Neste estranho fim de semana sem futebol o jeito é tirar "Do Fundo do Baú" estas fotos memoráveis. Desde o velho "Maraca" lotado até craques excepcionais que foram meus ídolos.
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Dino Sani, Quarentinha, Pelé, Dorval e Zagalo. Como havia craques em profusão. Os que vimos este pessoal jogar somos uns privilegiados.
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Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirHá 50 anos a notícia era a demissão do Saldanha. Hoje, é a extensão do contrato do Maracanã com a dupla Fla-Flu.
Com essa interrupção de eventos esportivos fica uma atmosfera estranha. Hoje entrou em vigor mais uma etapa de restrições de circulação. Ônibus intermunicipais proibidos de circular. Trens e barcas com acesso restrito a algumas categorias, mesmo com relatos de trens cheios agora de manhã. São Pedro deu uma ajudinha em relação às praias. O Transoeste está suspenso no fim de semana.
Mas certas coisas não mudam em Brasília. Ainda não há restrições com relação aos aeroportos.
PS: hoje Ayrton Senna faria 60 anos e Ronaldinho faz 40. Vai ter bolo na cela?
E o Energúmeno do Planalto marcou a festinha para este fim de semana. Deveria mandar convidar toda a trupe da viagem para os EUA, mas sem máscaras. Já que ele mesmo disse que quem levou facada não pode se preocupar com uma "gripezinha"...
Ir ao Maracanã era uma diversão garantida, esperada, e barata, bem diferente de hoje em dia. Mas tinha as suas desvantagens. O primeiro jogo que assisti foi Bangu x Grêmio em 1966 e achei o cimento áspero da arquibancada muito desconfortável. Consta que no início de 1967 foi feito o alisamento do cimento. Os banheiros eram imundos, fétidos, e tinha gente que urinava nas arquibancadas e nos corredores. Mais tarde colocaram as "máquinas de pipoca" e em dia de jogos lotados era impossível chegar ao balcão dos bares. Mas tinha um encanto, um clima mágico que nunca mais terá.
ResponderExcluirEm dois jogos que assisti no Maracanã eu lembro de superlotação, ambos em 1969, quando completei 11 anos: o polêmico Fla x Flu decisivo do Carioca e o Brasil x Paraguai das eliminatórias para a Copa 70. Se não pulasse junto com a torcida poderia ser pisoteado e levantasse no momento errado poderia ser empurrado arquibancada abaixo.
ResponderExcluirSegundo revistas antigas o calção preto foi utilizado em 1955 devido ao falecimento do Gilberto Cardoso após enfarte assistindo jogo de basquete do Fla no Maracanãzinho. Depois reapareceram com a morte do craque meio-campista Geraldo, em 1976. Atualmente as redes de TV obrigam quando o adversário é o mandante e tem calção branco.
O Dida bem jovem no jogo contra o América e já com aparência de bem experiente na foto do jogo do Botafogo.
Meu primeiro grande ídolo foi o Silva, campeão do quarto centenário do Rio. Se não me falha a memória um campeonato que também terminou no ano seguinte.
Uma coisa eu não entendo, o goleiro sai do gol para fechar o ângulo do chute do atacante e, se der tempo, os zagueiros têm a mania de correr para a linha do gol.
Da última foto só vi o Pelé jogar. E só pela seleção, amistosos contra a Argentina e a "CCCP" (só chamávamos de Rússia) e o jogo contra o Paraguai, quando ele era uma das feras do Saldanha.
Nunca fui na geral. E poucas vezes na arquibancada, mas a primeira vez que fui, um jogo qualquer de pouco público, quando saí do túnel da arquibancada, fiquei abismado com o verde claro do gramado.
ResponderExcluirQuanto aos anos 60, vem daí o meu horror ao time do Nilton Santos - que respeito - mas não falo no nome do time, do bairro, ou da família. Deve ser recalque, mas é de sofredor legítimo.
Atualmente foi passando, mas não quero saber de conversa.
Grande fundo do baú,especialmente por apresentar o grande Dida .Só o Zico foi maior ídolo.Esta turma do Botafogo não era fácil e sou capaz de em tempos de quarentena pesquisar para tentar descobrir este jogador não identificado...Achava o máximo as "pontes" do Pompéia e como detalhe,na ultima foto apenas o Quarentinha não está mais entre nós....De fato,bons tempos..
ResponderExcluirFF: Nominar esta pandemia como uma "gripezinha" não deixa de ser um grande,um enorme espanto...O recruta Zero a cada dia se supera como grande trapalhão.....
