E aí está o carnaval!!!
Esperado por tantos, odiado por outros tantos, entre os quais me incluo.
O Helio Ribeiro, gentilmente, enviou fotos mostrando como os bondes eram importantes nos festejos momescos...
Eu fui algumas vezes com o "velho" no bonde 13, até o Tabuleiro da Baiana, para ver o carnaval. Era um bom passeio, Levava um frasco de lança-perfume que, inocentemente, era atirado nos passageiros de outro bonde com o qual o nosso cruzava.
Um rolo de serpentinas também fazia parte do "equipamento".
Era divertido!
FOTO 1
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FOTO 11
(o Mauroxará enviou este convite)
Como o gerente não gosto de carnaval e menos ainda dessas aglomerações. Escolas de samba após dez minutos jã acho monótono e desligo a TV. Ficar pulando num baile de salão para mim é coisa de louco.
ResponderExcluirPior ainda é morar num lugar impróprio para as aglomerações. O errado devo ser eu.
ResponderExcluirCarnaval de rua atualmente é atualmente um "programa de índio", não só pelos transtornos que tal evento impõe à mobilidade urbana como por vários outros fatores, principalmente pelo risco à segurança pessoal.
ResponderExcluirNa minha opinião a mais inusitada de todas é a foto 11.
ResponderExcluirO Rio de Janeiro não é uma "Oslo" ou uma "Estocolmo", e mais se assemelha a Porto Príncipe ou Adis Abeba. O "carnaval de rua" no Rio é sinônimo de violência urbana, mau cheiro, e um desfile de obscenidades a céu aberto inadmissíveis para os padrões normais. Como eu não gosto de confusões, ambientes tumultuados, e costumo anda com minha "inseparável companheira", eu prefiro ficar em casa ou pelas redondezas.
ResponderExcluirOntem às 21h a Visconde de Pirajá estava interditada para a passagem de um bloco. Total desrespeito. Imaginem hoje com a banda de Ipanema e outros blocos no entorno da Lagoa.
ResponderExcluirAcho que vou aceitar o convite do Professor Pintáfona e ir fazer um retiro na urbe petropolitana junto ao Barão de São Luiz, o Conde di Lido, o cardeal Sales, a Mme. Simmons, o etéreo AG.
Bom dia.
ResponderExcluirÉ sempre bom quando o carnaval é cedo como este ano, menos blocos e eventos pré-carnaval para aturar e o ano "começa" de uma vez.
Para quem não gosta - e me incluo neste bloco - o melhor é adotar o mote da pandemia: "fique em casa".
A respeito da FOTO 6, duas perguntas:
ResponderExcluirO bonde CANCELLA era de linha regular ?
A Banda da Vila era de onde, Vila Isabel ?
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirJá fui rapidinho no sacolão volante e daqui a pouco vou no supermercado antes que fique mais quente. Minha irmã viajou para o interior do estranho estado aproveitar um "retiro" temático. Obviamente fui incumbido de verificar a gata e a casa...
Ontem um bloco no Lido acabou em confusão, com pessoas atendidas no Miguel Couto. Um homem teria quebrado uma caneca de vidro e partido para cima de outras pessoas.
ResponderExcluirFoi o Conde.
ExcluirA Light entrava no clima de carnaval.
ResponderExcluirNa foto 10 o motorneiro era um Lamartine Babo mais baixo. E o reclame parece uma bebida, seria Três Coroas? Tinha farinha de trigo com essa marca.
Realmente polêmica a festa da carne de igreja (foto 11). Será que pelo menos na missa de quarta-feira de cinzas todos vão retornar com cara de anjinhos?
Bom, os bondes, dependendo da época da foto, eram dela. Tirando os que aparecem como CTC, acho que todos os outros eram da Light.
ExcluirO Carnaval é uma festa pagã, e a Igreja Católica mantém em seus rituais algumas práticas que os fiéis respeitam, embora maioria desconheça o porquê. Mas o espiritismo explica perfeitamente o que a Igreja Católica esconde. Explica a e outras coisas que as portas do Umbral se abrem e inúmeros espíritos de baixa evolução vem ao plano físico para satisfazer todos os seus baixos instintos. O resultado disso é que no período de Carnaval ocorrem de forma avassaladora homicídios, desastres, acidentes, estupros, e toda a sorte de violência, sem contar as condutas lascivas que ocorrem em quantidade industrial onde a fornicação, o lesbianismo, a pederastia, a pedofilia, e outros atos condenáveis são a regra. O resultado disso é que existem consequências espirituais que tornam o plano terrestre pleno de energias muito ruins e as consequências disso são terríveis.
ExcluirNão é sem razão que durante a "quaresma" as imagens de santos nas igrejas são cobertas, e apenas no "Sábado de Aleluia" tem as suas coberturas retiradas.
ExcluirHoje tem Fla x Voltaço no Maracanã.
ResponderExcluirNesse século 21 tem sido comum um ou mais jogos no sábado de carnaval. Não lembro disso acontecer nas últimas décadas do século passado.
O Nova Iguaçú, que tem tudo para ficar com uma das vagas da semi-final, teve um jogo praticamente decisivo contra o Madureira que a mídia esportiva ignorou.
Como os times grandes vão se enfrentar, torcem por zebras contra o time da Baixada que já ganhou seus pontinhos nos jogos mais difíceis.
Houve uma época em que marcavam propositalmente um jogo do carioca, normalmente um clássico, para o sábado de carnaval, até para atrair turistas. Eram outros tempos, sem essa torcida gourmetizada atual. Depois de confrontos e dificuldades logísticas (por causa dos bloqueios no centro), desistiram. O jogo de hoje é de rodada anterior que foi adiado a pedido do Flamengo. E jogo praticamente de torcida única.
ExcluirSobre o Nova Iguaçu, já jogou contra os quatro "grandes", ganhando do Vasco, empatando com Botafogo e Flamengo e só perdendo para o time "C" do Fluminense. Não duvido que um dos grandes fique para a Taça Rio... Botafogo (de novo...) ou Vasco.
