Hoje temos oito fotos, todas do Arquivo Nacional, Fundo Correio da Manhã, algumas muito fáceis, várias médias e algumas muito difíceis, pois há poucos elementos para identificar.
Em algumas há automóveis que, provavelmente, tirarão o prezado obiscoitomolhado da caixa para uma aula.
Divirtam-se!
FOTO 1: ano de 1966
Por enquanto identifiquei foto 1 como a na Senador Vergueiro, a foto 2 é na Rua Mariz e Barros, a foto 3 é na Avenida Melo Matos.
ResponderExcluirA foto 6 é na Avenida Epitácio Pessoa na Lagoa.
ResponderExcluirHoje eu acerto uma. A foto 6 é na Epitácio Pessoa na Lagoa.
ResponderExcluirHoje que eu ia acertar o Joel escreveu uma fração de segundo antes. Espero que o gerente considere minha resposta.
ResponderExcluirA foto 2 certamente não é de 1965. Em 1965 ainda havia circulação da bondes na Mariz e Barros. Provavelmente e foto é de meados de 1966 em diante. O temporal que desabou em Janeiro de 1966 interrompeu a circulação da linha de bondes do Alto da Boa Vista, cujo ponto final era na Praça da Bandeira e a Mariz e Barros forçosamente fazia parte do trajeto. Na foto não aparecem os cabos de energia, o que indica que não havia circulação de bondes na via. No meio da foto está a esquina da Rua Lucio de Mendonça, e mais adiante a "Casa Milton", onde além de comercializar pianos, a D. Olímpia, esposa do Sr. Milton, ministrava aulas de piano. Atualmente é um estacionamento.
ResponderExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirCheguei "atrasado" e já identificaram a foto 6. Tenho aquela sensação de familiaridade com a foto 4, mas isso não quer dizer nada.
A foto 8 é interessante, com a propaganda do Nescafé na marquise. De vez em quando compro café solúvel dessa marca.
Na casa de meus pais, o café com leite era muita vezes feito com leite muito quente e Nescafé; eu preferia assim, achava que o café com leite ficava mais "encorpado" com o Nescafé.
ExcluirEm tempo, ainda sobre a foto 8, o telefone na marquise pode dar uma pista sobre o local.
ResponderExcluirA foto 4 é em Ipanema.
ResponderExcluirFoto 4 é a confluência da Rua Alberto de Campos com a Rua Alm. Saddock de Sá
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirA foto 8 é difícil muito identificar, mas poderia apostar que é na Avenida Suburbana ou na rua Lins de Vasconcelos.
ResponderExcluirNenhum comentário ainda sobre a FOTO 5 e a FOTO 7.
ResponderExcluirNa foto 2 o ônibus deve ser da linha 217 - Carioca x Andaraí. Andei muito nele, na época em que ia para o CPOR.
ResponderExcluir1° foto vemos a pontinha de uma Simca Chambord
ResponderExcluir2° foto,uma Mercury, Caminhão Cargo e um Furgão Renault Colorale
5° foto,Chevrolet anos 50 e uma rural de fabricação nacional
6° foto,duas Mercury de início dos 50
7° foto,um Oldsmobile de babar e cair o queixo
8° foto,mais Mercury...
Anos exatos ficam com o mestre,biscoito...
Fora a Colorale, tudo certinho, valeu descobrir a Simca!
ExcluirCaminhão Fargo...maldito corretor
ResponderExcluirA foto 4 é em frente ao famoso prédio azul de um seriado de sucesso na televisão, o detetives do prédio azul. Hoje há um quiosque que vende flores e à noite há umas mesas de um bar, cujo barulho incomoda os vizinhos. Mas a arborização das duas ruas continua muito bonita.
ResponderExcluirBoa tarde!
ResponderExcluirAcho que:
- a foto 1 é na Senador Vergueiro;
- a 2, na São Clemente;
- a 6 é Epitácio Pessoa;
- a 7, talvez Santa Clara.
