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segunda-feira, 7 de abril de 2025

PRAÇA FLORIANO

Como conta Paulo Berger a Praça Floriano está ssituada na Av. Rio Branco, entre a Av. Treze de Maio, a Rua Evaristo da Veiga e a Praça Mahatma Gandhi.

Já foi Largo da Mãe do Bispo, Largo da Ajuda, Praça São José e Praça Ferreira Viana.

Na esquina das antigas ruas do Barbonos (Evaristo da Veiga) e da Guarda Velha (Treze de Maio) morava D. Ana Teodora Ramos de Mascarenhas, mãe do sexto bispo do Rio de Janeiro, D. José Joaquim Justiniano de Mascarenhas Castelo Branco, que foi elevado à cátedra episcopal em 1774.

A partir de 1871, por breve período, teve o nome de Praça São José, quando em terreno cedido pelas freiras do Convento da Ajuda foi construída a Escola São José. Neste prédio, em 1895, instalou-se a Câmara Municipal.

Em 1922, demolido o prédio, inaugurou-se no local o Palácio Legislativo chamado "Gaiola de Ouro". 

Passou a se chamar Praça Floriano em 1910.

Vemos hoje algumas fotos da região da praça que já foi, décadas atrás, um dos locais mais importantes da cidade. Ali se realizaram inúmeras manifestações políticas, além de ter sido um notável centro de diversão com seus inúmeros cinemas.


FOTO 1: A Praça Floriano nos anos 50, em período carnavalesco. Ao fundo, o Palácio Monroe. Era comum se pegar um bonde e ir até o Tabuleiro da Baiana para ver o carnaval.


FOTO 2: O centro do Rio em meados dos anos 60 em foto de Marcel Gautherot. A foto faz parte de um líndíssimo livro "Rio de Janeiro", "printed in Germany" em 1965, por Wilhelm Andermann Verlag, Munich.

FOTO 3: Enviada pelo GMA vemos os cariocas caminhando tranquilamente em frente à Perfumaria Carneiro. No cartaz podemos ler: "Quer almoçar bem? Por 28,00 num ambiente agradável vá no Restaurante Rex na Rua Alvaro Alvim 37."

FOTO 4: Em frente à "Gaiola de Ouro" um PM com o antigo uniforme coordena o trânsito.

FOTO 5: Postal da "Foto-Postal Colombo", do acervo de Marcos C. Silva. À esquerda, a antiga sede do Supremo Tribunal Federal, o Clube Militar e o edifício Lafond.  À direita, o edifício do Bar Amarelinho, os cinemas Capitólio, Pathé-Palace e Glória, o edifício Heydenreich e os cinemas Império e Odeon. Ao fundo, uma parte da fachada do Palácio Monroe. 

FOTO 6: Icônica foto de Evandro Teixeira, de 1968, quando os estudantes faziam constantes protestos contra o AI-5. 

60 comentários:

  1. Bom dia!
    Ótimas fotos . Fico pensando se seriam (foram ?) identificados os PMs e o agredido da foto 6.
    Tempo em que "ir ao Centro" era um programa, outro território.
    Uma lástima sempre o Monroe.
    O Municipal está apoiado em milhares de pilastras de madeira, segundo consta.
    A manutenção dos prédios da Biblioteca Nacional (subutilizado) e do STF uma vitória, sem falar no Municipal e no MNBA.
    Quando da construção do BRT otografei as camadas de pavimentação da Rio Branco, mais de um metro de piso em relação ao atual.

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    1. Quando o Municipal foi construído ainda não havia o concreto armado. Dependendo do tipo de madeira usado, a construção estará segura por séculos.

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  2. Bom dia, Dr. D'.

    Até a pandemia fui frequentador da região, visitando museus, centros culturais e o Odeon. Mais mesmo até 2017. Cheguei também a postar fotos da região, garimpadas nas feiras. Só não entrei ainda no Theatro Municipal.

