Há alguns meses começaram a aparecer no Facebook alguma fotografias do Rio bastante interessantes. Muitas eram inéditas para mim. O perfil do titular indica ser Amadeu Hermes, jornalista.
Há fotos de vários estados do Brasil, abrangendo grande parte do século XX. Pedindo licença a ele vou publicar algumas aqui.
FOTO 1
Sempre me chama a atenção o fato de alguns turistas conhecerem melhor certas partes do Rio do que os cariocas. Por exemplo: quantos dos que frequentamos o "Saudades do Rio" já visitamos a Ilha Fiscal?
FOTO 2
Depois da inauguração da Ponte Rio-Niterói quem de nós utiliza a barca?
FOTO 3
A "fuscolandia" mostra como eram coloridos os carros de antigamente.
FOTO 4
A foto mostra, ao fundo, o prédio do Ministério da Agricultura, demolido em meados dos anos 70. E o prédio do Ministério da Saúde onde era aplicada a vacina da febre amarela, cujo carnê de registro era amarelo e devia acompanhar o passaporte nas viagens internacionais.
Eu me penitencio pois só conheço a Ilha Fiscal por livros, fotos e vendo-a da barca.
ResponderExcluirPara Niterói só vou de carro desde a inauguração da ponte mas fui de barca muitas vezes a Paquetá.
As fotos foram feitas a partir daquele edifício alto onde funcionou ou funciona a Conab?
Quando minhas netas gêmeas estavam com três anos, em 2001, levei-as para um passeio de barca ida e volta, partindo do Rio. Gostaram muito. Depois disso viviam dizendo que preferiam a barca do que pegar engarrafamento na ponte, uma vez que já moravam em Maricá.
ResponderExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirFui frequentador assíduo da Praça XV entre 1990 e o começo de 1995, usando as barcas para Niterói. Mais tarde ia quase toda semana na feira do Rio Antigo. Na Ilha Fiscal nunca fui (infelizmente), mas acho que minha irmã sim. Não tenho certeza. O local pode ser alugado para eventos, como a festa de aniversário de 30 anos da ex do Neymar.
Na foto 4, consegui identificar o ônibus Lins X Urca, mas não a empresa. Também identifiquei um Braso Lisboa, provavelmente da 474, e alguns aparentemente da Alpha.
ExcluirUma dica para os amigos é fazer o passeio numa escuna promovido pelo Espaço Cultural da Marinha.
ResponderExcluirÉ um grande programa, barato e dura umas duas horas.
Recomendo.
Bom dia a todos!
ResponderExcluirFui duas vezes na Ilha Fiscal, passeios promovidos pela Appai. Numa delas, além da Ilha Fiscal, também visitamos o Museu da Marinha e um passeio de escuna pela Baía da Guanabara, com guia identificando pontos turísticos, do Rio e Niterói.
Da Barca, nunca usei nem antes, durante ou depois da construção da Ponte.
Também me penitência de nunca ter ido a Paquetá, oportunidades não faltaram.
Além dos carros coloridos, havia muitas variações nas cores, acho que só de cor azul identifico umas 5 variações na Foto 03.
Augusto, 08:02 h ==> o amarelão monobloco é o 442 - Lins x Urca. O Braso Lisboa pode ser o 472 - Triagem x Leme ou o 474 - Jacaré x Jardim de Alá. Tem um verde escuro estacionado, talvez o 107 - Estrada de Ferro x Urca. O feião em primeiro plano, estacionado, se não me engano era Carrocerias CIRB.
ResponderExcluirParece ter sim um Viação Alpha, talvez 415 - Usina x Leblon. Atrás dele um da Transportes Uruguai. E o laranja e amarelo sem ser o monobloco pode ser da Viação Taninha.
ResponderExcluirDe barcas atravessei algumas vezes, mesmo após a ponte. Para Paquetá, pelo menos três vezes, a primeira ainda na década de 1960 ou final da 1950. Fiz o passeio de escuna citado pelo Guilherme, sem Ilha Fiscal, onde nunca estive.