É verdade, a Foto 7 tem um jeito de Santa Clara lá em cima, perto do morro.
ExcluirPalpites, sem a menor convicção: foto 2 - R. Jardim Botânico, foto 5 - Maracanâ, talvez a Conselheiro Olegário. Foto 7 - Bairro Peixoto. Já para a foto 8, seguindo a sugestão do Augusto, fiquei entre as estações 33 (Centro) e 35 (Copacabana). Como nem de longe parece Copacabana, eu chuto bairro da Saúde.
ResponderExcluirHaveria alguma possibilidade de ser central 38? Na parte inferior da marquise, dá para ver algo como "... ROSA".
ExcluirSe for central 38 seria Grajau, não consegui decifrar o segundo no.
ExcluirNa verdade, foi por "eliminação". Alguns números não fariam sentido, como 1, 2, 4 ou 7, pelo formato do segundo dígito. As outras opções eram 3, 5, 6, 8, 9 ou 0. Aí os especialistas diriam que regiões corresponderiam a cada combinação, sabendo que o primeiro dígito é 3.
ExcluirChove agora em Laranjeiras.
ResponderExcluirCom o calor que está fazendo, dá vontade de voltar a ser criança e sair para tomar banho de chuva.
Durou pouco, parou a chuva e retornou o maçarico.
ExcluirA todo vapor.
Até o momento, só algumas nuvens passageiras...
ExcluirAqui na Vila da Penha, chuva forte, raios e trovoadas já com 45 minutos, sem previsão de parar nos próximos minutos. Pelo menos começou a refrescar.
ExcluirAtualizando, ventania, raios e céu ameaçador, mas ainda sem chuva. Em algumas direções, tem sol.
ExcluirA ventania começou por volta de 16 horas.
ExcluirA foto 8 lembra a esquina das ruas Lins de Vasconcelos e Heráclito Graça.
ResponderExcluirSe for, confirma a suspeita do Augusto de ser a estação 38.
ExcluirEu sabia que a foto 4 é em Ipanema, mas fiquei na dúvida se era na Rua Saddock de Sá, apesar de eu ter estudado no Colégio Brasileiro de Almeida, situado naquela rua, em 1970 e 1971, dezessete anos depois de ter sido tirada a foto. Mas a região era bem diferente da mostrada na foto.
ResponderExcluirA rua da Foto 5 apresenta um aclive suave no sentido do observador e para mim "tem um ar" de Tijuca.
ResponderExcluirJá que estou adivinhando, a Foto 7 é no final da Rua Uruguai.
ResponderExcluirFotos 5, 7 e 8, em tradicional bairro da Zona Norte? Tijuca, São Cristóvão e Méier, respectivamente.
ResponderExcluirPara saber mesmo o nome das ruas das fotos 5, 7 e 8, só encontrando a matéria do Correio da Manhã.
ResponderExcluirNão duvide de nossos comentaristas, Ricardo. Do Mário, por exemplo.
ResponderExcluirNão duvido. Mas, a minha referência é o Joel que sabe tudo.
ExcluirComo o Paulo Roberto postou ontem:
ResponderExcluir"Quem passa na esquina das ruas Visconde de Pirajá e Joana Angélica, em Ipanema, certamente já reparou na famosa fachada da Confeitaria e Lanchonete Ipanema, que desde 1917 funciona no bairro. O tradicional estabelecimento, contudo, está prestes a fechar as portas para dar lugar a um empreendimento imobiliário da construtora Mozak."
Argh !
E até agora nada de chuva. Vai entender... Mas de amanhã acho que não escapa. Previsão de 25mm.
ResponderExcluirAqui só choveu no início da tarde mesmo, mas a temperatura melhorou bastante a partir do final da tarde.
ExcluirBom dia.
ResponderExcluirSerá que os locais que faltam vão ser identificados?