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    1. FF: As 1001 utilidades de uma viatura policial.
      https://oglobo.globo.com/google/amp/blogs/ancelmo-gois/post/2025/04/tem-gente-usando-viatura-da-policia-civil-para-ir-a-academia-na-barra-da-tijuca.ghtml

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    2. Ida ao Municipal é impositiva. Tem visitas guiadas ótimas a tarde e os espetáculos estão baratos.

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  3. Um Rio que não volta mais. Ir à cidade de bonde era um grande programa. Quantos cinemas de rua, gente passeando tranquila, bem vestida. Era muito comum também ir a consultas médicas e odontológicas, fazer compras e lanchar numa boa confeitaria.
    Isto tudo sem se preocupar com a segurança.

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  4. Augusto >>> 7 de abril de 2025 às 07:36
    A estrutura do teatro é mista de alvenaria, granito e aço, apoiada em fundações de pedra e 1600 estacas de madeira cravadas diretamente na base do lençol freático
    (A estrutura de aço não é visível, sendo coberta pela alvenaria.)

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  5. Na disciplina Geometria Descritiva do curso básico das engenharias do Fundão, havia uma parte especificamente dedicada a telhados e um dos usados como base para o estudo era o do Teatro Municipal, bastante complexo, com "n" águas e consequentes interseções de planos.

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  6. Os dizeres da foto 3 indicam o funcionamento de um restaurante. Será que era de boa qualidade? Atualmente na mesma calçada funciona um bingo.### Na foto 4 a farda do P.M indica que a foto é anterior ao ano de 1960, ou seja, ainda quando o Rio era a sede do Distrito Federal. O capacete branco e as luvas indicam isso. No Estado da Guanabara o capacete passou a ser azul e o "o feito" da farda era era diferente, bem como as luvas caíram em desuso, com exceção à solenidades de gala . ### Sobre a última foto comentarei mais tarde.

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  7. Boa tarde Saudosistas. Nada mais será como era, com a quantidade de moradores de rua, cracudos e vagabundos, existentes tanto neste local, como por toda cidade apoiados por medidas judiciais.
    Vi a Praça conforme mostrada nas fotos dos anos 60, 70, 80, talvez nos dias de hoje ela esteja mais abandonada do que em qualquer outra época, talvez pior do que quando das obras do Metrô.
    Fazer o quê? Quando os governos e a justiça são os primeiros a apoiar a desordem urbana.

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  8. A última foto mostrando P.Ms do Batalhão de Choque é bem conhecida e mostra o embate entre pessoas, em sua maioria estudantes, e Forças de Segurança da GB. Ao contrário de muitos "gaiatos" que apontam o cidadão barbado como Lula, o fato é que são pessoas totalmente diferentes. Apesar de aparentarem uma idade parelha, há aspectos bem diferentes, a começar pela aparência "mais limpa" do homem da foto, sem contar que em 1968, Lula ainda era um operário obscuro do ABC paulista, enquanto a foto foi tirada a mais de 400 Km de distância. Como diria o saudoso Waldir Amaral em seu rol de gírias nas transmissões esportivas, "dançou, capotou, e caiu"...

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  9. Em um local próximo e na mesma época da foto 5, o desaparecido Docastelo alegou ter levado umas "bordoadas" de soldados da Aeronáutica. Será que foi verdade ou ele quis "se vitimizar?" Quem sabe o também desaparecido "José Rodrigo de alencar" (grafia do próprio) possa responder ...

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  10. Interessante que outras partes da cidade seguiram o padrão de calçamento de pedras portuguesas das "ondas" de Copacabana. No centro via-se em vários locais, só não me recordo agora de ter visto em outros bairros.

    FF - desmoronando várias bolsas no mundo neste primeiro dia útil após o tarifaço do narciso laranja. Tóquio (já fechou o dia) com queda de quase 8%. Tempos sombrios a caminho...

