FOTO 1: Bairro residencial da Zona Norte do Rio de Janeiro, o Grajaú, ao contrário dos seus vizinhos da Grande Tijuca (Andaraí, Maracanã, Praça da Bandeira, Tijuca, Vila Isabel e Alto da Boa Vista) foi um bairro planejado, construído no início do século XX.
Em 1913, a prefeitura aprovou o plano da Companhia Brasileira de Imóveis e Construções para a abertura de ruas e praças ao sopé do Maciço da Tijuca, região conhecida como Vale dos Elefantes, onde anteriormente existiam três grandes fazendas de café: Vila Rica; Fazenda Morumby e Visconde de Alcântara.
A primeira rua aberta foi a Grajaú, que deu nome ao bairro, batizada assim, em homenagem a cidade maranhense de mesmo nome, terra natal do engenheiro responsável pelo plano de urbanização, Antônio Eugenio Richard Junior. Outros logradouros também receberam nomes de cidades e rios maranhenses, como as ruas Gurupi, Mearim e Itabaiana.
O projeto do bairro tem traçado retangular, com ruas largas, lotes e quarteirões seguindo o mesmo modelo. As calçadas e casas ajardinadas intentavam a integração entre o urbano e a paisagem natural. À época, foi considerado um plano urbanístico pioneiro, elogiado pelo arquiteto francês Alfred Agache.
Na foto, o Grajaú na década de 1970, bairro arborizado de casas residenciais e ruas amplas, como em seu projeto original.
FOTO 2: Esta era considerada uma "curva da morte". Ficava na confluência da Av. Meriti, com a Estrada do Quitungo e Rua Manuel de Oliveira. Os veículos que vinham de Brás de Pina com destino a Irajá, por conta da velocidade, frequentemente causavam acidentes. Foto de 29/01/1964
FOTO 3: Em 12/05/1965 os moradores de Jacarepaguá, mais precisamente do bairro da Freguesia, queixavam-se do drama que vinhamvivendo no que se refere à falta de meios de transporte, principalmente para os moradores das ruas Bananal, Guari e Ituverava. Eles tinham de deslocar-se a pé por mais de um quilômetro para chegar à Estrada de Jacarepaguá. Solicitavam o aumento do itinerário da linha Cascadura - Gardênia Azul a fim de atendê-los.
FOTO 4: Outubro de 1967. Vemos a Avenida Suburbana, esquina com Rua Silva Gomes, em frente à ponte.
FOTO 5: Onde em Campo Grande?
FOTO 6: Onde no Grajaú?
NOTA: fotos do acervo do Correio da Manhã, da coluna "O Gerico" (a grafia era esta). Era um página do jornal que cobrava providências dos moradores. Algo como os telejornais matutinos de hoje.
As fotos estão catalogadas como não publicadas, mas eventualmente podem ter sido copiadas em duplicata.
Hoje tudo fora da minha área.
ResponderExcluirO Grajaú me dá a impressão de um bairro tranquilo e agradável. Não sei se ainda é assim.
Ontem a região ficou "agitada". Mas qual região do Rio não fica, atualmente? Talvez só nas cercanias da casa do governador.
ExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirLembro de ter visto algumas dessas fotos em páginas do Facebook. Especialmente a foto 5, de Campo Grande.
Sobre a foto 3, rua Ituverava e Estrada do Bananal são itinerário de linhas de ônibus. Usei muitas vezes a então 268 e ela passava por essas ruas.
A foto 4 mostra um local que eu ia muito nos anos 80, seja para comprar componentes eletrônicos na Rádio Interplanetário ou fardos de doces ou salgadinhos para o bar de Madureira.
Foto 1 - além da onipresença de fuscas, dois ônibus da linha 422, ainda na Verdun.
ExcluirFoto 2 - essa linha se não foi extinta foi renumerada. Porque depois de 2010 a numeração é de uma linha que liga Rio das Pedras ao centro via Linha Amarela.
Voltando à foto 4, pichações da eleição de 1965 com o candidato do "Corvo". Um dos ônibus ostenta o itinerário no vidro do parabrisa. Madureira, Vaz Lobo e Vicente de Carvalho, entre outros.
ExcluirÔnibus da Três Amigos.
