A Rua da Assembleia começa na Praça XV (antigamente começava na Rua da Misericórdia) e acaba no Largo da Carioca. Já teve inúmeras denominações tais como “Rua Direita que vai para Santo Antonio”, “Caminho de São Francisco”, “Travessa de Manuel Ribeiro”, Rua do Padre Vicente de Leão”, “Rua do Licenciado Rui Vaz”, “Rua Pedro Luis Ferreira”, “Rua do Padre Bento Cardoso”, “Rua da Cadeia” e “Rua República do Peru”.
Conta Paulo Berger:
“Cordeada na metade do século XVI, atingia nos fins desse século o Convento de
Santo Antonio. Teve o nome de vários moradores, citados acima. Com a construção
da cadeia na várzea da cidade, em meados do século XVII, passou a se chamar
“Rua da Cadeia”.
O prédio da Cadeia Velha
serviu de abrigo a várias instituições como o Senado da Câmara, a Relação, a
criadagem do Paço após a chegada de D. João VI, a Assembleia Constituinte, a Câmara
dos Deputados. Em épocas mais recentes hospedou o Correio, a Tipografia
Nacional, a Caixa Econômica, a Inspetoria de Higiene.
Desde 1848 passou a se
chamar “Rua da Assembleia”, embora em 1921 tenha havido a tentativa de mudar o
nome para República do Peru, mas o nome de “Rua da Assembleia” foi
restabelecido em 1937.
Desde 1926 o local está
ocupado pelo Palácio Tiradentes.
FOTO 1: Esta fotografia, colorizada pelo Marcelo Fradim, mostra a esquina de Av. Rio Branco com Rua da Assembleia na década de 1920. À esquerda vemos a “Casa Vieira Nunes”, que tinha como endereço a Av. Rio Branco nº 142. Era um ponto de venda de ingressos para várias atividades como assistir às regatas da Praia do Flamengo a bordo de um barco ou para presenciar espetáculos de declamação no Instituto Nacional de Música. A loja era especializada na venda de roupas para banho de mar para “homens, senhoras e crianças”, com preços mínimos.”
FOTO 2: Postal da Maison Chic, da
Coleção de meu amigo Klerman Lopes. No
final do século XIX instalava-se na Rua da Assembleia o mais famoso, então, dos
hotéis italianos do Rio, o "Hotel Universo”. Era anunciado desta forma:
Neste hotel instalou-se o
“Restaurante Roma”, das preferências dos deputados da República Velha. Ficava
na Rua da Assembleia nº 58 e 60, inaugurado em junho de 1925, sendo propriedade
de Gallo&Pitta, que “comemorando a inauguração offereceram lauto banquete
aos representantes da Imprensa e cavalheiros e famílias. Durante o banquete
fez-se ouvir o “jazz-band” do maestro Cicero e ao champagne trocaram brindes
calorosos pela prosperidade do “Roma” cuja festa inaugural esteve deveras
magnifica.”
Na FOTO 2 pode-se ver a
loja "Alfaiataria do Povo", onde se encontravam "atelieres de
roupas feitas sob medida".
Vemos o encontro da Rua
da Assembleia, com Uruguaiana e Rua da Carioca. À esquerda temos a Uruguaiana,
à direita o Largo da Carioca, e atrás a Rua da Carioca.
Segundo o Silva, ora
morando em Lisboa, o bonde em primeiro plano na imagem tinha o nº 125 e seu
destino final era a Tijuca. Ao lado da “Alfaiataria
do Povo” (Largo da Carioca nº 24), no mesmo edifício tinha a tradicional loja “Torre
de Belém”. Ambas tinham o mesmo ramo de atividade e seu proprietário era o
mesmo.