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  11. Eu me pergunto quantas pessoas sabem onde fica essa Praça Floriano. Nunca ouvi ninguém falar que ia "até a Praça Floriano" e sim "até a Cinelândia". Eu mesmo não conhecia esse nome antes. Vi a saber não tem muitos anos.

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  12. Isso me lembra quando estive me São Luís do Maranhão, em 2004. Eu reservara um aposento na então existente Pousada dos Corsários, na rua da Cruz. Liguei para eles pedindo informações de como eu chegaria lá. Eles disseram que no aeroporto havia uma linha de ônibus para o centro da cidade. Eu deveria saltar na Praça Deodoro e ir caminhando até a pousada.

    Quando cheguei ao aeroporto, dirigi-me a um balcão de informações e perguntei onde era essa tal Praça Deodoro. Ninguém sabia. Pergunta daqui, pergunta dali, olha no mapa, etc, e acabamos descobrindo que era uma praça dupla, muitíssimo grande, dividida em duas partes por uma travessa, e uma das partes era conhecida como Praça do Pantheon. As pessoas conheciam as duas praças por esse nome.

    E para completar, ninguém sabia onde era a tal rua Sete de Setembro. Nova discussão, olhadas no mapa, até que alguém se lembrou que essa rua era longa: uma parte se chamava Sete de Setembro até o cruzamento com a rua dos Afogados, e dali em diante o nome era de rua da Cruz.

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  13. Cheguei em Porto Alegre com amigos e perguntamos no hotel (simples, a grana era curta) onde era a rua badalada. "Rua da Praia". Deixamos nossas coisas no quarto, descemos e encontramos outro funcionário e perguntamos onde ficava a praia. Informou-nos direitinho e fomos para a praia na orla do Guaíba e não encontramos ninguém. "Rua da Praia" e a Rua dos Andradas, no Centro...

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  14. Mário (08:53) - Só quis dizer que na época da construção do teatro ainda não havia o concreto armado e que foi usada outra técnica para as fundações. Até hoje são usadas estacas, de metal, se é que a expressão se aplica, para estabilização do terreno, que em boa parte do Rio é "mole". Vi muito disso há pouco mais de dez anos nas obras "olímpicas", especialmente no elevado aqui perto. Um engenheiro civil poderia explicar melhor.

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    1. Vi já há muito tempo um documentário sobre a construção de um desses enormes prédios na Ásia, já não lembro em que país - talvez Singapura - em que foram usadas milhares de estacas metálicas nas fundações, o terreno era - como o de parte do Rio - "mole".

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  15. Exposição no MIS, na Lapa.

    https://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2025/04/amp/7034268-gratis-exposicao-no-mis-homenageia-fotografos-que-dedicaram-a-vida-a-registrar-o-rio.html

    Hoje é dia do jornalista, da saúde, do corretor e do médico legista.

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  16. Quando estivemos na Grécia, ao chegar nos hospedamos num hotel no bairro de Álimos, próximo ao aeroporto. No dia seguinte fomos ao centro da cidade para comprar barracas e acessórios de camping. Por acaso passamos diante de uma instalação da Polícia Turística. Entramos e perguntamos se havia algum hotel próximo à Acrópole que tivesse vaga. Eles indicaram o Hotel Dilos, na rua Makri. Ligaram para lá e reservaram dois quartos para nós (éramos em dois casais).

    No dia seguinte resolvemos nos mudar de Álimos para o novo hotel. Por via das dúvidas, eu fui na frente para confirmar se estava tudo certo nos aguardando. O outro casal e minha ex ficaram esperando meu telefonema de confirmação (lá os orelhões aceitavam ligação externa). Como estava tudo certo, liguei e eles pegaram um táxi. Minha ex falou o nome da rua, Makri. O motorista estranhou. Aí ela mostrou um papel onde estava escrito o nome do hotel e o endereço, em grego. Então tudo foi esclarecido. Porque existe uma localidade a alguns quilômetros de Atenas com aquele nome, e o motorista ficou em dúvida se era mesmo para lá que eles queriam ir.