ResponderExcluirNa feirinha da Praça XV estive muitas vezes, ora para comprar moedas antigas, ora para apenas flanar. Foi onde comprei muitas fotos de bondes. Pretendo voltar lá, este sábado.
ResponderExcluirAliás, esse desejo já vem há meses, mas cada hora surge um impeditivo: mau tempo, outro compromisso, e desde fim de junho uma distensão muscular que sofri na perna.
ResponderExcluirHoje é 13 de agosto, Dia Mundial do Azar.
ResponderExcluirCuidado com o que estarão fazendo às 13:13h.
ResponderExcluirO aviso de cuidado foi justamento o comentário de número 13... mistéééério, como dizia Dona Milu, na novela Tieta.
ExcluirMelhor botar as barbas de molho.
ExcluirFF: Eu não acreditava em milagres, mas estou revendo minha posição depois do que aconteceu com minha cunhada. Ela atingiu as condições para se aposentar. No sábado, dia 12/07, ela ligou no inicio da tarde para o telefone 135 do INSS, solicitando o benefício. No dia seguinte, domingo dia 13, já tinha sido concedido. Já recebeu este mês.
ResponderExcluirJá que o Helio deixou a bola quicando na área, hoje é dia do canhoto data criada em 1976 no Reino Unido. É o dia do economista e do psiquiatra.
ResponderExcluirEm 1961 começava a construção do Muro de Berlim, em 1923 era inaugurado o Copacabana Palace, em 1966 era criado o FGTS e em 1951 nascia Beto Guedes.
Em 1307 aconteceu o massacre dos cavaleiros templários, ordenado pelo papa da época.
ExcluirSr. Augusto, não houve propriamente uma data que determine um massacre de cavaleiros templários. No ano de 1307 ocorreu o banimento da Ordem dos Cavaleiros do Templo, que nessa data foi tornada proscrita, em seguida à uma ação conjunta ordenadada pelo Rei Filipe IV de França e pelo Papa Clemente V. Muitos de seus membros foram presos e mortos e o seu Grão-Mestre foi executado em 1314.
ExcluirPorém em Portugal o Rei D. Diniz os abrigou com o nome de Ordem de Cristo.
ExcluirO tal "dia do azar" chegou pra mim na véspera; tive o meu cartão de crédito clonado ontem. Gastei grande parte do dia em contatos exaustantes com o Itaú - Visa. O meliante já tinha feito algumas compras. Esses casos sempre me deixam algumas perguntas: como que esses caras conseguem alguns dados pessoais? Por que a maioria das compras é feita nas Casas Bahia?
ResponderExcluirE eu nem sabia que era possível visitar a Ilha Fiscal.
ResponderExcluirNesse século ainda não fui à Praça XV e viagem em barca a última foi em 1980 ou 1981 para Paquetá. Para Niterói eu era tão pequeno que está "muito longe" na memória.
A olho nu só vi um veterano carro importado nas fotos.
ResponderExcluirO Mercedão em 2 tons de amarelo confirma que se trata da década de 70, portanto o antigo palácio da Agricultura estava próximo do fim.
Existem dois carros antigos nas fotos....Um Ford do início dos anos 50 e um Opel azul,bem escondido
ExcluirPara diminuir a janela do tempo, a barca para carros mostra que as fotos são da primeira metade dos anos 70. Sei que elas ainda funcionaram depois da inauguração em março de 1974, mas quase com certeza não prosseguiram até 1975.
ResponderExcluirCronologicamente a foto 2 é posterior à foto 3, onde a barca de passageiros está ancorada e já a caminho na foto anterior. Já com a barca de automotivos foi o inverso, chegou da travessia.
Já vi várias postagens do Amadeu Hermes, sempre com boas fotos, mas, às vezes, sai uma que não é do Rio.
ResponderExcluirNa foto 3, além da VALDA e, no Santos Dumont, um DC-6 e um Convair , há automóveis bem interessantes entre os mil Fuscas.
