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sexta-feira, 31 de maio de 2024

MOTÉIS

 

A Estrada da Barra da Tijuca, no trecho que aparece na foto, ficou conhecida como "Rua dos Motéis". Teve seu auge nas décadas de 60 e 70, com intenso movimento nas noites de sexta-feira e sábado.

Para quem vinha da Zona Sul, inicialmente o trajeto era pela Estrada do Joá. Mais tarde, com a inauguração do túnel, podia-se descer à direita pela Rua Maria Luiza Pitanga ou ir até à "Ponte Velha" do Itanhangá e retornar, à direita, pela Estrada da Barra da Tijuca.

Era o tempo do Praiamar, do Xá-Xá-Xá, do Playboy, e, na minha opinião, do melhor deles, o Mayflower.

Naquela época só uns poucos tinham garagem privativa. No Playboy, por exemplo, com garagem coletiva e saída difícil, era comum ficar aguardando o carro junto da entrada, com os braços atulhados de brindes, vendo quem entrava: para os solteiros, era uma diversão, para os comprometidos, um problema.

O brinde distribuído no Playboy, o plástico com o símbolo do coelhinho, ornamentava milhares de janelas de Fuscas, Gordinis e DKWs. Bombons "Sonho de Valsa", junto com toucas para cabelo, shampoos, chaveiros, eram sempre distribuídos.

O Dunas sobrevive até hoje. Contam que o grande problema atual é a saída, pois tal como os motéis da Av. Niemeyer, é comum o trânsito estar engarrafado e se demorar para entrar no trânsito.



O brinde distribuído no Playboy, o plástico com o símbolo do coelhinho, ornamentava milhares de janelas de Fuscas, Gordinis e DKWs. Bombons "Sonho de Valsa", junto com toucas para cabelo, shampoos, chaveiros, eram sempre distribuídos.

O "Onde é?" de hoje é este quarto de motel. Quem conhece?

O automóvel certamente será identificado. Mas e o motel?


Motel Summertime

Motel Scorpio

King´s Motel 


Motel Mayflower


Motel Playboy e sua cama suspensa


Motel Playboy e seu símbolo


Motel Orly


Motel Viña del Mar


Motel Holiday e Motel Hollywood

Fotos: Manchete (Hemeroteca Digital Biblioteca Nacional)



92 comentários:

  1. Essa postagem de hoje vai dar Ibope. Lembranças de quando o garoto "subia" fácil.

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  2. Há meses preparei uma postagem sobre moteis para o SDR, mas o gerente a recusou com entusiasmo. Talvez porque dei destaque a vários moteis da Zona Oeste, fora do interesse e do conhecimento do público desse fotolog. Será?

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    1. Não me lembro de ter recusado. Fui lá ver nos "rascunhos" e está lá mesmo. Algo deve ter acontecido.

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  3. Bom dia, Dr. D'.

    Como nunca tive carro nem carteira de motorista, só passava por fora. Os motéis da Barra foram abaixo com a obra do metrô. Ainda existem motéis em boa extensão da Avenida Brasil.

    Perto de casa tem dois sobreviventes, um deles cenário recorrente de gravações da Globo.

    Existem motéis espalhados pela cidade, seja nas zonas norte, oeste ou sul, além do centro.

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  4. PS: fotos da Manchete ou de outra revista da Editora Bloch?

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    1. PS2: o parágrafo do brinde do motel Playboy saiu repetido. Talvez para dar ênfase...

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  5. Eram tempos que não voltam mais! Havia um motel cuja localização era "estratégica", pois ficava na descida da Estrada do Joá: o Tokio. Para quem vinha da zona sul não precisava ir até à "Barrinha". Não sei se alguém aí frequentou o "Cassino Royale", mas do Cassino até o Tokio era "um pulo". O "Dunas" era mais distante, e nos estabelecimentos localizados na Rua dos Motéis a exposição poderia ser constrangedora, como foi o caso de um amigo da família, que não época tinha cerca de 50 anos, era muito bem casado,e cujo carro estava na entrada de um dos motéis. Como trânsito era lento, eu dei uma "meia trava" e buzinei para ele: "aí hein?". Só que o homem estava com a "amante". Com relação ao comentário do Mauro Marcello das 7:28, essa questão de "subir fácil" atualmente tornou-se uma "epopéia para muitos" cujo navio está prestes a "dobrar o Cabo da Boa Esperança". Uma coisa eu sempre digo: o homem deve saber envelhecer e não se envolver com mulher que esteja "além das suas possibilidades físicas", pois o resultado será um só: "prejuízo financeiro e chifre".