ExcluirDizem os especialistas que o gramado do Maracanã fica horrível se chover, o que trava times como o do Flamengo, que já não está lá essas coisas e um empate hoje é suficiente para deixar tensos os jogadores e a comissão técnica. E pelo menos também de calculadora na mão, junto com Vasco e Botafogo.
ExcluirTodos com o número de jogos iguais deixa o cálculo mais claro.
Flamengo 3X0 sem grandes dificuldades, principalmente depois do segundo gol, de pênalti, precisando cobrar duas vezes. Enquanto estava 1X0 o Volta Redonda chutou uma bola na trave. Podia ter sido a bola do jogo. Agora todos têm 7 jogos disputados.
ExcluirA primeira página do Google informa que começa hoje o ano do dragão no extremo oriente. Portanto tem um verdadeiro carnaval na China e no sudeste asiático, com desfile da mais famosa alegoria daquelas bandas, representando o lendário lagarto de boca de fogo.
ResponderExcluirSerá que nos desfiles de lá também fazem as necessidades nas calçadas ou as autoridades baixam o cassetete à vontade nos afoitos?
FF: A Rede Globo em seu RJ 1 há poucos minutos se superou em "criatividade": durante o desfile do Cordão da Bola Preta", uma centenária agremiação carnavalesca, a repórter entrevistou no alto do carro de som o "destaque e "musa" da agremiação, que fez questão de se identificar como "negro, transsexual, e favelado". Duvido que isso pudesse acontecer no passado. Não se trata de qualquer repúdio à etnia ou opção sexual de cada um, e sim a esse tipo de ativismo deplorável que invade a sua casa sem pedir licença em horário de almoço. Poderia ser branco, azul, ou amarelo, homem, mulher, ou morar na Vieira Souto. Mas a Globo quer empurrar essa M "goela abaixo". Não vai rolar.
ResponderExcluirFazer o que, quantos castigos de uma só vez.
ExcluirMeu Carnaval desse ano é como os últimos 20, uma praia cedo, um bloquinho de rua para rever alguns amigos, uma cervejinha, descansar e ver séries na TV.
ResponderExcluirMas tem quem goste muito dessa confusão e precise dela para ganhar um dindim.
A capital fluminense deve movimentar R$ 5 bilhões no Carnaval 2024 e receber um público estimado de sete milhões de pessoas. Somente em impostos o município deve arrecadar cerca de meio bilhão de reais no mês de fevereiro, de acordo com o estudo Carnaval de Dados, elaborado pela prefeitura
Mario, 08:48h ==> a foto 6 é de 1972, quando já não existiam mais bondes. Os participantes do bloco da foto, moradores em São Cristóvão, homenagearam o bonde da linha 36 - Cancela, que passava no bairro. Em cima de um chassis com 4 pneus construiram esse bonde de mentirinha. Mas ficou muito bom.
ResponderExcluirObrigado, Helio.
ExcluirJamais gostei de Carnaval, pois nele há as cinco coisas que mais detesto na vida: barulho, multidão, bêbados, samba e confusão.
ResponderExcluirOs bondes lindamente decorados eram obra dos funcionários da Light e saíam das oficinas de Triagem. Havia também o bloco dos funcionários.
ResponderExcluirPaulo Roberto, 09:59h ==> Três Coroas é uma cachaça. Existe até hoje.
ResponderExcluirDurante a pesquisa para essa postagem, notei que não existe nenhuma foto de bondes da Zona Sul, nem decorados nem com foliões dependurados. Por que será?
ResponderExcluirQualquer dia os patrulheiros de costumes vão proibir as fantasias de nêga maluca, de empregadinha, de macaco, de bruxa, de piranha, por terem conotação discriminatória.
ResponderExcluirIdem as músicas "Olha a cabeleira do Zezé", "O teu cabelo não nega", "Allah la ô" e outras.
ResponderExcluirCaramba, só agora me dei conta de que o convite enviado pelo Mauroxará era para a semana anterior. Isto é que é Estagiário desatento.
ResponderExcluirO que me surpreendeu não foi a data, mas sim o fato da igreja católica ter algum envolvimento com as comemorações carnavalescas. Nunca soube de outro caso.
ExcluirACAUTELAI-VOS! O FIM ESTÁ PRÓXIMO!
ResponderExcluirA cidade entrega-se à imoralidade e a todo tipo de depravação sexual. Essa vida promíscua e libertina, com mulheres que se deitam com muitos homens, com homens que se deitam com outros homens, com todas as outras imoralidades atualmente praticadas, certamente a ira dos céus cairá sobre todos esses pecadores.
ACAUTELAI-VOS! O FIM ESTÁ PRÓXIMO!
Todas essas práticas idólatras, corruptas e devassas, com gente cometendo adultério, vivendo na mentira e na falsidade, serão esmagadas por raios e trovões vindo dos céus.
ACAUTELAI-VOS! O FIM ESTÁ PRÓXIMO!
A cidade tornou-se habitação de demônios e antro de toda espécie de espírito imundo e esconderijo de toda ave impura e detestável. Os pecados de orgulho, glutonaria e preguiça, serão punidos.
ACAUTELAI-VOS! O FIM ESTÁ PRÓXIMO!
Havia a "Delegacia de Costumes", a "Delegacia de Diversões Públicas" (que mais tarde Censura e Diversões Públicas) e "Juizado de Menores", que atuavam no sentido de proibir determinadas condutas e fiscalizar eventos. E funcionavam bem. Menores eram apreendidos em bailes e eventos impróprios, atitudes inconvenientes eram reprimidas, e o uso de drogas drogas era reprimido com rigor. A Delegacia de Diversões Públicas autorizava o "Baile dos Enxutos" no Cine Teatro São José na Praça Tiradentes, o único baile de homossexuais permitido. Com 16 anos eu ia aos bailes de carnaval no Club Municipal e posso dizer que eram bailes frequentados por famílias. Uma hora antes do baile um caminhão do Batalhão de Choque da PM desembarcava dezenas de soldados na porta do clube e o máximo que acontecia de irregular eram foliões bêbados ou algum maconheiro que era apanhado. Não havia assaltos ou arrastões. Conheci muitas moças interessas naqueles eventos. Ao contrário dos dias atuais, não se via homossexuais e lésbicas se beijando ou se esfregando ostensivamente. Em um desses bailes um rapaz resolveu se fantasiar de "Secos & Molhados", um conjunto que "bombava" na época, e a fantasia tinha direito à pena de pavão "enfiada atrás, tal qual Ney Matogrosso. Foi agarrado pela segurança e foi expulso do baile "quase a pontapés". Mas os tempos eram outros.
