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quinta-feira, 18 de abril de 2019

RODOVIÁRIA NOVO RIO




 
Após vermos ontem os projetos para a Rodoviária Novo Rio hoje vemos aspectos do interior.
 
Sempre me deu uma má impressão, mas faz tempo que não vou lá. O prezado Menezes, em comentário de ontem, diz que está bem cuidada e funcionando bem nos dias de hoje.
 
Mas deve sofrer dos problemas que atingem a cidade toda tais como falta de policiamento, desordem dos táxis, falta de acesso ao metrô, etc.

19 comentários:

  1. O incrível é não ter conexão do metrô. Só agora é que tem VLT.

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  2. A região é perigosa para quem circula, tanto a pé como de carro. É certo que houve melhorias na infra estrutura e nos serviços. Como curiosidade, é possível observar a partir da fachada frontal da entrada principal do prédio da rodoviária e do outro lado da pista da avenida Rodrigues Alves, o pequeno prédio da estação da EF.Rio D'Ouro "Praia Pequena" e que fazia parte da configuração original da ferrovia e que tinha seu ponto inicial na ponta do Caju inaugurado em 1883. Esse ramal se estivesse ativo, cruzaria as pistas da Rodrigues Alves, passaria em frente à entrada da rodoviária, e viraria à direita em direção à Francisco Eugênio. Esse ramal foi extinto antes da abertura da Rodrigues Alves em 1910 e a EF Rio D'Ouro passou a ter sua estação inicial em Francisco Sá em 1922.

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  3. O Menezes tem razão quanto ao interior da rodoviária pois constatei isso
    quando fui para Nova Friburgo em fevereiro passado,sendo os unicos grandes problemas a saída dos coletivos e a bagunça do embarque com os taxis.
    Vendi o meu carro , pois ficava mais parado que andando e dando despesas desnecessárias . Já há algum tempo ando de taxi e metro e quando necessito de carro alugo.

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  4. Bom dia, Dr. D'.

    Faz tempo que não entro na rodoviária, só passando ao largo, no trânsito. Vejo a profusão de barracas do lado de fora, de vez em quando alvo de operações de ordenamento para inglês ver. Fora a máfia dos taxistas com corridas adulteradas.

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  5. Há muito tempo não entro na Novo Rio e portanto não faço idéia de como anda,mas o Ceará,individuo,deu sinal verde,embora suspeite que a Calango esteja faturando algum para afrescalhar o ambiente.Olhando a postagem lembrei que em 75 fiz uma viagem pela Cometa para Sampa e o busão era excelente.As malas estampadas nas fotos podem ser classificadas como grande espanto!!!!

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    1. Pastor? KKKKKKKKKKKKKK...mas é a pura verdade. Por fora(agora) e por dentro estão nota 10. Mas lá fora...

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  6. Com certeza não se pode flanar pelo entorno e impressiona a quantidade de ônibus estacionados na região a espera da hora de entrar na Novo Rio para o embarque dos passageiros.
    Na primeira foto já aparece o "puxadinho" de acesso à pista de desembarque atual e acréscimos para embarque, trecho que não existia no projeto original e que é mostrada acima ainda por concluir, pois faltava o guarda corpo da escada. Antes se desembarcava na primeira pista, onde hoje se embarca nos ônibus para a região serrana e sul do estado, se não mudou nos últimos tempos.
    Das demais fotos não consigo lembrar de jeito nenhum de ter visto aparelhos de TV nessa rodoviária, talvez porque me interessava mais pelo lanche que meus pais compravam para mim e meu irmão.
    Detalhe que chamou a atenção nessas colunas, durante um certo tempo, foram os cartazes de "procura-se" com fotos de suspeitos de assaltos a bancos e outras atividades ilegais dos tempos que chamariam de "Anos de Chumbo". O que só mais tarde fiquei sabendo, pois eu era só um pré-adolescente: o mais procurado com certeza foi um ex-capitão rebelde, que tinha o sobrenome Lamarca.

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  7. Apesar das deficiências apontadas acima, a conexão com o VLT funciona. Um conhecido vem com freqüência de S. Paulo e pega o VLT depois metrô para chegar à zona Sul. Na volta faz o inverso no domingo. Pode não ser padrão europeu mas está razoavelmente ben cuidada e ele não se queixa. Se tivesse que pegar taxi a história seria diferente...

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  8. Os paulistanos sempre nos deixando comer poeira; a nova rodoviária de Sampa foi construída num local próximo à marginal Tietê, com uma estação própria de metrô e com várias linhas de ônibus. O Rio, como a maioria das cidades litorâneas do Brasil, restringiu seu desenvolvimento ao perímetro próximo ao antigo centro e aos bairros da praia. Lembro-me de quando foi feito o Riocentro de alguns colegas da Z. Sul dizer que construíram o centro de convenções no Acre. E assim segue a oposição da localização da nova rodoviária, novo autódromo, etc...

