Estou muito tempo sem comentar, por absoluta falta de tempo, pois trabalho bastante nessa época de imposto de renda, mas sempre que posso leio as postagens e os comentários, nem sempre a tempo de comentar.
PS: sou um legítimo morador há 57 anos do "Bairro Argentino", aqui na Vila da Penha. O tema foi falado recentemente na televisão e até aqui mesmo por alguns comentaristas, mas não pude comentar na época. Fica o registro!
Guilherme - Sou o Irajá - Bom saber que você morador da Vila da Penha na Baixada de Irajá - Estou produzindo um fasciculo sob a região da penha, parte ja disponivel em https://capitulosdehistoriabaixadairaja.blogspot.com/ - viste este blog e, por gentilesa, entre em contato comigo pelo e-mail ihgbiraja@gmail.com, pois suas informações sobre a área são muito importante
Hoje tá pra mim. Muito blá blá blá, muito sambarilove, e muita enrolação. Não vou identificar local nenhum mesmo, mas tenho que aparecer. Melhor será se tiver futebol e morrer algum famoso.
Poucos palpites hoje. Foto 1 - Leblon; Foto 2 - Alto da Boa Vista; Foto 3 - concordo com Largo São Francisco, lado da 7 de Setembro; Foto 4 - difícil, mas bairro no estilo do Flamengo; Foto 5 - o Guilherme disse tudo, mas acrescento que tem o detalhe de um flagrante de atropelamento de ciclista. Anotem a placa do Fusca.
Mauroxara - Sou o Irajá / Ronaldo filho que meu pai foi agente da Estação Madureira. Perdi minha linha de contato contigo. Me envie seu e-mais e telefone para rlmartins2010@gmail.com e viste o blog capítulos de História da Baixada de iraja em https://capitulosdehistoriabaixadairaja.blogspot.com/ . Precisamos rememorar nossas histórias ferroviária, de ônibus e lotação
Boa noite Saudosistas. Hoje o Onde é, ´deixou todos perguntando onde é? Somente a foto 3 parece ser o Largo de São Francisco, mas tenho lá minhas dúvidas. Vou aguardar o gabarito.
A 4 é difícil e vou chutar. Dos hospitais do Centro com edifícios baixos, veio-me à memória a Pro Matre, e a foto realmente se parece com o anexo em que se tratavam as pacientes particulares. Procurando o o nome dos prédios da instituição, encontrei o "Pavilhão Luiz da Rocha Miranda", que parece ser o nome borrado na foto.
Muito bem. O pessoal da madrugada foi certeiro. O "Saudades do Rio" agradece ao Monsieur Rouen, ao "Correio da Manhã" e ao fotolog "Zona Norte", pelas fotos e textos.
FOTO 1: do acervo do Rouen vemos o projeto de uma construção na Cidade Nova, de 1957. Trata-se do Liceu de Artes e Ofícios. Fica localizado na Rua Frederico Silva, nº 86 perto da Praça Onze. O projeto é do Arquiteto Enéas Silva.
O Liceu de Artes e Ofícios, mantido pela Sociedade Propagadora das Belas Artes, é uma instituição de ensino que desde a sua fundação, tem atendido uma população desfavorecida economicamente, sendo precursora do ensino profissionalizante do Brasil. Foi criado por Francisco Joaquim Bethencourt da Silva, iniciando suas atividades em 9 de Janeiro de 1858.
FOTO 2: Praia Vermelha, Praça General Tiburcio. À direita, atrás daquele caminhão com escadas no teto, ficava um churrascaria. Borrado por mim, estava escrito no letreiro: "Churrascaria Bar ...te Castelo". Seria "monte Castelo", ou "boate Castelo"? Não sei dizer.
FOTO 3: O elegante casal caminhava pela Rua Luís de Camões, na direção do Largo de São Francisco, no dia 26 de Outubro de 1956.
FOTO 4: Vemos o prédio da Pro-Matre, Pavilhão Luiz da Rocha Miranda. Quando Stella Guerra de Carvalho Duval e o professor Fernando de Magalhães, em 1918, solicitaram ao presidente Venceslau Brás o casarão da Av. Venezuela, para iniciarem uma obra de assistência à mãe pobre, talvez não imaginassem que sua idéia viria a dar tantos frutos.
Naquela época, a gripe espanhola tomava conta do Rio de Janeiro e o velho pavilhão, antigo entreposto da Alfândega, em plena zona portuária, foi usado como hospital de emergência para atender aos numerosos pacientes acometidos pelo mal.
Cessada a epidemia, no dia 1°de abril de 1918, nascia a obra de assistência à maternidade.”