À direita, a loja com o
toldo colorizado com riscas vermelhas, era o lendário “Café Paris” já em seus últimos
anos. Segundo Danilo Gomes em seu “Antigos Cafés do Rio de Janeiro”, o endereço
era Largo da Carioca nº 20. O “Jornal do Commercio” de 02/03/1890 dizia: “Estabelecimento
recentemente inaugurado, onde o respeitável público encontra sempre grande
sortimento de iguarias e bebidas de qualidade. Cozinha de primeira ordem,
serviço esmerado, promptidão e preços razoaveis. N.B. – Hoje, sopa de
tartaruga.”
FOTO 3: Neste postal vemos em detalhe a "Alfaiataria do Povo" e, logo depois, a entrada da loja "Torre de Belém". A Rua da Assembléia se caracterizaria nas primeiras décadas do século XX como uma rua de "artigos para vestir", com Agostinho Pereira instalando nela, em 1917, seu magazine popular "O Camizeiro".
FOTO 4: A imagem mostra a capa de um catálogo com artigos de "O Camizeiro".
FOTO 5: Além da "Alfaiataria do Povo" e da "Torre de Belém", podemos ver, à direita, o "Café Paris".
FOTO 6: Era também da Rua da Assembleia que “As alumnas do Collegio
do Sacré Coeur na Tijuca, esperavam com suas famílias os bonds especiaes para voltarem aos estudos depois da sahida mensal." A tia Nalu sempre procurava perder este bonde...
FOTO 7: Esta belíssima fotografia
da esquina da Rua da Assembleia com Avenida Central mostra como era bonito o
centro do Rio. Podemos observar o canteiro central que dividia as pistas da
bela avenida, todos os homens (muitos) com paletó e chapéu, as senhoras (poucas
- naquela época não saíam muito, acho eu) com vestidos caprichados e também com
chapéus.
Vemos ainda o bonde de registro "388", com reboque, parado junto ao poste com a marca branca indicativa da parada de bondes. Um elegante automóvel com pneus brancos entra na Rua da Assembleia. Segundo o Gustavo Lemos, naquela época ainda não existiam pneus de banda branca. Os pneus eram pretos ou brancos, dependendo do espessante utilizado na borracha, que podia ser caulim (branco) ou negro de fumo (fuligem). Mais adiante um tílburi ainda circulava pelo centro da cidade.
FOTO 8: Este detalhe da foto anterior mostra o Cinema Avenida, que ficava no nº 153 da Avenida Central e que foi inaugurado em 1907. Tinha cerca de 200 lugares e dois salões de projeção.
Alice Gonzaga conta uma curiosidade daquela época: o público suportava bem espetáculos de até uma hora, mesmo no verão e com aquela roupa toda. Mas tinha dificuldade para permanecer por duas horas ou mais em espaços pequenos, mal ventilados e insalubres nos meses de dezembro a março.
Inúmeros artifícios
foram usados tais como cortar algumas cenas dos filmes, diminuindo-lhes o
tamanho e encurtando a projeção. Programava-se mais adiante uma rápida exibição
da versão integral: "O grande film venceu a etapa de um programma commum.
Agora vae continuar a sua róta de applausos tal qual elle é. Tal qual o diretor
produziu. 20 scenas novas para o Rio. Quadros admiraveis que antes não puderam
ser exhibidos. Dizeres, letreiros e tudo o mais de accordo com a verdadeira
obra do grande escriptor".
Outras vezes dividia-se o
filme em dois quando tinha mais de duas horas. A solução mais corriqueira,
continua Alice Gonzaga, era o "desbarajuste": consistia na aceleração
da projeção, às vezes a ponto de a máquina guinchar, tamanha a velocidade
imprimida. Exibia-se um filme de 90 minutos em cerca de 40. Vem daí a impressão
de que no cinema mudo tudo se dava às pressas."
Alguns cinemas possuíam
artifícios, como claraboias móveis para abrir o teto do cinema, principalmente
nas projeções noturnas, ventiladores em caixas de gelo, exaustão mecânica etc.,
o que não era o caso do Avenida, mais antigo.
