Este era a antiga entrada do cinema Bruni-Flamengo inaugurado em 11/11/1960, na Praia do Flamengo nº 72 – fundos. Tinha 1.638 lugares. A foto da galeria, em obras, é de quando o cinema já havia encerrado as atividades e seria dividido em dois, o Lido 1 e o Lido 2, em meados da década de 1970.
Lembro bem do suor frio ao percorrer esta galeria em direção à portaria, com uma carteira de estudante com data de nascimento alterada, para poder assistir a Sean Connery em Goldfinger. Felizmente tudo deu certo.
Até a década de 60, acho eu, a censura era “livre”, “10 anos”, “14 anos” e “18 anos”.
O cinema Grajahu, depois Grajaú, funcionou na Rua Barão de Mesquita nº 972 até o ano de 1954. Chegou a ter 1936 lugares, algo impensável atualmente.
Vemos a fiscalização interditando, por algum motivo, o cinema Alaska, que ficava dentro da Galeria Alasca, ao lado do cinema Royal. A foto é do início dos anos 1960 e o local era frequentável. Tempos depois, com o fechamento do cinema, virou um teatro que exibia shows de travestis e, nos anos 1980, a peça "A noite dos leopardos", que fez grande sucesso. Virou uma igreja evangèlica, eu acho.
O filme em cartaz por ocasião da foto da bilheteria era "A quadrilha de Scarface", com Robert Stack. Foi o "piloto" da série "Os Intocáveis", grande sucesso na TV.
Programa obrigatório para os comentaristas da "velha guarda" era comparecer aos cinemas Metro, aos domingos às 10 horas da manhã, para ver os filmes de Tom & Jerry.
O cinema Olinda em obras. Com mais de 3 mil lugares era o maior do Rio. Ficava na Praça Saenz Peña, de 1940 a 1972.
Que o ar-condicionado dos cinemas Metro era perfeito ninguém que passou pela porta jamais duvidou. Era um "clima de montanha". Metro-Copacabana, Metro-Passeio, Metro-Tijuca: ícones.
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirFui uma vez no Ricamar, em 1986. Foi uma maratona, saindo de Madureira, pegando o trem até a Central e depois um ônibus. Na volta, não lembro. Provavelmente o inverso. Os outros não peguei funcionando exceto talvez o Metro Passeio.
Lembro que também havia censura 16 anos mas não sei desde quando. Depois também incluíram a classificação para 12 anos.
Lembro do esforço de todos em conseguir falsificar a caderneta escolar para entrar em filmes com censura de 18 anos. Era um stress na hora de apresentá-la ao porteiro.
ResponderExcluirSer barrado era uma humilhação. Pelo menos devolviam o dinheiro na bilheteria.
O Alaska era melhor que o Royal. As poltronas permitiam ótima vista da tela pois ficavam como hoje, em vários degraus e não no mesmo plano. As do Royal não eram assim mas reclinavam um pouco.
Sim. As do Pax também reclinavam. Um pouquinho, é verdade. E as do Caruso?
ExcluirApós a leitura de mais uma postagem sobre os antigos cinemas da Cidade Maravilhosa, certamente haverá dúvidas sobre o Cinematógrafo tipo Diafanorama Universal.
ResponderExcluirNada mais simples. Trata-se de aparelho criado para dar seguimento à invenção dos irmãos franceses Auguste e Louis Lumière, a partir do cinetoscópio de Thomas Edison.
Não é nem preciso falar sobre o Paradoxo de Fermi, que tem a seu lado a Equação de Drake, fato conhecido por todos.
Deixando de lado o Teorema de Fermat e não considerando a RCF (Radiação Cósmica de Fundo), partindo do zoopraxiscópio de Eadweard Muybridge, notável fotógrafo inglês, nos apropriamos da teoria de conjuntos de Georg Ferdinand Ludwig Phillipp Cantor para explicar tanto a Lei de Ohm quanto os princípios da Lei de Maxwell.
Alguns, menos preparados, se socorrerão das leis de Kirchoff (Lei dos Nós e Lei das Malhas). Mas deverão descartá-las assim como Snell-Descartes, que descreveram a relação entre os ângulos de incidência e refração e os índices de refração dos meios, indicando que a frequência da luz é constante.
