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Marcelo Fradim é mais um mestre da colorização. Paulista, de vez em quando faz seu trabalho sobre fotos do Rio, como estas duas de hoje.
A primeira, um flagrante do Rio dos anos 50, com um bonde na Rua do Riachuelo, Lapa.
A segunda mostra um desfile dos pracinhas perto do Obelisco, observados por turmas do Instituto de Educação. Quantos namoros e casamentos não terão acontecido?
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Normalista casa com tenente, estavam aí em obrigação caridosa, pois os meninos iam lutar na Itália.
ResponderExcluirO prédio alto em destaque na Rua do Riachuelo é a esquina de Rua do Lavradio. Está quase tudo como nesta foto. Só no ponto do ônibus é que fizeram um prédio, que não aparece na foto, mas que já estaria construído em 1950.
Caminhão Dodge 38 (?) e o carro é um Chevrolet 47 ou 48.Confere?
ExcluirConfere. O Chevrolet é 47.
ExcluirO caminhão u é um Dodge ou um Fargo.
ExcluirJaime Moraes
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirVejo algumas pessoas torcer o nariz para as colorizações, alegando distorção da realidade. Fora algumas licenças poéticas com relação a cores de veículos acho válido. Afinal a vida não é em P&B.
Fotoum cheiade detalhes.Relogio a corda não trocabateria e umalimpeza custa 12 cruzeiros.No lugar de Mistura Fina um Ícaro sairia para o vôo mais alto.O caminhão pode ser multado agorinha.
ResponderExcluirBom dia. Lindas colorizações estas realizadas pelo mestre Fradim. A foto da R. do Riachuelo, do trecho entre R. do Lavradio e os Arcos. A foto do desfile dos nossos pracinhas, que se dirigiam a guerra que já estava no seu estágio final, onde a participação das forças brasileiras atuaram fora dos principais pontos de combate, não deixando de qualquer forma de ter uma atuação de destaque em algumas batalhas. Já na foto da R. Riachuelo podemos ver como o comércio era intenso na cidade, hoje em dia a grande maioria destas lojas estão fechadas, serviço de depósito para carrocinhas de ambulantes. Consegui identificar o letreiro da Casa Albano, era uma loja de venda de material hidráulico e material de construção, era referência na cidade nesta época, acho que sobreviveu até os anos 80 ou início dos 90. A degradação econômica da cidade segue par e passo, juntamente com os governos e prefeitos que tivemos, em todos os sentidos, conforme cresceu a corrupção, cresceu a criminalidade na cidade, conforme cresceu a incompetência administrativa do Estado e da Cidade, cresceu o fechamento e transferência de empresas da cidade e do estado, a única coisa que ocorreu inversamente foi enquanto estes políticos e suas famílias enriqueceram, a população empobreceu.
ResponderExcluirLino, não foi só os políticos que enriqueceram: o outrora respeitado poder judiciário é detentor de salários e vantagens tão imorais {apesar de legais} que fogem à qualquer justificativa, ainda mais quando se sabe que é bem conhecida a indústria de "venda de sentenças" por parte de magistrados. Isso se agrava mais ainda quando se sabe que isso se deve a uma constituição elaborada em grande parte por traficantes, terroristas, anormais, e corruptos, em razão do maior erro praticado pelo governo militar quando promulgou a Lei da Anistia, erro pelo qual sofremos as consequências até hoje, que esses senhores são praticamente "inimputáveis". FF: Bolsonoro não foi aos EUA confabular com Donald Trump sem uma razão muito forte e que é ignorada pela mídia. Com os absurdos que estão sendo declarados e praticados por integrantes dos "poderes da república", não será uma surpresa se uma intervenção militar acontecer baseada no disposto no Artigo 42 da C.Federal. Dia 31 de Março está chegando.
ExcluirO caminhão parado com duas rodas sobre as calçadas seria improvável atualmente, já que agora os caminhões param junto ao meio fio devido à tolerância da Prefeitura, que ocorre por "razõe$ de$conhecida$". Os soldados que aparecem na segunda foto parecem ser paraquedistas, já que usam coturno marrom. O aspecto das estudantes da foto é bem diferente do que seria atualmente. Impecavelmente vestidas, as estudantes do passado denotam educação e disciplina, o que era normal naquele tempo, bem diferente da realidade atual, onde as escolas carecem de tudo, principalmente de competência, disciplina, e principalmente de recursos. Uma curiosidade: Não há jovens "afrodescendentes" entre as estudantes.
ResponderExcluirHa pouco tempo vi umas normalistas do Colégio Sarah Kubitschek, de Campo Grande, e o uniforme é exatamente igual ate hoje.
ResponderExcluirO Biscoito não batizou o caminhão e eu fiquei imaginando um Reo,mas tá muito bicudo ou não?Na Praça da Bandeira vou comer um galeto do mesmo nome se ainda estiver lá.Antes o Fla X Flu.
ResponderExcluirAndei mais na Riachuelo, para os lados do Bairro de Fátima, no início dos anos 80.
ResponderExcluirProvavelmente as normalistas já tinham desfilado e voltaram para ver os militares. E com certeza alguns destes eram tenentes e outros oficiais para tomar conta da tropa.
Dizem que a FEB foi criada para combater no norte da África, porém as batalhas por lá terminaram antes.
Consta também que os britânicos não queriam os recrutas brasileiros, talvez só os pilotos da FAB. Inclusive a RAF aceitava diretamente quem não era britânico.
O condutor deve ter gritado: Olha à direita!
ResponderExcluirO pessoal dos estribos tirou um fino do caminhão.
A turma do estribo se espremendo em um lado e os pedestres na calçada se espremendo no outro.
ExcluirCaminhão Dodge 38 e Chevrolet 47 ou 48.Acertei?
ResponderExcluirSim. Como dito acima, pode ser Fargo; que é a mesma coisa. E ambos tem as cinco letras da grade.
ResponderExcluirJusto o que eu procurava sobre material hidraulico
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