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segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

CARNAVAL



 
Hoje temos mais três fotos do carnaval de antigamente, todas do acervo do Correio da Manhã.
Na primeira, duas moças sobre um carro, brincando alegremente naqueles tempos em que o lança-perfume Rodouro era permitido.
A segunda foto mostra foliões em frente à loja Feira de Leipzig na Rua Sete de Setembro.
Na terceira foto a farra dos rapazes é na Av. Presidente Vargas.
Brincava-se pela brincadeira, não sendo preciso se embebedar para ter alegria. Ficar bêbado podia ser consequência, não finalidade.

14 comentários:

  1. Ontem comentei pelo celular, mas não saiu, era sobre o Ford 51 da última foto. Hoje temos um taxi De Soto 46-48 na foto do lança-perfume. E muita festa. Só não vejo a hora desse Carnaval moderno acabar, eu me tornei um ilheu a seco. Se sai, não volta. Ou nem sai.

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    1. Fui ver e encontrei comentários na pasta de SPAM. Não sei a razão de terem ido para lá. Tenho que me habituar de verificar sempre lá.
      Liberei todos.

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  2. A violência no carnaval ultrapassou os limites do tolerável. O arrastão na Vieira Souto em frente ao hotel Fasano onde cerca de vinte elementos "caucasianos"(sempre eles) atuaram durante três horas e roubaram mais de vinte pessoas, levou pânico à região. No Leblon dois policiais militares foram baleados em frente a 14 D.P. É muito bandido e muito pouco policiamento. Como disse Stanislaw Ponte Preta: "Quando estamos fora do Brasil dói na alma; quando estamos dentro, dói na pele". Faz sentido.

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  4. Metade do carnaval já passou felizmente.
    Onde estariam as moças do De Soto?
    Os brinquedos da Feira de Leipzig eram uma atração.

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  5. A baixinha porta bandeira sobre o táxi vence no quesito "Saúde para Dar e Vender" em toda a sua extensão.
    Por sinal esse táxi só podia ser da Zona Rural, de tanta lama.
    Na foto 2 destaque para a "baiana". Duvido que algum engraçadinho falou besteira para "ela", a alcance daqueles braços.
    Já na foto 3 a homenagem deve ser àquele deputado cassado por falta de decoro após foto em que apareceu sem as calças, se não me engano iludido pelo David Nasser, que teria dito que o fotografado apareceria só da cintura para cima.
    A violência no Rio pode até diminuir por espantar a freguesia do tráfico, que não acaba. Drogas ilícitas são vendidas até em pequenas cidades do interior do Brasil todo. A diferença, insisto, é o poder de fogo dos traficantes do RJ. Armas e muita munição passando pelas fronteiras do país e atravessando no mínimo 2 outros estados até chegar nas mãos das facções criminosas. E sobre isso não ouvi os ministros da Justiça e da Defesa falarem, apesar de terem alguma razão sobre o que dizem a respeito dos problemas de segurança a cargo do governo fluminense.

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  6. Há mais ou menos dois anos, em uma das muitas postagens aqui no SDR retratando a Avenida Atlântica e a praia de Copacabana nos anos 50, mencionei um comentário de Stanislaw Ponte Preta nos anos 60, e o fiz de forma eufemística, no qual ele disse algo como no Brasil "todos conhecem o seu lugar" e atualmente "as coisas são bem diferentes". Foi o suficiente para "me crucificarem" e me imputarem uma série de adjetivos impróprios à real situação. Hoje, diante do arrastão ocorrido na madrugada de ontem na Vieira Souto, ficou bem claro quem tinha razão...

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  7. Este comentário foi removido pelo autor.

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  8. A respeito da referência que o Joel faz aos "caucasianos" outro dia li um artigo que dizia que o Brasil é o terceiro país com a maior população de brancos no mundo, com cerca de 100 milhões, ficando atrás dos EUA é da Rússia.

    Ou seja, o Brasil tem mais caucasianos (sem aspas) que a Alemanha.

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  9. Boa tarde a todos.

    O tempo já aprontou das suas. Uma pancada forte de chuva, mas breve, enquanto o maçarico estava ligado agora de manhã. Vou me abster de comentar sobre caucasianos com ou sem aspas para para não causar comoções. Sujiro acompanhar as reportagens do Globo dos últimos dias sobre o sigilo das atas censuradas do CMN de 1964 a 1985.

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  10. Os fatos são "filhos do tempo" e são imutáveis. O RJ TV mostrou imagens inéditas de fatos novos que "abrilhantaram" o carnaval, inclusive a agressão a um policial civil em Copacabana, a tentativa de arrastão na porta de um hotel em Copacabana, assaltos diversos os zona sul, e um novo arrastão na praia de Ipanema. A falta de policiamento perece ser intencional, pois suspeita-se de uma lucrativa associação entre Pezão, o crime organizado, e o "povo das favelas". Tomara que desta vez o comentário não seja "censurado", já que o "redundante aspecto" dos autores desses fatos lamentáveis não deixam qualquer dúvida".

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  11. Acabei de chegar com a família do desfile do bloco do Peru Sadio do Leme. Puro divertimento, sem o menor problema. Nestes últimos três dias foram dois blocos e o desfile da Banda do Lido sem qualquer ocorrência desagradável. Até o momento as notícias lamentáveis vêm de outros bairros da cidade. Vamos aguardar os próximos dias. Se continuar desse jeito Copacabana este ano vai dar um exemplo de paz e tranquilidade, contrariando seus detratores.

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    1. Estava bom demais. De fato um policial civil foi agredido quando tentava impedir um roubo na Av. Atlântica perto do Posto Seis. Pelo menos na área do Leme/Lido até agora sem problemas. Vamos aguardar.

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