Em resumo, o Cinematógrafo tipo Diafonorama Universal baseia-se, simplesmente, no conceito de que a força elétrica entre dois objetos carregados é inversamente proporcional ao quadrado da distância entre eles e diretamente proporcional à raiz quadrada do produto de suas cargas.
Um bom FDS para todos.
Einstein, vc não tem coisa melhor para fazer?
ResponderExcluirJayne Mansfield que era mãe da Mariska Hargitay do Law and Order SVU fez sucesso no Copacabana Palace com seu decote.
ResponderExcluirA Marisca escreveu uma autobiografia incluindo o relacionamento entre elas, o que gerou muito disse me disse.
Lembro com saudade das ornamentações natalinas da Avenida Nossa Senhora de Copacabana. Era um atrativo e trazia famílias de outros bairros para admirar.
ResponderExcluirSigo pela manhã envergonhado ante a sabedoria do sobrinho-bisneto de Albert. O que me reconforta é ter a certeza de que sobrinho-bisneto é uma vírgula antes do nada absoluto, portanto, vida que segue...
ResponderExcluirDois automóveis, onde, caro gerente? Uma multidão multicolorida, isso sim..
Primeiro, não só os lotações tinham a descarga voltada para cima, os ônibus e caminhões também.
À direita um Mopar 55-56, azul escuro, talvez seja até 57, mas só com mais definição.
Um Hudson 1949 azul e branco trafega entre os coletivos. Mais à frente um DKW-Belcar com exatamente as mesmas cores, jogo do Cruzeiro?
Lá na frente um Mopar 50-51 azul turquesa e a seu lado um Standard Vanguard preto. É chute? É, mas foi o Einstein quem me animou.
Na fila dos estacionados, o monte de Fuscas habitual, um DKW-Belcar preto e branco, um Dauphine tijolo (não saiu Gordini daquela cor).
Lá na esquina tem um DKW-Vemaguet vermelho e branco, com frisinhos na mala, deve ser 1960, pré-Vemaguet...
Na frente dele, um carro americano azul calcinha, parece Ford.
Ufa!
Bom dia. O tema cinema do Rio(antigo) sempre me interessou pois quando cheguei no Rio em 1957 vindo do Ceará e ainda um jovem de 10 anos, gostava de ir ao Metro Tijuca aos domingos ver o Festival do Tom&Jarry. Era mágico sentir o ar condicionado fantástico e a maciez do tapete que nos dava a sensação de estar flutuando. Ainda na praça Seans Peña, frequentei já na juventude o belo cinema Carioca, Cine América, Cine Comodoro, Tijuca, Skye, e o gigantesco Cinema Olinda. Era a cinelandia da Tijuca. Hoje é só lembrança, pois muitos foram demolidos, outro modificados para farmácias, Igreja e casa de roupas. É uma "saudade do Rio" década de 50/60.
ResponderExcluirMenezes, o Comodoro ficava na rua Haddock Lobo, em frente ao Madri, quase esquina com rua do Matoso.
ExcluirMeu tio nos levava ao Festival Tom & Jerry, mas acho que ele era uma vez ao mês, e não toda semana.
ResponderExcluirO cinema mais chinfrim em que assisti a um filme foi um que havia na rua Haddock Lobo, se não me engano quase na esquina de Machado Coelho, onde depois se instalou a grande concessionária VW Auto Modelo. Era um filme categoria Z, passado na África, em que numa cena um tigre pulava em cima de um ator. Só que dava pra perceber que era uma pele de tigre daquelas que se usava como tapete por caçadores.
ResponderExcluirNo filme era entoada ao fundo uma música que soava como "Tanganica iarabô, Tanganica, Tanganica". Isso repetido várias vezes.
Tão ruim como aquele cinema só mesmo o Guarani, de Angra dos Reis, na Rua do Comércio. Cadeiras de madeira pura, som tão ruim que se o filme fosse dublado a gente não entendia nada. Era o único da cidade na época, década de 1960.
