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domingo, 25 de agosto de 2019

MARACANÃ


 
A primeira foto foi publicada ontem pelo prezado H. Hübner com a legenda "Maracanã - década de 50: Aqui vemos uma curiosidade decorrente da não previsão de substituição de atleta durante o jogo no futebol naquele tempo: A NÃO EXISTÊNCIA DO FOSSO DO BANCO DE RESERVAS QUANDO DA CONSTRUÇÃO DO MARACANÃ ORIGINAL!".
 
O desaparecido Rafael Netto corroborou o texto. E eu discordei.
 
Como pode ser observado, havia sim espaço para os reservas. Na boca do túnel ficavam o técnico (João Saldanha, na segunda foto), o diretor de futebol e o médico. Atrás ficavam os PMs. Os demais, depois dos PMs, logo sairiam dali. Vemos a bolsa de gelo do massagista, que ficava naquele fosso ali atrás, junto com os reservas (quando da introdução da Regra 3), radialistas, outros PMs, operadores de rádio, etc.
 
Cheguei a ficar neste fosso num jogo do Flamengo. A visão era péssima, junto ao solo. Não se tinha nenhuma noção de profundidade e as jogadas do outro lado do campo não eram vistas claramente. O técnico não tinha a menor noção da tática da equipe.
 
Talvez por isto as instruções fossem bizarras. Certa vez um técnico do Flamengo chamou um reserva, já no final de um jogo duro. Antes de entrar o jogador se agachou para ouvir as instruções. Curioso, apurei o ouvido e, após dar uns tapinhas nas costas do jogador, o técnico deu a formidável instrução: "Entra e mete os peitos!".

25 comentários:

  1. As substituições só entraram em vigor em 1970 juntamente com a introdução de cartões, pois antes disso não não havia banco de reservas. As regras mudaram bastante. A "mesma linha" era considerada impedimento, que nao

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    1. Amigo, o que vc diz se refere apenas a jogos da Copa do Mundo. Comecei a frequentar o Maracanã em 1968 e as substituições já eram rotina. E o fosso para os reservas já estava lá. Abs

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  2. Agora entendi a colocação do Hübner. A ficha demorou a cair. A partir da regra 3, como não havia local específico para os reservas eles foram acomodados naquele fosso ali atrás. Somente anos depois foi construído um local específico.

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  3. Continuando, a mesma linha era considerada impedimento, que era diferente dos dias atuais onde a mesma linha dá condições de jogo. Muitos "erros de arbitragem" ocorreram da dificuldade de identificar essa situação a olho nu. Árbitros conhecidos pela li$ura e hone$tidade eram muitos, daí o número de títulos de alguns clubes. O gol de Wilton encobrindo o goleiro Marco Aurélio com um "lençol" dado com a mão direita foi um escândalo que só o Juiz Armando Marques não viu. Esse juiz, conhecido pela sua "masculinidade", não era único em arbitrar jogos cujos resultados eram suspeitos. No passado o Fluminense era conhecido por seus advogados "hábeis em manipular resultados", mas atualmente "os tempos são outros", tempos de tráfico de drogas, lavagem de dinheiro, corrupção política, e muito mais, e há clubes mais eficientes nesse tipo de atividade do que o inocente Fluminense do passado.

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    1. Arbitragem é assunto tabu. Só se pode falar em falhas, falta de preparo, etc...Falar em desonestidade, má fé, arbitragens direcionadas e tendenciosas e favorecimento aos mesmos de sempre é proibido. A imprensa não admite isso. A imprensa não enxerga nada disso. E assim vamos. Não adianta árbitro na linha de fundo ou VAR. Os "erros" continuam. Em 95% dos casos na mesma direção. Mas é só coincidência. Não tem nada pra ver aqui. Circulando! Vamos, passa fora!

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    2. "Os mesmos" de sempre. Até consagrados locutores esportivos são tendenciosos e torcem abertamente, inclusive menosprezando times adversários. Um deles, famoso por sua "fleugma", foi solenemente "bicado" de uma certa emissora, pois foi traído por uma dupla igualmente tendenciosa que se mantém na tal emissora até hoje. O locutor morreu devido a um acidente automobilístico no final dos anos 80. Nunca mais ouvi essa emissora, de onde também saiu um "repórter esportivo que se tornou presidente de um grande clube. Saiu "corrido" devido às suas falcatruas.

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  4. Comecei a frequentar o Maracanã por volta de 1962, aos 5 anos de idade mas não me recordo destes túneis sem acomodação para os jogadores reservas. Lembro que, apesar de der botafoguense, meu pai me levou a final do carioca de 1966, para torcermos pelo Bangu, que sagrou-se campeão com o 3x0 em cima do Flamengo e lembro muito bem a figura do ponta direita rubro negro, Carlos Alberto, fazendo número mancando, vez que contundiu-se e não eram permitidas substituições à época. Alguém saberia o exato ano da construção do banco de reservas?

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    1. Durante anos ficaram no fosso. Os bancos de reservas são bem mais recentes. Não lembro da data.