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  9. A Rodoviária deveria se mudar para antiga Estação Leopoldina, ademais de aproveitar um prédio histórico lá existe metrô e trem. Espaço de sobra para os usuários e para fazer um grande shopping. Claro deixando espaço para um cada vez mais improvável trem para SP. Deixando o atual prédio como quartel da PM ou uso parecido. Gastamos bilhões na olimpíada e copa e nada foi feito na Rodoviária.

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  10. O autor da matéria de hoje cometeu uma cacofonia, ao escrever "uma má...".Por favor, evite isso é também palavras e expressões como abrigar, boa parte e por conta. A toda hora se ouve ou se lê isso em algum lugar.

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  11. Eu também:
    “ALMA MINHA gentil, que te partiste
    Tão cedo desta vida descontente,
    Repousa lá no Céu eternamente,
    E viva eu cá na terra sempre triste”.

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  12. Boa tarde. UMA MÁ localização, BOA PARTE POR CONTA de uma degradação da cidade, da administração pública, da população e pelo conjunto destas condições aglutinadas, (gostou do aglutinadas?), faz com que não só a rodoviária, mas grande PARTE, (na próxima vou escrever grande ou boa parcela), dos serviços oferecidos pelo município, pelo estado e pela união sejam de péssima qualidade e/ou não atendam a demanda necessária e/ou expectativas da população. Como disse ontem, planejamento e visão de futuro não é a praia dos nossos governos. Estudos de impacto, viabilidades, adequações, remanejamentos, logística, etc, nunca são elaborados para grandes projetos ou quando são, os mesmos são manipulados para atender interesses de alguns.

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  13. Todos os problemas no Brasil se resumem principalmente à falta de moral e porque não dizer, de caráter da grande maioria dos integrantes do poder público em suas três instâncias.(Ou seriam quatro?) As grandes obras do passado foram motivadas pela necessidade da expansão urbana e da mobilidade viária. Atualmente são planejadas para que facilite e promova o enriquecimento de políticos e empresários. FF: A cobertura jornalística da tragédia da Muzema que era realizada por diversas emissoras foi "intimidada e filmada ostensivamente por elementos suspeitos" e acabaram sendo praticamente obrigadas a se retirar do local. Segundo declarações de repórteres, tais elementos seriam ligados à Milícia que opera na região. Vamos ver até onde vai a "força da imprensa". FF 2: A atitude da Procuradora Geral da República foi correta e necessária ao arquivar o inquérito "indevidamente aberto" por um ministro do STF, bem como os atos processuais dele emanados. Tratava-se de uma "usurpação de ato privativo do MP" e feria abertamente norma a constitucional que determina que apenas ao MP em todas as suas instâncias compete a prerrogativa da persecução penal e da investigação. Sem contar a censura absurda imposta às redes sociais. Isso me faz lembrar a Muzema...

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  14. A grande ausência nessa reforma da Rodoviária estaria lá fora e por não existido vontade política para realizar esse empreendimento não se fez simplesmente uma obra que poderia estar prevista nos rascunhos do projeto do Porto Maravilha. Veio o VLT mas não aconteceu a Estação Hidroviária que ficaria em frente a Rodoviária bem ao lado do ultimo armazém. Haviam especulações que esse projeto estaria a cargo do Niemayer, o que na verdade não foi confirmado. Pena não ter acontecido pois era uma notável solução de mobilidade urbana sem impactar com o transito, e estaria ligando Niterói e regiões adjacentes, Paquetá, Ilha do Governador, Praça XV, e se não me engano mais outra região do fundo da Baia da Guanabara a esse terminal hidroviário. Ah... se fosse verdade, né?

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    1. Idéia excelente essa da Estação Hidroviária. Saudades do Barão de Mauá, já fez modal na primeira ferrovia .

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  15. Na hora do almoço assisti de passagem comentários de um delegado no SBT sobre ação de possíveis milicianos nessa filmagem, mas não vi tudo e como não fiquei muito tempo vendo, não percebi que se falava que o alvo dos suspeitos era a imprensa. Ele chegou a citar artigos ou itens da lei, não sei explicar, que poderiam ser usados contra o ''cinegrafista'' clandestino.

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    1. O "cinegrafista" deveria ser conduzido à delegacia para ser interrogado, qualificado, ter as imagens de seu celular verificadas, e constatar com quem foram compartilhadas, para em seguida fundamentar e viabilizar futuramente um pedido de prisão cautelar por "Associação Criminosa". O Delegado Marcus Amim é titular da Desarme, delegacia especializada no combate a armas e explosivos e é um policial competente. Na parte da tarde a delegada Adriana Belém da 16 DP iria até a Muzema para verificar a denúncia.

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