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  17. Aliás, passei a maior vergonha no hotel de Álimos. Chegamos numa quinta-feira já à noite. O hotel ficava quase na beira-mar, perto da avenida Poseidon, que fica ao longo da orla. Resolvemos dar um rolé por ali, mas já eram cerca de 23 horas e fiquei com medo de ser perigoso. Então fui à recepção e perguntei se havia perigo em andar a pé por ali, naquela hora. O recepcionista respondeu:

    - Aqui é a República da Grécia, não é o Rio de Janeiro. Podem andar sem medo.

    E realmente: nos 27 dias que ficamos no país, andando de norte a sul, leste a oeste, em nenhum momento vimos assaltos, roubos ou carro de polícia com sirene ligada.

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  18. Outro fato gozado é que alugamos um Opel Ascona vermelho. Por acaso a Grécia estava em época de eleição. Havia dois grandes partidos: o Néa Demokratia, de cores azul e branco, e o PASOK (um partido socialista), de cor vermelha, como não podia deixar de ser.

    Volta e meia cruzávamos com carreatas do PASOK. Aí buzinávamos e piscávamos os faróis, e como nosso carro era vermelho e com placa grega, eles pensavam que éramos adeptos do partido e nos acenavam em balançavam as bandeiras.

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  19. E cansamos de ouvir a propaganda do PASOK, que começava sempre com as palavras "Mé tó PASOK....", que significa "Com o PASOK...". O resto não entendíamos, mas certamente era um amontoado de mentiras.

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  20. Acho que já narrei também este caso: partindo de Atenas, com nossas barracas de camping compradas na loja Klaudatos (imensa, de vários andares, tipo a Sears ou a Mesbla), fomos a Corinto, primeira parada no Peloponeso. Acampamos. No dia seguinte, pela manhã, fomos tomar o desjejum no próprio camping. O amigo que estava conosco foi pedir o café da manhã e um dos atendentes perguntou de onde ele era. Respondeu que era do Brasil. Aí o sujeito disse algo do tipo:

    - Vocês estão sob ditadura militar há anos. Nós aqui só ficamos seis anos em ditadura e derrubamos os militares do poder.

    Ao que o meu amigo respondeu:

    - É porque os nossos militares são melhores do que os seus.

    Pano rápido.

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  21. Hoje foram usadas as palavras "centro" e "cidade" se referindo ao centro da cidade. Nos anos 50 todos da minha família falavam "vamos à cidade". E morávamos em Copacabana, que era perto...

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  22. Nesse mesmo camping também ocorreu algo engraçado: dormimos muito mal, porque as barracas eram de nylon e não tinham sobreteto. A temperatura fria externa fazia com que o calor emanado do nosso corpo condensasse no teto da barraca e caía como goteira em cima de nós. Pela manhã eu e minha ex acordamos, fomos até a lanchonete do camping e pedimos o café da manhã. Veio o tal café continental, que é um bule de café, outro de leite, pão, um tabletinho de manteiga e outro de mel ou geléia. Enquanto tomávamos nosso café, o outro casal acordou. O meu amigo perguntou onde tínhamos pedido o café. Indiquei a ele.

    Daqui a pouco ele voltou, pê da vida, com uma bandeja apenas com um bule de café. Não estava entendendo nada. Perguntei a ele como ele havia pedido o desjejum e ele respondeu que havia pedido "Coffee". Então respondi que ele deveria ter pedido "Breakfast". Ele voltou lá e aí sim veio o pacote completo.

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  23. Anônimo (19:05) - na Zona Oeste as pessoas que íam pra cidade diziam "vou descer". Só depois de muitos anos fui entender: o centro da cidade está no nível do mar e bairros como Campo Grande, por exemplo, está a quase 100 m de altitude. A topografia explica...

    Há muito tempo já tinha feito esse comentário aqui e na época o Luiz disse que nos tempos agitados das convulsões políticas o pessoal da ZS costumava dizer "a Vila vai descer !", em referência à Vila Militar.

