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sexta-feira, 20 de março de 2020

ZONA SUL ANOS 60

 
Esta foto é de 1961 e mostra os restos dos barracos do Parque Proletário da Gávea, nas imediações do "Minhocão" da Gávea, local por onde passa atualmente a Auto-Estrada Lagoa-Barra. 
 

 
Esta foto, também dos anos 60, mostra uma pequena favela desconhecida da maioria. Era a Favela do Valdemar e se localizava nas imediações do Jardim de Alá, ao lado do Conjunto dos Jornalistas.

 
Finalmente, esta última foto, do acervo do Correio da Manhã como as anteriores, mostra a remoção de barracos do conjunto de favelas que ali havia, como a da Praia do Pinto e da Guarda, ao lado do Clube dos Caiçaras.

5 comentários:

  1. A postagem de hoje mostra um aspecto em comum às três fotos. Nos anos 60 houve um movimento de remoção de "comunidades" especificamente localizadas. Hoje as remoções acontecem somente onde há interesse especulativo, apesar de a bolha ter estourado há alguns anos.

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  2. A primeira foto poderia se chamar "de volta para o passado", já que tem-se a impressão que estamos dirigindo um carro em direção ao Túnel Dois Irmãos e de repente voltamos ao passado. O Leblon precisava dessas remoções. Discussões políticas e ideológicas à parte, é inconcebível em qualquer situação qualquer tipo de leniência urbanística. Em tempo de Coronavirus, poderemos aferir a abissal diferença entre povos europeus e o povo brasileiro. Ônibus superlotados apesar de determinação legal determinando o contrário, desobediência civil, elevação de preços à níveis exorbitantes, e muito mais. Vi agora pela manhã a superlotação dos ônibus do BRT apesar de o motorista ter autonomia para interromper a viagem, mas preferiu continuar com a "via crucis".## Também na Record foi mostrado o vídeo de um arrastão na Rua do Lavradio onde um bando de crackudos tentou assaltar um argentino, mas tiros foram disparados e um marginal foi preso. Pelo menos não foi registrado nenhum arrastão na esquina da rua Pedro Correia com Abelardo Bueno, já que em tempos normais ocorrem vários por dia. Melhor assim.

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  3. Bom Dia ! Remover é uma solução que causa conflitos de interesses. Tive um funcionário que era proprietário de sítio em Itaipu, um ap no Eng.Novo e outro no Irajá, um carro mais novo que o meu, e mesmo com os tiroteios constantes não queria sair do Jacaré.

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  4. O problema não foram as remoções de favelas, mas as condições da infraestrutura incompleta nos locais onde os removidos foram morar.
    No post de ontem o Anonymous comentou sobre a gripe do frango (aviária). Até a última passagem desse vírus só houve transmissão de aves para humanos, o que levou a um grande sacrifício de frangos e similares para conter o contágio. Se houver transmissão entre humanos será terrível pela letalidade.

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    Respostas
    1. Boa noite.

        Não sabia que a gripe do frango só passava de ave para ser humano. Um dia surgirá um vírus que matará a maioria, mas logo agora?
        Acredito que estamos vivendo num mundo sedento por shows midiáticos.
        Gripe como tantas que vieram periodicamente durante décadas, leva os mais susceptíveis. A interrupção das atividades laborativas irá matar muito mais.


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