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    1. Diz o ditado: "Velho com nova , corno ou cova."

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    2. Boa tarde Saudosistas. Saudosistas, Por que esta implicância contra os cornos. Como diz um amigo meu amigo de bar "Burunga", "Um homem sem chifres é um animal indefeso".

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  6. Eu também lembro do Tokio, era próximo ao Bar do Oswaldo. Meio escondidinho.

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    1. Na mesma rua do Tokio tinha o Lipstick, o Riomar e o San Remo.

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  7. O Summertime tinha uma boa relação "custo-benefício" e se não me falha a memória (a exemplo de outras falhas que se tornam normais com a idade) fazia uma promoção domingos à tarde, tipo período de quatro horas por um precinho camarada.
    O Mayflower.era realmente "top" porém bem mais caro que a média. (O Playboy também era caro)
    Agora, em termos de mau gosto, nada superou até hoje a frente antiga do Motel Oklahoma na Avenida Brasil, na altura de Campo Grande, com seus anões no jardim; bizarro.

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  8. Havia um motel em São Conrado que tinha entrada/saída tanto pela praia quanto pela pela auto-estrada, era uma "tripa" comprida, com os quartos à direita de quem ia em direção à praia.
    Não me lembro o mais o nome.
    Também em São Conrado havia o Motel Colonial, à esquerda de quem ia em direção à Barra.

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    1. Este comentário foi removido pelo autor.

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    2. troquei tudo, quartos à esquerda e o Colonial à direita ... é a idade.

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  9. Na rua dos Motéis, acho que ao lado do Mayflower, tinha um bar chamado Gondoleiro. Era bom prá levar uma nova garota prá "desenrolar". Era escurinho, com algumas lâmpadas coloridas bem fraquinhas, que criava um clima propício. A fachada dava prá rua e ia até um deck de frente para o canal. O garçom trazia a conta até a mesa e acendia uma lanterna para a conferência do cliente.

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    1. Já que você mencionou, o "Cavaco" também palco de "atos preparatórios".

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    2. Não me lembro do Cavaco. Onde ficava?

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  10. Em frente ao Xa-Xa-Xa tinha o Tourist. Próximo aos motéis Holiday e Hollywood ainda tem ou tinha o Hawai Motel.

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  11. Observador de observadores31 de maio de 2024 às 09:54

    Hoje tá brabo. Esse negócio motel não é comigo. Não tenho habilitação e uma vez peguei o carro emprestado de um amigo pra fazer um farol com a namorada, mas pra manter o sambarilove acabei na Prainha. Não é longe e deu pro gasto.

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  12. Logo após sua inauguração aquele hotel enorme que se vê à esquerda de quem sai do túnel na Barra, na orla da praia, não sei se o nome é Barra Leme, como tinha pouca ocupação tinha dois andares em regime de "motel". O problema é que o elevador era comum aos demais andares com hóspedes "normais". Alto risco de algum flagrante.

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  13. Um motel que está fora desse circuito era o "Alpes", situado na pista de descida da Estrada do Contorno um pouco antes do Belvedere. Estive lá no início dos anos 90 e o lugar era paradisíaco. Êrmo, silencioso, e com um visual "alpino", acordar no Motel Alpes era algo indescritível. Eu me senti o próprio Barão Von Trapp. Atualmente não sei se ainda funciona, mas pernoitar lá "nem pensar", já que os tempos mudaram e a pissibde você ser morto ou desaparecer é imensa.

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  14. Existem incontáveis estórias de situações curiosas acontecidas nesses "templos", algumas verídicas outras nem tanto. Uma que considero das mais surreais e que é verdadeira, aconteceu com um casal que, a exemplo do Augusto, não dispunham de carro e foram a pé (usaram taxi). Como era um sábado à noite, a procura era grande e havia uma fila de 3 carros esperando a liberação de um quarto por vez para entrarem. Ora, acharam que seria desrespeito passarem a frente e o casalzinho permaneceu ali de pé, atrás do último carro esperando pacientemente a sua vez. Imaginem a cena.