ResponderExcluirVocê deve estar se referindo às matinês do Club Municipal porque à noite, no Teatro Municipal, Copacabana Palace, Sírio Libanês, Vermelho e Preto, etc, o couro comia é só procurar alguma edição de O Cruzeiro ou Fatos e Fotos da época.
ExcluirColaborador Anônimo, os bailes eram no Club Municipal na Rua Haddock Lobo, mas eram bailes noturnos. As matinês eram de bailes infantis. Os bailes do Teatro Municipal "não eram paro meu bico" e dependendo do ano eu não tinha idade. Eu também frequentei muito o Baile do Diabo na sede do América da Rua Campos Sales, muitas vezes o baile do T.T. Club, e uma vez fui a um baile do Ginástico Português. Não gostava dos bailes do Vermelho e Preto nem do Monte Líbano, e muito menos do Bola Preta. Eu gostava mesmo era de bailes como o do Club Municipal e de outros "clubes familiares" como os que eu citei. Nunca fui chegado a bailes "acanalhados", onde o nível pessoas e em especial das mulheres "não era dos melhores". Em 1985 eu conheci a minha ex-mulher e minha vida de carnaval terminou aí.
ExcluirPero que los habia los habia. Rs
ExcluirJoel os Bailes noturnos do Municipal, nunca foram tranquilos, sempre ocorriam confusões. Entre o pessoal do São Carlos e do Turano, Balança Mais não Cai, lembro de um ano que morreram dois. Tanto que depois disso nunca mais ocorreram bailes de carnaval no Municipal. Bailes familiares bons era no America, e nos Clubes Portugueses que existiam na Tijuca, Vila da Feira, Poveiros, Casa do Porto.
ExcluirJoel o baile dos enxutos era inicialmente no Teatro Recreio, quando este acabou mudou para o Teatro República, qdo este tb acabou mudou para o Cine São José, depois para o Scala.
ExcluirPor falar em Teatro Recreio, este sim, tinha o melhor Baile de Carnaval Infantil, com menos de 1 hora de baile, quem era deixava de ser infantil.
A fiscalização do Juizado de Menores era uma piada nas boates da Barra nos anos 60. Entravam os fiscais, olhavam várias mesas com somente um homem sentados, pois as meninas menores avisadas iam para o banheiro. Os fiscais recebiam um “troco” e iam embora.
ResponderExcluirQuanto aos bailes o do Havaí no Iate, o Vermelho e Preto, e outros eram orgias.
Isso sem falar do Gala Gay no Monte Líbano.
No período entre 1959 e 1970 minha família ia a Angra dos Reis mais de uma vez por ano, e no Carnaval era garantido. Naquela época só havia três hotéis em Angra dos Reis. Nos ficávamos num hotel vagabundo na rua do Comércio. Era um sobrado com frente de pó de pedra e o hotel ocupava apenas o segundo andar. Nâo me lembro do nome do dito cujo: ou era Hotel Central ou Hotel do Comércioi. Bem em frente havia o Hotel Colonial, num sobrado estilo colonial. Numa outra rua havia o Palace Hotel, o grãfino da cidade.
ResponderExcluirLembro que para reservar quartos no hotel era uma áfrica: minha mãe pedia à telefonista de interurbano (acho queo número era 102) para fazer a ligação para o hotel, cujo telefone era Angra dos Reis 17. O tempo de espera costumava ser de 3 horas. Quando a ligação era completada, minha mãe ficava aos berros ao telefone, porque o som era péssimo. E tinha de repetir várias vezes a mesma coisa, para lá do hotel entenderem. Neste, o aparelho era a magneto.
Como éramos muita gente (por volta de sete ou oito pessoas), ocupávamos três quartos: um no centro da construção e dois de frente para a rua. Estes eram separados entre si por tabiques de madeira que não iam até o teto e tinham vários furos feitos por alguém para espiar quem estava no quarto ao lado. Uma coisa horrososa. Mas deixa estar que em certas ocasiões eu aproveitei para ver mocinhas se vestindo no quarto ao lado. E um casal transando, idem.
Hélio, o "antigo Estado do Rio" era a própria África. Com exceção das cidades serranas...
ExcluirQuanto ao Hotel Colonial, um grupo de professorinhas se hospedava ali. Nos dias de Carnaval, elas se trocavam para vestir fantasias e inadvertidamente não fechavam as janelas de persianas. Eu ficava escondido no quarto, só admirando elas trocarem de roupa. Mas nunca ficavam nuas, só de calcinha e soutien.
ResponderExcluirNa madrugada já da quarta-feira de Cinzas, quando acabava o baile no clube local, as pessoas vinham em bloco ou andando a pé pela rua do Comércio, a principal da cidade. Com o barulho, nós acordávamos. Eu ia para a sacada e ficava vendo as pessoas passarem. Era tomado de grande tristeza, não pelo fim do Carnaval em si, mas porque era dia de retornarmos para o Rio.
ResponderExcluirNaquela época, a estrada para Angra dos Reis era via a Dutra, até a localidade de São Joaquim, no município de Piraí, se não me engano. Daí saía uma estrada de terra que passava por Rio Claro, Passa Três e Lídice, descendo a serra e atravessando três túneis sem revestimento no teto. A viagem é muito bonita, principalmente quando inicia a descida da serra, com o marzão besta lá embaixo. O fim da estrada era após Angra e o ônibus virava à esquerda para se dirigir à cidade.