ExcluirAugusto, a linha 422, Grajaú-Cosme Velho ainda existe.
ExcluirVictor, onde eu disse que a 422 tinha sido extinta?
ExcluirÉ verdade. Você se referiu à foto 2, mas eu ainda estava pensando sobre o seu outro comentário que era sobre a foto 1. Me confundi.
ExcluirA foto 5 mostra a rua Coronel Agostinho antes de se tornar calçadão. Em meados de 70's, época da foto, o bonde que subia para o Monteiro já tinha sido desativado. Ele subia essa rua, vindo da estação de trem de Campo Grande.
ResponderExcluirO Presidente Fernando Collor de Melo foi preso na noite passada. +++ Hoje vai chover o dia inteiro.+++ O Vasco da Gama vai jogar no Domingo.
ResponderExcluirÓtimas fotos.
ResponderExcluirModelos de ônibus que fazem sentir saudades da infância. os busólogos.
Quando via a foto 2 e li Av. Meriti lembrei do Largo do Bicão, mas a Estrada do Quitungo fica um pouco mais pra lá.
Faltou completar que os busólogos têm informações mais detalhadas a comentar.
ExcluirPaulo Roberto, o ônibus está vindo da Estrada do Quitungo e entrando na Av Meriti, na altura logo depois da fábrica de cimentos Irajá. Hoje há sinais de trânsito em todos esse "Y".
ExcluirA sequência do caminho do ônibus passa pela Estrada de Vista Alegre / Largo do Bicão. Não sei se essa linha depois seguia pra Irajá ou para a Praça Aquidauana, onde ficava a fábrica da Standard.
De Campo Grande, quando minha mãe visitou uma prima dela por lá, lembro justamente de uma loja do Ponto Frio. O nome e o pinguim chamavam a atenção.
ResponderExcluirNão sei dizer se era a que aparece na foto, eu era muito pequeno.
Os fusquinhas brotavam do chão? Na primeira foto tem uns 7 ou 8 em 100m, ou menos, de rua (e calçada).
ResponderExcluirA foto 5 mostra uma Jacarepaguá ainda rural. A "Rua Bananal" é em verdade Estrada do Bananal. É transversal à Estrada dos Três Rios e começa na Rua Araguaia. Vale lembrar que em 1965 havia circulação de bondes em Jacarepaguá. As linhas 90 e 91 foram extintas após o temporal que desabou na cidade em 10 de Janeiro de 1966.
ResponderExcluirVou fazer vários comentários sobre a foto 1.
ResponderExcluirFOTO 1 (1) ==> a meu ver, a rua mostrada é a Canavieiras ou a Borda do Mato, maior probabilidade para a primeira.
ResponderExcluirFOTO 1 (2) ==> a Viação Verdun (à qual pertencem os ônibus da foto) começou sua existência, salvo engano, em 1964 ou 1965. Na época eu morava na Tijuca e quando voltava da cidade pegava os ônibus dela, linha 217 - Carioca x Andaraí, que se não me engano existe até hoje.
ResponderExcluirFOTO 1 (3) ==> a pintura original deles é a da foto. A faixa larga horizontal se não me engano era verde claro. A parte inferior era azul. Ou seria o oposto? Era uma pintura muito original, não existente em outras companhias. Os ônibus da foto são de carroceria Metropolitana, um dos modelos mais bonitos que existiram no Rio.
ResponderExcluirFOTO 1 (4) ==> Luiz, na verdade Gurupi é uma cidade do atual Tocantins; Mearim não é cidade do Maranhão, e sim um rio; e Itabaiana não existe no Maranhão, havendo cidades com esse nome na Paraíba e em Sergipe. Para ser mais preciso, Mearim era o nome antigo de Vitória do Mearim, mas esse mudança de nome ocorreu em 1835, portanto bem antes da criação do bairro do Grajaú.
ResponderExcluirFOTO 1 (5) ==> Grajaú é uma cidade do Maranhão, e existe outra no mesmo Estado com nome muito parecido: Barão de Grajaú.
ResponderExcluirFOTO 1 (6) ==> o bairro tem ruas com nomes de cidades de vários estados. Da Bahia, tem Canavieiras; de Pernambuco, Caruaru; de Minas Gerais, Araxá, Bambuí, Sabará e Uberaba; de São Paulo, Campinas, Caçapava e Botucatu. Além das já citadas no meu comentário 4 acima.