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  15. Boa tarde a todos!

    Na rua dos Motéis, na Barrinha, só de passagem para ir no Oswaldo tomar umas batidinhas e depois subir o Joá e ficar dentro do carro, que, aliás, ficava lotado. Ia quase sempre nessa época de junho/julho, que era mais frio e dava uma ótima aquecida. Os vidros ficavam embaçados...

    O último que fui, foi no Mirante em Jacarepaguá.

    Próximo de casa, os motéis da Dutra.

    Suítes Champions eram as cobiçadas nos anos 1990 em Jardim América.

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  16. Naquela época eu ia para "a noite" com muita disposição e "de cara limpa", pois nunca bebi. Mas vejo com tristeza essa rapaziada na flor da idade "indo à luta" funcionando na base de Redbull e de Cialis. Não chegarão aos 30 com saúde. A

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  17. Tenho PHD em motéis da Barra. Vamos por partes:
    Conheci todos os hotéis/motéis da região.Algumas considerações:
    1- O mayflower, como disse o Luiz, era o melhor motel da época.
    2- O Mayflower era do mesmo dono do Playboy e, me lembro que o Playboy não tinha garagem comum. Cada quarto tinha a sua vaga em frente e, facilmente poderiam ser identificados.
    3- O XáXáChá não era na localização citada acima por um dos colabores. Ficava muito longe do Hawai e do Holliday. Ficava na Armando Lombardi.
    4- O ambiente da foto 4 não me é estranho, porém não posso identificar o local.
    5- Foto 5, seria o Sunshine? Não tenho certeza.
    6_ O Kings, do mesmo dono do Vip's, Ignacio de Loyola, pecava por ter colchões Anatom, duros como pedra, que davam escaras nos joelhos. Como amigo dele, tinha passe livre.
    7- Holliday e Hollywood eram do mesmo dono, vizinhos do Hawai. O Holliday, se não me engano, foi o primeiro motel com tudo o que oferecia. Garagem particular, ambiente top, serviço nota 10. Só foi desbancado pelo Hawai que tinha piscina exclusiva.O problema do Holliday foi a descoberta de câmeras dentro dos quartos que filmaram casais transando e estas imagens foram parar na Internet. Até hoje rolam problemas na Justiça em relação a isto.
    8- A escolha do motel dependia da companhia. As BR (baixa renda) a gente levava para o Xa Xa Cha, para o Colonial ou para o Vina del mar. As melhores cotadas eram levadas para outros sítios já aqui citados, e as top de linha para o Vips, o Mayflower ou o Papillon, aqui não citado, que tinha todos os quartos cobertos de espelhos em paredes e tetos. Era um festival de imagens.
    9- Em resposta ao Joel, a idade pesa quanto ao brinquedinho de armar ao contrário delas que têm um brinquedinho pronto para usar. Que coisa lamentável....

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    1. Conde, talvez aí se encontre explicação para a enorme quantidade de lésbicas. Na falta de "homem de verdade", as duas se revezam como "operadoras do brinquedo" e "a operação oral" faz o resto". Mandei para o Hélio fotos da Paola Oliveira e a Nanda Costa em "intimidades, inclusive com direto a "beijo de língua". Um desperdício...

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  18. A memória do Conde já não é um de seus trunfos. O Playbou, com absoluta certeza, no início dos anos 70, tinha garagem comum, tal como descrito pelo gerente. Diria o JBAN que é falta de Bertonyl.

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    1. Não é o que tenho na lembrança, provavelmente combalida pelo tempo.

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  19. Na estrada do Joá, na reta logo depois da Rua Iposeira, tinha um que ficava no fim de uma descida íngreme, era simples mas tinha vista total para o mar.
    Muita gente dura assistia corrida de submarino no estacionamento do Costa Brava. Hoje qualquer adolescente, ou pós, tem cama de casal em casa.

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    1. GMA, era exatamente esse local que eu ficava com uma namorada, mas não me lembrava que era o Estacionamento do Costa Brava.

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  20. Todos os citados estabelecimentos eram conhecidos, mas haviam outros não citados também frequentados, já na Av. Brasil era uma festa, assim como nas rodovias dos Presidentes Washington Luiz e Dutra, faltou também um na Grajaú - Jacarepaguá logo depois do Cabana da Serra. Bons tempos, dinheiro no bolso, carro bonito e bicho de pé.

