A postagem de hoje complementa uma feita em 2021 e que aborda o prédio da esquina das ruas Barata Ribeiro e Raimundo Correia, em Copacabana. Mais duas fotos foram adicionadas.
Esta foto, garimpada pela Conceição Araújo, mostra um dos belos tipos de construção da Companhia Territorial e Constructora Casa Bancária, edificado na Rua Barata Ribeiro nº 568, Copacabana, residência do Dr. Teodorico Santiago, no início do século XX. A foto é da revista “A Casa”.
Ficava bem na esquina das ruas Barata Ribeiro e Raimundo Correa. Teve existência curta, pois logo foi demolida.
Nesta foto
vemos, à esquerda e ao fundo, o prédio sendo construído. Em primeiro plano, à
esquerda, minha mãe, por volta de 1929. A casa teve, então vida curta, ao
contrário do prédio, que sobrevive até hoje, com algumas modificações.
E ainda esta outra. Aí morava um amigo, nos anos 50, chamado Helinho. Nunca mais soube dele.
O prédio é um herói de resistência com mais de 100 anos. Nesses tempos em que as construtoras estão comprando todos os prédios baixos para construir arranha-céus é um espanto ele sobreviver.
ResponderExcluirDeve ser também porque ninguém quer morar na Barata Ribeiro. .
Apesar dos problemas de Copacabana, acho que um edifício, no local do velho prédio, venderia bem.
ExcluirEste prédio sobrevive até hoje e não foi cobiçado pelas construtoras, porque está "avançado" na calçada. Caso seja comprado, o novo empreendimento deverá que obedecer o alinhamento hoje existente, recuando a fachada cerca de três a quatro metros, não restando deste modo muita área a ser construída, vez que o terreno não possui uma profundidade que compense o investimento.
Excluir....deverá obedecer...
ExcluirDependendo da localização, um apartamento por andar, como acontece em outros lugares, seria um "diferencial"...
ExcluirO prédio sobreviveu, mas nos tempos atuais morar nele certamente não deve ser nada agradável em razão da exposição de suas instalações. Uma calçada encurtada, um trânsito absurdo na via, e uma portaria "na beira da sarjeta", torna a vida dos moradores desse prédio bastante desconfortável, sem contar uma óbvia inexistência de vagas de garagem.
ResponderExcluirO curioso é que passo em frente a esse prédio desde a minha adolescência, seja de ônibus, a pé ou de carro e jamais vi alguém em alguma de suas janelas. Quem mora no térreo então, tem seu apartamento devassado pelos pedestres e se estiver de bobeira na janela olhando o celular, certamente será assaltado sem sair de casa.
ExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirVou acompanhar os comentários. Hoje é dia nacional do café. Esta semana já teve dia do chá e da cachaça. Está bem eclética. A previsão é de tombo na temperatura a partir de amanhã. Para alguns, o café ou chá será a bebida. Para outros, a cachaça ou algo tão forte como.
A casa original só dispunha ao que parece de um banheiro. Um absurdo em termos de concepção arquitetônica. Os criados também deveriam dispor de "dependências", não é mesmo?
ResponderExcluirQual seria a diferença entre "Banho" e "Toilette"? O vaso?
ResponderExcluirJoel, os tempos mudaram, às vezes para melhor, às vezes para pior. É sempre difícil julgar o passado pelos olhos de hoje, haja vista a revisão histórica que vem sendo feita. Até no futebol é complicado, pois como escolher entre quem foi ídolo e craque há cinquenta anos e quem é hoje? Antigamente o usual era um banheiro só e todos aceitavam isto como natural. Hoje em dia exige-se suítes em todas as dependências.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirO prédio deve ter levado junto a casa ao lado, a de número 572, já que ele é bem mais largo do que a bela casa da foto.
Augusto. Acredito que Toilette deve ser um Closet.
