Imagens do Autódromo Internacional Nelson Piquet também conhecido como Autódromo de Jacarepaguá. Palco de diversas corridas de Fórmula 1 (1978 a 1989), vários GP’s de Moto (1995 a 2004) e dono de infinitas histórias de vitórias de nosso automobilismo.
A especulação imobiliária, principalmente no governo César Maia (que tinha o Paes como sub-prefeito daquela região), acabou por esvaziar a utilização do Autódromo.
Com justificativas como construir instalações para os
Jogos Pan Americanos de 2007 e a Olimpíada de 2016, acabou por desaparecer.
Foi construído em meados dos anos 60 pelo Estado da Guanabara. No projeto constava até mesmo ter uma linha de metrô para lá.
Fotos: Rouen, Gustavo Lemos, Carlos Paiva e Manchete
O Autódromo era necessário para a cidade, mas o Rio de Janeiro "não é para amadores".FF: Foi preso agora pela manhã Pedro Fernandes, secretário estadual de educação. Na mesma operação está sendo procurada a ex-deputada Cristiane Brasil, filha de Roberto Jefferson.
ResponderExcluirFaltou citar a Indy de 96 a 2000.
ResponderExcluirMuita grana em jogo e muitos interesses,daí foi para o espaço.
ResponderExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirNão cheguei a pegar as corridas de F1 no autódromo, mas ouvia os treinos. Na época da Indy (ou Champ Car) e da Motovelocidade aí sim. Nos últimos tempos só tinha Stock Car ou campeonato de arrancada. Aí a especulação imobiliária e interesses escusos determinaram o fim do autódromo, que, por milagre geográfico, virou da Barra.
Paralelamente começou a discussão da construção do novo autódromo em Deodoro no mesmo local que agora criticam. Antes era por causa das peças de munição abandonadas pelo exército. Agora por causa de área de preservação.
O "grande interesse" na construção do autódromo de Deodoro é óbvio em razão das obras realizadas e o natural desvio de dinheiro público. A quantidade de políticos envolvidos em corrupção é assombrosa e não para de crescer já que as leis são ridículas e roubar "não em nada". Lembro do delegado Deraldo Padilha que era o terror dos marginais e que seria juntamente com Sérgio Fleury as figuras ideais para combater o câncer da corrupção tão enraizado. Padilha era tão ruim que acabou sendo demitido "a bem do serviço público" com base no A.I. 5 em 1973. Para grandes males "remédios amargos"...
ExcluirNa verdade são desculpas esfarrapadas; torcem o nariz para se fazer o autódromo em Deodoro. A cidade não cresceu para além da zona norte sempre com o argumento do "é longe", que nada mais é que um preconceito por ser locais mais pobres. Lembro-me que quando fizeram o Riocentro no final da década de 70 ouvi de muitos que moravam na ZS, Centro ou até Tijuca dizerem que tinham feito o centro de convenções no Acre. Nesse ponto Sampa dá de dez em nós, ampliando os limites geográficos da cidade, e com isso aumentando a arrecadação. Itaquera, onde foi feito o estádio do Corinthians, até uns dez anos atrás não tinha nada. Levaram até estação do metrô. Vai lá hoje pra ver. A nossa Barra da Tijuca só começou a engrenar na dinâmica da cidade há uns trinta anos atrás, antes era outro lugar relegado ao esquecimento, mesmo com aquela imensidão de litoral. Infelizmente nos legadaram o estigma de "cidade partida" e o "principado" da Zona Sul ainda fala muito alto.
Excluirlegaram
ExcluirAgora esse pedaço se diz Barra. A saída da F1 acabou com o autódromo. Não culpem uma pessoa isso se deve ao esvaziamento e econômico do Rio. Mas fiquem tranquilo farão outro ao custo de 1 bi, em Gericinó lá na área mais pobre do Rio.
ResponderExcluirEm tempo, em 1998 aconteceu no autódromo o show da turnê do U2, que literalmente parou a cidade. Foi o único show com público da banda na cidade...
ResponderExcluirTenho uma foto aérea, que já foi postada, da revista O Cruzeiro de maio de 72, que mostra o traçado antigo.
A foto 5 é do traçado antigo.
ExcluirMas só mostra parte do circuito.
ExcluirNão sei como o gerente tolera elogios aqui ao delegado Fleury. Um torturador, um criminoso. Péssimo exemplo.
ResponderExcluir"César", você mudou sua alcunha mas o seu I.P é o mesmo de outros nomes que você utiliza aqui. Se liga, sua farsa está no fim
ExcluirAinda acho que caberia um circuito "de rua" entre as construções existentes nesse local, mesmo que fosse só para o automobilismo nacional.
ResponderExcluirNão é aconselhável nenhuma grande construção com dinheiro público no Rio nos próximos 5 anos.
Nos próximos 50 anos.
ExcluirBrabham-Parmalat do Nelsão, o melhor piloto brasileiro de F1.
ResponderExcluirO tema da Vitória, tocou pra ele na primeira vez!!
Vida longa ao Piquet!!!
O autódromo de Interlagos é motivo de disputa política. Fazer outro em Deodoro é apenas tentativa frustrada de Bolsonaro enfraquecer o Dória.
Um delegado do Dops aqui no ES chamado Cláudio Guerra e que se assume como torturador,conta algumas historias controversas do Fleury. Diz que o delegado ficou milionário com ligações com o esquadrão da Morte e tráfico de drogas e que a sua morte,por afogamento,estaria vinculada à estes fatos.Parece que tudo está relatado em um livro.A conferir.
ResponderExcluirSérgio Fernando Paranhos Fleury era Delegado de carreira do Estado de São Paulo e tinha realmente envolvimento com o esquadrão da morte. O então promotor, mais tarde Procurador de Justiça Hélio Bicudo, investigava seus crimes. Concomitantemente à sua atuação policial, Fleury caiu nas graças do governo militar em 1967 tornando-se implacável perseguidor de subversivos e terroristas. Em 1969 atuou na OBAN em São Paulo, cujo chefe era o major Carlos Alberto Ustra. Em Novembro daquele ano chefiou a operação que deu cabo de Carlos Marighela. Devido aos crimes praticados pelo esquadrão da morte, Fleury teve sua prisão decretada e foi condenado. Foi aí que o Congresso Nacional aprovou a Lei Fleury, a qual rezava que os condenados por homicídio e tivesse bom comportamento ficaria "isento" de cumprir pena. A sua morte em seu iate no ano de 1979 foi considerada suspeita, já que havia rumores de seu envolvimento com o tráfico de drogas. Era considerado como "Amigo da Revolução".
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