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    1. O da Grajaú Jacarepaguá era disfarçado de "drive-in", se estivermos falando da mesma coisa...

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    2. Augustoe era o Ville Motel.

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  21. Um outro motel que frequentei nos anos 80 foi o Pink, situado na Washington Luís. Meio cafona, mas era bom. A saída do Motel era curiosa, pois tomava-se uma via paralela à Rio Teresópolis que era em meio a um bambuzal. Só adiante havia um retorno para tomar a Rio Teresópolis. Hoje em dia jamais faria isso, pois o lugar é êrmo e propenso a emboscadas ou arrastões.

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  22. O comentário do GMA das 14:43 me fez lembrar de um personagem histórico, o de França Rei Filipe VI de Valois, também conhecido como "O Rei achado". Em 1350 já era viúvo, tinha oito filhos, mas resolveu se casar, e para isso escolheu Branca de Navarra, uma prima afastada de apenas 20 anos e que era conhecida como "bela sabedoria". Segundo relatos da época, o Rei em pouco tempo definhou e em pouco mais de seis meses seu reinado chegou ao fim. Os trinta e seis anos de diferença lhe foram fatais. Mas tem gente que não tem "semancol".

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  23. Um "quase motel" foi o "Namore Modernamente" da Estrada do Joá, espécie de drive-in sem tela ...

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    1. Exatamente Mario, bem lembrado. Fui muitas vezes no Namore Modernamente, na Estrada do Joá. Os carros ficavam separados por baias.

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  24. E convém não esquecer o Motel Bambina, na rua de mesmo nome em Botafogo, autoproclamado em anúncios mais antigos "O melhor motel do Brasil".

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  25. O Bambina é outro patamar.

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    1. Um dos donos era pai de um amigo do meu filho que também estudava no Cruzeiro.

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  26. Acho que a memória me traiu tb quanto ao XaXaXa. Ele tb ficava na rua dos motéis, bem longe do Hollyday. Alguém se lembra do motel ordinário que ficava na Armando Lombardi. Achava que realmente era o XaXaXa.

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    1. Conde, quanto ao Playboy também me lembro com garagens individuais; ou é a memória pregando peças ou pode ter havido a modificação posterior, quem sabe ?

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    2. Mário, parece que a mudança para garagens individuais é que foi posterior pois estavam perdendo muitos clientes (foi o que me contaram).

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    3. Esta é a minha lembrança, porém não com garagens individuais.
      A minha memória diz que, ao entrar no Play Boy que conheci, em 1972 (lembro do ano, pois foi o ano que fiquei noivo da minha primeira mulher) passando pela portaria, havia uma rua como uma vila, com os quartos colados uns aos outros.
      A gente parava o carro na frente do quarto e subia uma pequena escada para alcançar o quarto.
      Não era exatamente uma garagem coletiva, porém os carros ficavam expostos à frente dos quartos.
      Se, antes dessa época havia uma garagem coletiva, não cheguei a conhecer.

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  27. Quando trabalhei na Schindler, tínhamos na carteira de manutenção o elevador de um dos motéis da "Rua dos Motéis", do lado direito ao entrar na rua indo para o Oswaldo. (já tentei mas não me lembro mais o nome.)
    Este motel tinha garagem coletiva nos fundos e provavelmente 2 andares além do térreo.
    Fui uma vez visitar o gerente por conta de uma renovação do contrato, acompanhado do supervisor da área e do representante comercial.
    Ganhamos cinzeiros e chaveirinhos de brinde, o contrato foi renovado e eu - além de reportar à minha mulher que a visita ia aconter e o motivo da mesma - torci para nenhum conhecido me vir entrar/sair de um motel na manhã de um dia útil acompanhado de dois homens.
    O cinzeiro ficou lá em casa um bom tempo.

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  28. Outra situação no mínimo curiosa aconteceu na década de 80. Foi promovido um Encontro de Magistrados em Duque de Caxias e como a cidade não possuía uma rede hoteleira em condições de atender à demanda causada pelo evento, a prefeitura fez um contrato com os motéis da Washington Luís. Para se justificar junto à clientela, os motéis colocaram um aviso na entrada pedindo desculpas aos clientes ja que todos os quartos estavam ocupados por juízes.