Na semana passada eu estive na Rua da Assembléia, e o movimento de pessoas é incomparavelmente menor do que no passado. O trânsito de veículos é pequeno e quase na esquina da Primeiro de Março e em frente ao Edifício Cândido Mendes, funciona um terminal de ônibus "frescões". Como curiosidade, ainda funciona uma pequena loja que vende artigos para engraxate como diversos tipos de graxa, cadarços, e óleos para couro. Além disso em uma enorme cadeira de engraxate, um profissional lustra os sapatos dos fregueses. E cliente não falta...
ResponderExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirPassei muito pela rua da Assembleia até 2010 porque muitas vezes pegava o 201 para o trabalho no Rio Comprido. Não era raro ficar "namorando" a vitrine da Lidador.
Acrescentando ao comentário do Augusto, LIDADOR, um local em que muitas das vezes fiquei passeando admirando a quantidade inimaginável dos produtos. Época de natal, meu pai passava por lá para comprar os artigos para nossa nossa ceia. Pena ter acabado, como muitas coisas já acabaram pelo centro. Queria saber quando o SDR vai postar algo sobre o Lidador.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirO trecho entre Primeiro de Março e Avenida Rio Branco eu conhecia bem, minha mulher trabalhou décadas em um prédio na Rua do Carmo quase esquina com Assembléia.
Tínhamos conta em uma das agências bancárias, almoçamos sempre correndo inúmeras vezes no Delírio Tropical, lembro de cadeiras de engraxate na calçada (aí posso estar sendo traído pela memória) e comprava bilhetes da Loteria Federal de um vendedor que fazia "ponto" na esquina com a Rio Branco.
Quando o Centro ainda era de fato o
centro da cidade....
Bom dia Saudosistas. Bela coleção de fotos de um centro da cidade bem mais povoado do que nos dias de hoje.
ResponderExcluirDo texto não cheguei a conhecer nenhum dos pontos de comércios citados, acho que não chegaram a prosperar até os anos 60.
O Hotel Universo citado, ainda hoje funciona um hotel com o mesmo nome um pouco mais a frente da R. da Assembleia, fica quase na esquina da R. Visconde do Rio Branco com Pça da República, não creio que tenha alguma ligação com o citado no texto.
Nem consigo imaginar o desconforto de assistir a um filme num cinema sem ar condicionado e com as roupas usadas há 100 anos.
ResponderExcluirO comércio principal naquela época era quase todos na cidade. Nos bairros havia pouca coisa, só o básico. Era a época dos grandes magazines.
Bom dia. Só para tentar uniformizar. Li em algumas fontes que o prédio da Cadeia Velha teria sido demolido e em seu lugar construído o Palácio Tiradentes.
ResponderExcluirEm outras que no atual prédio da PGE, 7 de setembro com 1º de Março, funcionava o Convento do Carmo e posteriormente teria sido realizada a Constituinte de 1823. Antes ali residiria D. Maria a Louca, que ia a Igreja da Sé por um passadiço no "2º" andar. Qual prédio foi demolido para ser construído o Centro Candido Mendes (que não tem garagem sob o pretexto de para tal ser utilizado o Terminal Menezes Cortes), na Assembleia com 1º de Março?
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirA foto 1 não é de 1930. O primeiro bonde da fila é um modelo que saiu de circulação em meados dos anos 1920. Além disso, o tipo de algarismo de seu número de ordem foi descontinuado a partir de 1925. E a indumentária das pesoas me parece anterior a 1930.
ResponderExcluirCorrigido. Obrigado.
ExcluirBoa tarde. Bela história da Rua da Assembleia. Quando andava por ela, almoçava sempre no Delírio Tropical, tal como o Mário. Lembro bem do Lidador, que chegou a ter uma filial no Botafogo Praia Shopping, mas não durou muito. Bem perto do Lidador, tinha o Columbia (Confeitaria/Restaurante). Infelizmente não o conheci. Sempre gostei de andar pelo Centro e aproveitava para conhecer as Igrejas. Algumas são lindas, mas ficam espremidas entre edifícios. Ninguém conhece.
