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quinta-feira, 1 de março de 2018

LARGO DA CARIOCA


 
Hoje o “Saudades do Rio” reproduz um interessante “post” do prezado Jason Vogel.

Vemos o Largo da Carioca, quase em frente ao Tabuleiro da Baiana e ao edifício Capital.

Para poupar trabalho para obiscoidomolhado o Jason já identificou os veículos: Hudson, Ford 40, Ford Prefect, táxi Chevrolet 47 e uma Harley-Davidson decorada com classe e sutileza.

Reparem as calotas, a pestana no farol, os frisos espalhados de ponta a ponta e, coroando tanta elegância, o para-lama dianteiro ornamentado com uma estrelinha e um cisne de asas abertas!

Ao fundo vemos o desaparecido Edifício Liberdade, já com seu “puxadão”.

O trânsito tem sentido para a Rua Senador Dantas.

PS: parabéns ao Rio pelo aniversário, mesmo em momento tão complicado.

21 comentários:

  1. A foto é dos anos 50 e mostra um intenso movimento. O angulo da foto não mostra o edifício Itu, onde meu pai tinha um escritório no décimo andar, de onde eu observava ainda bem pequeno os bondes entrando e saindo do abrigo. A foto mostra a realidade daquele tempo, sem camelôs ou moradores de rua, dando um ar de "cidade européia". Uma tristeza se compararmos com os tempos atuais, onde o local se tornou um palco de atividades variadas, camelôs, "engolidores de espada", índios tocadores de flauta, e é claro, a enorme quantidade de moradores de rua de esmagadora maioria "caucasiana"...

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  2. Não sei como o Jason achou tantos carros assim na fotografia, mas a moto é caprichada. O motociclista sem capacete chama a atenção.
    Para o Rio desejo uma volta aos bons tempos.

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  3. Apesar dos pesares,o Rio ainda é o Rio.Espero que as mudanças venham de fato.A foto destaca a moto,que é uma beleza mas da qual estou fora.Jamais andei neste tipo de veículo e coragem para tal inexiste.
    FF;Não gostei do que vi ontem.Time sem determinação e um tanto confuso e inseguro.Teve o jogo nas mãos e deixou sair.Para continuar vai ter que melhorar muito.

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    1. Belletti, laterais que não apoiam não dão opções. A bola fica presa no meio-campo e como os “pontas” não driblam só resta o chuveirinho ou um raro passe como o do Paquetá. Agora vai ter que ganhar três jogos, sendo um fora. Tá difícil!

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  4. Bom Dia! Aos 14 anos meu primeiro trabalho foi como BOY numa firma que ficava na 13 de maio 23. Como sempre gostei de transportes, todos os dias na hora do almoço,não me cansava de ir ver o movimento dos Bondes no Tabuleiro da Baiana.Que me perdoe o Docontra,mas o Largo da Carioca de antigamente era muito mais civilizado que o atual.

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  5. A Hudson foi cortada. Deve ser aquele bico bem à esquerda.

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  6. Como era maravilhosa a Nossa Cidade !!!

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  7. O largo da Carioca de "outros tempos" também tinha seus percalços: em 1965 eu caminhava seguro pela mão de minha mãe pela rua Senador Dantas quando na entrada da galeria do edifício Darke um cidadão tentou tirar a pulseira de ouro que ela usava no pulso. Não usou de violência mas acabou não conseguindo e "apertou o passo", mas não foi longe: muita gente gritou e dois policiais militares de farda cáqui e capacete azul o alcançaram e com toda a "delicadeza" o conduziram para a delegacia. Foi a primeira vez que entrei em uma delegacia, tinha sete anos. Tomei gosto e até hoje não consegui me livrar da polícia ...

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  8. Parabéns, Rio.
    Dia lindo!
    Afinal vc sobrevive!
    São tantas e tão inúmeras as belezas que as mazelas são como um cisco no olho, dói, mas não mata.

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    1. Parabéns, coisa nenhuma, pois é uma enorme vergonha o que vem acontecendo com o Rio e com o Brasil. Quem merece os parabéns é Deus, que criou sua beleza natural, mas, nunca os cariocas, que não tem o mínimo de estima para com a sua cidade.

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    2. Ah, as generalizações, sempre elas...

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    3. Animus, matam sim ! E como matam ! Que lhe contem as familias desassistidas, tanto de civis, como de policiais mortos pelas "mazelas"....

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  9. Bom dia ! O Docontra, realmente, não está com nada. Quer defender o indefensável. No íntimo, o que ele gosta é de polemizar. Nada mais do que isso.
    No Largo da Carioca, nos idos da década de 60 (ou por aí), da noite para o dia surgiram 2 praças que, antes, eram estacionamentos. O prefeito de então, recebeu o apelido de "prefeito boa praça". Se não me engano, era o Negrão de Lima. Construiu ele, também, praças relâmpagos em outros locais da cidade...

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    1. Observador de esquecidos1 de março de 2018 às 11:52

      Walter, Negrão de Lima foi prefeito nomeado do Distrito Federal entre 1956 e 1958. Em 1965 foi eleito "Governador" do estado da Guanabara".

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    2. Se o nobre "Observador de esquecidos" ler novamente o que escrevi, notará a frase "nos idos da década de 60 (ou por aí)". Mas, concordo que deve ter sido mesmo entre 1956 e 1958. Valeu a lembrança.

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  10. O comentarista Mauro Xará vai ter que rever meus comentários pois nunca falei sobre a civilidade.A palavra que gosto é modernidade e vou continuar na defesa das coisas evoluídas e na tecnologia de ponta.O tempo do mercúrio Cromo e do Cigarro Yolanda passou e hoje nos damos ao luxo de estar ligados a qualquer parte do mundo na hora.Sei que tem gente que adora gomalina,acha que absorvente é toalhinha de pano e usa o grito para falar com o vizinho.Toma banho de cavalo e anda de sapato Vulcabrás ou Passo Doble com a maior naturalidade bem como quer passear de Gordini.Não posso ser a favor destas viúvas mas em questão de civilidade e costumes a situação hoje é muito pior.E é bom relambrar que sou Do Contra.

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    1. No final das contas, a qualidade de vida é o que conta e esta era infinitamente superior do que hoje. Mas com burro empacado não adianta discutir, pois nunca dará o braço a torcer. O mesmo acontece com os petralhas.

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  11. Onde foi parar o meu comentário?

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  12. Até agora nada de mudanças e desta forma tenho que ficar injuriado.Deixar de sair na frente com aquele jogo de ontem é de doer pois o time anda confuso e se acovardou no segundo tempo jogando com Arão e Romulo no final e tome sufoco.O goleirinho fez lembrar o ALex Muralha e se não estava em condições não devia estar no campo falhando duas vezes.Já estou armado para a briga pois pelo visto ela começou com aquele jogo sem vergonha do primeiro tempo.Precisa avisar na Gávea que isto é Copa Libertadores.

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  13. A lembrança mais antiga que eu tenho do Largo da Carioca foi quando fui com a minha mãe no mosteiro pegar o pãozinho, que depois ela o guardava durante meses na farinha.

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