As três ruas pendentes de identificação são na região da Tijuca.
ResponderExcluirBom dia!
ResponderExcluirA foto 5 pode ser a Andrade Neves. Andei vendo o SV. É uma rua bem arborizada. Já ouvi dizer que é uma região nobre da Tijuca.
Já que é Tijuca, lá vai: Foto 8: Rua Conde de Bonfim esquina com rua Pareto.
ResponderExcluirEsse anônimo aí sou eu, Mário.
ExcluirMário, foi um péssimo chute. A esquina da Rua Pareto do lado esquerdo havia um "sobrado", e ao lado dele o Mercado São Lucas. Além disso a rua que aparece na foto é uma ladeira e a rua Pareto é plana.
ExcluirO chute saiu então perto da bandeirinha de corner (pela linha lateral) ; bom, como estava 0 x 0, não custava tentar ... rsr
ExcluirLigaram o maçarico de novo hoje ... um mormaço de matar.
ResponderExcluirDICAS:
ResponderExcluirFOTO 5 = perto do Colégio Santos Anjos
FOTO 7 = faz esquina com a Conde de Bonfim
FOTO 8 = faz esquina com a Rua Uruguai.
Foto 8 eu pensei em rua Maria Amália, mas achei a ladeira da foto mais íngreme do que a real.
ResponderExcluirPô, maior vacilo!! Eu já havia suspeitado da Maria Amália, mas não notei que na foto o imóvel ao lado tem um desenho em forma de semicírculo que permaneceu até hoje. Shame on me!!
ResponderExcluirFoto 5 rua Leite de Abreu.
ResponderExcluirOu a Medeiros Pássaro.
ExcluirA foto 8 é a Maria Amália no trecho de subida. Depois do comentário do Hélio eu "matei a charada". Os prédios do lado esquerdo da subida são os mesmos.
ResponderExcluirQuem morava na Conde de Bonfim, perto da Leite de Abreu, era o Nelson Rodrigues Filho, rebento do afamado autor teatral. Foi preso durante o regime militar e enviado ao DOPS para prestar esclarecimentos. Era alto, magro e barbudo. No DOPS foi interrogado pelo comissário Edson Sacramento e eu era o escrivão que datilografava o feito. Num determinado momento, foi citado o nome do presidente JK. Eu estava sentado numa daquelas mesas antigas de madeira, cheia de gavetas, com a máquina de escrever Remington à minha frente. O Nelson estava sentado à minha esquerda e o doutor Edson ao lado da mesa. Quando datilografei o sobrenome do JK, o Nelson ficou observando se eu o faria corretamente. Quando viu que sim, comentou que raramente alguém conseguia soletrar corretamente o tal sobrenome. O doutor Edson então falou que todos os escrivães dali eram bem formados. Realmente: eu era engenheiro, havia um formado em Letras (José Luiz Midoux da Silva) e vários em Direito (Alcion, Milton Bioni, Jocelen, Paulo Maurício, Aloisio Bastos Carvalho, Luiz Fernando). Depois entrou um economista (José Batista), com a saída do Luiz Fernando.
ResponderExcluirNelson Rodrigues Filho, o Barba", é formado em engenharia. (Elétrica, UFRJ.)
ExcluirQuem conseguiu aliviar um pouco a barra dele enquanto esteve preso, dito por ele mesmo várias vezes, foi o pai.
Hélio, eu tenho uma foto antiga mostrando uma "fileira" de subversivos subindo as escadas do DOPS com as mãos na cabeça. Se você visitar aquele prédio atualmente sente uma energia diferente. Até 1945 ocorreram mortes suspeitas e torturas, mas depois disso tais fatos ficam por conta das narrativas fantasiosas.
ExcluirDiscordo, Joel. Fui várias vezes ao DOPS no final dos anos 70 como médico da ambulância do Souza Aguiar. Vi ali coisas das quais não gosto de falar.