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    1. "Subir a serra" pode ter vários significados. Tanto ir para Petrópolis (que descobri recentemente estar aproximadamente 800m acima do mar, assim como a estranha cidade) ou pegar a Menezes Cortes... guardadas as devidas proporções.

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  24. A transcrição da matéria de sábado do JN.

    https://g1.globo.com/google/amp/jornal-nacional/noticia/2025/04/05/universidade-restaura-imagens-historicas-de-quatro-decadas-do-rio-de-janeiro.ghtml

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  25. Augusto, devido a altitude, há localidades no RJ que ficam no ranking das mais baixas temperaturas do país. Outro dado interessante é sobre Brasília, que fica a mais de 1000 m, certamente pouca gente sabe disso.

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  26. Da infância não tenho lembrança dessa praça, mas do trecho entre o Odeon e a Mesbla eu consigo ter recordações, inclusive da famosa vitrine do estúdio de fotos com o álbum exposto que tinha mecanismo para passar suas páginas de fotografias. Bem atrativo para criança.
    Um detalhe sobre o sindicalista Luís Inácio, que quase ninguém lembra, é que ele só tinha o bigode quando começou a virar notícia nacional. Em 1978 se não me engano. Pouco tempo depois apareceu com a barba crescida.

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    1. Por falar na triste figura, incrível a precisão expressa pelo ditado "Queres conhecer o Inácio, coloca-o no palácio".

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  27. Quanto ao comentário do Bahia, há expressões que não mudaram, embora o fato a que se refiram seja completamente diferente hoje em dia. Exemplo: "O fone está fora do gancho". Outras citam fatos que não se aplicam mais atualmente. Exemplos: "Pegar o bonde andando", "Tirar o cavalo da chuva", "Cumprimentar com o chapéu dos outros", "Fechar a matraca", "Dar com os burros n'água", "A vaca foi pro brejo", "Vai catar coquinho", "Vai plantar batata", etc.

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  28. Sobre "Vai plantar batatas":
    Origem portuguesa, sua história remonta ao século 16, época em que a navegação e a pesca do bacalhau ganharam força em Portugal. A agricultura, que fornecia os alimentos básicos, era vítima de certo desdém, principalmente a da batata, tida como alimento de pobres. Assim, quem a plantava exercia uma atividade desqualificada.

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  29. As fotos do Evandro Teixeira do ano de 1968 mostram o prazer com que a PM descia o cacete nos manifestantes que eram contra a ditadura.
    Cumpriam ordens dirão alguns.
    Mas eu acho que o sadismo imperava. Muitos soldados punham para fora seus piores instintos.
    No fundo, no fundo, a civilização é um pouco de verniz sobre a pele. Em baixo o que há é a barbárie.

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  30. Está faltando a listagem dos carros.
    Na foto 1 tem um Citroen que parece um pouco diferente do modelo mais conhecido dos anos 50.
    E na foto 4 um carrão para mim desconhecido passando em frente à Gaiola de Ouro.

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  31. Sobre manifestações de 1968 foi considerado impossível a presença de líderes sindicais de oposição ao regime da época, pois 4 anos antes todos foram perseguidos, presos, se esconderam no Brasil mesmo ou se exilaram ou ainda, foram mortos.
    Comunistas, socialistas ou mesmo só trabalhistas. Sindicalistas a partir de abril de 1964 só os que concordavam com a Redentora.

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  32. Em matéria de sadismo de militares e policiais em geral acho que nada supera as SS de Hitler.
    Tinha até esquadrão de condenados pela própria justiça da Alemanha, libertados para aterrorizar civis e militares inimigos, mas até nazista de carteirinha tinha medo deles.
    Aí nos julgamentos pós guerra os comandantes alegavam apenas "obedecer ordens".

