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As
fotos de hoje mostram a Rua Barata Ribeiro no trecho entre as ruas Dias da
Rocha e Raimundo Correa.
A
primeira, do acervo do Correio da Manhã, mostra uma obra da CTB em 1958, bem
defronte de minha casa, que é aquela à direita, com uma pequena grade de ferro,
ao lado do poste de iluminação, no nº 589.
As
duas fotos seguintes, que muitos já conhecem, mostram minha casa em
colorizações do Conde di Lido, quando ela tinha dois andares e, depois, com a
ampliação de mais um andar.
Do
lado ímpar da Rua Barata Ribeiro, à direita, moravam: na esquina da Dias da
Rocha D. Isa Pessoa (filha de João Pessoa), depois, em direção à
Raimundo Correia, no nº 593 havia uma casa rosa que era uma pensão, o atencioso Dr. Simão, médico, no nº 587, bem
como a família Cotrim, mais adiante um pouco a casa do Dr. Horácio (onde
trabalhava o Cosme) e, na esquina da Raimundo Correia o Bar dos Inocentes.
No
lado par, à esquerda na primeira foto, alguns em casas e outros em poucos
edifícios moravam a Yara e a Jussara (netas do Juscelino), a Leticia, doceira, filha da D. Dulce; o
Helinho (no edifício de 3 andares da esquina da Raimundo Correa e que está lá
até hoje); D. Georgete e Dr. Pecego no nº 590; também em casas o Dr. Waldyr
Tostes e D. Gabriela; D. Luizete Correa Araujo, e tantos outros. Mais adiante,
antes da esquina, havia a galeria de arte Bonino (no mesmo local funcionou, em
outra época, uma academia de judô.
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Que tranquilidade !!! Uma grande diferença em relação ao trânsito e a ausência de casas. E assim caminha a Nossa Cidade...
ResponderExcluirBom dia a todos.
ResponderExcluirÁrea fora da minha jurisdição, vou comentar sobre o hábito das pessoas passearem pelo meio da rua. Em algumas ainda dá para fazer. Na maioria, hoje é impensável.
Hoje uma intervenção dessas daria um nó no trânsito e provavelmente só seria autorizada durante a madrugada, desde que não fossem emergencial.
Tempo em que ainda se conheciam os vizinhos do quarteirão. Hoje nem se sabe quem mora no mesmo prédio.
ResponderExcluirSou um adepto ferrenho de que o Rio precisa voltar a ser de seus verdadeiros donos, e não de flanelinhas, moradores de rua, favelados, camelos, políticos, etc. E não é com "abraços e passeatas " na praia ou algo do gênego que isso vai se resolver. O Rio para os cariocas. Pensem nisso.
ResponderExcluir. Bom dia ! Nessa época, Copacabana também ainda devia ser maravilhosa (com a palavra quem morou lá nesse tempo). De lá para cá, as coisas só pioraram, como vão continuar piorando daqui pra frente, infelizmente. A concentração demográfica, depois de ser estágio, passa a ser um componente negativo.
ResponderExcluirQuanto ao desejo do Joel, no que se refere ao Rio voltar a ser de seus verdadeiros donos, pode tirar o cavalo da chuva, porque isso jamais voltará a acontecer, a menos que, daqui pra frente a concentração de esforços em educação seja imensa...Ainda assim, duvido muito que isso se efetivará.
Este Rio de Janeiro não existe mais e ponto.E como repito não é só o Rio.Os motivos são dissecados aqui diariamente por vários comentaristas e nos últimos anos passei a integrar o time dos pessimistas,pois não vejo saída com o que se apresenta.O Brasil infelizmente virou um grande espanto!!!
ResponderExcluirÉ verdade Walter, mas temos que lutar por isso. Eu tenho acompanhado de perto os movimentos intervencionistas que são cada vez maiores. Os militares estão esgotando o limite para que haja uma intervenção, assim como prevê a C. Federal. Não se trata de uma ditadura militar mas apenas a remoção dos elementos perniciosos da política nacional. Salvo engano, não há outro caminho e s grande maioria do povo esclarecido quer a intervenção. Até mesmo aqueles que são avessos aos miltares "por motivos pessoais" já estão mudando de ideia. ..
ResponderExcluirPrezado Joel.
ExcluirConcordo inteiramente com o teu ponto de vista e com uma intervenção militar, para tirar os corruptos do poder e colocar as coisas em seu devido lugar. Entretanto, fica cada vez mais patente, a cada dia que passa, a indolência do povo brasileiro, o que dificulta demais para que alguma coisa mude concretamente. E, se, realmente, houver uma intervenção, depois que os militares se retirarem, tudo voltará ao que estamos vivendo agora novamente...
É o que penso...
Já discutimos esse tema aqui. O Rio deixou de se O Rio depois da fusão.Os cariocas da gema como eu estão acabando todos serão fluminenses.
ResponderExcluirBoa tarde. E mais uma vez temos uma foto de Copacabana ainda nos seus belos dias, e duas fotos da casa do mestre Dr. D' e colorizadas pelo mestre Conde. Não sei como comentar, mas sei de uma musica que retrata o que era Copacabana.
ResponderExcluirExistem praias tão lindas, cheias de luz,
Nenhuma tem o encanto que tu possues,
Tuas areias, teu céu tão lindo,
Tuas sereias, sempre sorrindo,
Copacabana princesinha do mar,
Pelas manhãs tu és a vida a cantar,
E a tardinha o sol poente,
Deixa sempre uma saudade,
Na gente
Copacabana o mar eterno cantor,
Ao te beijar, ficou perdido de amor,
E hoje vive a murmurar, só a tí,
Copacabana eu hei de amar......
Sim, esta musica retrata fielmente a Copacabana que muitos tiveram a felicidade de conhecer e nela viver.
Acredito que a maioria dos comentaristas que diariamente comparecem ao SDR, assim como eu, sentem uma imensa revolta, pelas modificações ocorridas em nossa cidade e não somente em Copacabana. Porém a maior revolta surge, devido a não vermos nas autoridades que administram a nossa cidade, medidas que procurem corrigir os problemas da cidade, mas o pior de tudo, é que estas autoridades são coniventes e incentivadoras da desordem na cidade. E quando pessoas sensatas procuram estas mesmas autoridades ou expõem sua opinião sobre estes fatos, são discriminadas e taxadas de conservadoras ou pior ainda são chamadas de preconceituosas e racistas.
Perfeito o seu comentário, Lino. Faltou acrescentar que essas mesmas "autoridades" nada fazem porque lucram horrores com a desordem, com a ignorância da choldra, e principalmente com o o que os currais eleitorais faturam.
ExcluirO Dr.Luiz é um afortunado pois viveu esse tempo bucólico onde se sabia os nomes dos vizinhos. Como mudaram as coisas em Copacabana.
ResponderExcluirCorrigindo o que escrevi...
ResponderExcluirA concentração demográfica, depois de CERTO estágio, passa a ser um componente negativo.
O S.D.R deu nessa Segunda feira uma inequívoca demonstração de maturidade quando foi mencionada a possibilidade de uma intervenção militar no Brasil. Um assunto que era um tabu e invariavelmente a manifestação de certos comentaristas mais exaltados era certa "neste sítio". Parabéns aos comentaristas que mostraram amadurecimento em tema tão delicado e que pode ser uma possibilidade concreta em um futuro próximo...
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