Um Simca (ainda não era Chrysler) Esplanada prateado chama a atenção, um DKW-Belcar, bege e branco, vários Dauphine/Gordini, um Corcel Cupê azul e a seu lado um VW 1600 4 portas vermelho, um Corcel sedã vermelho, um Simca Chambord cinza e uma raridade, um Ford 1951, verde claro, ao lado de um Fusca azul (atrás do Ford há um Chrysler Esplanada, com suas lanternas cromadas, bege). E a Rural-Willys azul e branca.
De traseira, meio inclinados, um VW 1600 4 portas bege, um Aero-Willys 2600 cinza, um Corcel e um DKW-Belcar azul.
Como era fácil distinguir os automóveis, não me chamem para ver uma fotografia atual.
Fiquei um tempão para achar o Opel Olympia 1950 do Erick, tá noto 4 dentro do canteiro de obras.
ResponderExcluirCorreção: no meu comentário das 08:33h, o ônibus verde escuro não é o 107 - Estrada de Ferro x Urca, pois há uma fila de embarque para ele. Deve ser um 336 - Praça XV - Cordovil, da mesma empresa do 107.
ResponderExcluirAo que me lembro, só andei uma vez na barca da Valda, durante um passeio à Região dos Lagos, em fins dos anos 1950 ou início dos 1960. Fomos numa station wagon Ford, se não me engano Ferlaine, rosa e branca, das Pioneiras Sociais, onde meu tio trabalhava.
ResponderExcluirConversei agora há pouco com a minha irmã e ela disse que nunca foi à Ilha Fiscal, apesar de ter vontade. Pensei que ela tivesse ido via Appai. Ela foi ainda criança, no tempo de escola, nas Ilhas das Cobras e das Enxadas.
ResponderExcluirSobre o massacre dos cavaleiros templários repassei o que ouvi hoje no rádio...
Supercopa da UEFA e o PSG empata a partida em dez minutos depois de estar perdendo por 2 a 0 para o Tottenham. O gol de empate saiu já nos acréscimos. Disputa de pênaltis e vence "de virada " por 4 a 3.
A Praça XV é onde fica o caminho natural para a qualidade de vida: Niterói, a cidade com a melhor qualidade de vida da região sudeste.
ResponderExcluirAleluia! Quem é vivo sempre aparece.
ExcluirFF==> notícias da guerra: hoje eu estava na Vila do Pan durante o combate da polícia contra o CV. Eu estava entrando no condomínio quando espocou mais um tiroteio. Saímos correndo para dentro do prédio. Pouco depois um helicóptero do BOPE fez vários sobrevoos na mata vizinha à vila e esta foi invadida pela PM. De repente estouraram disparos tão altos que pareciam canhões. E olha que estou acostumado a ouvir tiros. Mas nunca tão altos e fortes.
ResponderExcluirTive dó dos policiais, chafurdando no pântano vizinho à vila, até rastejando na água podre. O helicóptero da TV Record mostrava tudo ao vivo. Até captou o momento em que um policial do BOPE foi atingido com três tiros. Ele estava dentro do pântano até as botas e de repente caiu de costas dentro da água. Um colega que estava próximo veio socorrê-lo.
É trágica a vida dos policiais honestos. Aliás, de todos que são honestos neste país. Aqui definitivamente não é lugar para gente honesta.
Em que lugar o normal são vias interditadas com barricadas?
ResponderExcluirEm que cidade civilizada há aplicativo como o OTT?
Onde policiais são baleados diariamente?
E sinais de trânsito são ignorados?
E mão e contramão?
E falar ao celular na rua é certeza de perdê-lo?
Onde é proibido usar qq joia?
E é preciso morar atrás das grades?
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ExcluirEu conheço um lugar. É apelidado de Cidade Maravilhosa. E muita gente se orgulha de morar lá e tece mil elogios à cidade.
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ResponderExcluirRecomendo fortemente o vídeo https://www.youtube.com/watch?v=2IhXphtYvZQ, especialmente os dois primeiros minutos, com enfoque atento à bela paisagem.