ExcluirVocê se refere ao prédio da Rua da Relação?
ExcluirSim
ExcluirApenas por curiosidade, o JK tinha ascendência materna tcheca e o "tch" do sobrenome dele é a adaptação fonética para o português de uma letra muito comum em alguns idiomas eslavos, que é uma letra "c" tendo em cima dela um acento circunflexo de cabeça para baixo. Esse som "tch" é extremamente comum nos idiomas eslavos, existindo no russo, no sérvio, no croata, no búlgaro, embora no alfabeto cirílico tenha outro formato, parecendo um 4 aberto em cima ou um H sem o ramo inferior esquerdo.
ResponderExcluirFOTO 8 resolvida.
ResponderExcluirFaltam duas.
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirA Rua Maria Amália cuja esquina aparece na foto 8, tem na sua parte baixa um IPTU dos mais elevados da Tijuca. Entretanto basta atravessar a Rua Uruguai para o valor do IPTU cair vertiginosamente. A rua em subida desemboca no Morro do Cruz se seguir em frente, e se virar à direita desemboca na Rua do Outeiro, que em descida termina na Rua Ernesto de Souza, nos "socalcos" do Morro do Andaraí. Eu pego esse atalho quase diariamente para fugir do eterno engasgamento que existe no cruzamento em cruz da Barão de Mesquita com a Rua Uruguai. A desordem urbana ali é tal que local pode ser chamado de "o cool do Andaraí".
ResponderExcluirPor falar em "cool", dizem as más línguas que em tupi "ritiba" significa "do mundo". Será? kkkkkk
ExcluirFica menos "agressivo". Se utilizar "o termo original" os moralistas do SDR poderiam ficar "melindrados" ou algo do gênero. Quando eu era criança o termo "Bocage" era sinônimo de imoralidade ou falta de decência. Uma piada do Bocage "era o fim do mundo". No Colégio São Bento qualquer palavrão ou piada era severamente punido. Ha via um Inspetor de alunos de nome Aristóteles que ficava na rampa que dava acesso ao pátio (atualmente demolida) fiscalizando se algum aluno "falava imoralidades" ou piadas do Bocage, e quando flagrava algum ele era seriamente admoestado. O homem era baixinho, tinha os olhos claros, e um cacoete que o fazia tentar morder uma das orelhas. Não sei se conseguiu, mas quando ficava nervoso piscava os olhos na velocidade da luz .
ExcluirEsse caminho pela Maria Amália é muito bonito, com belas vistas, não obstante a feiúra inerente às favelas e casas pobres. Não fosse isso, eu diria que seria um roteiro turístico.
ExcluirÉ um caminho seguro e usado por muita gente. A quantidade de favelas ali é impressionante. Como deixaram isso acontecer? Há locais e trilhas interessantes no Rio de Janeiro que poderiam ser exploradas turísticamente, mas falta segurança.
ExcluirFoto 5, esgotada a possibilidade de Leite de Abreu, restou Alves de Brito.
ResponderExcluirFalando em Colégio dos Santos Anjos, eles tinham (talvez ainda tenham) um reboque da Light lá dentro da área de recreação. O reboque estava razoavelmente conservado e fotos dele estão no meu site. Em 2018 estive lá contemplando-o, por gentileza das religiosas que permitiram meu acesso.
ResponderExcluirA Tijuca tem muitas ruas bastante arborizadas e bonitas, e posso citar a Itacuruçá, Dona Delfina, Alves de Brito, Dezoito de Outubro, Leite de Abreu, Andrade Neves, Homem de Melo, Garibaldi, Sabóia Lima, Marechal Trompowski, Tobias Moscoso, Amoroso Costa, Ferdinando Laboriau, para citar algumas.
