Criada em 1938, a Casa do Pequeno Jornaleiro foi idealizada por Darcy Vargas com o objetivo de amparar os meninos que vendiam jornais e dormiam nas ruas do Rio de Janeiro, conhecidos como pequenos jornaleiros. Originalmente, a CPJ era um internato onde os meninos moravam e estudavam.
|
Nos anos 60, um pequeno jornaleiro trabalhava junto à estação dos bondes de Santa Teresa ( já então a Nova Brasília, onde hoje é o prédio da Petrobras). Como tinha o número 60 bordado no boné, nem sabíamos o seu nome, era Sessenta e pronto. Outro dia, agora, em 2018, tive a grata satisfação de encontrar o 60, que atendeu sorridente pelo apelido e me deu um abraço. Bem gordinho, grisalho, mas inconfundível. Que nem eu.
ResponderExcluirBom dia!
ExcluirO "60", hoje, no mínimo, deve ser 70então.
Mudança radical nos últimos 30 anos aproximadamente.Se há 60 anos existia até casa para o pequeno jornaleiro,hoje o próprio jornal impresso está moribundo.Não sei até quando ele vai viver.Ainda mantenho o hábito de ter um jornal local impresso via assinatura,mas o Globo,por exemplo, é digital.Tenho também um jornal local digital.Os tempos são outros e mesmo as famosas bancas de jornais e revistas tiveram que diversificar.A grande rede acabou com eles.
ResponderExcluirPela agradável história do Biscoito,fácil presumir que o pequeno jornaleiro é hoje o verdadeiro Sessenta...
ResponderExcluirBela iniciativa social juntando assistência e trabalho.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirA última informação sobre a estátua que eu tenho é que foi retirada da Sete de Setembro na obra do VLT e que está em um depósito da prefeitura esperando retornar ao local de origem. Acho que seria bancado pelo VLT.
Belíssimos programas como esse e que não existem mais livraram do caminho do crime centenas de meninos e jovens, dando um norte às suas vidas. Já naquele tempo era comum presença de "jovens caucasianos" dormindo e vagando pelas ruas. Havia interesse das autoridades em minorar o problema. Se tais programas não tivessem sido descontinuados, teriam sido evitados eventos como os de Acary e da Candelária. Mas faz sentido, afinal nos dias de hoje, é essa "mão de obra" que atua nas bocas de fumo existentes nas centenas de "currais eleitorais" existentes ou no "roubo de cargas". Afinal estamos em "ano eleitoral"...
ResponderExcluirBom Dia! Com a devida permissão do Biscoito Molhado,a "cobertura" dos Pequenos Jornaleiros era um "casquete".
ResponderExcluirSei, porque usava no Colégio Militar, uniforme interno. Também chamado de bibico. Achei que boné ficaria menos galicista, em tempos de Copa, mas rendo-me à exatidão.
ExcluirVerdade. Fui com orgulho,meio de 80 a início de 90,um CPJ,(como nos chamávamos).Ms,havia inspetores que diziam quepe,e até bíblico,como citado abaixo pelo autor.Um pouco antes da pandemia,foram criados dois grupos de WhatsApp. Estamos sempre nos falando.
ExcluirPor falar em "casquete" aquele do Neymar é original ?
ResponderExcluirOs valores hoje são outros; naquela época o menino vendia uns jornais para poder comer, ou dar uma ajudazinha aos pais. Hoje, isso só não basta. Tem que comprar um tênis Nike, um iPhone, ou cordões de ouro; e isso eles conseguem em uma semana na "boca". Mas o que vale é o "livre mercado" e o capitalismo, não é mesmo?
ResponderExcluirA terceira foto é na Rua do Acre, com a Praça Mauá ao fundo.
ResponderExcluirTenho uma parecida de 86. Estávamos chegando na Saúde.
ExcluirDemorou mas parte da imprensa esportiva começou a colocar as coisas no devido lugar e agora começa a questionar a seleção e seu jogo efetivo que não apareceu na primeira partida.Eu já vinha falando aqui no meu espaço e muita gente de cara virada para o Corneteiro Velho.O Tite vai ter que mudar a começar por ele mesmo deixando de lado ladainhas e pai nossos para rezar outras cartilhas de preferencia ligadas a Oxum que é chegada a manter o equilíbrio.A mascara está tomando conta da turma e em especial deste Neymar que se bobear vai começar a amarelar e parece garoto mimado.Ainda da tempo para mudar mas tem que se jápois o próximo jogo ficou mais que decisivo.Tô aqui para cornetar.
ResponderExcluirBoa tarde a todos!
ResponderExcluirNos anos 60, um belo protesto contra a censura foi a estátua do Pequeno Jornaleiro com uma enorme rolha na boca.
Boa tarde a todos. A sede do Pequeno Jornaleiro na Gamboa, tinha escola, quadra de esportes e até uma piscina. A festa junina do Pequeno Jornaleiro era muito concorrida, nos anos 60 e início dos 70. Numa destas festas conheci uma garota muito bonita que morava na rua do Propósito, que além de bonita, gostava de jogar futebol, beber cerveja, jogava no bicho e corrida de cavalos, fomos muitas vezes ao jóquei juntos. Como diria o mestre Belletti, um espanto.
ResponderExcluirColombia e Polônia estão no perigo.Chamados favoritos vão ter que dançar na corda bamba.
ResponderExcluirOs jogadores da seleção vivem à larga, Mecenas que não sabem diferenciar um vinho "passado" de um bom vinagre, ou a abreviação de "France" da abreviação de "Framengo", "qualidades" que as "burras" de dinheiro que possuem escondem copiosamente. Enquanto isso o povo delira. Ninguém mais aguenta ver a cara arrogante de certos jogadores. Em 1958, durante a apresentação dos jogadores da seleção, a entrevista inicial continha três perguntas básicas: Nome, profissão, e qualificação. Mas 95% só respondiam as duas primeiras porque a resposta era invariavelmente a mesma: "Atreta". Mais ainda que possuíssem esse nível deplorável, era preferível do que aturar os "imbecis" de 2018.
ResponderExcluirMas ainda
ResponderExcluirDepois do Flu, agora é o Botafogo que está sem técnico. O amigo do Lino está esfregando as mãos...
ResponderExcluirÉ Augusto, não duvido nada ele voltar ao Botafogo, mas seria muita burrice da diretoria se o contratasse. Mas acho que vai ser o ex técnico do Vasco que vai para o Botafogo.
ExcluirGrato por achar um artigo que fala desta casa maravilhosa que tive a honra de passar por ela de 86 a 92.jorge 17
ResponderExcluir