ResponderExcluirFOTO 1 (6) ==> o VW à esquerda da foto tem placa numérica. Portanto, a foto deve ter sido tirada entre 1965 (por causa dos ônibus) e 1971, quando houve mudança no sistema de placas.
ResponderExcluirFOTO 1 (8) ==> entre 2012 e fim de 2016 trabalhei na rua Buenos Aires e ia para lá pegando a linha 422 mostrada na foto. Já não era da Verdun e sim da Transurb, uma "dissidência" da Verdun, juntamente com a Nossa Senhora das Graças, que pegou a citada linha 217 - Carioca x Andaraí. O ponto inicial da 422 ficava numa rua entre a minha residência e a do Joel, mais próximo da dele.
ResponderExcluirAtualmente o ponto final é na Dona Romana.
ExcluirBom dia Saudosistas. As fotos são excelentes, embora nada possa acrescentar sobre elas. Vou somente acompanhar os comentários.
ResponderExcluirFOTO 6 ==> o forte aclive da rua me lembra a Canavieiras ou a Borda da Mata, principalmente esta. Mas há outras ruas parecidas no Grajaú. Andei vasculhando o Street View e não consegui localizar onde foi tirada a foto.
ResponderExcluirCesar, 07:06h ==> a resposta é "não".
ResponderExcluirAugusto, 07:10h ==> também peguei a linha 268 especial, destino Piabas, entre março e maio de 2008. Ele passava pela Ituverava. Aliás, o pai, mãe e tia do ex-marido de minha esposa moravam nessa rua. Mudaram-se porque o local onde eles residiam tinha um rio que passava ao lado. Quando chovia, transbordava e inundava as casas. Tiveram vários móveis estragados.
ResponderExcluirFOTO 4 e Augusto 07:27h ==> a Viação Três Amigos fazia, entre outras, a medieval linha 638 - Saens Peña x Marechal Hermes. Desde minha tenra infância essa linha existia. Teve até o número S76, salvo engano, na década de 1960 ou fins da 1950. Depois a pintura mudou para azul e amarelo e o símbolo dos três amigos era três letras "X" uma ao lado da outra. Passava na rua onde morei aqui no Engenho Novo, durante meu primeiro casamento, a rua Gregório Neves. Durante algum tempo usava os Mercedes-Benz bicudinhos. Um deles se acidentou na esquina daquela rua com a Marechal Rondon. Invadiu o posto de gasolina ainda ali existente e fez boliche com 9 carros que estavam aguardando lavagem. Conseguiu colocar um deles em cima de um outro.
ResponderExcluirObservador de efemérides, 08:13 h ==> não fique triste, não. O Collor já tem mais de 70 anos. A sentença cai pela metade e por ficar abaixo de 8 anos ele já vai para semi-aberto. O advogado dele deve argumentar que ele sofre de unha encravada, flatulência, hemorróidas, mau hálito e disfunção erétil, tem de ir para prisão domiciliar. Vai usar uma bijuteria moderna, a tal de tornozeleira eletrônica. Nada de preocupante. Quando cismar, pode deixar a bateria arriar ou retirá-la e colocá-la no seu cãozinho de estimação ou em algum gado de sua fazenda. Ninguém vai notar.
ResponderExcluirAliás, o mesmo vai acontecer com o Bozo. Quem acha que ele vai ver o sol quadrado está redondamente enganado. Com as mazelas de saúde que ele realmente tem, vai direto para prisão domiciliar, com a tal bijuteria. Depois dará apoio ao Tarcísio, que se elegerá presidente em 2026, mas com a promessa de lhe dar indulto tão logo assuma o cargo. Aí, será a eminência parda do governo, tirando o poder do Tarcísio, que será um fantoche dele. Quem viver, verá. Anotem essa minha predição.
ResponderExcluirOs milhares de grandes criminosos do país e seus advogados já sabem que a grande jogada é ir procrastinando a condenação definitiva até o bandido ultrapassar os 70 anos de idade. Isso é muito fácil, graças às quatro instâncias de tribunais, com recursos infringentes, detergentes, insurgentes, emolientes, deficientes, que vão adiando, adiando, adiando a condenação final. Naturalmente, com a inestimável ajuda das leis e dos magistrados, que levam anos para dar uma sentença, até que o criminoso adquira várias doenças reais ou alegadas e justifique assim a prisão domiciliar, ou seja, a liberdade total.