FOTO 5: Avenida Bráz de Pina logo depois do Largo do Bicão em direção da Estrada da Água Grande. O muro visto à esquerda na foto é o da Escola Grécia – bem tombado municipal. O logradouro que faz esquina com a Av. Bráz de Pina, no local, (observe a curva de 90º no muro da Escola) é Avenida Engenheiro Francelino Mota, que segue paralela a um trecho do Rio Irajá, cujo gradil de guarda corpo da ponte, em concreto, é visto por trás do caminhão (Chevrolet Brasil, provavelmente ano 1952). A primeira casa vista à esquerda da foto (logo após a ponte do rio) foi demolida e hoje existe no local uma igreja evangélica. A segunda casa também foi demolida, sendo construído em seu lugar o prédio do Colégio CERC. Ainda existem no local umas três ou quatro casas, sendo que em uma delas funciona um Centro Social e as demais ainda são usadas como moradia.
Augusto, a foto 3 é mesmo uma calçada do Teatro João Caetano, só que nos fundos. E como ainda não era a mesma construção atual tinha terreno sobrando para o estacionamento à esquerda.
Acabei de voltar do hospital com a vacina contra a gripe devidamente aplicada. Hoje é o dia nacional de vacinação. Não tem desculpa. Só ontem divulgaram que não havia restrição de idade. Antes não haviam falado de vacinação para os grupos com comorbidades, então fui deixando passar.
Nada me foi possivel comentar, mas aproveito a portunidade para convidar os administradores e comentarias a conher um pouco da história da Baixada de Irajá no blog Capítulos de História da Baixada de Irajá em https://capitulosdehistoriabaixadairaja.blogspot.com/
Em conversa telefônica, o Ronaldo suscitou uma questão interessante sobre a data da extinção da linha de bonde 98 e que contraria a versão oficial sobre a erradicação dos bondes na região de Madureira e Irajá. Ele inclusive foi testemunha ocular da última viagem dessa linha.
Joel, posso lhe enviar a foto do ultimo bonde Irajá - circulando como 96 Vaz Lobo para serguir para deposito - passando na Estação de Irajá - foto Walbilla, renomado fotografo de Irajá - mandem um e-mail para ihgbiraja@gmail.com que eu lhe envio a foto
Ronaldo, isso joga por terra todas as versões oficiais porque você é uma testemunha viva do fato e também um historiador conceituado. Eu me lembro muito bem de alguns detalhes contados por você e gostaria de saber mais. Vou ligar te para conversarmos, ok?
Boa tarde a todos, principalmente às Mães pelo dia especial!
Ao Ronaldo, historiador, com quem tenho em comum não apenas a região do Grande Irajá, mas também o sobrenome Martins. Já vi e li a respeito do seu Blog e o parabenizo pela empreitada de manter viva e reluzente a história de nossa região de Irajá e adjacências. Abraços!
Hoje está difícil para mim.
ResponderExcluirGostei da foto 2. É um grupo estranho. Para onde estariam indo?
O garotinho está fazendo pirraça lá no fundo.
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirA foto 1 não me é estranha.
A foto 3 parece ser da Praça Tiradentes. A calçada está meio estranha.
Por enquanto eu identifico a foto 3 como no Largo de São Francisco.
ResponderExcluirBom dia a todos!
ResponderExcluirA foto 05 já apareceu aqui, não tem muito tempo. É aqui perto onde moro. Av. Brás de Pina, Vista Alegre.
O fusca vai no sentido do Largo do Bicão.
ExcluirEstou muito tempo sem comentar, por absoluta falta de tempo, pois trabalho bastante nessa época de imposto de renda, mas sempre que posso leio as postagens e os comentários, nem sempre a tempo de comentar.
ResponderExcluirPS: sou um legítimo morador há 57 anos do "Bairro Argentino", aqui na Vila da Penha. O tema foi falado recentemente na televisão e até aqui mesmo por alguns comentaristas, mas não pude comentar na época. Fica o registro!
Guilherme - Sou o Irajá - Bom saber que você morador da Vila da Penha na Baixada de Irajá - Estou produzindo um fasciculo sob a região da penha, parte ja disponivel em https://capitulosdehistoriabaixadairaja.blogspot.com/ - viste este blog e, por gentilesa, entre em contato comigo pelo e-mail ihgbiraja@gmail.com, pois suas informações sobre a área são muito importante
ExcluirReafirmado acim
ExcluirHoje tá pra mim. Muito blá blá blá, muito sambarilove, e muita enrolação. Não vou identificar local nenhum mesmo, mas tenho que aparecer. Melhor será se tiver futebol e morrer algum famoso.