ResponderExcluirAna, houve também uma filial no piso dos cinemas (acho que G3) do Rio Sul, inaugurada em 2011 e que durou pelo menos 5 anos.
ExcluirNa do Botafogo Praia Shopping nunca fui.
Em um artigo do GLOBO em janeiro de 2015, Luciana Froes
escreveu:
" São três prá lá, três para cá: a mais tradicional delicatessen do país, com mais de oito décadas de ótimos serviços prestados, vive momentos delicados. A Lidador, depois de vender a bela sede onde funcionava desde 1924, na Rua da Assembléia, 65 (que foi posta abaixo e dará lugar a uma torre de 17 andares), passa por desentendimentos familiares. Há dois meses, filhos e primos romperam relações. A família Cabral rachou e as lojas foram partilhadas.
Oito filiais da Lidador foram fechadas mas seis continuam em pleno funcionamento. As lojas operam hoje de forma independente, com produtos e cifras distintas.
Discretos e cautelosos, eles falam pouco sobre o episodio. Mas é briga feia, que corre na justiça."
O que mais tem é briga de família por espólio, chegando a virar guerra em alguns casos.
ExcluirJá ouvi que só se conhece realmente uma pessoa quando herda alguma coisa valiosa junto com ela ...
ExcluirMário. É verdade! Tinha um Lidador no Rio Sul. Ficava no G3 e depois mudou para L4. Deve ter fechado durante a Pandemia.
ExcluirMário, a série da Globo sobre o jogo do bicho é a tradução fiel dessa expressão.
ExcluirQue aula!...
ResponderExcluirImpressionante como alguns logradouros da cidade já mudaram tanto de nome.
Lembro-me que uma vez, lá pelos anos oitenta, de ir num calista na Rua da Assembléia para retirar um cravo que molestava meu calcanhar. Era um senhor bastante idoso e seu consultório tinha um mobiliário dos anos 20. Apesar da idade avançada demonstrava bastante perícia com o bisturi para desbastar a pele da sola do pé.
Ana, o Columbia era um clássico do Centro. Vivia cheio de advogados $$$$. Fui lá uma única vez, como convidado, mas vi o menu e fiquei constrangido e pedi o prato mais barato para não onerar o anfitrião.
ResponderExcluirA Lidador se partiu em muitas e a qualidade se perdeu completamente. Teve até uma em Ipanema, mas deixava muito a desejar.
Soube que também existiu um bar ou restaurante Westfalia na Assembleia. Esse eu não me lembro.
ExcluirFF: As autoridades brasileiras que organizaram o evento que leva o nome de G-20 pretendem mostrar às delegações estrangeiras que vivemos em um "país desenvolvido", e para isso "maquiaram" a região central e as Zonas Sul e Oeste da cidade do Rio, retirando das região moradores de rua, desocupados, restringindo o acesso das pessoas, e promovendo um "forte esquema de segurança", achando que com isso esconderiam do mundo a enorme ferida pútrida que se tornou a Cidade do Rio de Janeiro. Isso faz lembrar os tapumes que "escondiam" a antiga zona do Mangue", mas a iniciativa parece que não deu certo, pois inúmeras ocorrências de violência tem ocorrido, apesar da vigência de uma operação de "G.L.O". Mas o maís incrível é que uma tropa do Exército Brasileiro foi atacada a tiros na Linha Amarela e foi preciso que a P.M socorrense os "bravos paraquedistas, que inexplicavelmente não reagiram, seja por covardia ou por "algo bem pior". Por qualquer das duas hipóteses, a conclusão é óbvia: "não se faz mais Generais como antigamente".
ResponderExcluirregiões
ExcluirQuanto tempo leva para escolher as fotos e fazer as pesquisas para a publicação do dia?