ResponderExcluirAqui no Brasil, em matéria de leis penais não há nada de novo sob o sol desde o descobrimento. De novidade, só os aviôes de carreira.
ResponderExcluirVictor (08:37) - Victor, onde eu disse que a 422 tinha sido extinta?
ResponderExcluirHelio (10:53) - peguei a 268 muitas vezes no sentido Jacarepaguá porque era uma opção. Dava prioridade à 269 ou 240 (depois da alteração de itinerário), que me deixavam mais perto de casa, até lançarem as versões via Linha Amarela. Depois de 2010 todas essas linhas foram renumeradas incluindo as várias versões. Algumas foram extintas há alguns anos.
Em 2010, a 268 tinha cinco versões que deram origem a seis numerações diferentes. 368, 348, 352, 347, 810 (não é a atual com essa numeração) e 613. A 810 ia somente até o Cardoso Fontes mas durou pouco.
ExcluirEm tempo, hoje é aniversário da Revolução dos Cravos em Portugal (1974), da criação da ONU (1945), da criação da Usiminas (1956), da rejeição da emenda constitucional das diretas (1984) e da morte do Dicró (2012). Trabalhei vários anos com um dos seus filhos.
ResponderExcluirFoi bonita a festa, pá
ExcluirFiquei contente
Ainda guardo renitente
Um velho cravo para mim
Já murcharam tua festa, pá
Mas certamente
Esqueceram uma semente
Nalgum canto de jardim
A Revolução dos Cravos, se não me engano, acabou resultando na libertação de Angola e Moçambique. Foi mais um dos vários movimentos de descolonização de países africanos desencadeados a partir da década de 1960 ou fins da 1950. Ao contrário do que imaginavam, a liberdade gerou imediatamente guerras civis em quase todos eles. Morreram e ainda morrem milhares de pessoas.
ExcluirCostumo assistir vídeos da situação atual (década de 2020) de vários desses países. Cada um pior que o outro. Em vários deles os habitantes ainda usam veículos e obras viárias da época da colonização, porque de lá para cá nada se fez de novo. Abundam caminhões Ford Bedford ingleses, carros Renault e outros. Ontem mesmo assisti a um vídeo do Afeganistão. Um dos veículos mostrados era um Bedford da década de 1950 tão magistralmente bem conservado e decorado artisticamente (costume afegão) que fiquei impressionado. Já a África os veículos antigos provenientes da época da descolonização estão em petição de miséria.
ExcluirTive uma colega na VARIG proveniente de Angola. Lá era dona de um restaurante, em Luanda. Com a libertação e consequente guerra civil, ela deixou o restaurante a cargo do gerente e migrou para o Brasil com o marido. Já narrei aqui as vicissitudes dos funcionários da VARIG lotados em Luanda, na década de 1980, em meio aos combates da guerra civil.
ExcluirHélio, às 11:05h: Bolsonaro "eminência parda"? Só para assuntos políticos num "cercadinho", indicação de parentes, e mais os contraparentes indicados por Dona Michele, todos para cargos do governo e de estatais.
ResponderExcluirAté amigos e colegas dizem que o "seu" Jair não quer nada com o batente, desde que era tenente, e quando presidente tinha até quarto para dormir em pleno expediente no Palácio do Planalto.
Até as suas redes sociais eram por conta de um filho, o vereador no Rio com gabinete de trabalho em Brasília.
Mais fácil ele tentar ser o chefe e ter uma "eminência parda" para chamar de seu.
Até alguns aliados e anti-petistas torcem para o homem virar um ex-capitão de pijamas após a campanha eleitoral de 2026.
Paulo Roberto, com o termo "eminência parda" eu quis dizer um cara que dá as cartas no governo, mesmo que seja para os fatos narrados por você. Ele vai querer indicar pessoas para cargos, ministérios, etc. Não vai aceitar sumir da política assim facilmente. Não é do feitio dele. Aliás, todo o clã Bolsonaro jamais ganhou dinheiro do seu suor. Sempre mamou nas tetas do governo. O Bozo nunca trabalhou na iniciativa privada. O mesmo para toda a sua prole.
