A belíssima paisagem dos Dois Irmãos nos anos 50, quando o piso da Av. Delfim Moreira ainda era em placas de concreto, e ontem, 70 anos depois, em fotografia de antigo comentarista do SDR.
Impressiona o tamanho da Favela do Vidigal cuja localização, sem dúvida, é privilegiada.
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Ano passado estive no Parque Dois Irmãos e pude constatar que a favela do Vidigal está avançado em direção ao parque, da mesma forma que a favela da Rocinha avançou sobre o Parque da Cidade.
ResponderExcluirA localização pode ser privilegiada mas esse tipo de vizinhança não é. Vai chegar o dia que o Leblon, o São Conrado, e a Gávea serão eternos reféns dessa vizinhança, uma consequência direta da "diáspora" nordestina e de "outras diásporas", "visse?"
ResponderExcluirA mudança da paisagem em 70 anos era inevitável; evitável era a forma como mudou.Uma pena.
ResponderExcluirEspantosa a evolução do Vidigal.Boa comparação. Mais um espanto este advogado do 01.Como dizia Lula,"Não sei de nada"...Já se sabe que a ex tem negócios milionários com o governo através empresas de informatica(sic).Como dizem aqui,O Brasil.nao e para amadores...
ResponderExcluirMuito mais espantoso é ler que este advogado participava de uma seita chamada LUS que há anos existia no Pará tendo um argentino como cabeça e que fazia rituais de sacrifício de meninos. Pelo menos foi o que li numa reportagem.
ExcluirPior, alguém contrataria um advogado que leva 48 horas elaborando uma resposta sobre acusações contra ele mesmo?
ExcluirE ainda pior, se ele não sabia quem estava em sua casa, alguém muito importante, tão chegado a ele a ponto de não dar satisfações, pediu a chave e passou para o cidadão procurado.
As luminárias no canteiro central eram muito bonitas e sobreviveram até 1975, se não me engano.
ResponderExcluirBom dia a todos. Um local que poderia ser habitado pelos ricos pagando altos IPTU's, tornando o local ainda mais belo com lindas mansões, aqui por demagogia o local é ocupado por quem não paga nada para morar, além de furtar água, luz e redes de telefonia, transformando o local em esconderijo de traficantes e bandidos de toda a espécie, desde de ladrãozinho pé de chinelo a grandes associações criminosas, desvalorizando o patrimônio de quem investiu alto para morar nas suas proximidades. Assim é o Brasil, paraíso dos demagogos e dos invejosos, que se passam por humanistas.
ResponderExcluirÉ a "luta de classes", que aliada à doutrinação e ao efeito "Paulo Freire", que destruiu a educação, foi responsável pela inversão de valores e ao patrulhamento ideológico que tornou a vida social no Brasil irrespiravel. Quando certa vez eu reproduzi um comentário jocoso de Sérgio Porto aqui "neste sítio", só faltou me "crucificaram, mas os fatos estão aí para quem quiser ver. A lógica de promover uma geração de vagabundos e inúteis cada vez mais cônscios de seus "supostos direitos" é óbvia. No passado a visão típica do cotidiano da cidade do Rio era a de pessoas bem vestidas circulando por ruas limpas e bem cuidadas de uma Cidade Maravilhosa, bem diferente da de hoje em dia, onde os personagens típicos são em sua maioria de catadores de lixo "caucasianos" levando um enorme saco preto às costas, moradores de rua refastelando-se em calcadas outrora bem cuidadas, e com um mobiliário urbano depredado.
ExcluirNão lembrava do piso em concreto armado, mas certamente circulei por aí. O Citroën Traction já tem o parachoques reto, de 1953, é um 11 Légere. O outro é um Dodge 46-48, táxi.
ResponderExcluirFavela e hotel fizeram estragos naquele pedaço de paraíso.
ResponderExcluirA região em foco faz lembrar o Circuito da Gávea, automobilismo, e chego ao Alex Zanardi, que, se não me engano, nunca correu em Jacarepaguá no esporte motorizado, mas foi bicampeão no ciclismo paraolímpico no Rio, um exemplo de superação após perder as duas pernas em acidente da Fórmula Indy.