ResponderExcluirA Lidador "original" estaria fazendo 100 anos.
ResponderExcluirHoje é dia do colecionador. Ainda tenho algumas coleções, assim como tenho certeza de que outros comentaristas também. As do Helio são bem conhecidas.
O Lidador tinha um bar no fundo com tecido xadrez na parede, de porrista profissa mesmo, mais chique que o do Pardelas, da Rua Santa Luzia. Sobrou o Villarino, mas está meio nutella, deixou de ser raiz, com a entrada do SENAC
ResponderExcluirVou passar no "Camizeiro" para comprar uma roupa de banho de mar marca "Neptuno" para dar de presente amanhã para o Conde di Lido.
ResponderExcluirNunca fui de passar pela Rua da Assembleia, suas paralelas Rua São José e 7 de Setembro me são mais familiar.
ResponderExcluirNo tempo dos bondes o movimento era grande pela rua, pena que devido à pouca idade no início dos anos 60, não é possível lembrar se passei em um deles por lá.
Minha mãe visitava um tio em Niterói e seria normal pegar bonde, por exemplo, da Pç. Tiradentes para chegar até as barcas.
ResponderExcluirO Augusto mencionou que hoje é o dia do colecionador.
ResponderExcluirEu nunca tive coleções, mas quando se fala no assunto eu sempre me lembro de um professor de estatística que tive na UFRJ, Paulo Pardal e sua coleção.
Ele era uma das (poucas) autoridades sobre as chamadas Carrancas do São Francisco, as esculturas em madeira que adornavam a popa dos barcos que navegam no Rio São Francisco.
Escreveu um respeitado livro sobre o tema e tinha uma coleção de carrancas.
Rufam os tambores, tocam os clarins, luzes se acendem, fogos espocam, flores coloridas enfeitam toda a República do Lido, porque hoje é aniversário do ilustríssimo Conde di Lido, grande figura. Humor fino (exceto quanto o botão do super-ego está em "OFF"), amigo de seus amigos, ex-mago da colorização, o Conde fez fama como "gourmand" (embora com o fim do "brunch" no Méredien e a atual crise mundial viva no rodízio de petiscos do Alcazar - tudo por R$ 10).
ResponderExcluirUm dos melhores "causeurs" do planeta com suas histórias espantosas dos tempos em que foi vizinho da Catherine Deneuve, "penetra" do Teatro Municipal, amigo do Ahmad (primo do Xá da Pérsia), testemunha de façanhas de um dos Beatles em Trafalgar Square, "attaché" do Piazzola, inquilino do Copacabana Palace, sobrinho do Cardeal Bertoni (ex-chanceler do Vaticano), protagonista principal da peça "O Rei da Abissínia e os escravos núbios", companheiro de Chet Baker, conselheiro do Aznavour, parceiro do Jacky Ickx em Le Mans, ex-vicepresidente da Sociedade de Ufologia da América do Sul, entre tantas outras.
Nos vemos todos à noite no Edifício Ceará, para um jantar preparado por Nello Cassese.
Vida longa ao Conde.
Bom dia.
ExcluirVida longa ao Conde.
Vida longa do DI LIDO é enxugar gelo, pois o homi todo santo dia no café da manhã toma: Uma gemada, batida de farinha dágua com tutano e rapadura, isso tudo regado com uma talagada licor Wermute Dry da Schluck . Ele é bem eclético mesmo. Após isso, aquela corrida do Posto 1 até o 6...de carro conversível. È assim que começa o dia do Nobre Conde.
ExcluirBom dia. E em especial para o ilustre aniversariante.
ResponderExcluirO dia hoje promete fortíssimas emoções, em todos os sentidos.
Em tempo, é dia da bandeira. Mas isso todos sabem.
ExcluirPS: há 55 anos Pelé fazia seu milésimo gol, segundo a contagem da época. Anos depois surgiu uma polêmica se seria mesmo o milésimo ou se teria acontecido antes.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirBom dia Saudosistas. Parabéns ao Mestre Conde Di Lido, saúde, paz, felicidades, sucesso e prosperidade. Um grande abraço.
