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sábado, 27 de agosto de 2022

DO FUNDO DO BAÚ - TIRINHAS (1)

Hoje é sábado, dia da série "DO FUNDO DO BAÚ".  A cada sábado serão publicadas 5 tirinhas de humor de antigamente publicadas nos jornais diários do Rio.






 

32 comentários:

  1. Adorava Dick Tracy e Mandrake. Aturms do Ziraldo ótima. Bom dia!

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  2. Olá, Dr. D'.

    Ainda estou me recuperando do "baque" de ter acertado metade das fotos de ontem, coisa raríssima de acontecer. Já é raro acertar uma, quanto mais duas...

    O gerente está bem flexível em relação à definição de "antigamente". As duas primeiras tirinhas de hoje já são deste século. Calvin & Haroldo (Calvin & Hobbes no original) tem menos de quarenta anos.

    "Antigo" mesmo só o Hagar, o Horrível... Mesmo assim, é de 1973.

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    1. Quando tenho a sensação que "antigo" é próprio do século passado (e dos anos 80 para trás), me lembro que já se foram quase 22 anos do século atual ... e dos anos 80 já se passaram mais de 40 anos !
      Cáspite!

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  3. Bom Dia ! Lá pelo final dos anos 40, tinha uma publicação no formato de tirinhas, mas encadernado,acho que quinzenal , era o X-9. Em todas edições contava uma história de soldados Americanos na guerra. Lá em casa quem os trazia era o irmão da minha Madrinha, que depois de lidos, viravam rabiola das pipas que ele vinha soltar. Mais tarde uma revista com o nome X-9, passou a contar casos de detetive desvendando crimes. Nesta época também tinha na Rádio Nacional, O Teatro de Mistério. Era mais " água com açúcar " , mas na mesma linha do detetive que descobria tudo.

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  4. Meu computador se recusou a funcionar ontem, só hoje vi as respostas do Onde É de ontem. O Wagner fez gol de placa.
    Nesse tempo já não acompanhava muito as tirinhas, mas dessas minha favorita era o Hagar.

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  5. Pois é, só li as do Hagar, cadê o Jim Gordon, cadê o Pafúncio, cadê o Fantasma?

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  6. Lendo as tirinhas do Globo atualmente me sinto um perfeito idiota, fui tentar hoje novamente mas a sensação continua a mesma.

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  7. Li muitas do Jornal do Brasil, principalmente dos anos 60 até os 80.
    Zeferino & Cia., do Henfil, era imperdível.
    De vez em quando aparecia O Globo lá em casa e aí líamos as tirinhas que não eram sequência de dias anteriores.

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  8. Sobre o tema suscitado nos comentários das 7h 47min e 8h 46min, encontrei um interessante texto sobre a relatividade do tempo (não me refiro à hipótese einsteiniana) num blog da internet, o qual não tem exigência de "copyright". Como talvez diga respeito a alguns outros habitués deste conciliábulo - este vosso interlocutor incluído -, reproduzo-o abaixo.



    "Por que o tempo parece passar mais rápido à medida que envelhecemos?

    "Por que, quando envelhecemos, o tempo parece passar rapidamente, com semanas, meses e estações inteiras desaparecendo de um calendário borrado em uma velocidade estonteante?

    "Essa viagem no tempo aparentemente acelerada não é o resultado de preencher nossa vida adulta com responsabilidades e preocupações de adultos. Estudos científicos, de fato, mostram que o tempo percebido passa mais rapidamente para as pessoas mais velhas, fazendo com que nossas vidas pareçam ocupadas e apressadas.

    "Existem várias teorias que tentam explicar por que nossa percepção do tempo acelera à medida que envelhecemos. Uma ideia é uma alteração gradual de nossos relógios biológicos internos.

    "A desaceleração do nosso metabolismo à medida que envelhecemos corresponde à desaceleração do nosso batimento cardíaco e da nossa respiração. Os marcapassos biológicos das crianças batem mais rapidamente, o que significa que elas experimentam mais marcadores biológicos (batimentos cardíacos, respirações) em um período fixo de tempo, fazendo com que pareça que mais tempo se passou.

    "Outra teoria sugere que a passagem do tempo que percebemos está relacionada à quantidade de novas informações perceptivas que absorvemos.

    "Com muitos novos estímulos, nossos cérebros demoram mais para processar as informações, de modo que o período de tempo parece mais longo. Isso ajudaria a explicar a “percepção de câmera lenta” frequentemente relatada momentos antes de um acidente. As circunstâncias desconhecidas significam que há muitas informações novas para assimilar. (...)

    "Na verdade, pode ser que, quando confrontados com novas situações, nossos cérebros registrem memórias mais ricamente detalhadas, de modo que é nossa lembrança do evento que parece mais lenta do que o próprio evento. Este é o caso experimentalmente de sujeitos em queda livre. Mas como isso explica o encurtamento contínuo do tempo percebido à medida que envelhecemos? A teoria diz que quanto mais velhos ficamos, mais familiarizados nos tornamos com o que nos rodeia. Não notamos os ambientes detalhados de nossas casas e locais de trabalho. (...)