ResponderExcluirEntre 2010 e 2022 o censo do IBGE registrou um aumento da população brasileira de 6,5%. Entretanto, a Cidade Maravilhosa acusou redução de 1,7%. Um total de 109.023 pessoas fugiram desse inferno e foram para bem longe.
ResponderExcluirTendo em vista os comentários do Hélio entre 20:17 e 1:01, há alguns meses eu comentei sobre a Vila do Pan e sua desvalorização em razão de estrar em uma região cercada de favelas perigosas.
ResponderExcluirNa época do ginasial no Santo Inácio fizemos um passeio a Ilha Fiscal. Lembra GMA?
ResponderExcluirRapaz, pelo jeito faltei esse dia . Adoraria ter ido. Lugar top.
ExcluirSobre o caos ocorrido ontem na região da CDD e adjacências e que foi amplamente divulgado por imagens, ficou bem claro o uso de táticas de guerrilha, e que para o sucesso dessas táticas, foi fundamental a participação de moradores daquelas favelas, numa evidente associação criminosa, e que joga por terra a narrativa de que "são obrigados a agir dessa forma". E diante da enorme quantidade de moradores dessas favelas que perambulam no interior e no entorno dessas favelas "em horário de expediente", fica a pergunta: é por falta de trabalho, falta de emprego, falta do que fazer, ou "excesso de benefícios do governo do tipo bolsa-família?"
ResponderExcluirÉ isso aí, Joel, a maioria deles não quer trabalhar. Acordar cedo? aturar as ordens do patrão? ter compromisso com horário? eles querem fumar maconha, cheirar, acordar tarde e viver de roubos e delitos. Vejo essas reportagens em comunidades com toda aquela gente que aparece fazendo arruaças e fico me perguntando como essas pessoas ficam a toa o dia inteiro só arrumando besteira prá fazer. Que alguém vá até lá oferecer um emprego que sairá escorraçado.
ResponderExcluirTrabalho pra quê? Se o cara roubar um celular por dia útil e vendê-lo por 200 reais no camelódromo, terá uma renda mensal de 4400 reais, 3 vezes o salário-mínimo.
ResponderExcluirSe for mais esperto e roubar um carro por semana, já merecerá justamente uns 12 mil reais. Limpinhos. Sem desconto de IR, de INSS.
ResponderExcluirAí você prende um cara desses e acha que ele vai sair da cadeia depois de alguns meses e vai trabalhar como servente de pedreiro, reabilitado para a sociedade.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirDia do cardiologista e de combate à poluição.
Em 1893 a França se tornava o primeiro país a adotar placas em veículos.
Em 1939 nascia Silvio Cesar.
Em 1945 nascia Eliana Pittman.
Em 1988 morria Enzo Ferrari.
Em 2012 o muso de alguns recebia uma alcunha que carregou orgulhoso pelo resto da vida.
Que muso é esse?
ExcluirMistério. O "carregou" indica que é um falecido.
ExcluirSe o cara for ainda mais esperto, dedicar-se-á ao estelionato, que rende muito mais.
ResponderExcluirE se for de alto QI, vai entrar para a política. Aí sim terá a vida feita, para si e para suas próximas gerações. Sem medo de ser feliz e acobertado juridicamente pelas leis que seus comparsas fizeram e continuamente aperfeiçoam.
ResponderExcluirNa Praça Verdun e em frente a um mercado da Rua Uruguai, um homem "bem nutrido" está sempre pedindo Las de leite e fraldas para a filha e as pessoas de boa fé acabam contribuindo. No final da tarde, o cidadão chama um carro de aplicativo para levar "a féria do dia": inúmeros pacotes de fralda e várias latas de leite para casa, situada em uma favela. Esse certamente é um dos 58 milhões de indivíduos beneficiários do bolsa- família espalhados pelas ruas pedindo dinheiro, mantimentos, ou outras coisas, e o fazem de forma despreocupada, já que tem " o "fixo" garantido. Na semana passada fui abordado por um indivíduo na entrada da Confeitaria Verdun com o seguinte discurso: "boa tarde, paizão", nóis não quer dinheiro, é só pro senhor comprar um chinelo pra nóis". Diante da minha negativa o homem atravessou a rua e subiu calmamente no 607. Deu vontade de perguntar a ele: "e na b..... não vai nada?" A que ponto chegamos!
