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terça-feira, 5 de julho de 2022

COPACABANA - 1928

As fotografias de hoje, do Acervo de Sérgio Coimbra, foram enviadas em 2010 pela caríssima Lucia Simões, a quem o "Saudades do Rio" agradece. 



 Vemos parentes do Sergio Coimbra na Praia de Copacabana em 1928.

Da primeira vez que foi publicada esta foto apareceu desta forma. Recentemente, o nosso prezado Maximiliano Zierer, que tem o título de "Doutor em Praia de Copacabana", comentou que a foto estava espelhada. Abaixo vai a correção.


Esta é a posição correta da foto, que mostra ao fundo a esquina da Rua Bolivar (antiga Rua Guimarães Caipora) com Avenida Atlântica. 

As brincadeiras infantis da época. Este tipo de "montinho" enterrando as pessoas era comum no século passado. Nunca mais vi ninguém fazendo isto.


17 comentários:

  1. Barraca Sombrero!. Ao fundo o Morro do Pavão(?)https://pt-br.topographic-map.com/maps/scj4/Praia-de-Copacabana/

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  2. Olá, Dr. D'.

    Realmente, a foto estava espelhada. Senão o ônibus tinha sido importado diretamente da Inglaterra... Desatenção do revelador.

    A praia era programa familiar sem preocupações maiores. Ao longo do tempo passaram a aparecer poluição, línguas negras, boladas, excesso de gente e tudo que isso pudesse gerar. Algumas famílias ainda frequentam as praias como diversão, mas os cuidados são no mínimo redobrados com os "pequenos". E também com os "grandinhos".

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  3. Bom Dia! Realmente pela porta do "jacaré"que aparece ao fundo da para ver que está espelhada.

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  4. Essas fotos são sensacionais! E a menina da franjinha continua firme e forte!

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    1. Quem diria! Carolina Maria de Jesus voltou do além para abrilhantar o SDR. Salve, salve! Diga-nos: como são os anjinhos com liras? Ou seria o vermelhinho com tridente? Satisfaça nossa curiosidade, por favor.

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    2. Viva a tia Lu.

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  5. Meu pai tinha a idade da mais nova.
    E por falar em Copacabana, com certeza os adultos do bairro, nessa época da foto, ainda tinham fortes lembranças do levante dos 18 do Forte, que completa seu centenário exatamente hoje.

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  6. Copacabana e a prova de como podemos destruir um local.

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  7. Boa tarde Saudosistas. Esta barraca é gigante, não me lembro de ter visto na praia nenhuma deste tamanho. A cidade cresceu, triplicou ou quadriplicou de tamanho, assim como a sua população, somente com isso já seria motivo para uma queda do padrão, some-se a isso, queda do padrão econômico da maioria da população, políticos a cada década piores, corrupção, taí a formula para o declínio da qualidade de vida da cidade.

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  8. O comentário das 10:13 lembra o olhar e a perspectiva com que o Datafolha e O Globo enxergam a realidade dos fatos. A comparação da foto da mocinha com a verdadeira Carolina dão a noção de veracidade das matérias que são o "padrão desses periódicos.

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  9. Helio e Joel, “Quarto de Despejo” foi o nome escolhido por minha amiga Tia Lu para um blog dela, onde publica assuntos variados. Nada a ver com a interpretação dada por vcs.

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  10. Não é que nosso emigrante canadense de vez em quando "dá uma dentro?" No comentário das 13:28 ele foi perfeito! Copacabana está sendo vítima de seus vícios, da sua hipocrisia, e obviamente da criminalidade que tanto cultua e protege. Copacabana atualmente é um local degradado onde a violência, o consumo de drogas, os roubos, o preconceito, e a mendicância, são manchetes diariamente.

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    1. A música cantada por Lúcio Alves "Sábado em Copacabana" quando ouvida nos dias atuais nada tem a ver com a realidade. Parece que são locais em "planetas" diferentes".

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  11. Entendi como sendo uma brincadeira o comentário do Hélio.
    E por falar em Organizações Globo (biscoito incluído?), pelo que dizem na mídia sobre verba de propaganda, deverá sair de cartaz o "rechitegueglobolixo" da platéia à direita e voltar o velho "O Povo não é Bobo, Abaixo a Rede Globo" da turma sentada à esquerda no auditório.
    E olha que, sem terceira via, o apoio global viria de graça no segundo turno, mas a própria situação ficou com medo de nem chegar lá e vai soltar a grana para os comerciais bem antes do primeiro turno mesmo.
    Haja filme para assistir de agosto até outubro nos tais streaming, longe da TV aberta e de muitos canais à cabo.

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    1. Verdade, Paulo. Associei o nome "Quarto de Despejo" ao livro, sem nenhum demérito da comentarista, nem do comentário dela, nem de escritora Carolina nem da situação desesperadora em que esta vivia. Tentei apenas fazer uma brincadeira. Assim como você entendeu isso, espero que a tia Lu também tenha visto minhas palavras sob essa óptica.

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