ExcluirO Tarcísio que se cuide. Arriscamos a ter o Bozo novamente como candidato em 2030, impedindo uma possivel reeleição do Tarcísio. Aliás, reeleição é a praga número 23.873 que assola o país. Graças ao FHC.
Certo. Administração não é com ele, prefere ser tipo um "Rei da Inglaterra" numa versão extremista político.
ExcluirOs governadores de S. Paulo e Minas, junto com o Temer, estão articulando a eleição do carioca chefe do governo bandeirante para presidente em 2026.
Ao mesmo tempo estão querendo acabar com a reeleição para todos os cargos de executivo, provavelmente coisa do Centrão, aquele que manda de verdade. Mas como isso aparece quase sempre na mídia, ninguém sabe quando levar a sério.
Cometi uma falha grave às 11:09h: esqueci os embargos de declaração, enrolação, putrefação e outros "ção". Juntos com os citados naquele comentário, dá para procrastinar uma sentença definitiva por pelo menos 20 anos.
ResponderExcluirSobre o comentário do Hélio das 12:07: Os países africanos ou onde a população em sua maioria é de indivíduos pretos, são os mais atrasados do planeta e berço de todos os males, doenças, e tragédias do Planeta Terra, e isso é uma verdade irretorquível. As nações outrora colonizadas por nações européias, se tornaram piores após se tornarem independentes.
ResponderExcluirA linha Sans Pena x Marechal Hermes, citada pelo Hélio, era chamada de "volta ao mundo". O bicho passava em tudo que era canto no subúrbio...
ResponderExcluirAcho que a 639 - Saens Peña x Jardim América é ainda pior. É "volta ao universo". Ela sai da Tijuca e percorre Maracanã, Vila Isabel, Grajaú, Engenho Novo, Méier, Todos os Santos, Engenho de Dentro, Encantado, Abolição, Piedade, Quintino, Cascadura, Madureira, Osvaldo Cruz, Turiaçu, Rocha Miranda, Colégio, Irajá, Vista Alegre, Cordovil, Vigário Geral e chega ao Jardim América.
ExcluirJá a 638 sai da Tijuca e percorre São Francisco Xavier, Maracanã, Vila Isabel, Grajaú, Engenho Novo, Méier, Todos os Santos, Engenho de Dentro, Encantado, Abolição, Piedade, Quintino, Cascadura, Madureira, Osvaldo Cruz, Bento Ribeiro e chega a Marechal Hermes.
ExcluirNão existe bandido velho. Existe bandido novo que envelheceu. A sentença deve ser baseada em quando ele cometeu os crimes, sem colher de chá porque ele envelheceu, porque isso é a chave da porta de saída da cela para esses bandidos. Coitadinho, está velhinho, doente, precisamos ter comiseração. Nada disso. Deveria ser "dura lex, sed lex". Mas aqui é "Mollis lex, bona lex".
ResponderExcluirVelhinho doente deve estar só o FHC, que tem a chamada "Privataria Tucana" para explicar, no mínimo.
ResponderExcluirNinguém fala mais nele, que não dá mais palpites políticos.
Será que o "alemão" pegou o ex-filósofo?
Foi FHC o principal artífice do empobrecimento do trabalhador brasileiro, inclusive declarando que "aposentado era vagabundo". Alguém lembra do "fator previdenciário"
ExcluirSim, me prejudicou bastante na minha aposentadoria. Aliás o problema da Previdência Social, não é falta de dinheiro, nem a redução anual de contribuintes. O problema é o Governo e sua administração.
ExcluirOs comentários racistas são sempre deploráveis. Deveriam ser apagados pelo gerente.
ResponderExcluirNão há nada de racismo ou de deplorável, e sim a realidade dos povos africanos. Não há como negar essa realidade. Em que planeta você vive? O "planeta lacração?"
ExcluirCelio, o Joel é meio radical, mas é inegável que os países africanos e vários dos asiáticos são os mais atrasados do planeta. Independente de serem habitados por negros ou não. Veja exemplos de Líbia, Egito, Camboja, Laos, Mianmar, Timor Leste, Tailândia, Indonésia, que não são de população negra. Em relação a costumes, todos os paises muçulmanos são de extremo atraso, pelo menos segundo nossa visão ocidental. Temos Irã, Afeganistão, Paquistão, que não são negros. E Índia e Bangladesh, nem negros nem muçulmanos.