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  29. Acho que no Playboy, mas não tenho certeza. um dos quartos tinha uma "tela-espelho" do Juarez Machado de um homem com chapéu côco com binóculos, na parede oposta à cabeceira da cama, olhando em direção à esta; criava a sensação de estar sendo atentamente observado ...

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  30. Bom dia a todos!

    Não sei se era de praxe em todos os motéis, mas no Lugano, perto do Supermercado Estoque (Sendas), na Dutra (São João de Meriti), havia o "horário do almoço". A pessoa entrava ao meio-dia e saía as 14h. O valor da "estadia" era apenas o almoço para duas pessoas. Caso "esticasse" o horário, pagava-se um adicional equivalente ao tempo de 4h. Tinha a propaganda tipo: "Pague a refeição e coma a vontade".

    Outra lembrança foi a morte do Waldir Vieira, "o cara tão legal, na Rádio Globo ele é sensacional". Morreu dentro de um motel tragicamente.

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  31. Existem dois motéis de "razoável qualidade" na região de Vila Isabel: o "Te Adoro" na Rua Teodoro da Silva e o "Corinto" na Rua Maxwell. Há alguns anos e por motivo de força maior eu acabei pernoitando no Te Adoro. Quando cheguei em casa estava faltando energia elétrica na região, em razão disso dei meia volta e fui dormir no Te Adoro. Detalhe: sozinho...

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  32. O que eu me lembrava da morte do Waldir Vieira era que tinha sido por asfixia de vazamento de gás em um banheiro. Mas não especificamente de uma suíte de motel.

    FF: agora de tarde tem a volta do campeonato brasileiro, mas a concorrência vai ser desleal por causa do "joguinho" em Wembley.

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  33. Por mais esforço que faço, não consigo me lembrar do nome do motel que ficava na Olegário Maciel na década de 1960. Era um motel muito chinfrim, este sim com estacionamento coletivo, coberto por placas de amianto que dava numa pequena porta, levando a um escuro corredor com os quartos. Estes, eram decorados com mobílias de 3a. classe, que rivalizavam com a mobília do Vina del Mar.
    Para lá, a gente levava as mais modestas BRs...Achei, a princípio que se chamava XaXaXa, porém revendo as postagens, o XaXaXa ficava na rua dos moteis. Alguém tem lembrança desse motel?

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  34. Sobre o Ebony e a morte do radialista já houve postagem aqui: https://saudadesdoriodoluizd.blogspot.com/2023/06/empire-hotel.html

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  35. Alguém tem notícias dos "desaparecidos" Mauroxará, Plinio, Eraldo, Wagner Bahia, entre outros?

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  36. Um deles deve estar "fazendo o L".

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  37. Minha tia era freira, morava em Curitiba, e ficou encarregada de arrumar um local para 40 freiras e padres que vinham para o Rio para um encontro religioso. Achou um hotel baratinho e mesmo sem reserva deu o endereço para o motorista. Era um motel da avenida Brasil. Quando começou a descer aquele monte de padres e freiras o gerente do motel ficou desesperado e pediu, por favor, que todos voltassem para o ônibus porque seria uma desmoralização para o motel. O próprio gerente providenciou acomodação em outro local que não fosse motel. E o pessoal seguiu para lá.

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    1. Ainda tive alguma esperança durante o primeiro tempo, mas na volta vi que era questão de tempo...

      Um time que o goleiro que vinha jogando é afastado por causa de gripe e volta o titular que estreia na final fechando o gol (como sempre) é para ser estudado.

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  39. Morrer em um Motel "na hora" e/ou em companhia de uma mulher "que não deveria estar ali" deve ser algo constrangedor. Além do Waldir Vieira eu sei de um caso grave que ocorreu nos anos 60 no qual o "de cujus" era um alto dignatario militar que foi a óbito no momento do orgasmo na cama da amante. O homem era importante e poderoso e o caso foi abafado na mídia, mas os rumores correram solto. A esposa, a família , várias pessoas tiveram conhecimento, e hoje ninguém mais fala disso.

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  40. Champions é com o Madrid.
    O Dortmund teve 3 grandes oportunidades no 1º tempo.
    Quem não faz, leva…
    O Madrid é muito mais time e passeou no 2º tempo.