ResponderExcluirO tempo de viagem era de cinco horas e meia. Em 1959 a companhia era a Viação Cidade do Aço. Depois passou para a Viação Sampaio e posteriormente para a EVAL (Empresa de Viação Angrense Limitada). Aí paramos de ir lá. Parece que então veio a Soletur e atualmente a Viação Verdes Mares.
Retornei lá em 2000, mas estava tudo bastante mudado. O cinema Guarani, um poeirinha pavoroso que era o único cinema da cidade, estava fechado. O hotel onde ficávamos ainda existia quanto ao prédio, mas já não era mais hotel. O Colonial não me lembro o que era.
Hoje entrei no Google Maps e não reconheci absolutamente nada. Tudo completamente mudado.
Errata: onde se lê "Viação Verdes Mares", leia-se "Viação Costa Verde".
ExcluirNa praça principal da cidade ficava uma maria-fumaça manobrando vagões para o porto. Lá do hotel ouvíamos os apitos dela quando ia se movimentar. Muitas vezes fiquei sentado na amurada do cais vendo as manobras dela.
ResponderExcluirBoa Tarde ! Meu role da tarde hoje foi no Shopping. Por lá parece um festival gastronômico . Quanto a foto 11, O padre wagner que apresentou ,dizem que é um dos compositores do samba do Império.
ResponderExcluirHiiii ! Falha nossa ! A Escola é o Salgueiro ,não Império.
ExcluirA memória e as histórias do Helio são impressionantes.
ResponderExcluirAngra, a cidade, está favelizada. O entorno, paraíso dos ricos, é lindo com condomínios luxuosos e pretensiosos.
A estrada do Rio para lá estava muito ruim, não sei se melhorou.
Me diga uma cidade que não está favelizada. Não vale condomínio fechado, que também faz parte de alguma cidade oficialmente.
ExcluirO condutor do bonde certamente não conseguia cobrar as passagens desse pessoal.
ResponderExcluirO pessoal fantasiado de mulher tinha desejos ocultos ou era uma forma de se divertir?
Sei não.
Aos sábados algumas pessoas ficam com abstinência de Balanço Geral.
ResponderExcluirNo fim do Carnaval dos anos 1960 e 1961, a minha tristeza por voltar para o Rio era contrabalançada pela alegria e emoção de estar próximo o começo das aulas no Pedro II, e então eu iria rever meu grande amor (existe amor na adolescência?). Em 1962 a decepção foi grande porque ela já não estava mais na seção Maracangalha do Pedro II. Eu achei que havia se transferido, junto com a irmã, para a sede na Marechal Floriano. Esperava revê-la em 1963, quando eu também iria para a sede, mas outra decepção me aguardava. Embora na época eu não soubesse, ela repetira duas vezes a segunda série e havia sido jubilada. Só a reencontrei no dia 09 de setembro de 1964, mas daí em diante daria um livro.
ResponderExcluirLivro do qual aguardo um resumo/sumário aqui no blog ...
ExcluirA Globo acabou de dar uma cincada numa transmissão de rua: em vez de Cordão DO Bola Preta, colocou na legenda Cordão DA Bola Preta.
ResponderExcluirIsso me lembra uma outra cincada há muitos anos, quando um "entendido" em Carnaval traduziu as iniciais GRES das escolas de samba com Grupo Recreativo Esportivo e Social, em vez de Grêmio Recreativo Escola de Samba.
Todas as emissoras estão falando DA Bola Preta. Claro, exceto a Record, que ignora o evento o máximo que pode.
ExcluirNão sei em relação à TV Brasil, mas as outras estão sediadas no estranho estado. Mesmo pessoas daqui que trabalham nessas emissoras estão usando o termo no feminino, como o narrador do jogo de hoje do Flamengo na Band.
Posso estar errado, mas tive a sensação de que até na rádio Tupi ouvi DA Bola Preta.
Seria uma "padronização"? Não sei...
Mário, o Helio tem muita história para contar. É um globetrotter!
ResponderExcluirHélio, legal saber que os funcionários da Light tinham a iniciativa de enfeitar os bondes para o carnaval.
ResponderExcluirA respeito da marca Três Coroas, então tanto a cachaça quanto a farinha de trigo ainda existem.
E sobre Angra, meu pai contava que recusou uma transferência para uma agência bancária de lá justamente em 1960, alegou deficiência no fornecimento de energia elétrica, com iluminação tão fraca que parecia de vela, ruim para uma família com duas crianças, meu irmão com 6 e eu que nem tinha completado 2 anos.
Só fui conhecer o centro da cidade uns 20 anos depois, quando a Rio-Santos já era uma "veterana". Antes estive numa praia que só depois descobri que chama Garatucaia e que pertence à Angra, na época chamávamos de Conceição do Jacareí, que é Mangaratiba, cujo limite fica uns 500 metros antes.
Em 1977 só tinha barracas de camping, atualmente está urbanizada com casa até demais.
Falar nisso, ontem a prefeitura de Angra decretou emergência pela dengue, se juntando ao Rio e Itatiaia. Três cidades turísticas.
Interessante, andei lendo sites de jornais do interior fluminense para saber sobre a dengue e nesse momento não se vê quase nenhum prefeito na mídia, ou seja, nem fazem "cara de paisagem" a respeito porque simplesmente nem dão as caras. Sobra para os secretários de saúde ou outro dessa área e mais os caçadores de larvas perdidas, digo, escondidas.
Em ano de eleição não é bom ter a imagem ligada à grandes problemas.
Mário, 20:59h ==> infelizmente esse eu vou ficar devendo. Assim como o meu interesse por placas de veículos.