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  5. Bom dia a todos. As substituições em Copas do Mundo começaram a partir de 1970, sendo permitida 2 substituições somente e a do goleiro, caso esse se contundisse após as 2 substituições. Quanto a atuação de juízes e técnicos no futebol brasileiro, que ambos na sua imensa maioria são incompetentes, ora visto que o Brasil já ganhou 5 campeonatos mundiais, e não conseguimos dizer o nome de 5 técnicos e 5 juízes brasileiros entre os melhores do mundo. Cancelei a assinatura do Premier para mesmo sem querer assistir a jogos de futebol de times brasileiros, me irrita profundamente assistir a um jogo onde jogadores erram passes de 2 a 3 metros de distância, cometem faltas idiotas a todo momento e principalmente aquelas que o jogador vai em direção a lateral de costas para o time dele e o gol e aí o imbecil do adversário comete uma falta totalmente desnecessária, em alguns casos tão violenta que acabam sendo expulsos. Técnicos que olham para o campo e são incapazes de observar onde o seu time está falhando, que tiram o seu melhor atacante quando estão vencendo próximo ao término do jogo e colocam um beque ou jogador de contenção (palavra moderna dos "professores"), para denominar o jogador da posição de center half ou cabeça de área, normalmente um cabeça de bagre que só sabe cometer faltas, aí logo em seguida o time adversário empata o jogo ou vira o placar. Hoje o melhor futebol do mundo é jogado no campeonato Inglês, muito embora na maioria dos times só joguem jogadores estrangeiros. No campeonato espanhol até os times do Barcelona (sem o Messi) e do Real de Madri, já não jogam o futebol de anos passados que nos encantavam como os craques que possuiam em seus times.

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  6. Complementando, já o Maracanã de hoje, para mim é igual aquela mulher que está toda maquiada e perfumada, porém não é chegada a um banho com água e sabonete. Só reluz aos olhos.

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  7. "Domingo, eu vou ao maracanã
    Vou torcer pro time que sou fã..."

    Não, não vou não! Não haverá jogo no Maracanã neste domingo.
    Aliás, tem sido mais usado nas quartas, ou nas quintas-feiras, e até nas segundas-feiras. Estamos cada vez mais reféns do futebol na telinha de tv. Uma pena!

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  8. Me lembro que à época anterior à regra 3 sempre que necessário, o substituto eventual do goleiro era o Pelé, que nunca fez feio, mostrando o jogador completo que era.

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  9. Grande H. Hübner.

    Saudade do velho Maracanã. Saudade das preliminares. Saudade de um Maracanã de todos, sem "proprietários"...

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  10. FF: Hoje representantes da "voz operária" não se manifestaram. Por que será?

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  11. A presença do VAR,embora seja uma chatice,está mostrando a dificuldade de se apitar umjogo de futebol,especialmente com os jogadores brasileiros,metidos a malandros e indisciplinados.Num campeonato de pontos corridos a chances de arbitragens "compradas" é zero.

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    1. O problema do VAR é quando serve apenas para chancelar os erros. E não são poucos os casos.

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  12. O VAR tem camisa, também.

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    1. Interessante,sendo uma novidade já estar "na gaveta".Não vejo sentido na afirmação. Sou rubro negro,o meu time não ganha nada(fica com o cheirinho)e não vejo desta forma.Gostaria de ter a convicção.

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  13. FF: Depois de uma semana confusa onde "o mundo se indignou" com os incêndios ocorridos na Amazônia (que acontecem há mais 30 anos), o governo deu "carta branca" para os militares ocuparem a região amparados pela G.L.O. As esquerdas e as ONGS estão desesperadas, já que a Garantia da Lei e da Ordem concede aos militares o poder de Polícia e praticar todos os atos a ele inerentes. Isso significa que o tráfico, o contrabando, a mineração ilegal, a grilagem de terras, e obviamente as queimadas, sofrerão um duro combate dos militares. "Procuraram chifre em cabeça de cavalo" e acabaram achando...

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  14. Agora o politicamente correto, essa praga maldita, resolveu patrulhar o futebol também. Agora gritos da torcida são transformados em "manifestação homofóbica", com direito interrupção do jogo até a cessação do "crime". É o fim da picada. E o pior é que o negócio não tem a menor lógica. Criminalizar milhares de pessoas por causa de simples manifestações em um estádio de futebol. E o pior é que isso nada tem a ver com verdadeira e honesta preocupação com os gays. É apenas a exploração de minorias para criminalizar quem pensa diferente. Durante as últimas eleições vários gays que declararam voto no Bolsonaro foram ofendidos e até mesmo ameaçados por isso. E os autores de tais ofensas e ameaças foram justamente os auto proclamados "defensores das minorias". Ou seja, eles defendem os gays e outras minorias desde que estes aceitem fazer parte do curral ideológico reservado a eles.

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    1. Meio estranhas essas ofensas vindo justamente da torcida que foi pioneira no combate ao racismo. É errado e quem não se acostumar será banido dos estádios em um futuro próximo, simples assim.

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  15. Boa noite, Dr. D'.

    Hoje não teve jogo no Maracanã, só em São Januário, que, aliás, foi benéfico ao Flamengo (se este fizer a sua parte). A imprensa da estranha cidade está reclamando de uma expulsão do time visitante. Coincidência que em outros jogos no mesmo estádio também o visitante teve jogadores expulsos (até mais de um)...

    Só se preocuparam em fazer um local para os jogadores substitutos quando eles se tornaram obrigatórios.

    O excrementíssimo aprontou alguma hoje? Os minions estão indóceis...

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  16. Ato pró-Amazônia hoje em Ipanema. Os minions reagiram como sempre.

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  17. Pobres times pequenos do Rio, tantas vezes "garfados" por obscuras arbitragens na calada da noite ou mesmo sob a luz do sol. Tanto que alguns times grandes nem chegariam em algumas semifinais e finais do Carioca e, portanto, não teriam como reclamar sobre serem prejudicados pelo juízes em jogos de decisão.
    E o último clube de baixo investimento campeão carioca foi justamente o Bangu de 66, na decisão citada pelo Mauro Marcello.

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