ExcluirEm relação a males, depende do que isso significa. Se forem matanças e massacres, brancos, amarelos e negros se equivalem. Nenhum é melhor do que o outro. A História registra tais eventos provocados por alemães, russos, japoneses, mongóis, americanos, brasileiros, espanhóis, portugueses, cambojanos, chineses, indonésios, etc, etc. Além das guerrilhas africanas.
ExcluirSe o critério for quanto aos males provocados à sociedade brasileira como um todo, os grandes criminosos são todos brancos azedos, como provou sobejamente a Lava-Jato. Tem algum negro ou mulato na relação dela? E os maiores chefes de facção criminosa são quase todos brancos ou pardos. Raramente há um negro. Esses são bucha de canhão ou criminosos do tipo assaltante ou crackudos.
ExcluirQuando falo de facção criminosa, estou me referindo aos de comunidades. Nas facções criminosas de asfalto, mansões luxuosas, gabinetes em Brasília (ou em qualquer Estado ou município do país), só dá branco azedo.
ExcluirEm termos de "qualidade, de influência, e de poder político, os maiores criminosos são indivíduos brancos. Mas esses elementos "não sujam as mãos" e nunca são processados ou presos, embora o mal que provoquem tenha efeito catastrófico. Porém em termos diretos, quantitativos, e de visibilidade, não há dúvida de que a grande maioria dos criminosos tem um perfil bem diferente. Os roubos de rua, "arrastões", furtos de cabos de energia, homicídios, feminicídios, etc, sem contar os zumbis ou "crackudos" que perambulam pelas ruas praticando pequenos crimes, e que são vistos nas ruas e na mídia, em sua grande maioria, são praticados por indivíduos "pretos e pardos", e isso é de uma "obviedade contundente". Não sejamos hipócritas que fingem que nada vêem, mas essa é a realidade que existe nas ruas. Não estou discutindo as causas dessa problema, pois não cabem aqui neste blog, mas sim os efeitos, ou seja, aquilo que se pode ver e perceber.
ExcluirSobre países que foram colônias de nações européias, já comentei tempos atrás, muito do atraso é consequência da extrema exploração dos colonizadores nos trópicos.
ResponderExcluirRaros são os casos como o do Mauricio de Nassau, que fez a colônia progredir. Tão exceção que acabou demitido pela Cia. das Índias Ocidentais por investir demais no progresso do território colonizado.
Caro Paulo, lembra da desculpa "1964 ainda não acabou" para os males brasileiros? Temos na África o "a exploração colonialista ainda não acabou". Essa colonização deixou de existir ha 60 anos e os paises continuam na m***. Até quando isso será desculpa? Os tais vídeos a que assisto já abrangeram Congo, Guiné Konakry, Timor Leste, República Centro-Africana, Bangladesh, Serra Leoa, Madagascar, Costa do Marfim, Afeganistão, e a queixa da população é sempre a mesma: corrupção no governo. Usar a colonização como desculpa para atraso é interesse dos governos. Alguns desses países possuem riquezas minerais importantes, mas a renda disso vai para o bolso dos dirigentes e não para desenvolvimento do país. Já postei aqui o nome do referido site.
ExcluirIndependente de serem habitados por negros ou não, disse o Helio Ribeiro.
ResponderExcluirO que demonstra o comentário racista do outro comentarista.
Joel, 14:20h ==> concordo plenamente. Alguns hipócritas vivem dizendo que a polícia só prende negros e pobres. A razão você descreveu. Na Lava Jato não havia negros nem pardos. No Congresso e no Judiciário não há sequer um acusado de crimes que seja negro ou pardo. Idem nos ministérios e nas assembleias legislativas, governos estaduais e municipais. Idem nas Odebrecht da vida. Mas nenhum deles vai para a cadeia. Sabemos a razão disso. Então sobra a cadeia para negros, pardos e pobres. A culpa é da polícia?
ResponderExcluirDentro dessa alegação hipócrita dos falsos analistas, então os Aliados eram extremamente racistas na II Guerra, porque só matavam alemães brancos. E vice-versa. Da mesma forma, a Lava-Jato também era racista.