ResponderExcluirBom dia. "Onde é" difícil. Sobre a foto 2, parece que estão saindo de um batizado.
ResponderExcluirPoucos palpites hoje.
ResponderExcluirFoto 1 - Leblon;
Foto 2 - Alto da Boa Vista;
Foto 3 - concordo com Largo São Francisco, lado da 7 de Setembro;
Foto 4 - difícil, mas bairro no estilo do Flamengo;
Foto 5 - o Guilherme disse tudo, mas acrescento que tem o detalhe de um flagrante de atropelamento de ciclista. Anotem a placa do Fusca.
Num primeiro momento, também pensei que a foto 1 fosse o Conjunto Jornalistas, no Leblon, mas não é.
ExcluirMauroxará
ResponderExcluirSó deu para reconhecer os fuscas das fotos 4 e 5.
Mauroxara - Sou o Irajá / Ronaldo filho que meu pai foi agente da Estação Madureira. Perdi minha linha de contato contigo. Me envie seu e-mais e telefone para rlmartins2010@gmail.com e viste o blog capítulos de História da Baixada de iraja em https://capitulosdehistoriabaixadairaja.blogspot.com/ . Precisamos rememorar nossas histórias ferroviária, de ônibus e lotação
ExcluirHoje está fraco de efemérides.
ResponderExcluirEm 1949 nascia Billy Joel.
Em 1960 era comercializada nos EUA a pílula anticoncepcional.
Em 2007 o então papa Bento XVI visitava o Brasil.
Boa noite Saudosistas.
ResponderExcluirHoje o Onde é, ´deixou todos perguntando onde é? Somente a foto 3 parece ser o Largo de São Francisco, mas tenho lá minhas dúvidas.
Vou aguardar o gabarito.
Local turístico? Então acho que a foto 2 é na praça General Tibúrcio.
ResponderExcluirAcho que é isso mesmo. Aquela construção ao fundo não era uma churrascaria?
ExcluirEu pensei que a foto 4 fosse da Escola de Enfermagem do Rio mas o prédio é diferente do que aparece em algumas fotos que eu tenho.
ResponderExcluirA primeira foto é do Liceu de Artes e Ofícios.
ResponderExcluirCaramba, eu almocei tantas vezes lá, quando trabalhava na rua de Santana, e não reconheci os prédios!
ExcluirProvavelmente porque não há atualmente qualquer local em que se tenha visão livre dos prédios. Na verdade, a foto parece ser de uma maquete.
ExcluirA 4 é difícil e vou chutar. Dos hospitais do Centro com edifícios baixos, veio-me à memória a Pro Matre, e a foto realmente se parece com o anexo em que se tratavam as pacientes particulares. Procurando o o nome dos prédios da instituição, encontrei o "Pavilhão Luiz da Rocha Miranda", que parece ser o nome borrado na foto.
ResponderExcluirBom Dia já estou pronto para sair. Ainda não sei onde vou.
ResponderExcluirTeste
ResponderExcluirMuito bem. O pessoal da madrugada foi certeiro. O "Saudades do Rio" agradece ao Monsieur Rouen, ao "Correio da Manhã" e ao fotolog "Zona Norte", pelas fotos e textos.
ResponderExcluirFOTO 1: do acervo do Rouen vemos o projeto de uma construção na Cidade Nova, de 1957. Trata-se do Liceu de Artes e Ofícios. Fica localizado na Rua Frederico Silva, nº 86 perto da Praça Onze.
O projeto é do Arquiteto Enéas Silva.
O Liceu de Artes e Ofícios, mantido pela Sociedade Propagadora das Belas Artes, é uma instituição de ensino que desde a sua fundação, tem atendido uma população desfavorecida economicamente, sendo precursora do ensino profissionalizante do Brasil. Foi criado por Francisco Joaquim Bethencourt da Silva, iniciando suas atividades em 9 de Janeiro de 1858.
FOTO 2: Praia Vermelha, Praça General Tiburcio. À direita, atrás daquele caminhão com escadas no teto, ficava um churrascaria. Borrado por mim, estava escrito no letreiro: "Churrascaria Bar ...te Castelo". Seria "monte Castelo", ou "boate Castelo"? Não sei dizer.
FOTO 3: O elegante casal caminhava pela Rua Luís de Camões, na direção do Largo de São Francisco, no dia 26 de Outubro de 1956.