    "A aparente redução da duração de um período fixo à medida que envelhecemos sugere uma “escala logarítmica” para o tempo. Escalas logarítmicas são usadas em vez das escalas lineares tradicionais ao medir terremotos ou som. Como as quantidades que medimos podem variar em graus tão grandes, precisamos de uma escala de medição de alcance mais amplo para realmente dar sentido ao que está acontecendo. O mesmo vale para o tempo."

    Pela cópia, Anônimo



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    1. Se voce tem 10 anos, 1 ano equivale a 10% de sua vida, já com 50 anos, equivale a 2%. A percepção do tempo é relativo.

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    2. Bom, a única coisa certa para mim é que agora já tenho muito mais passado do que futuro ....

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    3. Não necessariamente, alguns de nós acreditamos em vida eterna.

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    4. Einstein, não diga bobagens, estás variando. Consegues provar essa teoria? Da mesma forma que não conseguistes provar a teoria da relatividade? Se não consegues, caluda!

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    5. “ These predictions of the theory of relativity have been repeatedly confirmed by experiment ”

      Veja https://en.wikipedia.org/wiki/Time_dilation

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  9. As tirinhas do Henfil eram impagáveis; o cara debochava da ditadura nas barbas e no quepe dos milicos.

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  10. Eu gostava do Recruta Zero.

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  11. Nunca fui fã de tiras, até porque jamais fui assinante ou comprador de jornais impressos. Quando criança, adolescente e adulto até me casar, minha mãe e meu padrasto compravam jornais, porém eram "O Dia", "Última Hora" ou "Luta Democrática", que se não me engano não possuíam tiras. Ou se as tinham, eu não as lia. De modo que não vou poder contribuir com comentários a respeito desse assunto.

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  12. De qualquer modo, em me lembro de algumas tiras antigas, como as de Mutt & Jeff, a do Pafúncio e Marocas, a dos Sobrinhos do Capitão. Acho que também havia a do Recruta Zero.

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  13. Big Ben Bolt, Dick Tracy, Mandrake, Nick Holmes, Tarzan, ...
    Algumas das tirinhas do segundo caderno do Globo na década de 60, com histórias em sequência.

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    1. Big Ben Bolt, Dick Tracy, Nick Holmes, Steve Roper, Flash Gordon, Sobrinhos do Capitão, Batman, Fantasma, Mandrake, Tarzan, Buck Jones, bons tempos.

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    2. Família Buscapé, Modesty Blaise, Pimentinha.

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  14. Das tirinhas , tenho saudades das As Cobras do Veríssimo e da Mad, Spy x Spy.

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    1. Bem lembrado, As Cobras. O personagem alarmista entraria em choque total durante essa pandemia.

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    2. Sobre "Spy X Spy" os créditos finais de Meu Malvado Favorito 3 de certa forma "homenageiam" a tirinha, com os disfarces branco e preto.

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  15. Haverá novas tirinhas nos próximos sábados. Dudu, o Alarmista, certamente aparecerá.

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  16. Durante os anos 90 comprava pelo menos uma vez por semana a Folha e o "Estadão" do estranho estado. Era a época dos fascículos e coleções. Aproveitava e via as tirinhas de lá. Aqui também via as do saudoso JB (o verdadeiro). Eram tantas opções que me perco. Mas muitas das que foram lembradas estavam lá.

    Acrescentaria outras como Garfield (1978), Homem-Aranha e Hulk, estas com histórias independentes dos quadrinhos convencionais. As tirinhas do Hulk estavam até mais alinhadas com o seriado de TV.

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  17. Sempre compravamos o volumoso JB de domingo na volta da feira no Bairro Peixoto. Eu só lia o Caderno B, começando na última pagina com as tiras antes de ver que filmes estavam em cartaz.

    Hoje em dia uso o website https://www.drudgereport.com/ que tem links para os principais jornais do oriente.

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  18. Acho que foi na década de 60. Colocaram em salas separadas um adolescente e um homem de mais de 50 anos sem qualquer comunicação com o mundo exterior por um determinado período de tempo, acho que um mês. Depois perguntaram a cada um quanto tempo eles achavam que tinham ficado isolados. O adolescente errou por uns dois ou três dias, assim como o outro, mas só que o adolescente errou por três dias a menos, exatamente o oposto do outro, que calculou como sendo três dias a mais. Não me lembro de tudo, mas uma das conclusões a que chegaram é que isso se deve ao fato de os metabolismos terem ritmos diferentes, o do adolescente mais lento e o do outro mais rápido e que isso influenciaria na noção de passagem do tempo.

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  19. Corrigindo: adolescente com metabolismo mais rápido, homem de meia idade com metabolismo mais lento.

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