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sexta-feira, 1 de março de 2019

PRESIDENTE VARGAS




 
As fotos de hoje mostram trechos da Avenida Presidente Vargas que seriam modificados por obras para a construção da Cidade Nova na segunda metade do século XX.
 
Era e continua sendo uma região feia, na minha opinião.

19 comentários:

  1. Bom dia, Luiz, pessoal,
    É bom ver o prédio da antiga CTB, ainda na sua função original. Meu Pai trabalhou lá como professor (curso supletivo para funcionários) entre 1960 e 1971.
    De fato, não restou nada das construções que margeavam a Pres Vargas. A terceira foto seria exatamente aonde? A única certeza é que tratava-se de algum comércio importante, com entrada para carruagens.
    E a primeira foto mostra o Campo de Santana.

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  2. Não é nem nunca foi uma região bonita mas a quantidade de demolições que acontecerem nos últimos 50 anos nos fazem refletir se elas foram realmente necessárias. As duas últimas fotos são da segunda metade dos anos 60.

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    1. A quantidade de demolições foi pequena e muita porcaria que ainda existe deveria ter ido a cabo.Lixo puro e uma região horrorosa que só mesmo as viúvas ficam a venerar.Eu sou Do Contra.

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    2. Sr.Contra mão: Tem todo o meu apoio quanto a velharia, mas só lamento duas coisas: A derrubada das Palmeiras Imperiais junto ao canal do mangue e demolição da Vila Mimosa para dar lugar ao Piranhão. Sou mais ao folclórico lugar das funcionárias da calçada.

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  3. Concordo.Mais feio que sapato de padre.E precisando de alguns remendos.O Jeep da reportagem era pra sair na foto?

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  4. Considerando aquela passarela pavorosa, não há como discordar.
    Na primeira foto, um Chevrolet 51 faz a curva; é um táxi, não é de um general indo ao Ministério da Guerra.
    Na segunda, um Pontiac 1941 está em destaque, quase tampando um Jeep com capota de aço, modelo pós-1955. Atrás do Pontiac vem um Chevrolet 1947. Na outra pista um grotesco Ford, acho que 1934, encompridado para caber mais gente na lotada. Outro Chevrolet 47 vai ultrapassá-lo sob as vistas de um lotação Mercedes-Benz L312, bicudinha, de meados dos anos 50.
    Gostei muito da primeira foto, com o reflexo do anúncio em destaque.

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  5. Bom dia, Dr. D'.

    Hoje é aniversário da cidade dita maravilhosa. Confesso estar perdido quanto à primeira foto.

    A terceira deve ser das ruas internas.

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  6. Parabéns pelo aniversário da cidade e, também, do antigo comentarista FlavioM, que de vez em quando aparece por aqui.

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  7. Bom dia a todos. Era feia, continua feia, e permanecerá feia. Num País onde cantar o hino nacional é criticado pela sociedade, onde as forças armadas não são respeitadas, onde a educação e o trabalho não são os principais meios para o enriquecimento da população, onde comportamentos elementares não são respeitados, jogar lixo na rua, não respeitar sinal de transito, sentar em local destinado a idoso ou deficiente, não dar bom dia, boa tarde, boa noite, ao porteiro, ao vizinho, etc.Uma parte da cidade ser feia é coisa pequena em relação a todas as demais coisas feias que acontecem no País. E ressalve-se que não é feia só por culta das autoridades públicas, a sociedade também é tanto ou mais responsável por isso.

    Mas hoje começa o Carnaval, vamos esquecer das tristezas e se embalar na alegria, já dizia o poeta. Um bom carnaval para todos.

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  8. O comércio sexual existente em ambos os lados do canal do Mangue era frenético. A "Zona do Mangue" ia desde a General Pedra até à Estácio de Sá em latitude, e da Rua de Santana até a Machado Coelho em longitude. Um "espanto"! Sífilis, blenorragia, "crista de galo", herpes, chato, cancro, e "corrimentos em geral", eram "figurinhas fáceis" naquela região. A sorte é que naquele tempo não havia ainda a aids. A quantidade de pederastas, enrustidos, sapatões, e anormais em geral geral era bem menor. A homossexualidade era "quase um crime" e ad consequências podiam ser terríveis...

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  9. Eu me lembro da gordura de coco Carioca.

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  10. Para ter continuado com as construções do entorno da Praça XI, por exemplo, a região precisaria de um programa do tipo "Pres. Vargas Maravilha" e evitar a degradação.
    Pelo que ouvi falar, hoje os trechos mostrados nas fotos já estão cheios de carros alegóricos, se não houve maiores atrasos por conta da chuva de ontem para hoje.

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  11. A foto de ontem, aquela de dezenas de carros, é no Largo da Carioca.

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  12. O prédio da terceira foto era uma garagem, se não me engano chamada "Modelo" , onde ao lado funcionou a "Refrigeração Copeland".
    Jaime Moraes

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  13. No passado, carnaval era alegria, descontração, azararão, e muita descontração. Era uma época aguardada ansiosamente. Atualmente é violência corrupção, consumo de drogas, e um desfile de marginais e traficantes de todos os "jaezes". Bem diferente do passado, quando era possível "flanar" sem sobressaltos. Quem viaja se arrisca em todos os sentidos e quem fica em casa leva vantagem. Quanto à última foto, ela é de 1968, pois o segundo dos viadutos já está em funcionamento. Nas fotos 3 e 4 não há mais vestígios de trilhos de bonde. Em 1977 todo esse casario veio abaixo, com o advento do Metrô, cuja primeiro trecho entre Glória e Praça XI foi inaugurado em 1979, e que para tal acontecesse, as demolições ocorreram de forma frenética. Ainda em 2019, é possível encontrar imensos espaços tomados por mato nessa região. As ruas internas (ou o que resta delas) ainda possuem construções em péssimo estado e ocupadas por crackudos e moradores de rua.

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  14. A rua Ulisses Guimarães (triste ironia) é uma "rua nova" que começa na "virtual" Pinto de Azevedo e é transversal ao eixo das antigas Pinto de Azevedo, Machado Coelho, e termina na Joaquim Palhares, exatamente onde terminava a fachada do Colégio Fagundes Varela. A Ulisses Guimarães possui espaços vazios e abandonada. Eu mesmo passei por ela à pé e pude observar o desperdício. O lado que restou da Joaquim Palhares entre Paulo de Frontin e a "nova avenida" João Paulo I preserva os prédios originais e termina no ponto onde foi assassinada a vereadora Marielle Franco.

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  15. Utilidade pública: e o Joel falou em doenças sexualmente transmissíveis, notícias dão conta que a bactéria da gonorreia está cada vez mais resistente a medicamentos. E cada vez em maior número de pessoas.
    As consequências podem ser dolorosas, com riscos para as mulheres.
    Para esse caso e muitos outros, usa-se a camisa-de-vênus (esse termo deve ser do tempo da Zona do Mangue).

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