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  41. Depois que o Real Madrid eliminou o Manchester City a Champions já tinha dono.
    Time com Courtois, Modric, Kroos, Vinicius, Bellinghan, etc ..não ia perder mais para ninguém.

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  42. Bom dia.

    Antes das 7 horas já teve briga de gatos no quintal e três balões no céu, um deles com a cangalha cheia de fogos. O pior é que é uma rota de aviões e helicópteros. Felizmente nenhum passou na hora.

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    1. Eu queria entender qual seria o prazer de soltar balões? não basta toda a sorte de perigos e transtornos que podem acontecer?

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    2. É a proverbial estupidez humana em ação mais uma vez.

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    3. Não é o prazer de soltar um balão, é o prazer de fazer um belo balão, embora hoje concorde que é uma estupidez soltar balões, principalmente em cidades grandes.

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  43. Acho que lembrei o nome do motel chinfrim da Olegario Maciel. Se não me engano era " 77 ". Alguém conheceu?

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  44. Por que será que o tema desta postagem afastou as comentaristas da ala feminina?

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    1. Não afastou. Só não comentaram, mas "estão de olho". No passado o "recato" das moças forte, ainda que não "encolha". Eu já estava noivo e minha ex precisava encontrar desculpas para dormir fora de casa. Como ela estava cursando medicina, os "plantões" eram ots preferidos. Resta saber se os pais dela acreditavam...

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  45. Minha futura sogra sempre recebia um bombom Sonho de Valsa no almoço de domingo. Eu dizia que era brinde de um restaurante …

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  46. FF1. Os times Europeus, vão comprar o atacante Harry Kane do Bayern de Munique e doar para o Real Madrid no próximo ano, para a disputa da Champions League.

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  47. Taí uma boa ideia.
    E, talvez, convencer o Mick Jagger a torcer pelo Real Madrid.

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  48. A Lei 9605/98 é a Lei que trata de "crimes ambientais", e entre as condutas tipificadas como crime ambiental está a soltura de balões, cuja pena pode chegar a três anos de reclusão. "Dura Lex sed Lex". A sociedade brasileira tem hábitos e tradições por vezes incompatíveis com a modernidade, e principalmente com a segurança pública e com o meio ambiente. No passado soltar balões em via pública era comum, desde o "balão japonês" vendido em casas de fogos como os grandes balões confeccionados em papel fino. Mas a queda de um balão em uma rede elétrica ou na vegetação pode ter ter consequências terríveis, e a Lei de Crimes Ambientais veio em boa hora. Restam ainda no Brasil principalmente no nordeste, práticas bizarras associadas às festas juninas como a soltura de balões e a "guerra de rojões", que consiste em dois grupos distintos munidos de rojões, morteiros, e busca-pés, disparando "festivamente" entre eles tais artefatos, e no final muitos acabam com graves queimaduras. No Rio de Janeiro a soltura de balões em grande é associada a grupos criminosos e desordeiros, que acabam invadindo casas e propriedades alheias para resgatar balões em queda. A PM e a PCERJ reprimem duramente essas práticas.

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  49. Campanha "Harrý Kane no Real Madrid para sempre" a todo vapor...

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  50. Fora de Foco:
    Aproveitando os balões, dentro do tema comportamentos irresponsáveis, depois de passar mais de um mês afastado do nosso trânsito, sem dirigir no Rio, pergunto:
    Quando vão proibir de vez a fabricação, venda e utilização de motocicletas no Brasil ?
    Veículo pilotado em sua maioria por irresponsáveis e suicidas em potencial, sem bolsas infláveis e cinto de segurança, no qual o para-choque dianteiro é a cabeça do condutor, o traseiro é o cóccix e os para-lamas são os cotovelos e joelhos.
    Um buraco, uma poça d'água, uma mancha de óleo: chão
    Um motorista menos atento: colisão
    O resultado de acidentes: número grande de ferimentos graves e mortes.
    Até quando ?

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    1. Mário, a coisa é bem pior, pois esses motociclistas também sobem calçadas e não respeitam qualquer norma de trânsito. No Rio de Janeiro a fiscalização é pífia por parte da PM e inexistente por parte da GM. A maior parte dessas motos é de propriedade de moradores de favelas, de periferias, e são na maioria das vezes sudas como moto táxis e "delivery". A mídia tem mostrado exemplos de motoristas furiosos que investem contra motociclistas. Na última Quinta-feira um taxista enfurecido com um motoboy na Rua Teodoro da Silva resolveu imprensa-lo contra um poste matando-o. O taxista fugiu do local, escondeu o táxi em uma oficina na Rua Barão de Mesquita, e "deu às de Vila Diogo".