❤️❤️❤️❤️❤️
ResponderExcluirBom dia Saudosistas. Olhando a planta da casa havia só um banheiro com o agravante de estar localizado no segundo andar, o que fazia com que as visitas tivessem acesso a parte intima da casa. Já o toilette pelo mostrado na planta parece uma área de vestir e de iluminação para o quarto.
ResponderExcluirNão se pode comparar os projetos residenciais do início do século passado com os projetos atuais, as necessidades familiares são outras, novas tecnologias foram criadas, e as famílias tinham outros costumes.
Lino, na casa onde morei na infância havia banheiros no 2º e no 3º andares. No térreo, onde ficavam a sala de visitas e a sala de jantar não havia. Acontece que, naquele tempo, poucas vezes recebíamos visitas. E eram raríssimas as que usavam o banheiro (talvez as visitas ficassem pouco tempo...).
ExcluirEssa não existência de banheiros remonta à herança dos tempos de colonização européia. Os tempos do "arreda ioiô que lá vai cocô" não estão tão distantes assim...
ResponderExcluirEra muito bucólico esse bairro em priscas eras. Na foto da época ainda podíamos ver a imensa pedra atrás do prédio. Na foto mais atual isto não mais acontece. Dai penso o quanto aproveitou o Dr.D' na sua infância nesse oásis de outrora.
ResponderExcluirObrigado pelos esclarecimentos. Talvez a criadagem tivesse uma "casinha" externa para obrar ou, mais plausível, apelar para urinol e afins...
ResponderExcluirHavia, na minha casa, um banheiro completo na área de serviço.
ExcluirFF 1: O Rio não é para amadores. Um caminhão de entregas foi abordado por dois criminosos armados em uma moto quando trafegava pela Linha Vermelha na altura do Parque das Missões. Ao perceber que seria assaltado, o motorista arremessou o caminhão contra os criminosos imprensando-os contra a mureta que divide a via. Um deles morreu na hora e teve a cabeça arrancada, e o outro fugiu. Uma pistola foi apreendida. FF 2: Um ônibus foi assaltado quando trafegava sobre o Viaduto 31 de Março após sair do Túnel Santa Bárbara por um homem armado com um simulacro e com um facão. Ao perceberem que a arma era falsa, os passageiros deram uma surra no homem, e não satisfeitos, atiraram o criminoso do alto do viaduto. O mais incrível é que o "cidadão" chegou à Delegacia caminhando...
ResponderExcluirJoel agora só falta a mídia colocar fotos do motorista no jornal e na TV, informar a empresa para a qual ele trabalha e se possível o endereço onde mora.
ExcluirA população brasileira perdeu a paciência com a tibieza das autoridades para com criminosos e passou a fazer "justiça com as próprias mãos". Se a moda pega...
ExcluirJoel, vc sabe que o admiro em termos léxicos, porém nem sempre em termos ideológicos.
ExcluirRessalto, porém, que a sua posição em relação à perda da paciência da população do Rio , tem meu total apoio.
Quando o govêrno não dá conta de combater o crime, o povo, segundo o meu pensamento, tem todo o direito de fazer a "justiça com as próprias mãos".
Imagino que, se acontecesse algo comigo ou com a minha famìlia e o poder público cagasse, como sói acontecer, eu também teria ímpetos de fazer justiça com as minhas mãos.
Como não sou burro e sendo doentemente meticuloso, duvido que meus atos fossem rastreados até chegarem a mim.
Se alguém estuprasse uma filha minha, e o poder público não resolvesse, eu , sabendo quem foi o filho da puta que a estuprou, iria por uma bala na cabeça dele e, com toda certeza, nunca seria identificado como autor ou mandante do crime, se é que se pode chamar de crime o cancelamento da vida de um filho da puta desses.
Com inteligência, tudo se consegue.
DI LIDO? Lembra-se do Mão Branca? Ele matava o criminoso e deixava um bilhete assinado como “Mão Branca”. Geralmente, o recado dizia que outras pessoas que cometesse o mesmo ato daquele que foi morto teria o mesmo destino. Isso resolveu a questão?
