Iara Regina Teixeira em feito um estupendo
trabalho de resgatar fotos de revistas antigas, como “O Malho”. As fotos de
hoje complementam a recente postagem sobre a EXPO de 1908, na Praia Vermelha.
Foto 1: Antes das obras - "Aspecto geral do local
da Exposição antes de começarem as obras. Na estranha beleza do lugar
destaca-se ao fundo o casarão em que, durante quase um século, funcionou a
Escola Militar de onda saiu a maioria dos nossos generais.”
Foto 2: Depois das obras - "Aspecto geral do local da Exposição. Mais
visíveis à direita: Palácio da Exposição, pavilhões da Bahia e do Distrito
Federal. À esquerda, pavilhões de Minas Gerais e de São Paulo. Teatro. Ao fundo:
Palácio da Indústria, ao centro do qual está a grande cascata luminosa em
construção.”
Foto 3: Um aspecto das grandes obras realizadas, sobressaindo o movimentos dos materiais.
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Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirO grupo tem ótimos garimpeiros. Sempre tem alguma coisa que nos surpreende.
Alguns anos atrás estive em uma exposição, acho que no CC dos Correios, sobre a Expo 1908, com várias fotos da construção dos pavilhões e dos acessos.
Será que tinha a prática da propina?Com a palavra os especialistas em fiscalização...Gostei do casarão da Escola Militar.
ResponderExcluirFF: Ontem foi complicado.Além dos desfalques,grama sintética e arbitragem muito ruim.
A propina está para o Brasil como o chocolate para a Suíça ou pizza para a Itália. É uma instituição nacional. Não poderia ser diferente. Enquanto os EUA foram colonizados inicialmente por Quackers, dissidentes religiosos, o Brasil o foi por degredadados, em sua maioria ladrões e degenerados. Somando-se a isso, trouxe elementos africanos sob o regime de escravidão. Essa mistura sob índoles comprometidas foi uma tragédia anunciada cujos resultados são absolutamente inquestionáveis.
ExcluirBom dia,Luiz,pessoal,
ResponderExcluirA segunda foto dá uma ideia boa da distância entre a praia e o atual Museu de Ciências da Terra, considerando que a longa fachada da Academia Militar estaria mais ou menos na beirada da praça General Tibúrcio.Hoje, a distância parece maior, pela extensa arborização e pelas construções mais recentes.
Na terceira foto, à esquerda, o pavilhão de Minas Gerais, atual escola de mesmo nome, do qual restou apenas o embasamento.Os aterros, como podemos ver, empurraram a linha da costa para fora, dando origem à Urca.
Considerando-se os recursos da época foi um conjunto de obras "de tirar o chapéu", como se dizia, e se fazia, antigamente.
ResponderExcluirQuando nem rádio existia, tendo um cinema ainda recém nascido, um evento desses era um fabuloso atrativo na cidade.
Na postagem do último sábado, fiquei curioso em saber o que era H. Stoltz, indicado na lista de pavilhões. Descobri nos arquivos da hemeroteca digital da BN que se tratava de empresa de agenciamento de transporte marítimo, para cargas e passageiros.
Ganhamos mais uma graças ao nosso melhor reforço chamado VAR.O time estava sem alguns titulares mas ele estava lá e deu conta do jogo.Viva o VAR.É a nossa melhor contratação.
ResponderExcluirA mídia é muito engraçada, falaram sobre 45 anos que o Fla não vencia na Arena da Baixada, sem citarem que nesse meio tempo o CAP ficou alguns anos sem jogar lá, principalmente nos anos da melhor fase de Zico & Cia., teve períodos sem jogos por conta de obras, inclusive para a Copa de 2014, e passou temporadas, embora não consecutivas, na 2ª divisão do Campeonato Brasileiro, onde não encontrou o rubro negro carioca.
ResponderExcluirAí eu fiquei curioso, pela falta de informação jornalística: quantas vezes o Flamengo jogou na Baixada de Curitiba nesses 45 anos?
As melhores contratações foram as papeletas amarelas, o Zé Roberto Wright, o José de Assis Aragão, o Arnaldo César Coelho, o BNDES, as centenas de pênaltis inventados a favor, pênaltis contra não marcados, gols em impedimento, alterações de tabela pra impedir o rebaixamento, goleadas estranhíssima em jogos para impedir a queda para a segunda, vitória vergonhosa NO APITO contra o palmeiras para evitar a queda, etc, etc, etc, etc, etc, etc
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