ResponderExcluirLuiz D', 21:36h ==> quanto a seu comentário, eu repito aquele personagem Galileu, da escolinha do Professor Raimundo: "Nem tanto, mestre!". A diferença entre mim e a quase totalidade dos comentaristas do SDR é que eu tenho a petulância ou audácia ou sem-vergonhice ou indiscrição de contar fatos da minha provecta existência, citando tanto os agradáveis quanto os vexaminosos ou até mesmo condenáveis.
ResponderExcluirMas garanto que todos vocês possuem mais casos a contar do que eu. Minha experiência de vida é bastante limitada e insossa, porém ao longo de 77 anos muita coisa ocorreu, para o bem e para o mal. Mas qualquer garotão de 35 anos têm mais a contar do que eu. Imagine vocês, que quase todos têm os cabelos encanecidos ou são carecas (os homens, é claro, pois mulheres raramente deixam as cãs aparecerem).
Bom dia,
ResponderExcluirSobre a influência do local de sede das emissoras, citada pelo Augusto ontem, houve o caso da CNN que, durante a pandemia, se referia todo o tempo ao hospital de referência no Rio como Hospital Raul Gazola. Cheguei a enviar mensagem à emissora mas não teve jeito.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirVoltando ao questionamento suscitado pelo Hélio Ribeiro ontem, fui pesquisar e descobri que o nome correto do bloco é Cordão dA Bola preta. Tanto que o site oficial do bloco é cordaodabolapreta.com. br. Talvez a confusão seja pq quando se faz alguma referência, geralmente se omite a palavra cordão como por ex. a sede do (cordão) bola preta, a musica do (cordão ) bola preta, etc.
ResponderExcluirCom referência às empresas jornalísticas, a maioria delas é tendenciosa e publica notícias em sua maioria de forma dúbia, tendenciosa, e "o obedecendo de forma subserviente aqueles a quem serve". Das TVs abertas a Record é uma "meia exceção" e costuma chamar bandidos de "criminosos, o que é verdade, enquanto as outras emissoras os chamam de "suspeitos", apesar de portarem armas e dispararem contra pessoas e mesmo policiais. Incitam moradores de favelas contra as ações policiais, e embora por vezes haja algum excesso, a versão dos fatos não pode ser atribuída a pessoas que na maioria das vezes tem algum envolvimento com criminosos. Pergunto eu: Que idoneidade ou credibilidade possuem essas pessoas em se tratando da veracidade de fatos ocorridos nas favelas onde residem, já que apesar de, "em tese", serem pessoas honestas, são "em tese, dominadas por criminosos? Alguém já viu algum morador de favela acusar algum bandido ou traficante de ser culpado por algum crime? Nem eu, nem ninguém, e muito menos uma emissora de televisão. Essa conduta que há anos vem sendo praticada diuturnamente é uma das principais causas do aumento da insegurança pública, já que tem o objetivo principal de desestabilizar as forças de segurança e cujas consequência a população "está sentindo na pele".
ResponderExcluirVoltando da saída para dar ração para a gata da minha irmã (até terça) as ruas estão vazias. Ontem de noite, assim como sexta, teve foguetório. Já havia tido durante a tarde. Saio somente o necessário.
ResponderExcluirBom dia Saudosistas. Eu sou admirador do Carnaval, só que já não tenho a mesma disposição de anos atrás. No domingo de Carnaval já teria desfilado em pelo menos uns 10 blocos ou mais.
ResponderExcluirCarnaval é muito bom, sempre gostei de carnaval, o grande problema dos dias de hoje é a violência, mas se você ficar esperto, não se aproximando de muvucas, você de certa forma se livra de problemas.
Outra coisa, beba só o suficiente, não tente acabar com toda a bebida num dia só, pois ela no dia seguinte estará disponível novamente. Brincar com responsabilidade é muito bom.
Grandes blocos e muito bons de se divertir acabaram nos últimos anos, um deles era o Escravos da Mauá, outro que ouvi falar que também deixou de desfilar este ano foi o Suvaco de Cristo.
Antigamente no Domingo de Carnaval tinha o Cordão do Boitatá era ótimo, eu ia quase todos os anos.
Quando servi no CPOR um dos alunos da Artilharia, arma de minha escolha, era se não me engano o Nelson Motta (ou seria o Mariozinho Rocha, sempre me dá essa dúvida?). A Artilharia tinha duas baterias (o equivalente a um pelotão de Infantaria). Eu pertencia à primeira bateria e o Nelson Motta à segunda. Um dia ele colocou uma letra gozadora em cima da melodia daquela famosa música do bloco Bafo da Onça, que começa com "Nessa onda que eu vou / Olha a onda Iaiá / É o Bafo da Onça / Que acabou de chegar".
ResponderExcluirA letra do Nelson Motta gozava a minha bateria e era a seguinte: "Nessa onda que eu vou / Vai dar pé de engajar / É a segunda que chega / Vai botar pra quebrar. // (bis) // Olha a rapaziada (ôba!) / Palamenta na mão (ôba!) / Sítio e alça ajustada (ôba!) / Olha a elevação (ôba!) / Vejam todos presentes (ôba!) / Olha que pontaria (ôba!) / A segunda atirou / A segunda provou / Que é a melhor bateria / (É a boa, é a boa, é a boa!)"
Nós da primeira bateria tivemos de engolir a seco porque não tínhamos um compositor.
OBS: Não vou explicar os termos técnicos de Artilharia usados na letra, pois seria impraticável em palavras.
Quanto ao que o Joel escreveu às 09:46h, é uma grande verdade. Essas manifestações supostamente de revolta de moradores quando há incursão policial e morre alguém são feitas por vários tipos de pessoas: algumas são bandidos pura e simplesmente, outras são parentes ou amigos deles, há também moradores forçados a participar pelo presidente da área, alguns poucos são moradores realmente revoltados e muito raramente são parentes da vítima, porque esses estão mais preocupados nos trâmites do enterro ou em visitar a vítima no hospital, e não em tacar fogo em pneus ou jogar lixo no meio da pista. É de notar que nessas manifestações logo surgem banners culpando a polícia ou dizendo que a vítima era trabalhador. Para gente que mal tem o que comer, é estranho ter tempo e dinheiro para fazer tais banners tão rapidamente.