A polícia só faz operações em comunidades (neologismo para favelas), onde a maioria dos habitantes é parda ou negra. Obviamente, os presos serão dessas cores. Mas quando é a PF que faz operações, já repararam que todos os presos são brancos azedos? Porque a PF não as faz em comunidades.
ResponderExcluirFosse a polícia fazer operações no Leblon, Ipanema, Barra da Tijuca, Recreio, Alto da Boa Vista, Jardins, Morumbi, Alphaville, Lagos Sul e Paranoá, Savassi, Boa Viagem, Nazaré, garanto que nenhum dos detidos seria negro ou pardo. Mas quem é o juiz macho o suficiente para ordenar isso? Ainda está para nascer um.
É por aí. Ontem uma viatura da P.F topou com uma "barricada" nas imediações do Chapadão e deu meia volta, em uma retirada devidamente filmada e com áudio, no qual transeuntes chegaram a gritar: "Chama o Dino que ele resolve!" Como se diz em um linguajar chulo: "a Federal peidou". Entretanto a P.F é "especialista" em operações em mansões na Barra da Tijuca, em Ipanema, e em gabinetes de políticos, mas "quando aperta não passa nem pensamento". Ah, já ia esquecendo de mencionar o "arrastão" na Avenida Brasil cujo vídeo foi mostrado na Record. Nele, um Renegade foi "arrebatado" de seus proprietários por vários criminosos que se embrenhou na Vila do João. Quanto ao perfil dos criminosos, é desnecessário entrar em detalhes, pois imagino que todos saibam qual é...
Excluire se embrenhou
ExcluirPara desopilar o fígado depois de tantos comentários, vou me dedicar a uma tarefa doméstica ao som dos Bee Gees. Mais tarde voltarei.
ResponderExcluirSó 21 filés, já que picanha foi desmoralizada pelo Lullarápio.
ResponderExcluirPraticamente só prendem (e continuam presos) quem não tem advogado caro. Há algumas exceções quando aparece o "batom na cueca". E, mesmo assim, nunca a pena será cumprida integralmente.
ResponderExcluirOnde anda o Luiz? Já deveria ter bloqueado a maioria dos comentários. Todo dia é mais do mesmo.
ResponderExcluirMas já está com 71 comentários. Todo dia é mais do mesmo porque no Brasil todo dia é mais do mesmo.
ExcluirO Luiz poderia adotar o princípio de só analisar esse tipo de pedido se partir de pessoa devidamente identificada. Não vale pedido anônimo.
ExcluirÉ verdade. Dessa forma vai obrigar o anônimo a se identificar, o que dificilmente ocorrerá. Afinal não é todo mundo que defende seus pontos de vista "de cara limpa".
ExcluirBem, vamos aos ônibus:
ResponderExcluirFoto 1: Indo e vindo Metropolitanas ONU, da Verdun. Já citados pelo Hélio.
Foto 2: Sendo essa foto de 1964, a empresa ainda era a Guanabara Auto ônibus, que passou essa linha para a Marta e, 68/69, para a Elite (a mesma empresa da 107 — Central x Urca). As cores da Guanabara eram teto, faixa abaixo da janela e saia vinho, prata e uma faixa branca acima da saia.
Foto 4: A empresa é a Três Amigos, a mesma da 638. No Cermava Coach da foto, estava na linha 712 — Cascadura x Irajá.
ERRATA: No meu comentário das 13:10h, incluir Parada de Lucas entre Cordovil e Vigário Geral.
ResponderExcluirNão demorou nada: o Gilmar Mendes pediu que a decisão de prisão do Collor seja levada a plenário porque ele considera isso algo importante. Ué, não é também importante o processo sobre o 8 de janeiro? Tem o Bozo envolvido, para nossa infelicidade o grande líder da direita radical no país, apoiado por um terço da população. Se o Collor é importante, que dirá o Bozo. Mas esse ele acha que deve ser conduzido pela Primeira Turma. Dois pesos, duas medidas.
ResponderExcluirIsso me lembrou a decisão de um grupo de políticos americanos: eles eram totalmente a favor de proibir os bares de servirem bebida alcoólica nos fins de semana, mas contra puni-los por isso. O Gilmar é totalmente a favor de processar políticos por corrupção, mas contra prendê-los.