ResponderExcluirVocê perguntou se ele é um dos beneficiários do Bolsa Família? Como você sabe disso? Os 58 milhões dos beneficiários do Bolsa Família agem assim? Se não sabe, pare de fazer palanque fascista. Pô, o cara não perde uma oportunidade, vai tomar um Rivotril e se tratar, meu caro.
ExcluirAnônimo, muda o disco! Já perdeu a graça. Mas para mim não faz diferença. E olha que eu estou de boa paz, pois o comentário poderia ser "menos brando". Estou pensando em utilizar como imagem o boné da M.A.G.A. Você está com sorte...
ExcluirAnónimo, é fato conhecido que esses benefícios sociais são usados por muita gente esperta. São muitos os relatos a respeito. Lembro um curso de formação de costureira dado por uma instituição no Ceará a cerca de 150 mulhetes. Ao final, foram oferecidos empregos a elas, desde que saíssem do Bolsa Família. Nenhuma aceitou.
ExcluirO zelador de um prédio aqui em frente à vila estava numa agência da CEF e ouviu uma mulher dizendo que iria pegar o BF para comprar droga.
O BF estimula muita gente a não procurar emprego, preferindo viver de bicos junto com o BF. E isso não vai acabar nunca.
Malandros abundam no país. Desde Brasilia até Tombador do Brejo Grande, de Morumbi a Paraisópolis, de ministro do TST até morador de rua, de Sydnei de Oliveira a João-Ninguém, malandragem é o produto mais encontrado no Brasil. E esses beneficios sociais, além dos tributários, são um maná para malandros. Graças também à intencional falta de rigor nos critérios de concessão e de acompanhamento desses benefícios. Não existe almoço de graça. E nós somos os cozinheiros e maîtres dos malandros.
ExcluirAchar que moradores de favelas são todos honestos e que evangélicos são todos íntegros é ilusão, é lenda urbana.
ExcluirE que beneficiários de BF e quejandos usam isso para o fim a que se destinam também é ilusão. Mas o governo dia sim e outro também cria mais e mais benefícios, sacrificando o orçamento e jogando nosso dinheiro nesse sumidouro. O importante é garantir votos e manter os beneficiários dependentes do governo. É uma estratégia vitoriosa no Brasil.
ExcluirIsso não só garante votos como mantém uma enorme quantidade de párias sem nenhuma qualificação para qualquer tipo de trabalho que não seja o "braçal". Isso faz parte de um método cuidadosamente aplicado há mais de 35 anos. O comércio e o parque industrial brasileiro tem problemas para contratar mão de obra de nível elementar em razão de ser "menos lucrativo" do que viver de auxílios governamentais". Além disso sobra tempo para que o "felizardo" faça bicos ou algo pior". O nível de emprego formal está quase na mesma proporção da informalidade, o que levará em pouco tempo ao colapso do Regime Geral da Providência Social. O bolsa-família deveria ter prazo determinado a no máximo seis meses, tempo suficiente para a recolocação do indivíduo desempregado e com auxílio do Estado. Mas por razões político/ideológicas, isso não acontece porque contraria os objetivos do atual governo. Não é um "discurso fascista" como querem alguns. Não há escolas técnicas profissionalizantes nem escolas públicas em tempo integral. E o que sobra para as crianças e jovens? A ociosidade, o funk, e a cultura da selvageria e do atraso, e uma atraente "oferta de emprego" pelo maior empregador e empreendedor da atualidade: o crime organizado. Mas também podem se tornar MCs, influencers, idioters, etc, caso tenham "talento".
ExcluirAs multidões que lotam os bailes funk nas favelas mostra o baixíssimo nível cultural dessas populações, populações essas que relativizam inúmeros crimes, como roubar, furto, estupros, invasões, etc.