ResponderExcluirOutra coisa: meu barbeiro trabalha no mesmo local há cerca de 40 anos e conhece a bandidagem da área, muitos dos quais são seus fregueses desde que eram crianças. Portanto ele tem informações privilegiadas sobre o que acontece na área.
ResponderExcluirHá alguns anos, um bandidinho daqui do morro atirou numa viatura da PM que fazia ronda. Acertou o braço do policial que estava no banco do carona. O bandidinho virou herói. Não sei se por retaliação ou não, algum tempo depois houve uma grande operação policial na parte do morro onde se concentra a bandidagem. A rua Barão do Bom Retiro ficou coalhada de veículos da imprensa cobrindo a operação. O tal bandidinho foi morto.
O presidente do morro mandou um emissário à casa dos pais do bandidinho e com ordens para que o pai dele descesse e dissesse à imprensa que o filho era trabalhador e honesto. Ele fez isso e foi essa versão que foi divulgada ao público. Ou seja: para a população, mais um inocente havia sido morto pela polícia. A verdade verdadeira ninguém ficou sabendo.
Acham que isso só ocorreu essa vez e só aqui no São João? Tolinhos!
Dias depois, a bandidagem do São João e do morro da Matriz, que fica na rua 24 de Maio, desceu e tacou fogo em vários ônibus, tanto aqui na Barão do Bom Retiro quanto na 24 de Maio. Foi muito noticiado pela imprensa. Na época havia um vendedor de frutas que as armazenava em caixotes. Ele ficava numa das vias de acesso a morro São João. Nesse dia eu estava voltando do dentista e saltei na rua Araújo Leitão. Ao me encaminhar para casa, vi bando de garotos e garotas jogando os tais caixotes no meio da rua para interromper o trânsito. Eram os caixotes que as pobres vítimas da sociedade tiraram do vendedor, jogando as frutas do cara na rua.
ResponderExcluirInterrompido o trânsito, tacaram fogo em dois ônibus. O fogo se propagou pela fiação e incendiou dois ou três antigos prédios de comércio, que ficaram fechados durante muito tempo por esse motivo.
Dias depois, novamente um bando de vítimas da sociedade desceu com galões de gasolina, para repetir a mesma balbúrdia. Por azar, havia uma viatura da PM estacionada no pátio do supermercado Prix e o bando não tinha como vê-la. Quando os PM's ouviram a algazarra, saíram da viatura e estabeleceu-se um pega-pra-capar com as vítimas da sociedade, a mais velha das quais tinha cerca de 11 anos, segundo me disse o barbeiro, já que os fatos se deram praticamente em frente à loja dele. E era uma garota folgada, que desafiou os PM's a ponto de só abandonar o intento quando um deles atirou para cima.
ResponderExcluirE é muito estranho o fato de que sempre que há tiroteio em favelas (comunidade é o escambau!) as vítimas invariavelmente são trabalhadores e o tiro sempre partiu da arma da polícia. Algumas vezes é verdade, mas sempre? Já ouviram alguém dizer que a vítima foi alvejada por um bandido? Eu nunca ouvi isso.
ResponderExcluirParece que as balas dos bandidos têm GPS e desviam a trajetória se forem atingir um morador. Já as da polícia são antiquadas e acabam acertando o morador. Não é?
Canso de ver na TV bandidos filmando a si próprios atirando para cima ou dando tiros rasantes, para demonstrar seu poder ou suas armas. Esses tiros nunca atingem ninguém. Mas é só a polícia entrar na favela e dar o primeiro tiro e lá se vai um pobre morador honesto para o Além.
Outro dia vi um bandido fugindo da polícia virando-se para trás e disparando o fuzil a esmo, a torto e a direito. Isso nunca atinge ningém. É um espanto! E semana passada vi um disparando rajadas rasantes, com muitas casas a curta distância, apenas para mostrar seu poderio. Essas balas nunca atingem ninguém. Têm GPS.
A direção jornalística de uma emissora mal intencionada orienta o "repórter de rua" para que reúna "a fina flor da favela" para que à ela seja dada voz (leia-se palanque) para narrar segundo a sua ótica os fatos ocorridos. Isso só já bastaria para por em dúvida todo o relato. Mas o repórter continua a orientar o entrevista para que ele incrimine os agentes policiais. Depois disso, nada que seja declarado pelas autoridades policiais terá qualquer credibilidade, ainda que Jesus Cristo desça à Terra e confirme. Junte-se a isso o fato de que as ONGS de direitos humanos e a Defensoria Pública, uma instituição que já deu infinitas mostra de que é "no mínimo simpática a criminosos", façam coro e corroborem tudo. Imaginem essa rotina durante trinta anos. Não há reputação por mais ilibada que seja que consiga resistir.
ResponderExcluirEu concordo com os relatos acima de que os policiais são vítimas inocentes.
ResponderExcluirInclusive os que retiram armas dos depósitos e as vendem para os bandidos.
Também os que são amigos dos bicheiros e são confundidos com seguranças.
Também os que interceptam carregamentos de drogas e vão eles mesmos vende-las.
Também os que armam blitzes para extorquir os motoristas.
Também os que usam fuzis como cassetetes, atiram primeiro e perguntam depois, plantam armas e drogas nas cenas dos crimes.
Também os que são matadores de aluguel.
Gente, caiam na real, há bons e maus policiais, como bons e maus advogados, padres, militares, médicos, barbeiros, engenheiros, etc.
E será que há também "bons Anônimos?"
ExcluirSó não há más vítimas de tiroteios entre policiais e bandidos. Todas são trabalhadores mortos pelos sádicos policiais.
ExcluirEsqueceu de falar nos maus políticos e magistrados, que se colocam sempre a favor dos criminosos. E dos advogados que defendem corruptos a troco de milhões surrupiados do povo e dos que são pombos-correio para presidiários.