ResponderExcluirAtravés do legado dos colonizadores os líderes do terceiro mundo aprenderam bem a explorar há no mínimo há duas gerações.
ResponderExcluirO povo que se lasque.
Favor ignorar um dos "há".
ExcluirAgora mesmo fiquei sabendo que a dupla Rio-Niterói apresentou candidatura para o Pan 2031.
ResponderExcluirVamos gastar.
Posso estar enganado, mas acho que Niterói tem "zero" estrutura para tal, o Rio ainda tem instalações da Olimpíada que pode recuperar/utilizar.
ExcluirEnfim ...
E voltando à Av. Meriti, parece que já foi aprovada a criação de um novo bairro nos arredores da citada via.
ResponderExcluirSe não me engano será desmembrado de Brás de Pina e terá o nome de Bairro Argentino.
Quem sabe Buenos Aires passe a cuidar do local.
Vai ser ruim. Em Buenos Aires "no hay plata".
ExcluirVoltei para fazer uma pergunta aos ilustres comentaristas.
ResponderExcluirCaso os senhores fossem responsáveis por investigar dois casos de corrupção, sendo um deles envolvendo uma quantia de 5,1 bilhões e o outro uma quantia de 20 milhões.
Qual deles você priorizaria?
Caso você fosse o diretor de reportagem de um veículo de comunicação, qual deles vocês estariam cobrindo e noticiando?
Cartas para a redação do SDR, rs, rs, rs, rs.
Não entendi o por quê da pergunta. Mas acho que o efetivo destinado a investigar esses casos é muito menor do que o necessário. E muito provavelmente será perda de tempo porque o processo será anulado ou os culpados serão absolvidos. Há dezenas de precedentes disso. Ou não? Você perderia noites de sono, fins de semana com a família, para no fim dar em nada?
ExcluirVide o inferno astral do Moro e do Dallagnol. E do Marcelo Bretas, afastado desde fevereiro de 2023. Já o Eduardo Cunha, o Sérgio Cabral, o Flávio Bolsonaro, o José Dirceu, o Genoíno, o Marcelo Odebrecht, o Mantega, o Palocci, o..., o...., o...., onde estão atualmente? Algum deles está vendo o sol nascer quadrado?
ExcluirCom este friozinho de País Tropical, vou tomar um Caldo Verde e beber uma Taça de Vinho, volto mais tarde.
ResponderExcluirAcabei de ver mais um vídeo sobre país africano: a República de Camarões. A principal rodovia foi feita pelos alemães, quando dominaram a região entre 1884 e 1918. É de terra até hoje. Pontes ainda são do tempo deles. Sólidas, de madeira ou ferro.
ResponderExcluirO governo não mantém as estradas. Quem faz isso é a população dos vilarejos, principalmente crianças pré-adolescentes. Os motoristas dão uma gorjeta para eles. Mas há um funcionário do governo que cobra para caminhões trafegarem. Só cobra.
Vide em https://www.youtube.com/watch?v=rR-5yD3cTKo. Legendas em francês quando os locais falam, mas quando é o locutor dá para configurar tradução para português.
E ainda há "Anônimos" aqui no SDR afirmando que "comentários que denunciam o atraso endêmico e perpétuo das nações subsaarianas" são racistas e preconceituosos. "Faça-me o favor!"
ExcluirMais uma pizza quentinha saída agora do forno: Chiquinho Brazão foi cassado pela Mesa Diretora e não pelo plenário. Com isso, não fica inelegível.
ResponderExcluirMais do mesmo.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirExato: mais do mesmo. Mais um criminoso impune. E 220 milhões de pessoas caladas. Mais do mesmo. Sempre.
ExcluirÉ um "mais do mesmo" que não se pode ignorar! Vai chegar a hora em que as vozes necessárias se farão ouvir...
ExcluirHoje é o centenário de nascimento de Janete Clair. Vou me recolher mais cedo para tentar acordar na hora do funeral do papa.
ResponderExcluirDe resto, "mais do mesmo", em todos os sentidos. Sobre o Brazão, cassação por excesso de faltas. O processo por quebra de decoro parlamentar estava praticamente soterrado no plenário...