ResponderExcluirJá outras conduzem às favelas da Formiga ou Boréu. Uma vez fiquei enrabichado por uma garota que morava no Formiga. Ela pegava uma van na rua da Cascata para subir o morro. Era uma mulata bonita, quase negra. Na época eu tinha 28 anos e ela 23. Foi uma das três mulheres de quem mais gostei na vida. Mas a situação familiar dela era complicada: pai alcoólatra, irmão drogado, morava num barraco de apenas um cômodo. Ainda por cima, estava noiva e o noivo morava num barraco do qual dava para avistar o dela. Muito difícil podermos nos encontrar sem ele saber. Vigilância cerrada. Tínhamos de dar nó em pingo d'água para nos vermos. Acabamos desistindo.
ResponderExcluirEngraçado é que logo depois comecei a namorar minha primeira esposa. E durante alguns anos ela ligava para minha mãe procurando saber como eu estava e se já tinha filhos. Soube que acabou rompendo o noivado e começou a namorar um cara da RH da Souza Cruz, onde ela e o ex-noivo trabalhavam.
Depois mudou-se para a rua Piumbi, em Bonsucesso. A última vez que a vi, por acaso, foi na rua General Roca, esquina com Barão de Mesquita, no dia dos Namorados de 1980. Por acaso, era o dia em que ela aniversariava. Já era princípio de noite e ela não me viu. Como eu estava casado de pouco, achei melhor não reabrir feridas.
Mas por que estou escrevendo isso aqui? Devo estar maluco. O SDR não é lugar para autobiografias.
Ora, se relata experiências e ainda por cima rende histórias interessantes como esta, porque não ?
ExcluirPara encerrar: conheci-a na praia do Arpoador, em março de 1975. Uma quinta-feira, eu estava em férias do IBGE. Os eventos que levaram a esse encontro até hoje são muito nebulosos e misteriosos para mim. Nunca encontrei uma explicação para tal. Chose de loc, como dizia o Jô Soares.
ResponderExcluirEngraçado que um dia lá em casa (eu ainda era solteiro) apareceu uma cartomante que ia jogar cartas para minha mãe. Eu estava de saída para me encontrar com ela. Era uma tarde. Pedi à cartomante para jogar cartas para mim e ela disse que eu iria me casar com uma morena baixinha. Pensei nela, mas a cartomante negou e disse que era outra pessoa. Não deu outra. Pouco tempo depois, rompido nosso namorico, conheci minha primeira esposa: morena e baixinha. Destino? Como a cartomante podia saber o que iria acontecer no meu futuro?
ResponderExcluirÉ claro que ela previu seu futuro. Existe cartomancia que pode ser científica (Tarô) ou mediúnica. Não duvide da espiritualidade, pois ela pode reservar gratas surpresas.
Excluir"And therefore as a stranger give it welcome.
ExcluirThere are more things in heaven and earth, Helio,
Than are dreamt of in your philosophy."
Aliás, eu estive pensando em sugerir ao Luiz uma postagem sobre esses assuntos polêmicos: cartomancia, quiromancia, búzios, bola de cristal, etc, mas não sei se ele daria aval para isso. Se der, prepararei o material.
ResponderExcluirSeria um assunto para muitos dias.
ExcluirUm policial civil aposentado baleou um ladrão que tinha acabado de roubar o seu relógio de luxo. O policial dirigia na Lagoa seu Porshe Gran Tourism quando foi roubado.
ResponderExcluirPolicial civil aposentado? Quem sabe era o Joel, dirigindo o carro de um amigo.
ResponderExcluirNão se pode generalizar uma bizarrice como essa. Não divulgaram o nome do policial por razões óbvias. Mas em uma realidade onde milhares de políticos "assaltam o erário público oficialmente", juizes milionários invertem os valores da sociedade, criam sua própria realidade, $oltam criminosos sob condições duvidosas, e nunca são responsabilizados por suas atitudes, um policial dirigindo uma Porsche é o menor dos problemas do Brasil.