Excluirmostram
ExcluirTotalmente fora de foco, mas aqui é uma tribuna que repercute os acontecimentos da cidade. Peço licença ao Luiz para um desabafo.
ResponderExcluirEm 05/03/2024 a Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) reuniu- se com o Ministério Público Federal, Ministério Público Estadual, Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, Unimed-Rio, Unimed Ferj, Unimed do Brasil e Central Nacional Unimed.
Os participantes da reunião concordaram e assinaram a decisão de que a falida Unimed-Rio faria a transferência de todos os seus beneficiários para a Unimed FERJ. E que a Unimed FERJ manteria, integralmente, as condições dos contratos vigentes, sem qualquer restrição de direitos ou prejuízos para os consumidores.
Para autorizar a transação, a ANS exigiu a manutenção de condições como os valores das mensalidades, as regras de reajuste e a rede de atendimento.
Não é o que está acontecendo.
Nos planos individuais, além do índice estabelecido pela ANS, foi autorizado um "reajuste técnico" que elevou os reajustes a mais 20% além do estabelecido em lei.
Ontem foi noticiado que "A rede credenciada da Unimed Ferj não para de encolher. Foi informado sobre o fim dos atendimentos nos hospitais São Lucas (Copacabana), Santa Lúcia (Botafogo), Vitória (Barra) e Pró-Cardíaco (Botafogo). Anteriormente já haviam sido descredenciados os hospitais Samaritano e os da Rede D´Or.
Ou seja: você contrata um plano para ser atendido nestes hospitais de ponta e todos são cortados. Fica como opção, de boa qualidade, o Hospital da Unimed da Barra que, obviamente, não dará vazão.
E onde estão as agências regulatórias? Como os idosos vão conseguir portabilidade e aceitação em outro Plano de Saúde?
Foi uma decisão desastrada dos organismos citados acima em transferir a carteira para a Unimed Ferj, levando todas as dívidas da Unimed Rio.
Nos jornais lemos, também, o absurdos dos beneficiários do plano de aposentadoria da Eletrobrás, que estão sendo obrigados a pagar os desmandos do fundo da empresa, ficando à míngua (o Elio Gaspari fez uma coluna sobre isto).
Em que país vivemos?
Saúde e educação foram entregues à iniciativa privada, cujo objetivo é e sempre foi o lucro. Uma das formas fáceis de conseguir isso é diminuindo as despesas e custos, contratando mão de obra barata (vale dizer, inexperiente ou incompetente) e sacrificando a qualidade do serviço prestado, seja em ambiente próprio ou repassando o serviço para terceiros de má fama ou desqualificados.
ExcluirImagine o que sofrem os aposentados do BB, Petrobrás, Eletrobras, e outros...
ResponderExcluirO cara anônimo lá de cima sou eu, escolhi esse pseudônimo "Sunda" para não ser taxado de ser menos "virtuoso" por não me identificar. Poderia ter escolhido "Cinderela", ou "Bela Adormecida", ou outro qualquer, mas aí seria muita falta de imaginação. Bem, não estando mais no anonimato, vamos às ponderações.
ResponderExcluirO mau uso do BF é de quanto? Qual é o percentual de pessoas que fazem esse mau uso desse benefício em relação ao total concedido? Vocês sabem, ou são apenas conjecturas?
Na mesma linha de raciocínio, poderia perguntar quantos empresários milionários fazem malabarismos fiscais pra sonegar impostos, ou quantos pastores são salafrários em relação ao total de pastores autênticos. Conjecturas por conjecturas temos várias. Mas por que a insistência de sempre se bater em questões relacionadas a benefícios sociais?
Respondendo à minha própria pergunta retórica, porque o objetivo do sr Joel de Almeida (dizem que não se trata de um pseudônimo, mas um sujeito de carne e osso) é disseminar, de forma sorrateira e dissimulada, axiomas fascistas. Ninguém é bobo.
ResponderExcluirSe o seu objetivo é lacrar e ser ouvido, por que não cria um partido neo-integralista, ou então um outro aos moldes daquele criado há cem anos, que tinha uma suástica como símbolo. Fez muito sucesso na época.