ExcluirEm uma sociedade civilizada todo cidadão ocupa um lugar e deve conhêce-lo bem. Vide Suiça, Noruega, e Japão. Mas quando isso passa a não ocorrer e se torna uma regra, a sociedade deixa de ser uma sociedade. Vide Venezuela, Haiti, e Somália. E utilizando um contexto bem mais amplo, não se pode desprezar algumas falas de Sérgio Porto, o Stanislaw Ponte Preta.
ResponderExcluirA generalização - a par de poder ser corretamente aplicada em inúmeros casos - é intrinsicamente maniqueísta, ao implicar em uma escolha entre opostos normalmente inconciliáveis.
ResponderExcluirA melhor arma para evita-la nas situações em que não cabe é o bom senso.
Os comentários do Helio e do Joel fazem referência a uma tendência facilmente observada nos meios de comunicação de tipificar toda e qualquer ação policial como quase desnecessária, apontando sempre o uso excessivo de força e de transformar o infrator, automaticamente, em vítima.
Esta é a generalização que não cabe e presta um evidente desserviço à sociedade.
Existe comprovadamente um certo "compadrio" ou algo que o valha entre o Estado e o crime organizado", mas não se deve confundir com "inação dos agentes policiais", pois isso configura crime de prevaricação, previsto no artigo 319 do C.P. Trata-se de uma "política de Estado na qual os agentes policiais são obrigados a cumprir determinações superiores. Vou dar exemplos para o Hélio avaliar, já que ele conhece bem a região. 1- Na rua Acaú esquina com Barão do Bom Retiro um "Caveirão" estacionado 24 horas. Descendo a Barão do Bom Retiro e a cerca de 150 metros, na esquina da rua Açaré fica uma outra viatura da PM de forma permanente. Paralelamente à Barão do Bom Retiro no trecho mencionado existem acessos ao Morro de São João, tendo ao fundo algumas pedras à guisa de barricadas. Há muitos anos na Barão do Bom Retiro não há roubos, arrastões, tiroteios, etc, mas o tráfico continua "firme e forte". 2- Subindo a Barão do Bom Retiro, entre a Rua Acaú e a Visconde de Santa Isabel, existe a Rua Armando de Albuquerque, acesso ao Morro dos Macacos, uma Escola Municipal, e um enome posto de gasolina que fica aberto 24 horas, em razão de o local ser acesso obrigatório à Avenida Menezes Côrtes e ser de trânsito intenso. No trecho citados não fica apenas uma viatura, mas duas, e às vezes quatro. Nos trecho citados não se tem notícia de tiros, roubos, arrastões, etc, sendo uma das regiões mais tranquilas da Grande Tijuca e do Grande Méier. E por que isso ocorre? É por falta de traficantes, de favelas, ou de criminosos em geral? É claro que não! É a política da "tolerância mútua": "você não vem roubar na minha área que eu deixo você traficar". Isso não é uma "política de Estado?" Afinal já vivemos em um "narcoestado"...
ResponderExcluirO Rio vai arrecadar milhões neste Carnaval, como nos do passado e do futuro. Graças em boa parte ao desfile das escolas de samba, cujos financiadores são em grande parte criminosos conhecidos há muito tempo. Como já escrevi antes aqui mesmo no SDR, a economia e o PIB do Brasil devem muitíssimo ao crime. Fosse este eliminado por completo e entraríamos em profunda recessão. Fechariam as revendedoras e as fábricas de automóveis de luxo e de blindagem, as construtoras de imóveis de alto preço, as joalherias famosas, muitas lojas de venda de artigos de luxo, restaurantes e churrascarias caras, etc, etc. Porque os políticos e magistrados que se fartam de dinheiro público não conseguiriam sustentar esse mercado.
ResponderExcluirE o Carnaval perderia muito do seu brilho e fama internacionais.
Se é para o bem dos caros escritórios de advocacia e da economia do país, digamos aos criminosos que fiquem.
Observador Policial, 13:55h ==> interessante suas observações sobre a polícia. É de se notar seu afã em criticar os maus policiais. Também é de se notar que na relação de maus profissionais você não citou políticos e magistrados. Esquecimento? Ou quis livrar a cara deles?
ResponderExcluirSeja como for, na pirâmide das instituições que têm a ver com o combate ao crime a polícia ocupa a base. No topo fica o Legislativo e no meio o Judiciário. E já diz a sabedoria popular que o exemplo vem de cima. Em inglês há a expressão "set the example", para indicar isso mesmo. Se políticos e magistrados roubam a granel e a atacado, por que os policiais não podem roubar a varejo? Ou roubo também tem prerrogativas? Não estou defendendo quem rouba, mas é bom dar nomes aos bois. Os policiais são os de piranha. Quem são os donos da boiada?
O policial muitas vezes mora em favelas ao lado dos bandidos que deve combater, muitos dos quais até conhece desde a infância. Muitas vezes é obrigado a se mudar por estar visado pela bandidagem local. Isso quando não é pura e simplesmente expulso.
No dia a dia, o policial sai pela manhã sem saber se seus entes queridos o verão à noite em casa ou se isso ocorrerá na morgue do IML. Enquanto isso, o político e o magistrado moram em mansões cujo aluguel é pago por mim e por você, isso quando não são proprietários das mesmas, embora seus rendimentos não se coadunem com o valor delas. Vão e voltam em segurança, em seus caríssimos carros blindados. Têm certeza de que retornarão incólumes para casa ao final do seu expediente 171, que nada agrega ao país.
Enquanto o policial só pode proporcionar à sua família arroz e feijão, com uma carne de segunda e um macarrão, o político e o magistrado comem lagosta e bebem vinho importado, às custas minhas e de você.
Enquanto o mau policial consegue uns poucos milhares de reais com corrupção, o politico e o magistrado se apropriam de milhões de reais meus e seus, seja por meio de corrupção, seja pela criação de benefícios, auxílios, vales, abonos, bônus, isenções, salários retroativos em benefício da gangue à qual pertencem.