ExcluirÉ como eu digo: se o crime fosse banido do Brasil, o PIB iria desabar. Muitas empresas que comercializam itens de luxo vivem justamente das compras feitas por bandidos, o que inclui os corruptos de todos os matizes.
ResponderExcluirIncluo na lista: carros de luxo, jóias caríssimas, imóveis de primeiríssima linha, itens de vestuário de marcas famosas, resorts de luxo, hotéis idem, etc, etc. Viva o crime, para o bem da economia!
ResponderExcluirPorsche Gran Turismo? Boa aposentadoria esta do policial civil. Este carro custa uma baba.
ResponderExcluirE o relógio de luxo era um Rolex?
ResponderExcluirPode ser que eu me engane, mas a foto 7 não é na Saboia Lima. Essa rua é em ladeira e só possui casas de bom padrão e alguns edifícios construídos entre os anos 30 e 40.
ResponderExcluirEssas 2 fotos eram muito difíceis.
ResponderExcluirA 7 então não era para amadores !
Boa Noite Saudosistas, infelizmente estou sem tempo para comentar durante o dia, uma série de pequenos afazeres me impedem de sentar a frente do computador.
ResponderExcluirPorém após ler todos os comentários e o gabarito com a identificação das ruas, posso garantir que a foto 7 não é a R. Sabóia Lima, costumo a fazer caminhada nesta rua quase diariamente, acredito que a foto 7 seja a Rua 18 de Outubro.
Teremos outro estagiário demitido?
ResponderExcluirEstou entrando após 93 comentários...
ResponderExcluirNa foto 2, dois bicos de traseira, inconfundíveis: atrás do ônibus, Mercury 1951 e na extrema direita, um Peugeot 203 camionete, ou furgão, com uma lanterna traseira adaptada, mas é Peugeot 203...
Na foto 5, um Chevrolet 51, táxi e uma Rural-Willys.
Na foto 6, inacreditável..! Dois Mercury 49 na beira da Lagoa; só pode ser um tira-teima...
Na foto 7, preferia não ter visto, um horrendo (todos os carros americanos 58 tendiam para o pavoroso) Oldsmobile 1958. Isso vai atrapalhar meu sono.
Na foto 8, mais um Mercury, não há dúvida na conivência do gerente!
Concordo: o Oldsmobile da foto é horroroso.
ExcluirPaises que juntamente com o Brasil apoiam a África do Sul na denúncia de Israel por genocídio na Faixa de Gaza:
ResponderExcluirBangladesh, Namíbia, Maldivas, Nicarágua, Turquia, Jordânia, Malásia, Bolívia, Venezuela, Irã e Paquistão.
Turminha seleta.
Boa noite!
ResponderExcluirComo a Foto 7 foi questionada, inclusive por conhecedores do local, encontrei este blog que tem muitas fotos e conta um pouco da história da rua. Talvez ajuda a trazer alguma luz ao questionamento.
Também tem vários comentários interessantes. A postagem é de 2010. Numa das fotos aparece uma casa que lembra a da foto 7.
Tem um carro Puma numa das fotos que achei bacana.
http://asruasdorio.blogspot.com/2010/07/tijuca-pouco-conhecida.html
Muito interessante esta postagem de 2010, ótimas fotos.
ResponderExcluirChama a atenção um comentário:
" ... que essa água que corre está poluída por conta de uma nova favela que está se plantando na Rua Henrique Fleuiss, que fica paralela a esta."
Agora em 2024 possivelmente a favela já cresceu e apareceu ...
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Mario, reparou na 5° foto do final da postagem que coloquei aqui que parece bem com a foto 07 do SDR? Até o portãozinho entre as duas construções maiores? E o portão da garagem também se parece.
ExcluirVamos aguardar os especialistas do local.
👍
ExcluirA foto 6 foi colocada no post de hoje porque o Bonde Clouseau não estaria disponível.
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