Mas não, enquanto isso fica "esticando a corda", mesmo com várias recomendações para se ater ao tema. Eventuais comentários pitorescos; legal. Eventuais informações de tempo, de datas, de futebol; legal. Agora, para alguns comentários, não dá.
Sunda, você trocou de alcunha mas o conteúdo é o mesmo. O que eu falo e comento está à vista de todos, inclusive os "pouco aquinhoados" com um mínimo de inteligência, mal intencionados, afásicos, ou mesmo pândegos. Se você não gosta, paciência! Aceite que dói menos. Com esse apelido, nada mais resta a você do que um "naufrágio moral, no qual só restam duas alternativas, as quais certamente serão prazerosas para você e que obviamente não vou citar.
ExcluirMarcelo 13:27 - Me solidarizo com suas queixas. Acompanho, por interesse profissional, esta questão dos planos de saúde. A ANS e seus companheiros de decisão foram de uma infelicidade (?) total. Levar a carteira da Unimed Rio para outra Operadora com as dívidas não resolveu nada.
ResponderExcluirOs usuários dos planos individuais cujo reajuste geral ano passado foi em torno de 9% para os da Unimed Rio foi de 20%. Este ano, enquanto o reajuste foi de menos de 7% para todos, para os da Unimed chegou a cerca de 14%.
Nem por isto diminuiram os descredenciamentos. Ou seja, o pessoal usuário da Unimed Ferj paga muito e cada vez tem menos direitos.
O que a ANS faz? Nada.
E nunca o fará, pois seus diretores são nomeados por políticos que atendem aos interesses da hora. Há uma forte pressão de operadoras de planos de saúde para que os termos dos planos individuais, cujos reajustes são regulados de acordo com a Lei 9656/98, sejam "liberados", tal como os planos coletivos por adesão. O lucro das empresas é bilionário, e argumentos que ultrapassam os limites da canalhice, tal como "inflação médica", são usados descaradamente para justificar aumentos abusivos. As O.S são outro absurdo que só serve para desviar dinheiro público.
ExcluirPrezado Sunda, o fato inconteste é que o BF abriga atualmente 54 milhões de pessoas, ou seja, 25% da população brasileira.
ResponderExcluirSegundo relatório do Ministério do Desenvolvimento Social, em 2004 ele abrangia 4,7 milhões de famílias; atualmente, abrange 21 milhões. Um programa que visa proteger pessoas pobres e tem a quantidade de famílias aumentada em quase 5 vezes num período de 20 anos indica para mim um fracasso total, completo, inquestionável na política de eliminação ou diminuição da pobreza no país.
Também é inquestionável que BF e outros assemelhados são uma excelente maneira de manter um eleitorado cativo. Não à toa, no último ano do governo do Bozo foi criado o Auxílio Brasil, ao arrepio da lei, para garantir a reeleição do Messias (como muitos o enxergam). Esse mesmo Messias, cuja imagem andando na ala de um hospital de mãos dadas com o verdadeiro Messias foi publicada pela Regina Duarte e emocionou milhões de patetas, repito, esse mesmo Messias arrotou durante a campanha de 2018 que iria acabar com o BF. Mas tão logo entrou, tratou de cadastrar mais 2 milhões de famílias nele.
Então, negar que esses auxílios não têm vezo eleitoreiro é ter antolhos. E negar que nem por um momento tirou definitivamente tais pessoas da pobreza também é ter antolhos duplos. E aí vemos o que o Joel diz e que já foi publicado inúmeras vezes na mídia e só não leu quem não quis ou preferiu não entender: as empresas não conseguem mão de obra porque as pessoas não possuem qualificação necessária. Um sistema de inúmeros benefícios associado a um esquema intencional de manutenção da educação num nível baixíssimo gera não só os analfabetos funcionais como também uma população que não consegue (e muitos nem querem) emprego qualificado.