Excluir"Pau que nasce torto nunca se endireita (frase preconceituosa)" e "Vaso ruim não quebra" não são expressões populares à toa.
ResponderExcluirFinalmente de forma oficial ficou constatado que a máquina de fabricar cigarros "evaporada" da cidade da polícia não era a que foi apreendida no Mercado São Sebastião, na Penha...
Nas primeiras fotos o morro da 5 de julho, sob o qual passa o túnel.(?) Alaor Prata. Fui a sua inauguração.
ResponderExcluirTúnel Major Rubens Vaz. O Alaor Prata é o Túnel Velho.
ExcluirParece que "toilette" tem dois ou três significados. Considero que na época da casa seria o equivalente ao "closet" de hoje em dia, mas com penteadeira, por exemplo. Um local para se vestir, pentear e maquiar (passar um pó de arroz).
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirNa F1 o Red Bull já não está levando tanta vantagem, motivo para deixar o Verstappen meio descontrolado. Vamos ver na corrida amanhã e tira-teima em outras pistas, pois Mônaco é um teste muito mais para controle de nervos do que para carros velozes.
ResponderExcluirNo futebol o meu clube preferido entre os ingleses, o United, pelo menos levou um troféu consolação, o da tradicionalíssima Copa da Inglaterra.
Nas páginas policiais o citado é o famoso ex-PM do Bope, Rodrigo Pimentel, agora comentarista de casos de crimes, que teria criticado negativamente as investigações sobre o assassinato da Marielle e do Anderson, atendendo a pedidos dos irmãos Brazão, visando desmoralizar os investigadores.
E nas redes sociais em geral a orientação era desviar a suspeita dos dois divulgando informações falsas, inclusive a velha tática de transformar a vítima em culpada.
Condenados ou não, os suspeitos e muitos outros adversários da vereadora ficaram completamente surpresos com a repercussão do caso, já na noite dos homicídios.
Mônaco é uma pista que nivela os carros por baixo e destaca quem é piloto de verdade. O recorde de poles consecutivas continua com Ayrton Senna, agora empatado com Verstappen. Aliás, a Mac Laren usa neste fim de semana uma pintura em homenagem ao piloto brasileiro.
ExcluirDesde 2018 era sabido "à boca pequena" que os irmãos Brazão tinham envolvimento com a morte de Marielle. A situação chegou às raias do ridículo, pois a PCERJ prendeu inúmeros envolvidos sem contudo mencionar sequer os mandantes. Uma vez eu até comentei no SDR que "a PCERJ iria prender um cidadão que estaria se masturbando atrás do poste por ocasião do crime", mas nada quanto aos mandantes. Com a federalização das investigações, a PF apenas atuou nos pontos óbvios e conhecidos da investigações, com a diferença que levou à prisão os reais mandantes. A única surpresa foi a prisão do ex-chefe da PCERJ. Não sei se o ex-capitão do Bope tem algum envolvimento em algum tipo de acobertamento dos autores, apenas acho pouco provável. Além de aposentado, ele ganha muito dinheiro como consultor de segurança de grandes corporações, já que é como Capitão do BOPE ele possui vasta expertise no assunto.
ResponderExcluirNão digo acobertamento. As opiniões dele são respeitadas, têm influência sobre boa parte do público, nesse caso criou uma certa confusão em geral e desgaste no trabalho dos policiais. E é a Polícia Federal que está dizendo que as críticas do ex-capitão teriam acontecido a pedido da família Brazão.
ExcluirTodo crime é injustificável! O Estado do Rio de Janeiro teve desde os anos 80 suas instituições gradativamente dominadas pelo crime organizado "sem nenhuma exceção", seja Legislativo, Executivo, Judiciário, MP, Defensoria Pública, etc. Não creio que um retorno à normalidade se dê pacificamente. Essa situação me faz lembrar um fato ocorrido em 1888 quando foi mais uma dividida a Grande Reserva Sioux nos EUA, reduzindo a à quase nada o outrora exuberante território indígena. Após o ato formal e durante uma entrevista coletiva, um dos repórteres perguntou a Touro Sentado, o último dos grandes chefes Sioux: "O que os índios acharam do novo tratado?" Ao que respondeu Touro Sentado: "Índios? Não existem mais Índios, só eu!"