Belletti, o proselitismo mais eficiente é o tempo, já que não tenho vocação para ser um "Sísifo". Mas mas sou céptico, principalmente em se tratando de Brasil, onde os maiores criminosos possuem foro privilegiado e onde mentes e consciência são compradas à preço vil. Levaremos muitos anos para voltar à um patamar de país civilizado. Que essa interrupção da normalidade sirva como reflexão para que indivíduos privados de raciocínio lógico percebam que ideologias comunistas só trazem desgraças, aflições, e morte, ainda que continuem a "defender o indefensável", "adorar defuntas", e permanecer no limbo em que se encontram.
ExcluirFiz um comentário só sobre o tema de hoje que não foi postado, será que foi grande demais (muitas palavras)?
ResponderExcluirMais tarde eu volto.
Sobre o vírus, São Paulo ainda tem o maior número de contágios, mas no Rio as contaminações estão acelerando mais. Já em Brasília o percentual é muito alto. Um número de confirmados quase igual ao município do Rio, que tem mais que o dobro em população.
ResponderExcluirA morte contabilizada em Miguel Pereira está dando o que falar, a mulher trabalhava no Leblon, para uma patroa que tinha acabado de chegar da Itália. O Ministério Público do Trabalho vai investigar.
Sobre Brasília existe uma explicação: O número de testes realizados lá é muitíssimo maior do que aqui. Só o número de funcionários do governo testados é superior ao total de exames na população carioca, o que deve sinalizar que o número de contaminados aqui seja muito maior do que dizem as estatísticas.
ExcluirDesde a volta em 01/03/2020 todos os comentários foram postados.
ResponderExcluirPS: tenho mantido contato estreito com amigos que trabalham nos hospitais mais referenciados do Rio. Todos estão muito preocupados. Não é uma "gripezinha" como citado pelo presidente. A recomendação continua a mesma: fiquem em casa!
Repito aqui para que os prezados comentaristas, alguns com opiniões diferentes, fiquem alertas. O "Saudades do Rio" se preocupa com todos.
Melhor o Mandetta falar sempre. Mais ponderado e esclarecedor.
ExcluirCerveja Portuguesa, não cheguei a provar.
ResponderExcluirAtletas esquálidos, acho que nos dias de hoje não aguentariam o "tranco".
O capitão deixou cair a máscara; literalmente.
Boa tarde!
ResponderExcluirBolsonaro comparou a gripe que poderia ter com a facada que levou. Comentário infeliz, mas o assédio moral da rede Globo é impiedoso.
Não tenho "político de estimação", minha ideologia é obviamente de Direita, e Bolsonaro foi a melhor opção em 2018, já que o Brasil estava à beira de se tornar uma Venezuela. Destruir Bolsonaro é uma questão de sobrevivência para aquela organização, e garanto que grande parte dos comentaristas "deste sítio" concordam. Ele pode ser infeliz em alguns comentários mas é um homem bem intencionado. Seu governo está mostrando o rastro de destruição que governos irresponsáveis deixaram no país. Depois de 1985 quem governou o Brasil? Sarney, "dono" do Estado mais miserável do país? Collor, um louco que foi deposto? Já Itamar foi uma exceção mas em seguida o desastre: FH, um ex-exilado que privatizou as ferrovias e embolsou o dinheiro, criou o "fator previdenciário" e tinha o hábito de chamar aposentado de vagabundo, em seguida Lula, um indivíduo que todo um vocabulário de impropérios não é suficiente para qualifica-lo adequadamente, em seguida Dilma, uma assaltante de bancos analfabeta que trouxe para o Brasil guerrilheiros cubanos travestidos de "médicos", e por último um dos maiores escroques de São Paulo, que foi preso logo após a posse de Bolsonaro. Depois dessa "constelação de astros", Bolsonaro recebeu um país devastado e com pouco mais de um ano de governo querem que conserte 30 anos de destruição? Quem faria melhor? Haddad, o idealizador do "kit gay"?, Ciro Gomes, um irresponsável? Boulos, um terrorista?
ExcluirE a Italia bate um novo recorde. Nas últimas 24 horas morreram 800 pacientes com esta gripezinha.
ResponderExcluirA pop.da Itália é idosa e não devem ter morrido apenas pelo corona. Na época da gripe do frango foi a mesma coisa.
ExcluirInformaram que o percentual da população acima dos 65 anos na Itália é o dobro do Brasil, mas a quantidade é próxima da metade do que temos por aqui.
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