ResponderExcluirOutro cinema muito simples, embora eu não me lembre de nada dele, era o da paróquia de Cosme e Damião, na rua Leopoldo, no Andaraí. Lá assisti à serie "Flah Gordon no Planeta Marte" e a alguns capitulos da "Flash Gordon no Planeta Mongo". Minha tia morava na rua Andaraí número 45 e nos levava para a casa dela para podermos assistir aos filmes.
ResponderExcluirAli também assustimos ao categoria B de nome "O Monstro da Lagoa Negra". Naquela noite não conseguimos dormir direito: qualquer barulhinho já achávamos que era o monstro chegando.
ResponderExcluirLembro que ao acordarmos no sábado ou domingo meu tio estava escutando no rádio o "Programa Januário Ferrari". O apartamento era numa encosta pela qual descia um rio em meio às rochas. Escutávamos o barulho das águas.
ResponderExcluirUma vez estávamos subindo a rua (era em ladeira) e de repente vimos um cara totalmente nu, batendo desesperado na porta de um barracão desses usados em canteiro de obras. Alguém tinha feito alguma sacanagem com ele e não abriam a porta. Era noite. Passamos fingindo que não estávamos vendo nada.
ResponderExcluirAnos depois minha tia se mudou para a rua Curupaiti, em Todos os Santos. Após o jantar ela nos levava à gare da estação do Engenho de Dentro para ver os trens passando. Vem daí meu apreço pelos trens. Ainda não estava vidrado em bondes.
ResponderExcluirno local do cine grajahu há uma agência bancária: https://maps.app.goo.gl/4UJyKmVwRAAsPLo29 e o cinema olinda era uma jóia da arte déco. como foram demoli-lo? ;-(
ResponderExcluirCreio que não. O Grajaú atualmente é uma filial dos Supermercados Prix, na esquina da rua José Vicente. Observe na foto que ele está numa curva, que e justamente a Jose Vicente. Ao lado dele na foto tem um prédio de dois andares, ainda existente e que abriga agora o Magazin Verdun.
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ResponderExcluir.
O Hélio está certo. Houve uma alteração na numeração da Barão de Mesquita e o antigo 972 fica a 50 metros do atual. A própria configuração urbana do local mudou. Ali havia um "rodo" para bondes.
ResponderExcluirPara o soluço esporádico, não se recomenda remédio, mas sim técnicas caseiras como prender a respiração, beber água gelada, estimular as papilas gustativas com açúcar ou limão, ou respirar em um saco de papel. Para soluços persistentes ou crônicos, como é o caso do equipamento do Joel, é fundamental consultar um médico.
ResponderExcluirEu fui poucas vezes ao Olinda. Quando garoto assisti "Golias contra o homem das bolinhas". ### O Olinda foi inaugurado em 1940 por ocasião de uma grande reforma da Praça Saens Pena, quando suprimiram as linhas de bonde do lado esquerdo da Praça. Até então as linhas de bondes que vinham do Centro entravam por ambos os lados da Praça. A reforma de 1940 acabou com isso.
ResponderExcluirNo Cine Alaska nunca fui. Minha mãe foi com minha tia ao show de Ney Matogrosso no Cine Teatro que funcionou em seu lugar. A Galeria Alaska se tornou reduto de homossexuais, pederastas, e travestis. Foi no Bar Rio Jerez que Almir "Pernambuquinho" foi assassinado em Fevereiro de 1973, quando em uma briga defendeu um grupo de bailarinos.
ResponderExcluirAs sessões Tom e Jerry, na época das férias de verão, faziam parte da programação diária nos horários de 2, 4, 6, 8 e 10. À noite as sessões do Metro Copacabana eram muito concorridas. Meu desenho favorito deles é um em que o Tom toca um contrabaixo com as patas traseiras para a gatinha na sacada cantando
ResponderExcluir"És ou não és o meu amor pequena!
Quero ser o teu guabirú!"
E por aí seguia a cantoria.