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  51. Palermo, na Sicília, é igualzinho ao Rio na questão de motos. Um risco total.
    O trânsito no Rio só começará a ter jeito a partir da punição dos infratores. E punição severa. Mas isto não interessa aos políticos por não ser uma medida popular e contrariar muitos interesses.

    Atinge todas as classes, das madames que param seus carros em fila-dupla (só um instantinho), aos motociclistas das favelas.
    Dos donos de SUVs último tipo que não respeitam sinais ou a velocidade, aos que entregam mercadorias em triciclos.
    Dos ciclistas nas calçadas e nas pistas fechadas da orla, aos motoboys de aplicativos.

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    1. E tem que doer no bolso; em Lisboa passamos por um carro estacionado em área proibida com os pneus "algemados" e o motorista do Uber (brasileiro) que nos levava fez o seguinte comentário:
      " - este já perdeu 200 euros (de multa) além do outras taxas para liberar o carro e não vai levar menos que 3 dias ..."

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  52. Em Praga vi vários "algemados". Saudades do Fontenelle, neste aspecto.

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  53. FF. Jogo Flamengo X Vasco, até os uniformes não respeitam a tradição destes clubes. Flamengo jogando de camisas brancas e short preto, Vasco jogando de camisas pretas, sem a faixa branca na diagonal e short branco.
    Coitado do técnico Português que estreou no comando do Vasco hoje, tomou-lhe uma urubuzada que perdeu o rumo de casa, já quer voltar para Portugal.
    Mas uma pequena análise do jogo, o Flamengo desde o início do jogo fazia um carnaval pelo lado direito da defesa do Vasco, sem nenhuma mudança no sentido de tentar impedir a festa.
    No final do 1º tempo uma jogada "infeliz" do jogador do Vasco, este foi expulso de Campo.
    Ora não precisa ser nenhum grande gênio para se precaver e fazer uma mudança da postura do time em campo, para um 4-4-1 com a bola no campo do adversário e um 5-4 para quando fosse atacado, com a maior compactação possível, protegendo bem as laterais onde o Flamengo normalmente construía as suas jogadas ofensivas. Fazer a substituição dos jogadores mais velhos por jogadores mais novos logo no início do segundo tempo, para fortalecer a marcação.
    Como dizia o mestre Zizinho, a maioria dos técnicos, entendem muito de futebol através dos conceitos que aprendem nos livros, porém olhando para dentro de campo, não conseguem ver e nem entender o que acontece durante o jogo.

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    1. Lino, você é botafoguense. Ontem o Botafogo jogou de preto com calção branco...

      O uniforme usado hoje pelo Vasco é uma réplica do de 1923, mas isso você não deve saber. Mas parecia tênis, até o resultado.

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  54. Saudades do Rio, 12:06 h: no caso do Mauroxará e possivelmente de outros, é porque as postagens têm sido especificamente da Zona Sul, fora do conhecimento deles. No caso do Wagner Bahia, deve ser porque as esquerdas já levaram tanta surra nos comentários que ele não tem mais condições de defender o indefensável e prefere se calar.

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    1. É por aí. São pontos de vista absurdos que são defendidos "com unhas e dentes até às últimas consequências", mas apenas "para os outros", e não para si mesmo ou por sua família. Defendem a ideologia de gênero nas escolas, o consumo de drogas, a invasão de propriedade privada, a "pederastia e o lesbianismo ostensivos", etc. Mas o que diriam esses indivíduos se tivessem um filho ou neto molestado na escola, ou viciado em drogas, ou transexual, ou mesmo se tivesse uma casa ou um sítio invadidos por vagabundos "assistidos juridicamente pela defensoria pública ou pela mídia? Será que continuaram a defender essas práticas?

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  55. Helio, e a sua obra ?
    Acabou, tudo certo, casa nova ?

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  56. Local das últimas postagens:
    Barra da Tijuca
    Centro
    Zona Sul
    Zona Norte
    Zona Sul
    Zona Norte

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