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    1. No livro "Olga", uma passagem chama atenção: após uma operação da Polícia Política de Filinto Muller em um "aparelho existente na Rua Prudente de Morais em Ipanema após a "Intentona comunista de 1935, um agente da Gestapo acompanhava a operação, e enquanto comia nozes no interior de um "tintureiro", passou a quebrar os dedos de um dos presos com o quebrador de nozes. O sadismo de alguns oficiais da Gestapo era impressionante.

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  33. Bom dia Saudosistas.
    Paulo Roberto 08/04 - 9:15 -
    Infelizmente no Brasil está faltando quem dá as ordens.
    Grupos criminosos tomando conta de bairros, que além das suas atividades criminosas, interferem nas atividades de serviços de companhias legalmente instaladas. Sem ninguém dar ordens para exterminar com eles e eles estão bem amparados pela justiça, já nós , só com a proteção de Deus.

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    1. Depende. Tem bandido se revestindo de símbolos religiosos para se estabelecer e perseguir outras denominações religiosas nos seus domínios.

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    2. Lino Coelho, o Brasil é um grande consórcio criminoso. Não há "vontade política" para acabar com a maior fonte de dinheiro fácil de que se tem notícia.

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    3. Augusto 10:36 - Essas Pentecostais que seus donos são políticos, seguiria a Constituição, Estado Laico. Assim como uma boa investigação da Fazenda, para averiguar a origem das suas riquezas.

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  34. Já temos:
    - População privada de liberdade
    - População em situação de rua
    - População em situação de insegurança alimentar
    Precisamos criar:
    - População em situação de vulnerabilidade frente aos bandidos(*)
    (*) eleitos, nomeados:, togados, genéricos, etc
    Compreenderia o total da população menos o total de bandidos; grupo grande.

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    1. Inventaram termos como insegurança alimentar, dependente químico, moradores em situação de rua, vulnerabilidade social, e por aí afora, mas por que dizer fome, viciados, mendigos, e miseráveis? Tudo papo furado para que não vejam a verdade: o Brasil é um país de miseráveis, e enquanto estamos aqui nessa análise social o Brasil morre de fome. Somos privilegiados!

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  35. O mais hilário de tudo é que o quadro alarmante em que se encontra o Rio de Janeiro e no Brasil, está perfeitamente delineado nos manuais de Antônio Gramsci e no "Decálogo de Lênin" (que muitos alegam não ser de sua autoria). Varias vezes eu mencionei aqui que chegaríamos a esse ponto, mas como sempre, "deram de ombros".

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  36. Observador Esportivo8 de abril de 2025 às 17:36

    Até agora um massacre do Arsenal. Dois gols de falta tipo Roberto Carlos, mais um em bela jogada, três defesas milagrosas do Courtois e duas bolas salvas em cima da linha por beques.

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  37. O Real Madrid vem fazendo "hora-extra" na Champions há algum tempo.
    Dominado pelo Arsenal e o "que foi sem nunca ter sido técnico da seleção brasileira" sem ação, com um meio de campo que pouco criava e pouco marcava e o trio de frente apagadão.
    Como já vimos o Real Madrid operar milagres no Barnabeu, barbas de molho, mas acho que a Champions acabou para o time espanhol.

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  38. O Arsenal engoliu o Real Madri, muito difícil virar em Madri, embora no Santiago Bernabéu milagres acontecem.
    A Inter (time do meu neto na Itália) surpreendeu o Bayern na Alemanha, acho que se despediu hoje da Champions.

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  39. "Só" 3X0 graças ao Courtois. Arsenal com dezenove dedos na vaga. Só não são vinte porque é o Real Madrid do outro lado. Mas teria que derrubar o tabu de nunca ter vencido o Arsenal na Champions. A outra vaga está bem encaminhada para a Inter.

    Começou o jogo do Botafogo contra o Carabobo e mais tarde tem o Vasco contra o time do Cabello...

    Na TV aberta, o Curíntia...

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  40. O Botafogo precisa melhorar muito para fazer uma temporada regular.
    Luis Henrique e Thiago Almada fazem muita falta.

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