Trabalhava no Centro e nunca tive a oportunidade de entrar num daqueles cinemas porque eu não gostava do bairro, trabalhava e após o expediente queria voltar para casa imediatamente, sem esticar. Fim de semana nem pensar. Lembro de um cinema que fui na Zona Norte para ver um filme dos Trapalhões (Os Trapalhões na Serra Pelada?). Na Zona Sul fui uma vez no cinema da Praia do Flamengo para ver "De Volta para o Futuro II", em 1990. Também uma vez fui num cinema da Rua do Catete para ver "Top Gang II" (não confundir com o São Luiz), talvez em 1993. Ainda em 93, fui num cinema pequeno da Av. Prado Junior para ver "Diário Roubado"
ResponderExcluirNão está na lista mas fui pelo menos duas vezes ao Odeon após a reforma, mas não depois de 2020. Há um mês voltei a ir a um cinema. Um ano antes de ir ao Ricamar, fui assistir a um filme no Cine Lux, de Marechal Hermes, na época do Visconde de Mauá. Não era horário de aula...
ResponderExcluirNa Praia do Flamengo havia o Bruni-Flamengo depois Lido 1 e Lido 2.
ResponderExcluirPerto do São Luiz havia o Politeama e o Condor.
Na Prado Junior havia o Paris-Palace, depois Cinema 1.
Na última foto, além dos lotações Metropolitana, há um Aclo/Leyland Camões Marron da Taruman, na linha 12 - E. Ferro x Ipanema.
ResponderExcluirDevo ter frequentado todos os cinemas da Zona Sul e Cinelândia, quase um filme por semana (era bem barato na época). Acho que peguei o Bruni Flamengo, mas com certeza os Lido 1 e 2. Nos anos 60 alguns filmes eram lançados na Cinelândia e só depois vinham para a ZS. Lembro de assistir a "Noite do Generais", só estava sendo exibido lá.
ResponderExcluirImpressionante a capacidade dos cinemas na época. Hoje qualquer um iria à falência no primeiro mês.
Hoje, voltando de táxi do CREMERJ, talvez por conta da postagem me lembrei do Coral e do Scala, do Ópera, do Paris-Palace, do Condor-Copacabana, do Bruni-Copacabana, do Riviera, do Alvorada, do Ipanema.
ResponderExcluirO Candeias, e talvez outros, saberia do meu itinerário.
Boa noite Saudosistas. Hoje o dia inteiro sem internet aqui na rua onde moro.
ResponderExcluirSó não foi falado dos cinemas da Pça Tiradentes.
Cine Marrocos, Cine Presidente e Cine São José.
Na R. da Carioca, Cinema Iris, Cine Ideal.
Todos conheci ainda funcionando acho que até os anos 80.
O São José apareceu lá em cima. O Íris continuava funcionando, apesar de eu não poder atestar atualmente... O Ideal tinha virado lugar de festas.
ExcluirHoje só vou aos cinemas do Shopping Tijuca e Shopping da Gávea (este devido ao estacionamento), antes da pandemia costumava a frequentar alguns cinemas em Botafogo (ia de Metrô), cujo os nomes não me recordo, depois da pandemia deixei de ir ao cinema em Botafogo e quase não tenho ido ao cinema.
ResponderExcluirDe cinemas de rua, antes da morte do meu irmão e da pandemia, ia ao Odeon e aos de Botafogo (praia e Voluntários). Isso neste século... Na época de Madureira, era outra coisa.
ExcluirBom dia.
ResponderExcluirEssas faixas etárias da censura duraram um bom tempo, talvez até os anos 80.
ResponderExcluirVi muito cartaz para matinês de Tom e Jerry, mas nunca entrei para assistir. Talvez por influência do meu irmão, mais velho, eu assistia mais os filmes de aventura para adolescentes.
Mesmo quando me tornei "de maior" nunca me interessei em ver filmes polêmicos destinados a adultos, como "Nove e Meia Semanas de Amor", "Emmanuelle" e outros. Nem nunca me passou pela cabeça falsificar carteira de estudante para entrar em filmes proibidos para minha faixa etária.
ResponderExcluirSó vi meu primeiro filme "adulto" (não pornográfico) com mais de 18 anos, mas ainda em Madureira, provavelmente no Art Madureira. Anos depois, por força do trabalho, tinha canais "adultos" à disposição, além do Canal Brasil... Antes disso eu tive a minha fase de locadora de vídeo, mas bem curta.
ExcluirEra difícil ver "aqueles" filmes de madrugada na TV em Madureira por causa da sua localização.