FOTO 4: Vemos o prédio da Pro-Matre, Pavilhão Luiz da Rocha Miranda. Quando Stella Guerra de Carvalho Duval e o professor Fernando de Magalhães, em 1918, solicitaram ao presidente Venceslau Brás o casarão da Av. Venezuela, para iniciarem uma obra de assistência à mãe pobre, talvez não imaginassem que sua idéia viria a dar tantos frutos.
Naquela época, a gripe espanhola tomava conta do Rio de Janeiro e o velho pavilhão, antigo entreposto da Alfândega, em plena zona portuária, foi usado como hospital de emergência para atender aos numerosos pacientes acometidos pelo mal.
Cessada a epidemia, no dia 1°de abril de 1918, nascia a obra de assistência à maternidade.”
FOTO 5: Avenida Bráz de Pina logo depois do Largo do Bicão em direção da Estrada da Água Grande. O muro visto à esquerda na foto é o da Escola Grécia – bem tombado municipal. O logradouro que faz esquina com a Av. Bráz de Pina, no local, (observe a curva de 90º no muro da Escola) é Avenida Engenheiro Francelino Mota, que segue paralela a um trecho do Rio Irajá, cujo gradil de guarda corpo da ponte, em concreto, é visto por trás do caminhão (Chevrolet Brasil, provavelmente ano 1952). A primeira casa vista à esquerda da foto (logo após a ponte do rio) foi demolida e hoje existe no local uma igreja evangélica. A segunda casa também foi demolida, sendo construído em seu lugar o prédio do Colégio CERC. Ainda existem no local umas três ou quatro casas, sendo que em uma delas funciona um Centro Social e as demais ainda são usadas como moradia.
--------------------------------------------------------------------------------
Bom dia.
ResponderExcluirSobre a foto 1, explicada a minha sensação de "familiaridade".
Sobre a foto 4, pensei que a rua atrás do casal seria a Sete de Setembro, sentido Largo de São Francisco, e que ele estivesse na calçada do teatro.
Agora, sobre a foto 4 mesmo, minha mãe foi algumas vezes no prédio da Pró-Matre, mas todas as vezes com a minha irmã.
ExcluirAugusto, a foto 3 é mesmo uma calçada do Teatro João Caetano, só que nos fundos. E como ainda não era a mesma construção atual tinha terreno sobrando para o estacionamento à esquerda.
ResponderExcluirO sobrado visível por cima do elegante senhor, na esquina com Av. Passos, ainda está lá.
ResponderExcluirErrei por um quarteirão...
ResponderExcluirAcabei de voltar do hospital com a vacina contra a gripe devidamente aplicada. Hoje é o dia nacional de vacinação. Não tem desculpa. Só ontem divulgaram que não havia restrição de idade. Antes não haviam falado de vacinação para os grupos com comorbidades, então fui deixando passar.
Nada me foi possivel comentar, mas aproveito a portunidade para convidar os administradores e comentarias a conher um pouco da história da Baixada de Irajá no blog Capítulos de História da Baixada de Irajá em https://capitulosdehistoriabaixadairaja.blogspot.com/
ResponderExcluirValeu, Ronaldo.
ExcluirOi Ronaldo, Bom Dia!
ExcluirFeliz Dia das Mães. Privilegiados os que ainda desfrutam da sua presença física.
ResponderExcluirTambém uma saudação a alguma mãe (ou avó) frequentadora deste espaço.
Em conversa telefônica, o Ronaldo suscitou uma questão interessante sobre a data da extinção da linha de bonde 98 e que contraria a versão oficial sobre a erradicação dos bondes na região de Madureira e Irajá. Ele inclusive foi testemunha ocular da última viagem dessa linha.
ResponderExcluirJoel, posso lhe enviar a foto do ultimo bonde Irajá - circulando como 96 Vaz Lobo para serguir para deposito - passando na Estação de Irajá - foto Walbilla, renomado fotografo de Irajá - mandem um e-mail para ihgbiraja@gmail.com que eu lhe envio a foto
ExcluirRonaldo, isso joga por terra todas as versões oficiais porque você é uma testemunha viva do fato e também um historiador conceituado. Eu me lembro muito bem de alguns detalhes contados por você e gostaria de saber mais. Vou ligar te para conversarmos, ok?
Excluirte ligar
ExcluirBoa tarde a todos, principalmente às Mães pelo dia especial!
ResponderExcluirAo Ronaldo, historiador, com quem tenho em comum não apenas a região do Grande Irajá, mas também o sobrenome Martins. Já vi e li a respeito do seu Blog e o parabenizo pela empreitada de manter viva e reluzente a história de nossa região de Irajá e adjacências. Abraços!