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segunda-feira, 23 de março de 2020

HOSPITAL MONCORVO FILHO


 
A primeira foto, de Malta, mostra o IPAI - Instituto de Proteção e Assistência à Infância, que foi criado em 1889 pelo médico Arthur Moncorvo Filho e transferiu-se para este prédio em 1914. Atualmente abriga o Instituto de Ginecologia da Faculdade de Medicina da UFRJ e, em prédio anexo construído na década de 1960, o Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Luiz Capriglione (IEDE).
A segunda foto, do Acervo do Correio da Manhã, é de 1962 e mostra o aspecto diante do hospital, então utilizado principalmente pelos alunos da Escola de Medicina e Cirurgia.
No Moncorvo, pela Faculdade Nacional de Medicina, tive aulas de Ginecologia e Obstetrícia com o Professor Pedro Brito Pereira, excelente mestre. E de Cirurgia Geral com o Professor Mariano de Andrade, temido pela forma autoritária com que tratava os alunos.

8 comentários:

  1. Bom dia, Dr. D'.

    Passei algumas vezes pela rua Moncorvo Filho a caminho da Frei Caneca e vi esses prédios. Acho que minha mãe já foi em um desses prédios, mas não sei em qual.

    Amanhã começa uma nova fase da restrição de circulação na cidade. Agora os casos explodem de vez com o anúncio dos primeiros em "comunidades".

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  2. Não conheço o referido hospital que parece ficar no centro,ok?Deve estar de alerta nesta temporada de Corona...Gostei muito da segunda foto e estou esperando o recado do Biscoito Confinado com o relatório automobilístico....

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  3. Bom dia Luiz, complementando suas informações, além das cadeiras de ginecologia (a de obstetrícia era na Maternidade Escola) e cirurgia, ali também funcionou a cadeira de clínica médica do Prof. Luiz Feijó.

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    1. Obrigado, você tem toda razão. Também fiz Obstetrícia na Maternidade Escola e não no Moncorvo.

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    2. Fui muito amigo de Luiz Figueira Feijó, engenheiro naval, filho do Professor Luiz Feijó.

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  4. Custei a entender a segunda foto porque o coqueiro tampou a pequena cúpula sobre a varanda do prédio antigo.
    No lado direito da rua, algumas construções foram demolidas para dar lugar a edifícios novos e outras estão com fachadas modificadas.
    Ao fundo, meio atravessado, um Impala que chamava a atenção naquele anos 60 de poucos carros importados mais recentes.

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  5. Bela a foto de 1962. Um Mercury 1956, obviamente oficial, pela cor preta - era a época do saia e blusa, carro preto só para diretor de hospital. Antes do Mercury vemos um Fusca já com pisca-pisca no paralama, de 61 em diante.
    A Kombi é mais antiga, até 60, nacional, com calotas e parachoques verdes.
    Um Chevrolet Impala 1959, com sua chamativa lanterna de olho de gato (não aparece na fotografia) sai do estacionamento, enquanto na área à esquerda, Fuscas e Dauphines ladeiam um abandonado Aero-Willys atrás de um caixotão.

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  6. Boa Tarde ! O que chamou minha atenção foi o relógio da Central com duas faces marcando a mesma hora. Passava diariamente na Presidente Vargas pelo menos 6 vezes por dia. Três indo e três voltando,e nunca vi os relógios desta forma.

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