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Recebi do GMA este “link”
https://www.youtube.com/watch?v=HVW4He0737I que divido com todos aqui. As
imagens acima são fotogramas deste trabalho. Vale a pena dar uma olhada.
Construído pela Light em
1911, o Hotel Avenida foi um dos edifícios mais populares da Avenida Rio Branco
e um dos pontos mais movimentados da cidade. Ele era tão importante que acabou
se transformando em marco histórico do Centro e cartão-postal do Rio Antigo.
No térreo funcionava uma
estação circular dos bondes que trafegavam pela Zona Sul da cidade pertencentes
à Companhia Ferro-Carril do Jardim Botânico. Chamada de Galeria Cruzeiro devido
à existência de duas passagens em cruz, ela permitia o embarque e desembarque
dos ilustres passageiros com conforto e segurança. Além disso, oferecia bares,
restaurantes, cafés e leiterias.
O Hotel Avenida foi
demolido em 1957 para dar lugar ao Edifício Avenida Central.
Espero que consigam abrir o "link".
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As fotos 2 e 3 parecem a mesma foto espelhadas.
ResponderExcluirBem observado.
ExcluirA foto 3 é que está na posição correta, pois não vemos a recepção do hotel na esquina e o bonde está no sentido para a volta ao Largo da Carioca.
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirTentarei mais tarde em outra tela.
A premissa era interessante. Unir um hotel a um terminal de bondes. Seria como ter nos dias de hoje um hotel em cima de uma rodoviária ou de uma estação ferroviária de grande movimento.
Na verdade nos arredores da Novo Rio fizeram algo parecido, salvo engano da minha parte.
Isso já é corriqueiro em aeroportos de relativo movimento.
Na verdade no local do "Bar Porreta", anteriormente parte do Terminal de Praia Formosa, está o terminal para ônibus urbanos, e ao lado do terminal dos VLTs. Adiante 150 metros está a Novo Rio.
ExcluirNo início acho que tinha algo parecido com hospedaria sobre as lojas do 2º. andar da Novo Rio, poderia ser um albergue ou similar. Só olhávamos de longe, minha mãe considerava o local nada indicado para uma família.
ExcluirBom dia a todos. Que espetáculo esta cobertura mostrada em detalhes nas fotos 2 e 3, a fachada do prédio era linda, como alguém com bom gosto poderia demolir uma obra destas. O maior defeito do povo brasileiro é não fazer manutenção e preservar os projetos originais, normalmente em uma obra de manutenção a primeira coisa que se faz é alterar o projeto original, a paixão pelo puxadinho que o povo tanto adora, é a principal razão das alterações do projeto original.
ResponderExcluirEm tempos de quarentena e revirando a net encontrei o trabalho citado.Bem interessante.Sao feitas inclusive imagens comparativas das diferentes épocas. Vale a pena.
ResponderExcluirFF:Segundo o noticiário,o Queiroz tem uma filha que é um fio desencapado e que preocupa Brasília.A conferir.
Mestre Belletti, fio desencapado se resolve com fita isolante, e se cala o espanto. rsrsrs
ExcluirEmbora o então moderno Edifício Central tenha sido uma referência na minha infância, principalmente pela loja de brinquedos e pelos lanches no Bob's, com certeza o prédio do Hotel Central com a Galeria Cruzeiro ainda deveriam estar lá, embora considere difícil que ainda estivesse funcionando como hotel. Com certeza já teriam feito um "retrofit" para instalação de salas comerciais.
ResponderExcluirOs trilhos de bonde foram retirados da Galeria Cruzeiro por volta de 1940, quando o Tabuleiro de Baiana foi inaugurado. Em Março de 1962 Lacerda anunciou (de acordo com matéria publicada em O Globo) que bondes da zona sul não mais iriam até o centro da cidade, circularam apenas na zona sul, e seriam "circulares". Mas isso nunca ocorreu, não se sabe a razão.## O que a mídia não pública é que a filha do Queiroz era professora de uma academia de ginástica em Jacarepaguá e tinha um envolvimento amoroso com um "então deputado estadual". A mídia também não menciona que a filha do Juiz Flávio Itabaiana possui um cargo comissionado no gabinete de W.Witzel. Coincidência?
ResponderExcluirAssistindo ao vídeo, constata-se que a impressão de mesma foto espelhada comentada às 08:15 é enganosa. Na verdade havia 2 coberturas para bondes uma em cada lado do corpo central do prédio, sendo a da 2a foto a da da direita, vista aos 03:16 min do video e a 1a foto a da esquerda do prédio, vista aos 11:12 min do documentário.
ResponderExcluirAs fotos estão espelhadas, sim. Observe a posição dos pedestres.
ExcluirNão há dúvidas sobre as 2 coberturas, mas a produção do vídeo se enganou na montagem e colocou a mesma foto espelhada.
ExcluirPara conferir mais rapidamente é só olhar, entre outros, os nobres cavalheiros próximos ao meio-fio, em calças brancas, e o de quepe, provavelmente um mensageiro dos telégrafos.
Só no vídeo aparece nas duas vezes o pequeno jornaleiro e logo acima dele o cartaz cheio de palavras, encostado na parede, junto à porta da esquina. Na postagem acima só uma foto mostra isso.
Foi uma intervenção infeliz da minha parte. Parabenizo os comentaristas Paulo Roberto e Helio Ribeiro.
ExcluirPara mim, monstrengos como o atual edifício Avenida Central não possuem arte alguma. São meros paralelepípedos de pé, que qualquer macaco é capaz de desenhar. Edifícios deixaram de ser obra de arte. Aliás, se alguém quisesse reproduzir uma daquelas construções antigas, não encontraria mão-de-obra qualificada para tal. Foi um conhecimento que se perdeu.
ResponderExcluirFF: A Prefeitura em uma operação surpreendente retirou compulsóriamente do Largo da Carioca dezenas de moradores de rua e desocupados, bem como seus pertences. A Globo e as ongs como de hábito espernearam sem sucesso. Corretíssima ação, mostrando que "rua não é moradia" e que se tal absurdo existe, cabe ao Estado e à Prefeitura criarem condições de moradia para carentes. Por outro lado um rígido controle de natalidade, a suspensão gradual do bolsa-familia, e programas de qualificação e de geração de empregos se fazem necessários. Caso contrário o Brasil será sempre um "Haiti ou uma Angola melhorados".
ResponderExcluirO video é interessante baseado em varias fotos conhecidas, com o diferencial da colorização. Afora algumas inconsistências históricas ou de localização, o video é válido.
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