E novamente citando o Joel: você vê nas favelas uma multidão de gente em idade de trabalhar flanando o dia todo, de lá para cá. Gente jovem, saudável, cheia de vigor, como se vê quando se reúne em manifestações contra a polícia ou quando sequestra ônibus para bloquear o trânsito. Esse pessoal vive de quê? De vento? Interessante que quando um é baleado logo a turba acusa a polícia de ter matado um trabalhador. Trabalhador? Quem trabalha acorda cedo e vai para o batente. Quem fica de flozô o dia todo não é trabalhador.
Sim, Sunda, você tem razão: o problema não está restrito aos benefícios sociais sempre crescentes. Está também nos benefícios, subvenções, subsídios, perdões fiscais, isenções tributárias que são o maná do pessoal da Faria Lima (como é moda citar atualmente).
O resumo é o seguinte: todo o país foi contaminado por essas benesses, tanto para Morumbi quanto para Paraisópolis, para o Jardim Pernambuco e para Turiaçu, para Brasília e para Tombador do Brejo Grande, para o Oiapoque e para o Chuí, para Paraíba e Acre, para o Odebrecht e para o morador de rua, para o Sydnei Oliveira e para o João-Ninguém. E quem paga isso tudo somos nós, os patos.
Sim, Sunda, queira ou não ou você é um pato ou um desses beneficiários. Do jeito que reclama de quem é contra essas benesses, imagino que seja um dos contemplados por elas.
Quanto a todos os demais visitantes e comentaristas do SDR, patos sem escolha, eu inicio o coro: “Qüém! Qüém! Qüém!” Repeat with me you all, please: ““Qüém! Qüém! Qüém!”.
Excelente comentário.
ExcluirJá adivinharam que é o Pato Donald acima, não é? Aliás, que tal a gente se identificar apenas como patos, com um sequencial para distinguir um do outro? Eu me candidato a ser o Pato-00001. Botei só cinco posições no número porque acho que comporta todos os comentaristas e visitantes do SDR. Se fosse contemplar todos os patos do país, eu seria o Pato-000000001.
ResponderExcluirAí o governo arrota que tirou da pobreza num-sei-quantos-milhões de pessoas. Tirou mesmo? Suspenda os benefícios e vamos ver no que dá.
ResponderExcluirTirar da pobreza significa dar ao sujeito condições de ele se manter por conta própria fora daquele nível econômico, e não dar-lhe esmola para tal.
Seria como uma pessoa estar se afogando, eu pegar a cabeça dela e mantê-la fora d'água e dizer que a salvei. Salvei coisa nenhuma. Se eu soltá-la ela afunda e morre.
Terão um destino semelhante ao do Sunda, conforme o meu comentário das 18:16: "Se o navio afunda...."
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ResponderExcluirEsse anônimo com viés pornográfico que tem a alcunha de Sunda, Birunda, Lôxa, ou outra alcunha do tipo, é em verdade um finório, um gozador. seu estilo de teclar, pela formatação, pela "linha editorial", e pela fixação na minha pessoa, me faz lembrar o Docastelo. Será que "Elvis não morreu?". Docastelo sumiu, mas seu pupilo continua por aqui, firme e forte.
ResponderExcluirIsso aqui tá virando um circo. Agora um Anônimo que insiste em se esconder atrás dessa alcunha se auto nomeou Sunda e ainda veio um outro Pato Donald. Não entendo a dificuldade de citar o próprio nome. Surreal! volto a perguntar: algum dos dois tem um mandado de prisão em aberto?
ExcluirMauro Marcello, o homem quer "zoar' o Blog e causar discórdia. Pressupõe-se que em um Blog haja um livre debate, já que "um assunto puxa outro". Discordar de um tema faz parte, e que tal discordância seja manifestada de forma civilizada e de forma personalizada, e não anonimamente. É evidente que esses anônimos se escondem dentro de "armários" sexuais e ideológico. Fico pensando o seguinte: será que nesses encontro do SDR que já aconteceram e certamente acontecerão no futuro, esses anônimos fariam comentários ofensivos e depreciativos "face a face? Respostas para "a portaria deste jornal ".
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