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirComo previsto, chove desde ontem. Será que vai atrapalhar muito a programação do amistoso de hoje no Maracanã?
Muito não. Previsão de 20° C, mas a sensação térmica na arquibancada deverá ser menor, o que espanta mais.
ExcluirPara a comunidade gaúcha do Grande Rio a temperatura estará normal.
Joel, o horror da PCERJ e da PMERJ, é quando a PF entra nos casos.
ResponderExcluirA PF, com suas exceções, faz um bom trabalho. Qual é a sua opinião?
Conde, as Polícias Civil, Militar, e Federal, são "Instituições de Estado" que devem se ater às suas atribuições, mas não é o que por vezes acontece, pois são utilizadas "politicamente", o que um erro digno de Marco Licínio Crassus. O caso Marielle é um claro exemplo dessa má utilização, pois grande parte do aparato policial foi empregado indevidamente para acobertar setores políticos. A PF nada fez de excepcional, apenas atuou como uma "Instituição de Estado", cumpriu os protocolos e investigações já existentes sem qualquer interferência política, e elucidou um caso "mais do que elucidado". Mas não pense que a PF também não atua politicamente "sob as ordens do regime político do momento". Um exemplo disso foi instaurar um Inquérito Policial em desfavor do ex-presidente Bolsonaro para apurar se o Jet ski utilizado por ele interferiu e causou danos às baleias. Ora, há questões mais urgentes para serem investigadas nesse "Haiti Tupiniquim" do que empreender perseguições pessoais desse tipo.
ExcluirA independência dos Poderes da República é cláusula pétrea na CF, mas parece que isso é "letra morta". Como é possível em uma independência de poderes o Presidente da República "indicar pessoas pera preeencher vagas no STF de os "Poderes da República" são harmônicos? É claro que Isso tem um custo político, o que acaba transformando os Tribunais Superiores em "Tribunais Políticos" ou um "grande compadrio". Louve-se a democracia Norte-americana, na qual presidentes, deputados, juízes, senadores, e até presidentes, podem ser presos, algemados, julgados, e condenados. Mas para um pais onde a maioria possui um QI de chimpanzés, tudo é possível.
ExcluirEsses jogos são chatos demais. Mas é por uma causa nobre.
ResponderExcluirMauro Marcello tem toda razão. É impossível assistir a essas peladas com idosos se arrastando em campo. Poderia ter sido organizado um jogo de seleções, por exemplo, num ritmo festivo.
ResponderExcluirO amistoso no Maracanã em prol da causa Riograndense foi uma belíssima iniciativa, algo semelhante ao "Jogo de despedida de Garrincha em Dezembro de 1973. Porém as semelhanças terminaram aí, sem contar, é claro, a oportunidade de rever grandes nomes do futebol. Certamente João Saldanha diria: "Meus amigos, apesar de ser por causa nobre, futebol é coisa séria". Não há como misturar homens e mulheres em uma partida de futebol. Os motivos são principalmente biológicos e se referem à força física, e isso um fato inquestionável. Se isso se tornar recorrente corre o risco de "virar avacalhação". Digo mesmo em nome da seriedade e do caráter do "esporte bretão". Ainda bem que "craques" do tipo Pablo Vittar não foram convidados, pois seria constrangedor. Uma pergunta fica no ar: como foi resolvida a questão dos vestiarios?
ResponderExcluirE para concluir, foi noticiado que a gestão dos recursos arrecadados no Jogo da Solidariedade, bem como a sua distribuição, ficará a cargo da ONG "Central Única das Favelas". Sem mais comentários...
ResponderExcluirEssa informação veio de onde? A CUFA é parceira da Band, não da Globo. A menos que seja algo específico dessa ação de hoje.
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