ExcluirSempre achei adequada a proibição para menores de dezoito anos de filmes considerados "polêmicos". A Censura classificava as faixas "livre, 10, 14, 16, e 18 anos". Os bailes de carnaval necessitavam de autorização das Delegacias Costumes e de Diversões Públicas para a sua realização. Os bailes e casas noturnas volta e meia eram alvos de "batidas do Juizado de Menores". A autorização para o "baile dos enxutos" do Teatro São José tinha requisitos rigorosos. Não havia conflito social em razão disso e todos conviviam sem maiores problemas. Era um tempo em que "sem quaisquer aspas", que cada um conhecia o seu lugar. Hoje em dia crianças dirigem carros, meninas parem "às escâncaras", mulheres tomam hormônios masculinos e "se intitulam homens e agem como tal, bem como homens biológicos "se sentem mulheres", muitos se emasculam, se mutilam, e deseham parir". E muitos aceitam e aplaudem esse tipo de convulsão social.
ResponderExcluirE o assunto sempre se repete.
ResponderExcluirAd nauseam, Anônimo, ad nauseam. E agora pode começar com seu blábláblá de srmpre, pois estou "andando" para ele.
ExcluirAs sessões Tom & Jerry eram às 10 da manhã no primeiro domingo de cada mês
ExcluirÔ Anônimo, seja lá quem seja, deixa o Joel em paz para tecer seus comentários. Você já pensou se os seus comentários são uma bosta? pode ser que achem isso aqui, mas ninguém comenta por educação e camaradagem. Deixa o cara!
ExcluirEm 1954 o presidente Getúlio Vargas se matava no Palácio do Catete.
ResponderExcluirDecidiu-se ontem no Maracanã a Taça Intercontinental de Futebol sub-20 entre Flamengo e Barcelona. O melhor time em campo foi o Barcelona, mas no futebol tudo pode acontecer.
ResponderExcluirEstava o jogo em 1x1 quando no último minuto dos acréscimos o Barcelona faz 2x1.
Parecia tudo decidido. Entretanto, dada a saída, levantam uma bola na área do Barcelona em desespero e o beque do Flamengo faz um gol de cabeça, levando a decisão para os penaltis.
Cada time bateu 7 ou 8 penaltis até que o placar favoreceu o Flamengo.
Blééémm!! Vai começar o segundo round: Anônimo (nem tanto) versus Joel Almeida. Que vença o melhor.
ResponderExcluirBranca de Neve, ledo engano! Não perco mais meu tempo com esse Anônimo, pois como eu já disse, estou "andando e andando" para ele (s). Já perceberam que quando algum comentário aborda assuntos polêmicos e atinge "minorias sensíveis", ele sai do "armário como uma louca". Já comentei no privado a desconfiança que tenho de quem seja esse "Anônimo". Como diria o Costinha: 'Nooooooooossa!"
ExcluirEu sou um assíduo comentarista desde 2009, e em razão disso, e assim como eu muitos comentaristas também são antigos. Praticamente todos eles já fizeram em algum momento, menção sobre alguma situação envolvendo mulher, namorada, "farra", romance, aventura, etc. Mas esse Anônimo nunca fez menção sobre essa questão, mantendo-se rigorosamente silente sobre assunto tão importante e frequente. E por qual motivo? Reflitam sobre isso.
ExcluirDizem que foi um trauma nacional. O suicídio dele foi uma tragédia ou, como se diz atualmente, um livramento? Estava se armando um golpe. A morte dele adiou isto por dez anos. Getúlio, JK e Lula são os presidentes mais amados pelo povo. Lula não mais. Garrastazu também recebeu grande ovação durante um jogo no Maracanã.
ResponderExcluirEm compensação, Jânio Quadros, Collor e Bolsonaro foram as maiores decepções.
PQP!
ResponderExcluirDr. Luiz apague o comentário que cita o execrável conivente com a tortura dos anos 70.
Hoje morreu, aos 93 anos, o cartunista Jaguar, um dos fundadores do Pasquim. Ele nasceu em um 29 de fevereiro e dizia que tinha 23 anos...
ResponderExcluirE então, comentaristas, refletiram sobre o meu comentário das 16:45? Não é tão difícil...
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