixas do Lp têm a autoria do grande Lyrio Panicalli. Uma coisa que chama a atenção dos arranjos do Eumir Deodato para o disco do Simonal, além do extremo bom gosto, é o fato dele ter somente 20 ou 21 anos de idade. É ter muita autoconfiança para assumir a empreitada. Eumir neste mesmo ano de 1964 teve a ousadia de lançar um LP só com músicas do nosso Maestro Soberano, com a contracapa deste escrita pelo próprio Tom. Imagine ter 20 anos e fazer arranjos geniais para a obra do Tom.
ExcluirNão consegui descobrir o nome do "samba de gafieira" executado pela orquestra de Lyrio Panicalli que faz parte da trilha sonora do filme Maria 38. Estou há anos buscando esse disco.
ResponderExcluirA ficha técnica do filme em:
Excluirhttps://www.imdb.com/pt/title/tt0194136/fullcredits/
apresenta [Composição: Lyrio Panicali] mas não fornece qualquer informação sobre a trilha sonora.
Complicado mesmo.
Boa noite!
ResponderExcluirUm ótimo Domingo de Páscoa a todos!
Lembro de ter visto um gramofone na casa que foi de meu bisavô, por volta do início dos anos 70 do século XX, bem como alguns discos e agulhas, se é que poderiam ser chamadas por este nome, pois mais pareciam pregos. Os discos eram muito grossos e pesados e sem exceção, de música clássica. Não recordo se tivemos êxito em fazê-lo funcionar, é possível que sim. Creio também que girava a 78 RPM.
Um excelente feriado a todos!
Aí o Silvio apelou, com o gramofone...
ResponderExcluirDaqui a pouco aparece alguém falando de rolo de cera.
Falando sério, acho que só vi gramofone ao vivo em antiquários ou feiras como a da Praça XV ou do Lavradio...