ResponderExcluirE hoje chega ao fim o encontro do G20, muitas promessas e nada será cumprido dessas promessas como sempre.
Logo mais teremos mais um jogo do escrete canarinho, com grandes chances de ter mais uma derrota.
Infelizmente não poderei comparecer na recepção do Conde DiLido devido ao bloqueio do trânsito em Copacabana, nem aplaudir sua apresentação ao piano.
O Conde tomou uma sumida grande, está largo de nós. Ficou de mal com o SDR. Mesmo assim, no improvável caso de sua visita ao fotolog, desejo saúde e paz para ele.
ResponderExcluirTem vindo ver. Acaba de me questionar sobre a foto do Borchert, da Lagoa, há uns dias. Esqueceu que foi ele que tinha me mandado há anos. Defendeu-se dizendo que "Bertonyl" está em falta nas farmácias.
ResponderExcluirParabéns ao Conde, cuja fama simpática já encanta. No mais mergulho hj 7 hs no Arpoador e a constatação que a escada de pedra, resquício das rochas da praia foi substituída por uma coisa de cimento provisório de canteiro de obra de quinta categoria. Podiam construir ao lado. Passei pelo Posto 6 com as tropas de prontidão, sem saber que estava em curso operação navalha na carne. Meliantes aproveitaram o feriado e devem ter viajado. Impressiona o aparato popular chinês. Tem um em cada esquina com bandeiras vermelhas novinhas. Que povo fiel e espontâneo, e disciplinado!
ResponderExcluirGMA cada povo tem o governo que merece.
ExcluirParabéns ao Conde!!! Muita saúde e felicidades!!!
ResponderExcluirParabéns ao Conde!
ResponderExcluirParabéns Conde, muitos e muitos anos de vida!
ResponderExcluirVi uns movimentos diferentes de rotas de aviões privados sobre a cidade e de outros tantos militares especificamente sobre o Campo dos Afonsos. Seria a causa o encontro dos donos do mundo ou a apresentação do super star Conde?
ResponderExcluirO G20 foi marcado nesta data apenas para que os políticos mais importantes do mundo aproveitassem e viessem parabenizar o Conde pessoalmente.
ResponderExcluirNão por acaso a maioria se hospedou nas vizinhanças do edifício Ceará.
Vamos ver o que nossa seleção de futebol vai aprontar agora, nesse jogo que começou quase às 10 da noite - tarde, mas como amanhã é feriado ..
ResponderExcluirDuro de ver a seleção. Fora uma cabeçada perigosa pouco houve.
ResponderExcluirVai deslanchar no segundo tempo.
ResponderExcluirVocê está falando de qual seleção mesmo?
ExcluirSerá que temos uma "geração perdida" de brasileiros no futebol?
ResponderExcluirAs exceções vão se perder no meio dos medianos.
Para alívio daqueles que ganham muito dinheiro com o Brasil na Copa a Fifa aumentou o número de vagas.
A repescagem já seria um bom castigo, mas deixaria alguns interessados no faturamento com taquicardia.
Será que existe uma explicação pars o Danilo ser convocado?
ResponderExcluirA seleção defende mal, arma mal e ataca mal.
ResponderExcluirE o Dorival substitui mal.
ResponderExcluirPaquetá ? André?
ResponderExcluirE a joia do Palmeiras ?
ResponderExcluirAno que vem as duas primeiras partidas são contra a Colômbia e Argentina.
ResponderExcluirIh ...
Não perco meu tempo com esse "simulacro de time".
ResponderExcluirO punhal perdeu a cor.
ResponderExcluirMuito obrigado a todos . 77 anos bem vividos com algumas situações (poucas) parecidas com o escrito pelo Luiz.
ResponderExcluirMais uma vez , obrigado pelo carinho.