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sábado, 4 de dezembro de 2021

LEBLON

 

O Leblon em 1957 em foto garimpada pelo Nickolas.


O Leblon em 1971 em foto de Gyorgy Szendrodi.


O Leblon em 1951 em foto do acervo D’.

12 comentários:

  1. Olá, Dr. D'.

    Para mim, só bairro de passagem. Alguns moradores acham estar em um feudo, só faltando a ponte levadiça e o fosso com crocodilos (ou jacarés)...

    Hoje tem eleição no CRF, ali perto.

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  2. Em tempo, no disco aparece um certo "Jerry Mengo" (sic)...

    O prefeito cancelou o réveillon.

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  3. Bom Dia! De Leblon conheço muito pouco. certamente terei uma aula.

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  4. Em 1971 ainda era um bairro de bastante prédios com menos luxo. Hoje devem ser raros.
    O imposto predial deve ser difícil para a grande maioria.
    Caro até no jogo do Banco Imobiliário.

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    1. O sistema tributário brasileiro é criminoso. Impostos federais, estaduais, e municipais, fazem com que o brasileiro seja o contribuinte mais extorquido do planeta. O IPTU é a "menina dos olhos de prefeitos", o ICMS é "galinha dos ovos de ouro" de governadores, e o I. de Renda no Brasil é provavelmente o mais elevado do mundo, levando-se em conta que é um confisco do salário e a contrapartida oferecida que é nenhuma. Na verdade sobra muito pouco ou quase nada para o trabalhador após os descontos de impostos diretos e dos indiretos embutidos no consumo.

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  5. Até os anos 70 o Leblon "não estava com essa bola toda" e era um "bairro comum". Em 1965 minha mãe fazia os treinos de direção nas ladeira da região, na Visconde de Albuquerque, e na Marquês de São Vicente, já que a região tinha pouquíssimo movimento, algo inimaginável atualmente. Apesar da existência da favela da Praia do Pinto e da Cruzada São Sebastião (um tiro no pé disparado por D. Helder Câmara), a criminalidade era quase nenhuma. Antes da abertura do Túnel Rebouças ainda era um local bem sossegado. É um IPTU caríssimo e isso se reflete nos ótimos serviços e na excelente segurança. Os imóveis do "Alto Leblon" estão entre os mais valorizados do Rio.

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  6. Augusto, sobre a foto 4 dos engarrafamentos de ontem, eu acredito que alguma ocorrência ou obra desviou o trânsito da Rio Branco e os ônibus passaram pelas ruas da Assembléia e Bittencourt da Silva (atualmente só de pedestres).
    Tinha ônibus até para a Gávea e o Leblon.
    Pena que não está visível o letreiro do Bob's na esquina no Edifício Avenida Central.

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  7. Na primeira foto vejo claramente a janela do meu quarto, antes de ser obstruída pelo novo prédio. :(

    Hoje o mar na praia do Leblon está preto, exceto uma espuma avermelhada. Já tem umas 2 semanas que não entro no mar, dizem que são algas, mas eu acho que é esgoto mesmo, seja lá o que for é feio e nojento.

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  8. Sei e entendo de algumas qualidades do Leblon, mas daí a ser o m2 mais caro do Brasil me soa bem coisa do mercado imobiliário...

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  9. Também aprendi a dirigir pelas ruas vizinhas da Visconde de Albuquerque. Hoje muitas ruas de lá foram cercados pelos ricaços do Jardim Pernambuco com a conivência da Prefeitura. É um absurdo não poder caminhar por lá.

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  10. Boa noite, ontem passei pela orla da praia no Leblon a cor da água estava tão escura que parecia cor de água de rio, e havia também na superfície uma espuma de cor amarelada. O bairro mais badalado da cidade tem seus diferenciais em relação aos demais da cidade, tais como: ótimos restaurantes, bares badalados, comércio destacado para bolsos abastados. Hoje o bairro número um das personalidades abastadas da cidade, assim como já foram os bairros de Copacabana nos nos anos 40, 50 e 60, Ipanema nos anos 70 e 80, hoje o Leblon é o bairro mais destacado do Rio, com o preço do M2 mais alto dos bairro Cariocas.
    FF. Se fosse morar neste bairro, gostaria de morar numa rua com um bom bar bem próximo do prédio em que morasse, com bastante conhecimento e intimidade com os donos e garçons, detesto essa coisa de ser confundido com um alcóolatra anônimo, gosto de ser um bêbado bem conhecido, pois em qualquer situação, um bêbado conhecido sempre alguém me leva em casa.

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  11. Tinha um tio avó, militar da marinha reformado na marra em 1964. Ele queria morar em Copacabana mais não tinha dinheiro comprou na praia do Leblon pois não havia outra.
    Falava que nos anos 50 era como morar no recreio na década de 80.

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