Hoje vemos três postais antigos e colorizados toscamente.
Há tempos, antes da modernização das comunicações, era muito comum enviar postais em qualquer viagem que se fizesse ou mesmo para mostrar a própria cidade a algum parente ou amigo distante.
Era curioso, pois a mensagem era visível para todos que manipulassem os postais.
Vemos o prédio da Bolsa do Rio de Janeiro na Rua Direita, uma vista da Praça Paris e da nova Av. Beira-Mar, e um aspecto da Av. de Ligação, atual Osvaldo Cruz, que liga a Praia do Flamengo à Praia de Botafogo. |
Bom dia a todos.
ResponderExcluirNão sabia ou não recordava que o prédio da Bolsa já havia estado na Rua Direita. A Bolsa de Valores foi mais uma que perdemos para SP.
No terceiro postal será que há do palacete Martinelli nele?
Interessante que o meu filho ainda costuma receber postais de amigos quando estes estão fora do país,mas parece que a prática ficou fora de moda,ou não?De fato é curiosa a exposição do texto para quem manuseia o postal e lembro de um porteiro num prédio em que morei que sabia muito dos condôminos via postal...Um bisbilhoteiro!!!
ResponderExcluirDos apresentados,o segundo mostra uma outra cidade que existiuno Brazil...
Recado ao Paulo Roberto:Ontem,depois de sua observação,passei duas horas escrevendo Alcyone,Alcyone,Alcyone em 3 paginas de caderno espiral.Castigo,pois não quero cair no bico do urubu....
Bom dia a todos. Os postais costumam eternizar uma paisagem ou monumento, no Rio de Janeiro só permanecerão eterno o Pão de Açucar, nem o Cristo Redentor mesmo sendo uma das 7 belezas do mundo moderno garanto que permanecerá eterno. Qualquer dia entra um governo esquerdinha e fala que a cidade é laica e manda derrubar o Cristo.
ResponderExcluirLembro-me nos anos 70 os jornaleiros na Rio Branco exporem os postais do Rio; o que se via mais eram bundas nas praias...
ResponderExcluirA ultima foto é de uma beleza plácida inimaginável para ser uma realidade. Existiu isso mesmo aqui no Rio?
ResponderExcluirBoa tarde, Dr. D'.
ResponderExcluirImpressiona o quanto a tecnologia avançou em 100 anos, para ficar em um número redondo.
Em 1920 nem tínhamos ainda penicilina, por exemplo, apesar de as vacinas já serem do século XVIII.
No Brasil a primeira transmissão oficial de rádio aconteceu em 1922. Não admira os postais serem uma das principais maneiras de comunicação. O telégrafo era usado para coisas mais urgentes mas não podia (ainda) transmitir imagens. O cinema ainda estava engatinhando. A fotografia era uma das formas de registro mais difundidas.
Televisão, mesmo lá fora, ainda era algo teórico.
Até recentemente (literalmente) ainda se via nas bancas postais daqueles descritos pelo Wagner Bahia. O IMS, por exemplo, ainda vende postais na sua sede na Gávea, reproduzindo fotos de seu acervo.
Também ignorava esse predio da Bolsa, na 1º de Março.
ResponderExcluir