Isto posto, gostaria que você, Observador Policial, fizesse uma análise dos políticos e magistrados do mesmo modo que fez dos maus policiais. Com a mesma verve, com a mesma ênfase, com o mesmo entusiasmo, dizendo as verdades nuas e cruas. Mas não creio que o fará, por falta de coragem ou por algum tipo de compromisso com tais elementos do topo da pirâmide. Espero estar enganado, a esperança é a última que morre. Mas a meu ver, se você ler essas minhas linhas, fará de conta que não as leu e se manterá calado.
Como diz o Luiz D', a ver.
O etc inclui todas as categorias. Os políticos atuais pioram a cada dia tal como falava o saudoso Ulisses Guimarães. Montaram um esquema em que se reelegem indefinidamente e escolhem outros semelhantes para dar vaga na legenda. O Judiciário com os próprios privilégios e com sentenças absurdas leva ao descrédito geral. E não citei também os pastores que em grande parte deveriam ser presos por extorquir inocentes. Como já disse anteriormente há bons e maus em todos os lados. Só que os maus estão ganhando de goleada.
ResponderExcluirObservador Policial, reeleições repetidas e escolhas a dedo de membros por parte dos políticos, assim como privilégios e sentenças absurdas por parte do Judiciário, não implicam necessariamente em corrupção. Mas ela grassa a rodo nesses dois podres poderes. Gostaria de ter lido no seu comentário menções explícitas a ela em ambos, tal como o fez com os policiais. Confesso estar decepcionado. Acho que minha expectativa foi grande demais.
ExcluirComo eu disse, se as camadas superiores da pirâmide estão podres, não se pode esperar que a base fique íntegra, já que ela sofre as consequências das medidas tomadas pelos superiores. E exemplo vem de cima, já diz o povo. Como condenar apenas o policial que recebe 50 reais de propina para não multar um motorista, se um magistrado cobra milhões para livrar da cadeia um grande empresário? Ou um grandão da Receita Federal faz o mesmo para aliviar de multa uma empresa devedora? Ou um político desvia milhões do dinheiro público e está livre, leve e solto pelo STF?
Os maus exemplos frutificam rapidamente. E de maus exemplos estamos abarrotados. Então, na hora de criticar, vamos nos concentrar nos tubarões e não nas sardinhas. Porque é injusto cobrar retidão das sardinhas quando os tubarões são vendidos e lhes servem de exemplo.
Aliás, posso estar enganado mas você me parece ser do sexo feminino, pelo modo de se expressar.
E sendo do sexo feminino tenho quase certeza de quem é.
ExcluirFutebol não se classificou para as Olimpíadas. Fiasco total com péssimas apresentações.
ResponderExcluirApenas para deixar claro: não sou policial nem tenho nenhum parente próximo ou distante que exerça essa profissão. Minha defesa veemente deles é em nome da justiça, pois eles são o elo mais fraco da cadeia de corrupção que tomou conta do país, assenhoreou-se do poder e está cada vez mais forte por não receber do povo nem da mídia o combate que deveria merecer.
ResponderExcluirAqui no SDR vejo o Joel ser massacrado algumas vezes apenas por ser ex-policial. Embora não concorde com tudo o que ele defende, muito do que ele diz é a pura verdade, aquela verdade que hoje é proibida de ser explicitada publicamente e que por isso muita gente não tem coragem de fazê-lo.
Chega por hoje.
Vamos ver as escolas de samba desfilarem ostentando a riqueza proporcionada pelos contraventores e criminosos que as sustentam e que são louvados nessa época e combatidos a partir da quarta-feira de cinzas. E muitas vezes posam ao lado de governadores e prefeitos, ambos risonhos e compactuados.
Ô, hipocrisia! Ô, falta de vergonha na cara! Viva o Brasil!
Saudades dos bondes que não peguei (lembrança remota de 1962 tvz) e dos Carnavais bons que peguei, baile infanto-juvenil no Caiçaras e 1ª vez que fui a Sapucaí em 1981 creio. Hoje bagunça, mas a praia cedo ótima, Arpoador vazio e água gelada. Restaurantes longe dos blocos tranquilos, ontem cineminha Netflix e hoje algumas pesquisar que tvz o Luiz publique aqui. Cuidemos de nós; nosso plantio é nossa colheita. Vida curta!
ResponderExcluirAnteontem o Helio me perguntou se eu achava que a postagem daria ibope por conta do carnaval. Quase 100.
ResponderExcluirAmanhã tem um “onde é?” carnavalesco. Está muito difícil, eu acho.
No comentário do Hélio das 19:09 a expressão a expressão "boi de piranha" foi perfeita. As câmeras corporais utilizadas pelos PM tem o objetivo de expô-los à execração pública ao mesmo tempo em que desviam o foco do problema. O Hélio já disse tudo sobre quem são os verdadeiros criminosos. A vida de um PM no Rio de Janeiro não é fácil, mas tem suas vantagens. Eles podem se aposentar com 30 anos de serviço (independente da idade que tenha), e com o último vencimento, além do direito à paridade com os ativos. Um 1° Sargento recebe em torno de R$ 11.000,00 mensais, enquanto um Coronel cerca de R$ 27.000,00. Comparativamente, o "teto" do INSS está em torno de R$ 7.500,00. E olhem que muito poucos aposentados do INSS recebem esse valor. Eles poderiam até dizer: "Quem ri por último ri melhor".
ResponderExcluirFinda-se mais um Carnaval. Comento com todo respeito aos que não gostam da maior festa do mundo, mas deve-se ter uma vida muito amarga para não gostar de alguns dias de alegria, diversão, folia, música, etc. Faz parte da cultura do nosso país e é o que traz pessoas do mundo todo ao Brasil. Saiam da bolha em que vivem e vão para a rua ver pessoas felizes, dançando, blocos cheios de crianças curtindo e criando lembranças juntamente com seus pais. Quem fala mal do Carnaval ou não teve a oportunidade de curtir um bom bloco ou bom baile ou quem sabe as garotas nunca te deram ate ção hehehe. Abraços!
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