ResponderExcluirPara tristeza de seus fãs voltou a ter um acidente grave em estrada de Siena, na sexta-feira passada. É grande a torcida para que ele saia dessa mais uma vez. E sem mais sequelas.
Paulo Freire foi um dos maiores nomes que a Educação brasileira teve. Sua proposta de ensinar e conscientizar foi combatida por todos os que não queriam que nada mudasse. Para estes, a mínima possibilidade de que o povo pudesse pensar era um terror.
ResponderExcluirÀs classes dominantes nunca interessou que o povão se instruísse. Preferem que continuem como gado para poderem ser facilmente manipulados.
Muito ver e rever fotos de uma época bem melhor da vida da cidade. Destaco a ausência dos barrigudos de boné, camiseta, bermuda, chinelo de dedo, relógio no braço direito e tatuagens diversas !
ResponderExcluirO Leblon é o meu bairro favorito, infelizmente a sujeira do mar estraga a praia, tomar banho de esgoto é um nojo!
ResponderExcluirConcordo com os comentários das 11:17 e das 12:41. Não é correto a população trabalhadora sustentar moradores dessas favelas. Não pagam nada, protegem bandidos, e são simplesmente indesejáveis. Não concordo com qualquer discurso que contenha expressões amplamente usadas como dívida histórica ou vítimas da sociedade.
ResponderExcluirContra fatos não há argumentos. Quem nasceu até 1960 sabe o quanto a educação brasileira simplesmente foi destruída. A quantidade de analfabetos funcionais existentes é assustadora. É comum ver pessoas tidas como "estudadas" usarem expressões do tipo "mais ele disse" ou então "fulano deixou o imóvel em "usos e frutos". O depoimento de Waintraub sobre o desastre que ele encontrou no Ministério da Educação é assustador. Indivíduos torpes como Paulo Freire e Darcy Ribeiro nunca poderiam ser levados a sério por pessoas esclarecidas.
ResponderExcluirDiscordo do comentarista Joel. Paulo Freire e Darcy Ribeiro foram ministros da Educação infinitamente melhores que o recentemente afastado.
ResponderExcluirOutros nomes como Anisio Teixeira, Pedro Calmon e Cristóvão Buarque merecem ser citados.
Os ministros dos últimos governos foram tristes figuras.
Boa tarde caro Luiz. Acrescentei um comentário na postagem de ontem, no qual reconheço que errei pois me baseei simplesmente em dedução, sem me dar ao trabalho de uma análise mais pormenorizada das fotos.
ResponderExcluirMeu reconhecimento ao Paulo Roberto e Helio Ribeiro.
Putz, louvar esse último ministro (?) da Educação, ao mesmo tempo que achincalha Darcy e Freire, foi de doer...
ResponderExcluirLembro-me da rotina diária que começava às 7:15 com o hasteamento da bandeira brasileira e todos os alunos perfilados entoavam o hino nacional. Isso ocorria no Instituto de Educação e em TODAS as escolas públicas. Será que nos dias de hoje é assim? Duvido! Basta ver o aspecto tosco dos alunos, seus maus hábitos, sua péssima educação (a maioria é oriunda de favelas dominadas por traficantes), e o hino nacional foi substituído por "proibidões" ou hinos de facções criminosas. É comum ver casais meninas "se beijando" ou de jovens pederaestas em puro ativisvismo gay. Acho difícil que esse quadro se reverta sem grandes mudanças. Não esqueçamos que o último ministro da educação do governo PT, Fernando Haddad, foi o autor da tentativa de implantar o "kit gay" nas escolas primárias. Precisa mais?
ResponderExcluirBoa noite, Dr. D'.
ResponderExcluirContinuo vendo alguns querendo defender o indefensável, passando o pano para qualquer coisa deste desgoverno.
A última (até agora) foi a estratégia para burlar a proibição de chegada de brasileiros "normais" no Trumpistão usada pelo (então) ministro "imprecionante". Chegar lá ainda como ministro e só depois publicarem um DO extraordinário com a sua demissão... Mais um crime de responsabilidade para a conta...